Bissau, 21 Set 21(ANG) – A Presidente da Rede de Paz e Segurança para as Mulheres no Espaço CEDEAO (REMPSECAO-GB) disse esta terça-feira que não existe a paz num país onde os direitos humanos não são valorizados.
Elisa Tavares Pinto falava aos jornalistas, sobre o Dia Internacional da Paz assinalado hoje sob o lema “Recuperando-se melhor para um mundo justo e sustentável”.
Para assinalar a data no país, Tavares Pinto revelou que alguns elementos da REMPSECAO-GB, em parceria com a Rede Juvenil para Paz estão a ajudar os citadinos da capital a conhecer os semáforos,tanto os peãos como os motoristas, por ser um equipamento desconhecido por muita gente.
Lamentou a crise social que existe na Guiné-Bissau desde o impasse nas tomadas de decisões contra a Covid-19 à paralisação total nos serviços hospitalares na sequência da greve e boicote decretado pelos sindicatos sem serviços mínimos, causando a saída voluntária dos doentes.
Elisa Pinto disse que a saída dos doentes nos centros de saúde está a causar consequências desastrosas e que ocorre num momento sensível em que se vive a crise da terceira vaga do covid-19.
O Dia Internacional da Paz foi instituido pela Organização das Nações Unidas em 1981, com objetivo de consciencializar o mundo sobre a necessidade de acabar com as guerras existentes, e cuja a finalidade não é apenas que as pessoas pensem na paz, mas sim que façam também algo a favor dela.
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