segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Comunicado de Imprensa

Gabinete de Assessoria de Imprensa do Presidente da ANP, em resposta às declarações do Senhor Presidente da República, proferidas no aeroporto Osvaldo Vieira, aquando da sua última deslocação ao exterior:

 


PAIGC IMPEDIDO DE REALIZAR ACTIVIDADES NO MUSEU AMÍLCAR CABRAL EM BAFATÁ

Na véspera Da celebração da data de nascimento de um dos fundadores do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-verde, (PAIGC) Amílcar Lopes Cabral, a cidade de Bafatá esta quase repleto das actividades organizada pelo partido libertador.

Hoje, (11 de Setembro), a rotunda de Bafatá, concretamente no monumento Amílcar Cabral está repleto de bandeiras enquanto os libertadores estão quase pronto com palco que vai albergar os oradores dos temas da primeira Universidade aberta do PAIGC na qual estará presente o presidente do partido Domingos Simões Pereira.

 A primeira Universidade aberta dos libertadores dará início as actividades de “ Setembro Vitorioso” que visa levar conhecimento sobre política a todos os guineenses para que a politica seja um elemento onde o conhecimento pode enquadrar.

Curiosamente a residência onde nasceu Amílcar Cabral está vedado com “krintis”  e sob controlo da Policia da Ordem Publica que impediu as actividades programadas para o local. Ainda esta manha, no local onde PAIGC estava a montar o palco comemorativo, houve a intervenção da força de ordem impedindo que seja montada o palco. 

Situação que foi logo resolvida com a intervenção da comissão organizadora junto ao comissariado da polícia nesta região.

Por: Braima Siga
Radiosolmansi

PRS/V Congresso - Alberto Nambeia promete lutar para reconciliar os guineenses, se for reconduzido presidente do PRS

Bissau,11 Set 17(ANG) – O Presidente cessante do Partido da Renovação Social, Alberto Nambeia, disse que, se for reconduzido nas funções do líder dos renovadores durante o V Congresso do partido, a decorrer de 26 à 29 do corrente mês,  a sua prioridade vai ser a luta para a reconciliação dos guineenses. 


Nambeia que falava à imprensa no Domingo, dia 10, num jantar por ele oferecido aos veteranos e membros fundadores do PRS, no restaurante Marisqueira de Safim, disse que  ao longo dos anos, descobriu que algo está a faltar no seio dos guineenses para que de facto possam ultrapassar a crise.

“Descobri  que, de facto, falta um espírito de diálogo no seio dos guineenses, e o que mais reina é a demonstração da valentia. Será esta a minha futura luta para ver se conseguirei pôr fim a estas práticas e para que as pessoas possam entender uns aos outros”, prometeu.

Perguntado sobre se será uma tarefa fácil, Alberto Nambeia respondeu que no seu entender não existe nada difícil, com empenho e dedicação.

Questionado ainda se está confiante na vitória no próximo Congresso, aquele responsável disse que ninguém vai a um combate para perder, acrescentando que deve-se ter a confiança na vitória.

Alberto Nambeia apelou à todos os militantes dos renovadores a terem a consciência de que o Congresso é um fórum para o debate interno dos assuntos do partido, frisando que qualquer dos candidatos que vier a ganhar a liderança do partido será bem-vindo porque é mais um do PRS.

“Devemos ir ao Congresso abdicando-se daquelas mensagens duras que possam contribuir para a divisão interna do partido. Todos nós devemos abster-se de usar  linguagens duras porque ao fim e ao cabo todos nós estamos a trabalhar para o bem-estar do PRS”, referiu.

Disse espera dos veteranos e fundadores do partido apenas apoio moral.

Confrontado sobre se o V Congresso do PRS não irá desembocar na divisão interna do partido, Alberto Nambeia disse que não, acrescentando que, pelo contrário do que algumas pessoas estão a recear, a família PRS sempre soube ultrapassar as suas desavenças e divergências de ideias, porque sempre pautam pelo diálogo.

“Aliás pela grandeza do partido, tinha que existir muitos candidatos a sua liderança. É isso que demonstra que existe a democracia interna no seio de uma formação política. E essas candidaturas em vez de enfraquecer vão   fortificar o PRS”, disse. 

Estiveram no jantar, para além dos membros fundadores do PRS, como Mário Pires, Embunhe Encada, o veterano empresário Carlos Domingos Gomes que na ocasião recordou as suas relações com o falecido líder carismático dos renovadores Kumba Ialá. 

ANG/ÂC/SG

PRS / V Congresso - Presidente da Comissão Organizadora confirma obrigatoriedade de 30 por cento de delegados de cada círculo serem mulheres

Bissau,11 Set 17(ANG) – O Presidente da Comissão Organizadora do V Congresso do Partido da Renovação Social (PRS), afirmou que há uma orientação clara para a fixação, no mínimo de 30 por cento de mulheres em cada lista de delegados em todos os círculos de Bissau e do interior do país.

Orlando Mendes Viegas falava à imprensa no final de uma visita no fim de semana aos seis Círculos eleitorais do Sector Autónimo de Bissau bem como aos Círculos 9 no sector de Quinhamél e 10 em Safim.

“Penso que está medida tem estado a ser observado nos círculos que visitamos e estamos à espera dos resultados da votação para a escolha dos delegados para a sua confirmação”, disse.

Perguntado sobre o porquê dessa medida a favor das mulheres, aquele responsável, sublinhou que se aperceberam de que  a camada feminina tem uma participação muita activa.

 “Por isso reservamos essa percentagem para as mulheres, não porque as mulheres não têm capacidades, até porque existem muitas melhores que os homens, mas nos momentos de decisões, os homens vedam oportunidades as mulheres”, explicou.

Instado a dizer do que espera do V Congresso dos renovadores que contará pela primeira vez com mil e um delegados, Orlando Mendes Viegas disse que as divergências sempre existem, e que  o mais importante é a capacidade das pessoas de ultrapassá-las.

Abordado sobre se a grande afluência de militantes nos postos de recenseamento é sinal de que o próximo Congresso vai ser de muitas disputas, Orlando Mendes Viegas frisou  que qualquer disputa requer a participação massiva.

“Isso demonstra a própria grandeza do partido e os valores de que necessita. Quanto maior for a pretensão numa luta haverá probabilidade de houver maiores resultados”, disse.

Orlando Mendes Viegas reiterou que o processo de eleição dos delegados ao V Congresso será no próximo dia 13, e nos dias 15 e 16 do corrente mês será realizada a Conferência de quadros do PRS, onde serão analisadas, entre outras questões, a actual situação política do país. 

ANG/ÂC/SG

Empregadas domésticas - Associação da classe lança primeira campanha de recenseamento

Bissau, 11 Set 17 (ANG) – A Associação Nacional de Protecção das Mulheres Empregadas e Domesticas ANAPROMED procedeu hoje ao lançamento da sua primeira campanha de recenseamento das associadas, com duração de um mês.

Na ocasião, o ministro da Função Pública e Reforma Administrativa enalteceu a iniciativa da ANAPROMED em promover e defender os direitos das empregadas.

Tumane Baldé explicou que a lei de protecção das empregadas foi entregue a plenária da Assembleia Nacional Popular e não foi aprovada devido a actual crise política institucional.

O governante disse ainda que as empregadas domésticas merecem todo o respeito e consideração, porque elas contribuem para o bem-estar duma família, desde higiene, alimentação saudável e outros, acrescentando que ninguém vive uma semana sem comer ou ter casa limpa, daí que a importância da empregada é fundamental para o desenvolvimento socioeconómico de um país. 

Esclareceu que uma mulher empregada não é criada como muitos pensam, mas são trabalhadoras como qualquer médico, engenheiro e outros profissionais. 

Por sua vez, o presidente da ANAPROMED, Sene Bacai Cassamá disse que a sua organização pretende criar um banco de dados para um possível estudo ou pesquisa social e académico. 

Salientou que no mês de Abril findo algumas Universidades promoveram encontros  sobre a vida e carreira das empregadas domésticas.

Sene  Cassamá informou que o banco de dados irá permitir enumerar as categorias das empregadas domésticas que existem no país,  é o horário diário de trabalho.

“Sabemos que muitas das vezes o patrão ao contratar uma empregada mostra-lhe um trabalho com o tempo aumenta serviço e tempo de permanência sem aumentar o salário,” referiu.

Sene Cassamá disse que em 2015 fizeram um inquérito onde registaram cerca de 70 por cento das empregadas que  que fazem todo o trabalho doméstico e até dormem, aos sabados, em caso do patrão  por apenas 15 mil fcfa. 

Cassamá afirmou que a referida campanha será feita somente na capital Bissau devido a falta de meios materiais e financeiro.

Informou que a sua organização, desde a  sua fundação em Dezembro de 2014, já inscreveu 3018 membros ,e que não tem beneficiado de nenhum patrocínio, estando a  trabalhar com dinheiro de quotas pagas pelos associados.  

ANG/JD/ÂC/SG

Posição da comunidade internacional sobre a Guiné-Bissau "é corretíssima"

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou hoje que a comunidade internacional está a ter uma "posição corretíssima" sobre a situação no país, ao defender que devem ser os guineenses a encontrar uma solução.


"O problema da Guiné-Bissau está sobejamente conhecido e a comunidade internacional tem tido uma posição corretíssima sobre o assunto. Devem ser os guineenses a encontrar a solução para os seus problemas", disse José Mário Vaz.

O chefe de Estado falava aos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira antes de se deslocar em visita à República do Congo a convite do seu homólogo Denis Sassou Nguesso.

Questionado pelos jornalistas sobre a questão do Acordo de Conacri, José Mário Vaz recordou que não é subscritor do documento, mas referiu que já tentou organizar uma reunião entre as partes, "que devia fechar com um Conselho de Estado", mas não estava ninguém no país.

"Estavam todos no estrangeiro. Às pessoas que estão diretamente ligadas ao Acordo de Conacri, que são subscritoras do Acordo de Conacri, eu pergunto o que fizeram para a implementação do acordo", questionou o Presidente.

Para José Mário Vaz, os subscritores têm de "fazer alguma coisa".

"Guineenses, está na altura de começarmos a conversar. Ontem comemos do mesmo prato, bebemos do mesmo copo, porque é que hoje não podemos fazer a mesma coisa conversando com os nossos camaradas, irmãos e colegas", disse, sublinhando que o que os une é superior ao que os divide.

Nas declarações aos jornalistas, José Mário Vaz afirmou que assim que regressar ao país o assunto Acordo de Conacri vai regressar à agenda.

"É um assunto que assim que regressar vamos ter agenda", disse.

O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.

O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.

NAOM

Presidente guineense responsabiliza líderes por falta de acordo


José Mário Vaz lembra que não assinou o Acordo de Conacry

O Presidente da Guiné-Bissau acusa algumas figuras políticas do país de não estarem interessadas em resolver a crise na Guiné-Bissau.

José Mário Vaz fez esta declaração nesta segunda-feira, 11 de Setembro, no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, quando questionado sobre o prazo de três meses que ele tinha pedido à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para resolver a crise política actual.

“As pessoas que estão diretamente ligadas ao acordo de Conacri, que são subscritoras do acordo”, são os responsáveis pela situação, afirmou Vaz.

“O que é que o Presidente não fez e o que é que os outros não fizeram para a implementação do acordo de Conacry?, começou por dizer José Mário Vaz, antes da sua partida para a República do Congo, para uma visita oficial de 24 horas".

"Eu não assinei o acordo de Conacry. Sessenta dias após a entrega do relatório, eu tentei organizar uma reunião com as partes, que devia fechar com o Conselho de Estado, infelizmente, nessa altura, quando tentei contactar as partes, ninguém estava cá. Estavam todos no estrangeiro", justificou José Mário Vaz, dizendo que não vale a pena estar no estrangeiro e mandar recado para a comunidade internacional ou estar no país a mandar recado para o exterior.

A Guiné-Bissau encontra-se mergulhada numa crie política, despoletada em 2015, com a demissão do Governo do PAIGC, liderado por Domingos Simões Pereira.

Desde Outubro de 2016, a oposição tem exigido o cumprimento do acordo assinado em Conacry, que previa a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do Presidente da República, e a formação de um Governo de inclusão.

VOA

Mon na Lama - “A Guiné-Bissau pode desenvolver com agricultura sem necessidade de explorar seus recursos naturais”, diz José Mário Vaz

Bissau, 11 Set 17 (ANG) – A agricultura pode projectar a Guiné-Bissau na senda do desenvolvimento sem necessidade de exploração do seu petróleo, bauxite, fosfato e outros recursos naturais, garantiu este fim-de-semana o Presidente da República.


José Mário Vaz falava a imprensa no final de um périplo agrícola que o levou as bolanhas do interior do pais, nomeadamente Cumebu e Cubumba, ambos no sector de Catio na região de Tombali, bem como as de Ndjassan e Nhacoba em Quinara.

Antes, a comitiva presidencial esteve na localidade de Dara e Porto de Fulamory, ambos no sector de Pitche, região de Gabu, bem como visitou o campo de produção de bananas, ananás e outras frutas propriedade do agricultor guineense, Joaquim Lobo de Pina.

“Temos todas as condições de viver felizes sem tocarmos nos recursos naturais”, disse o chefe de Estado referindo-se as condições climatéricas de que dispõe o pais e tomando em conta a sua dimensão em termos de quilómetros quadrados.

José Mário Vaz vincou que, por quilo que viu em termos de potencialidades agrícolas durante os dois dias que esteve nas regiões, chegou a conclusão de que o pais pode projectar-se rapidamente na senda do desenvolvimento sem necessariamente tocar nos seus outros recursos. 

Para tal, pediu que haja entendimento entre os guineenses como factor mais importante, tendo evocado Amílcar Cabral que dizia que apenas na unidade é que se podia ganhar a luta de libertação nacional. “Portanto, só na unidade também eh que poderemos vencer a luta pelo progresso”.

De acordo com o estadista guineense já eh hora de se por de lado as divergências político/sociais e unir-se para desenvolver o pais, com base na inteligência de cada um e tendo por suporte o projecto “Mon na Lama”.


“Entretanto, quem não quiser seguir a nossa caravana rumo ao progresso que deixe de nos incomodar”, advertiu justificando que, para já, ninguém mais pode fazer o pais regredir, pois “ o desenvolvimento da Guiné-Bissau já arrancou”. 

De acordo com o Presidente, com a actual dinâmica do Mon na Lama todos acabarão por aderir-se ao mesmo e, por conseguinte, o projecto vai resgatar o respeito que cabe a Guiné-Bissau no concerto das nações.

Justificou a sua deslocação com a necessidade de constatar in-loco da situação no mundo rural e prometeu fazer uma avaliação real para depois determinar os apoios de que necessitam os camponeses.

Outrossim, o Chefe de Estado apelou aos agricultores a aproveitarem os espaços disponíveis para produzirem mais, pois, a dada altura da sua visita, mostrou-se descontente com o facto de em certas bolanhas com capacidade de até 500 hectares, os agricultores locais terem produzidos apenas 25.

Integraram esta missão presidencial do projecto de relançamento da produção agrícola denominado “Mon na Lama” os ministros da Agricultura e do Interior, respectivamente Nicolau dos Santos e Botche Cande, além da representante residente do Fundo das nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e técnicos agrícolas.

ANG/JAM

PONTOS NOS (is): NADA DE ÓDIO


A nossa luta não é contra a vida pessoal deste homem👇, mas sim sobre a vida política que ele tem estado a demonstrar para todo mundo em detrimento do povo guineense (essa luta de DSP é apenas para salvar a sua quadrilha). O DSP já sabe quem nós somos, pelo menos dois de nós ele já conhece. 

Ninguém esconde de ninguém aqui, muitas pessoas já nos conhecem sem mínimos entraves da nossa parte. Sabemos o que estamos a fazer; nós conhecemos o DSP como as palmas das nossas mãos, e ele sabe. Trabalhamos para ele no seu projeto, e sem nenhuma contrapartida, apenas fizemos isso pela Guiné, porque entendíamos que ele seria capaz de demonstrar a diferença em relação a Cadogo Jr; ele nos convenceu a abraçar o seu projeto, e aceitamos com coração limpo. 

Confessamos aqui de que, o DSP foi a pior decepção que nós já deparamos na nossa vida; traiu a nossa confiança; brincou com o nosso apoio que endereçamos a ele sem nenhum fim lucrativo. Decepcionou o povo guineense; ele escolheu a má companhia, as pessoas que rodeiam o DSP são pessoas brincalhonas; pessoas mal sucedidas na vida como profissionais; pessoas que sempre beneficiaram da desorganização do estado guineense através de má governação dos sucessivos governos do PAIGC anti-Cabral, isso nos dói na alma. 

Não era isso que nós combinamos. Eu que estou escrevendo neste preciso momento, falei pessoalmente com o DSP antes de lançar a sua candidatura à presidência do PAIGC, para evitar todos os males que haviam acontecido na presidência e na governação de Cadogo Ndongó...

A primeira traição do DSP começou logo na escolha do seu staff, ignorando todos aqueles que pertenciam outra candidatura; segunda traição que o DSP fez, foi na escolha das figuras à lista para deputados; a terceira foi na escolha dos membros do governo; a quarta foi a guerra que ele e seus capangas desencadearam contra o PR, só porque este queria transparência na coisa pública, isso logo foi suficiente para que o DSP e sua quadrilha pensassem em tirar o Jomav na presidência da república, parece mentira, mas foi isso que um grupo de pessoas foram treinados para desencadear bagunça para denegrir a imagem do PR. 

O DSP não é guineense mais que ninguém, o governo que dirigiu foi derrubado por um DECRETO PRESIDENCIAL (uma lei), não foi nada estranho, foi a própria lei que reserva esse poder ao PR. Isso acontece em todos os países e nada acontece. Por causa da queda do seu governo, esse homem semeou o caos na Guiné Bissau, quer ver tumultos, desgraça para depois carregar tudo aquilo nos ombros do PR. 

Se esse homem tivesse amado a Guiné Bissau não poderia deixar tudo, já que não vai voltar mais ao poder, para que o povo não passasse pior do que já passou até aqui? 

Nós vamos confessar aqui o nosso arrependimento em dar o nosso apoio a esse homem ambicioso e mau de espírito! Para corrigir o nosso erro, prometemos um combate feroz contra ele e sua quadrilha, sem trégua! 

O futuro dirá!

Amílcar Cabral está a sentir-se DECEPCIONADO COM DSP