quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

GUINÉ-BISSAU INTERESSADA NA CRIAÇÃO DE ZONA DE LIVRE TROCA CONTINENTAL


O responsável do departamento do comércio da CEDEAO afirmou esta terça-feira que a Guiné-Bissau a semelhança de outros três países da região, participa activamente na discussão para implementação de ferramentas que vão permitir o funcionamento da zona de livre troca e circulação continental (zlecaf)

Konsi Tei fez a declaração durante a abertura do seminário sobre a zona de livre troca continental destinado aos jornalistas da rede de jornalistas econômicos da África Ocidental, organizado pela Comissão Econômica das Nações Unidas para África (CEA), a decorrer em Monrovia e com a duração de três dias.

" A Nigéria é que preço de neste momento a CEDEAO é é o líder das negociações para a implementação dos diferentes instrumentos que vão dar na criação de uma zona de Livre troca continental. Portanto, ela (Nigéria), Benim é a Guiné-Bissau participa activamente na discussão para a implementação! Segmentação de ferramentas que podem permitir o funcionamento da zona de livre troca continental”, afirma o responsável.

Por outro lado, sublinhou que a ratificação do zlecaf na esta em curso e já conta com 18 assinaturas a nível de países da União africana é a nível de CEDEAO, 8 países dos 15 membros na assinaram.

"A criação de numa zona de livre troca continental é um processo muito longo porque serão necessário o desmantelamento das taxas aduaneiras o que pode levar quase 10 anos", diz para depois adiantar que " por momento, na definimos as regras mais elementares que vão permitir a livre troca, mas a questão exclusão precisa ser regulado", observou.

A Nigéria, um dos países emergentes a nível da região, não ratificou o acordo alegando analisar profusamente o assunto, o que está a suscitar preocupações a nível da organização.

Sobre o encontro de jornalistas, Konsi Tei saudou o esforço dos medias da Cedeao lê o trabalho e adianta que os mesmos podem contribuir na sensibilização do sector privado da região em como a zona de livre troca continental pode aumentar seus respectivos negócios. 

Por: Nautaran Marcos Có/ Monróvia, Libéria

radiosolmansi.net

INSÓLITO - Homem de 27 anos quer processar os pais por ter nascido sem o seu consentimento

Raphael Samuel não guarda qualquer rancor ao pai e à mãe: "Gosto muito dos meus pais mas eles tiveram-me apenas para terem prazer", argumenta.

Raphael Samuel: "Quero dizer a todos as crianças indianas que nada devem aos seus pais"

Tem 27 anos, nasceu em Bombaim e responde pelo nome de Raphael Samuel. Nos últimos dias tem estado nas notícias dos media internacionais por ter anunciado no seu Facebook  pessoal que vai avançar com um processo contra os pais por ter nascido sem o seu consentimento. Assegura que gosta muito do pai e da mãe e lamenta ter de os levar a tribunal, mas não consegue deixar passar em claro o facto de não ter sido consultado antes de nascer. “Eles tiveram-me para seu próprio prazer”, entende.


Raphael identifica-se com uma corrente de pensamento que advoga que a solução para resolver os problemas da Humanidade passa por parar o processo de reprodução do ser humano como espécie. Sobretudo porque as pessoas são colocadas no planeta Terra sem o terem pedido. É esta a motivação que está por trás da sua intenção de levar os seus próprios pais a tribunal.

Apesar de querer avançar pela via judicial, Raphael Samuel assegura que não guarda rancor aos seus progenitores. “Gosto muito dos meus pais e dou-me muito bem com eles”, ressalva. Mas o processo terá mesmo de ir em frente por considerar que o facto de não ter pedido para nascer tem de lhes ser cobrado. “Quero dizer a todos as crianças indianas que nada devem aos seus pais“, alegou quando confrontado pelos meios de comunicação social locais.

“A minha vida tem sido incrível, mas não consigo encontrar motivo para colocar uma outra pessoa no mundo e obrigá-la a passar por aquele processo de ter de andar numa escola para depois seguir uma carreira, sobretudo quando essa pessoa não pediu para existir”, explica.

Além de estar a avançar com um processo contra os seus pais, Raphael Samuel quer ainda, com esta atitude, fazer passar a mensagem de que o ser humano não deve estar obrigado a gostar dos seus pais apenas pela sua posição familiar.

observador.pt

PAIGC OUTRA VEZ? NÃO OBRIGADO!

Por : Intelectual Guineense Jean Luck Mendes

A estrutura do partido é tão pobre e miserável que os militantes fanáticos terão que votar no dia 10 de Março com nojo e com o nariz tampado. Não há figuras políticas dignas nem propostas ilusionantes a não ser o malogrado “TERRA RANKA”, que os dirigentes estão empenhado em ressuscitar nas suas próprias cinzas.

Ser do PAIGC deveria ser uma distinção e uma honra, mas os dirigentes deste partido fizeram com que fosse todo contrário. O mau comportamento da classe política tem despojado a este partido de toda sua grandeza e converteu o num abrigo de gente delituosas recusando a sua vez figurarás emblemáticas que perderam sua juventude para libertar o pais, caso de gloriosos: Augusto Olivera Sanca, Manuel Saturnino Costa, Adja Satu Camara entre outros. Afirmar que os descarados e os mediocres estão invadindo PAIGC não é uma opinião aventurada, senão algo que se constata a diário com os dados e os acontecimentos.

A degradação de PAIGC é tão intensa que os bons fogem do partido, enquanto os piores, e os falhados apoderam-se do mesmo. PAIGC converteu-se numa profissão para os piores e numa rota mais curta para desfrutar de uma vida carregada de mordomias onde não se rende contas à ninguém, nem se paga pelos erros. Na direção do partido nutrem-se de oportunistas dispostos a tudo com tal de fazer carreira como profissionais da política, sem espírito de sacrifício nem ideia do que a política e a liderança exigem no âmbito da exemplaridade e o serviço.

PAIGC é junto com JAAC, as associações com maior densidade, de bajuladores e oportunistas mais próprias de bandas de malfeitores que dum partido ou associação que se dizem representantes do cidadãos nacional. As estruturas de PAIGC e da JAAC estão desenhados para que se enrolem neles gentes sem escrúpulos. Só há que submeter aos desígnios de DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, aprender a falar “ O BOM PORTUGUÊS”, ser adulador e bajulador até que os anos te permitam chegar à cume, ocupar cargos de poder cheio de privilégios, satisfações e oportunidades para se enriquecer facilmente.

Enquanto O TRIBUNAL SUPERIOR DA JUSTIÇA e outras instituições sigam em mãos sanguíneas de PAIGC, que seus políticos não paguem pelos seus erros, continuam tendo tantos apanágios e nenhuma obrigação de render contas ante o povo, ENQUANTO OS CIDADÃOS não reajam com força para impedir que este pior partido aceda ao poder e tome em suas sujas mãos o timão da nação, a política guineense seguirá sendo o filtro que conduz o país para o desastre.


A corporação da Guarda Nacional da Guiné-Bissau apreende 100 embalagens de drogas, conhecido como "liamba".

De acordo com a instituição apreenção decorreu durante uma operação desenvolvida em Bafafá e Farim nos últimos dias. Na cerimônia da apresentação das embalagens esta quarta-feira, o secretário-geral do Ministério do Interior, Paulino Cabral, reiterou a firme determinação da instituição na luta sem trégua ao tráfico de drogas no país.


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Alison Cabral

PROCURADOR-GERAL DESAFIADO PARA DEBATE SOBRE CORRUPÇÃO NO MINISTÉRIO PÚBLICO


O grupo de advogados que formam a Frente Nacional de Luta Contra Corrupção no Ministério Público acusou hoje o Procurador-Geral, Bacari Biai, de proteger um grupo de magistrados corruptos, de ser pouco sério na atuação e de perseguir advogados que denunciaram a "rede criminosa" instalada no Ministério Público.

Em conferência de imprensa realizada hoje na sua sede em Bissau, o advogado José Paulo Semedo e Fernando Gomes, que foi ministro do Interior e da Fundação Pública, apresentaram várias acusações contra um grupo de magistrados do Ministério Público e o próprio Procurador-Geral da República. Fernando Gomes aceitou ir a debate com o PGR.

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Braima Darame

INSÓLITO: Mais de 5 alunas do Liceu Politécnico da Aldeia SOS Bissau desmaiaram em menos de dois dias, sem que se saiba de concreto o que se passa, obrigando a direção do estabelecimento de ensino a suspender as aulas, pelo menos até sexta-feira

"Ainda não se sabe o que aconteceu e já passaram dois dias. As crianças começaram a desmaiar uma por uma, sequencialmente. A situação ocorreu nos períodos da tarde de 2ªf e 3ªf. Ainda estamos a averiguar para entender o insólito caso.Para não se criar o pânico, na sequência desse acontecimento, a direcção decidiu suspender as aulas", disse uma fonte próxima da escola.

A mesma fonte confirma que são crianças do sexo feminino que, em situações diferentes, ficaram inanimadas, mas que já estão aparentemente bem e se encontram em casa.

Rádio Jovem Bissau

Porta-voz de sindicatos: “GOVERNO DE ARISTIDES GOMES BLOQUEIA SALÁRIO DE QUATRO MIL E QUATROCENTOS PROFESSORES”

O Porta-voz dos três sindicatos dos professores, o Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), o Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF) e o Sindicato dos Trabalhadores das Escolas Superiores da Educação (CIESE), Bunghôma Duarte Sanhá, revelou esta terça-feira, 05 de fevereiro de 2019, que o governo liderado por Aristides Gomes bloqueou os salários de 4.400 (quatro mil e quatrocentos) professores por terem aderido à greve decretada pelos sindicatos.

A revelação foi feita pelo Porta-voz dos três sindicatos de professores, Bunghôma Duarte Sanhá, numa conferência de imprensa realizada na sede da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné em Bissau. Na ocasião, Sanhá disse que os três sindicatos  voltarão a paralisar o setor educativo guineense no dia 15 do mês em curso, em protesto contra o não cumprimento do memorando por parte do executivo. Disse que não haverá negociações. Ou seja, a greve só pode ser levantada quando o governo cumprir os 19 pontos do caderno reivindicativo dos professores.

“Numa das reuniões realizadas, o atual primeiro-ministro, Aristides Gomes, afirmou que em caso de os professores voltarem a decretar greve no setor educativo, nenhum professor receberá o seu salário até quando a greve for  levantada”. 

Por isso, declarou que iriam reiniciar a greve e que o ano letivo poderia ser nulo, apesar de a competência para anulá-lo não ser competência dos professores, informou Bunghôma.    

O professor acrescentou que o memorando de entendimento assinado em janeiro referia-se ao pagamento aos professores e à publicação da Lei da Carreira Docente no boletim oficial, aprovada e promulgada antes da lei de paridade que hoje está a ser aplicada, sobretudo nas listas dos partidos políticos.

Bunghôma Duarte Sanhá assegurou que a falta de cumprimento por parte do patronato, neste caso o governo, empurrou os professores para esta nova greve no setor educativo guineense.

“Quando foi assinado o memorando de entendimento para a suspensão da greve, o ministro da educação recebeu orientações que deveria estabelecer uma nota de informação, mandando ao ministério da função pública resolver o problema da reclassificação dos professores como também a mudança de letras, mas não foi o caso. A comissão criada para dar seguimento ao memorando não está a funcionar.”

Portanto, o que é que as pessoas querem que professores façam? Claro que é avançar com para uma greve, lamentou Bunghôma Duarte Sanhá.

Por: Aguinaldo Ampa

OdemocrataGB

As Organizações da Sociedade Civil pretendem que os partidos políticos concorrentes às eleições legislativas assinem um código de conduta para que o pleito de 10 de março seja uma festa da democracia na Guiné-Bissau

Nesta quarta-feira, várias organizações entregaram o código ao Presidente da República, José Mário Vaz, como nos conta Fodé Caramba Sanhá.


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Braima Darame

FUNCIONÁRIOS PARALISAM FUNCIONAMENTO DO MAIOR CENTRO HOSPITALAR

Os funcionários Contratados do Hospital Nacional Simões Mendes iniciaram uma reclamação de quatro dias para exigir o pagamento de três meses de salário em atraso, efectivações e subsídios de vela como também a melhoria de condição de trabalho


Em entrevista à imprensa, esta terça-feira (05 de Fev.), o presidente do Sindicato de Pessoal Contractos de Saúde, Reinaldo Camala, falou na adesão da greve em todos os serviços do maior centro hospitalar do país.

Camala ameaça ainda paralisar o “normal funcionamento” do ministério da saúde pública do país devido a 11 meses de salários atrasados aos contratados.

“Há duas bases que neste momento vão a greve onde temos o Hospital Simão Mendes que que revindica pagamento de três meses de salario em atraso, Novembro, Dezembro, de 2018 e Janeiro de 2019. Dos subsídios e pagamento de vela de Janeiro de 2015 á Dezembro de 2018 assim como a efectivação de alguns pessoais e melhoramento de condições de serviços e na base do ministério”, explica o presidente do Sindicato.

Em relação aos serviços afectados devido a greve de quatro dias, o sindicalista disse que a paralisação atingiu “todos os serviços” através de 215 pessoas mas garantiu o serviço mínimo.

Reinaldo Camala defendeu, por outro lado, o pagamento de todos os salários em atraso como condição mínima para levantar a paralisação de quatro dias que afecta vários serviços no hospital Nacional Simão Mendes.

“Do resto podemos negociar com a direcção do hospital e com o executivo porque sabemos que nem todas as exigências o governo estará em condição de resolver”, disse Reinaldo Camala.

Igualmente, o Sindicato de Pessoal Contratado de Saúde deve iniciar, no próximo dia 11 de Fevereiro, uma greve de 5 dias no ministério da Saúde exigindo do governo efectivações de mais de 50 pessoas e o pagamento de onze meses de salario em atraso.

Entretanto, a direcção do Hospital Nacional Simão Mendes contactado pela Rádio Sol Mansi (RSM) perante a greve de quatro dias - que afecta alguns serviços - promete falar sobre assunto na quarta-feira (06). 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi

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Nota informativa de cancelamento



Domingos Simões Pereira


Novo representante residente da OMS apresenta-se as autoridades Bissau


Jean Marie Kapela transmitiu hoje ao Presidente da Republica, José Mário Vaz que a OMS continuará a prestar assistência técnica a Guiné-Bissau, para a promoção de saude, e o reforço da luta contra a situação da emergência para a melhoria da cobertura universal de saúde.

Marie Kapela em substituição do togolês, Aygan Gossi diz que a situação sanitária da Guiné-Bissau ainda é fraca.

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Aliu Cande

BISSAU ELEIÇÕES: lançado o Grupo Nacional de Resposta Eleitoral para monitoramento eleitoral


A Wanep em parceria com a sociedade civil, capacita os membros das organizações da sociedade civil, com técnicas para evitar violencia durante as eleições, e como lidar com assuntos eleitorais sensíveis. Financiamento da União Europeia.

Para acompanhar as eleições e ajudar a prevenir situações de violência eleitoral, o grupo nacional de resposta eleitoral vai trabalhar com os intervenientes no processo, revela Gueri Gomes Lopes em representação da Wanep-Bissau, entidade promotora com financiamento da União Europeia.

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Aliu Cande

União Europeia promove empreendedorismo e diversificação económica na Guiné-Bissau

A União Europeia vai realizar a partir de quinta-feira uma série de encontros para promover o empreendedorismo e a diversificação económica na Guiné-Bissau para melhorar o ambiente de negócios no país, anunciou hoje a representação da organização.

Em comunicado, a representação da União Europeia em Bissau refere que os encontros ocorrem no âmbito da Assistência Técnica para a Implementação da Diplomacia Económica Europeia na Guiné-Bissau para "apoiar a melhoria do ambiente de negócios e fomentar condições propícias aos investimentos nacionais e estrangeiros" e consequente "crescimento inclusivo".

O primeiro encontro vai realizar-se em Gabu na quinta-feira, estando previsto a realização de mais dois, nomeadamente em Buba, a 14 de fevereiro, e em Canchungo, a 19 de fevereiro.

As reuniões vão ser organizadas em articulação com o setor privado para "dinamizar o tecido empresarial regional e a concretização de parcerias de investimento", salienta.

Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia guineense esteve sob pressão em 2018, tendo o Produto Interno Bruto (PIB) real caído para 3,8%, depois de entre 2015 e 2017 ter rondado os 6%.

A queda do PIB deveu-se essencialmente a uma menor produção e preços do caju, principal produto de exportação do país e que tem suportado nos últimos anos o crescimento económico.

O FMI tem defendido a necessidade de diversificação da economia guineense, que está dependente da comercialização da castanha de caju.


Braima Darame

DN.PT