UMA MEGA CAMPANHA DE DESINFORMAÇÃO FAZ COM QUE OS GUINEENSES VEJAM E JULGUEM O LADO ERRADO.
A MAIOR DOENÇA DE TODOS OS TEMPOS NESTA NOSSA TERRA, CHAMA- SE CORRUPÇÃO.
Sendo assim, todos nós estamos conscientes das dificuldades desta luta e desta batalha, mas o tempo nos irá dar a razão.
Publicada por didi lopes
terça-feira, 28 de março de 2017
UE sugere abril ou maio de 2018 como data de legislativas na Guiné-Bissau
O representante da União Europeia na Guiné-Bissau, o português Vítor Madeira dos Santos, sugeriu hoje que seria bom que as próximas eleições legislativas fossem realizadas em abril ou maio de 2018, antes do período das chuvas no país.
O diplomata europeu fez a sugestão durante um seminário no Parlamento guineense, organizado pela Comissão Nacional de Eleições, para apresentar os relatórios dos últimos atos eleitorais, de 2014, e preparar o próximo ciclo eleitoral.
A Guiné-Bissau deve realizar as próximas eleições legislativas, de acordo com o calendário regular, em 2018 e as presidenciais um ano depois.
Vitor Madeira dos Santos sugeriu que tendo em conta que na Guiné-Bissau a época das chuvas ocorre entre os meses de junho e outubro, o melhor seria que as eleições fossem realizadas antes desse período, defendeu.
"Dadas as condições climáticas que imperam nessa época, bom seria, como em 2014, que o escrutínio tivesse lugar em abril/maio de 2018. A preparação atempada evitaria criar vazios políticos ilegais ao fazer coincidir a posse da nova Assembleia com o término da atual", observou o diplomata europeu.
Segundo disse, o mandato da atual Assembleia (Parlamento) deve terminar a 17 de julho de 2017, altura em que se completariam quatro anos desde a tomada de posse dos atuais deputados.
Vítor Madeira dos Santos reafirmou a disponibilidade da UE em apoiar a administração eleitoral e "possivelmente" os próximos atos eleitorais, mas alertou para a necessidade de os preparativos serem iniciados atempadamente.
Alertou para o facto de os doadores internacionais terem mecanismos "complexos e morosos" que poderiam atrasar o desbloqueamento dos fundos caso estes não forem pedidos em tempo oportuno.
"Seria importante que as solicitações de apoios fossem apresentadas aos doadores o mais rápido possível se quisermos ter uma preparação atempada do próximo ciclo eleitoral", defendeu Vítor Madeira dos Santos.
NAOM
O diplomata europeu fez a sugestão durante um seminário no Parlamento guineense, organizado pela Comissão Nacional de Eleições, para apresentar os relatórios dos últimos atos eleitorais, de 2014, e preparar o próximo ciclo eleitoral.
A Guiné-Bissau deve realizar as próximas eleições legislativas, de acordo com o calendário regular, em 2018 e as presidenciais um ano depois.
Vitor Madeira dos Santos sugeriu que tendo em conta que na Guiné-Bissau a época das chuvas ocorre entre os meses de junho e outubro, o melhor seria que as eleições fossem realizadas antes desse período, defendeu.
"Dadas as condições climáticas que imperam nessa época, bom seria, como em 2014, que o escrutínio tivesse lugar em abril/maio de 2018. A preparação atempada evitaria criar vazios políticos ilegais ao fazer coincidir a posse da nova Assembleia com o término da atual", observou o diplomata europeu.
Segundo disse, o mandato da atual Assembleia (Parlamento) deve terminar a 17 de julho de 2017, altura em que se completariam quatro anos desde a tomada de posse dos atuais deputados.
Vítor Madeira dos Santos reafirmou a disponibilidade da UE em apoiar a administração eleitoral e "possivelmente" os próximos atos eleitorais, mas alertou para a necessidade de os preparativos serem iniciados atempadamente.
Alertou para o facto de os doadores internacionais terem mecanismos "complexos e morosos" que poderiam atrasar o desbloqueamento dos fundos caso estes não forem pedidos em tempo oportuno.
"Seria importante que as solicitações de apoios fossem apresentadas aos doadores o mais rápido possível se quisermos ter uma preparação atempada do próximo ciclo eleitoral", defendeu Vítor Madeira dos Santos.
NAOM
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terça-feira, março 28, 2017
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TALATA EMBALÓ PROMETE TRABALHAR PARA ‘SALVAR’ A LUTA LIVRE NO PAÍS
O antigo lutador guineense, igualmente, campeão africano em Túnisia’2000, Talata Embaló pretende resgatar novos talentos da luta livre com base na organização dos torneios da modalidade na zona leste do país, concretamente, região de Gabú.
Em entrevista ao portal eletrónico desportivo nacional ‘O Golo GB’, o antigo campeão africano de luta livre, que fez história ao tornar no primeiro guineense a qualificar-se, por mérito próprio, para Jogos Olímpicos (Atlanta’1996), começou por lamentar o fracasso da modalidade a nível nacional, tendo em conta a falta de incentivo nas tabancas praticantes da luta livre.
Talata Embaló que desde miúdo se habituou a recorrer à força dos seus braços para derrubar os adversários, decidiu dedicar a sua vida na organização dos torneios da luta livre nas tabancas da região de Gabú, terra onde nasceu.
‘Campeão’ – como também é conhecido entre colegas e amigos, recordou na entrevista a fama que tinha quando derrotava adversários nas arenas da luta tradicional em diferentes tabancas da província leste do país.
“Para nós nas aldeias, a luta é a primeira modalidade desportiva, é a nossa brincadeira na infância. Lutamos ‘tabanca’ contra ‘tabanca’ e o vencedor ganhava fama e respeito. Eu, antes de entrar na vida profissional, conquistei aparelhos de rádios, bicicletas, cabras, vacas e muitas outras coisas”, concluiu o ex-campeão africano da luta livre.
Por: Carlos Amadú Baldé
Ogologb.com
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terça-feira, março 28, 2017
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União Europeia está disponível para apoiar eleições na Guiné-Bissau
A União Europeia (EU) e o Programa das Nações para o Desenvolvimento (PNUD) afirmaram estar disponíveis para apoiar a administração do processo eleitoral na Guiné-Bissau.
O delegado da União Europeia na Guiné-Bissau, Victor Madeira dos Santos, que falava esta terça-feira, no acto da divulgação do relatório final das eleições gerais de 2014, pediu às autoridades nacionais para apresentarem um plano, aos parceiros internacionais, para a realização das próximas eleições legislativas, previstas para 2018.
Esta garantia da UE surge no momento que a crise política vigente no país, orienta a Comissão Nacional de Eleições (CNE) a preparar condições técnicas, visando o próximo escrutínio eleitoral.
O Programa das Nações para o Desenvolvimento representa, também, um dos principais parceiros da Guiné-Bissau, na administração do processo eleitoral. Um apoio que o seu representante, Gabriel Dahaba, garantiu que irá continuar a favor da democracia no país.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) apresentou, esta quarta-feira, o relatório sobre eleições gerais de 2014, que pôs fim a dois anos de transição politica na sequência do Golpe Militar que interrompeu as eleições presidenciais em 2012.
Lassana Cassamá
© e-Global Notícias em Português
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terça-feira, março 28, 2017
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CNE - Relatório de Eleições de 2014 recomenda revisão de mandatos por Círculos Eleitorais
Bissau, 28 Mar 17 (ANG) – O Relatório de Eleições gerais de 2014, apresentado hoje em Bissau, recomenda ao poder político a revisão da Lei Eleitoral relativa ao número de mandatos por círculos eleitorais, com vista a garantir a “verdadeira” justiça eleitoral.
De acordo com este documento de 129 páginas lançado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), na sede do Parlamento, a alteração da Lei Eleitoral permitirá aos princípios de proporcionalidade, tendo em conta a quantidade de populações por cada área eleitoral.
Outra medida proposta pela CNE, tem que ver com a introdução , no ordenamento jurídico eleitoral guineense, da “figura de Observação Nacional”.
À este evento foi adicionado um seminário sob o lema: “Administrações Eleitorais, Desafios e Perspectivas aos Órgãos Gestores de Eleições entre Ciclos Eleitorais”, no qual os participantes falam do “ Papel dos Órgãos Eleitorais, das Autarquias e da Sociedade Civil no Processo Democrático.
A abertura da cerimónia do evento foi presidida pelo Presidente do Parlamento, Cipriano Cassama, nas presenças, nomeadamente do Representante Adjunto do PNUD, do Embaixador da União Europeia no país e do Secretário Executivo Adjunto da Comissão Nacional de Eleições.
Na ocasião, Cipriano Cassama afirma que o lançamento do documento “credibiliza a Comissão Nacional de Eleições pela sua contribuição na concretização da expressão da cidadania política na Guiné-Bissau”.
Igualmente no acto usaram de palavra, o Secretário Executivo da CNE, Idrissa Djaló, o Delegado da União Europeia, Victor dos Santos e o Representante Adjunto do PNUD, Gabriel D`alva que, realçaram a necessidade de reformas no Código Eleitoral guineense, por forma a se ajustar à actual realidade sócio-política.
A produção do Relatório das Últimas Eleições presidências e Legislativas de 2014 contou com as assistências técnica e financeira do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a União Europeia (UE).
No escrutínio de 2014, o actual chefe de Estado, José Mário Vaz, ganhou as presidenciais na segunda volta com cerca 62 por cento dos votos contra o seu adversário, Nuno Gomes Nabiam que obteve pouco mais de 38 por cento de votos, e o PAIGC, por sua vez venceu as legislativas com 57 mandatos, seguido do PRS com 41, num total de 102 parlamentares.
ANG/QC/SG
De acordo com este documento de 129 páginas lançado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), na sede do Parlamento, a alteração da Lei Eleitoral permitirá aos princípios de proporcionalidade, tendo em conta a quantidade de populações por cada área eleitoral.
Outra medida proposta pela CNE, tem que ver com a introdução , no ordenamento jurídico eleitoral guineense, da “figura de Observação Nacional”.
À este evento foi adicionado um seminário sob o lema: “Administrações Eleitorais, Desafios e Perspectivas aos Órgãos Gestores de Eleições entre Ciclos Eleitorais”, no qual os participantes falam do “ Papel dos Órgãos Eleitorais, das Autarquias e da Sociedade Civil no Processo Democrático.
A abertura da cerimónia do evento foi presidida pelo Presidente do Parlamento, Cipriano Cassama, nas presenças, nomeadamente do Representante Adjunto do PNUD, do Embaixador da União Europeia no país e do Secretário Executivo Adjunto da Comissão Nacional de Eleições.
Na ocasião, Cipriano Cassama afirma que o lançamento do documento “credibiliza a Comissão Nacional de Eleições pela sua contribuição na concretização da expressão da cidadania política na Guiné-Bissau”.
Igualmente no acto usaram de palavra, o Secretário Executivo da CNE, Idrissa Djaló, o Delegado da União Europeia, Victor dos Santos e o Representante Adjunto do PNUD, Gabriel D`alva que, realçaram a necessidade de reformas no Código Eleitoral guineense, por forma a se ajustar à actual realidade sócio-política.
A produção do Relatório das Últimas Eleições presidências e Legislativas de 2014 contou com as assistências técnica e financeira do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a União Europeia (UE).
No escrutínio de 2014, o actual chefe de Estado, José Mário Vaz, ganhou as presidenciais na segunda volta com cerca 62 por cento dos votos contra o seu adversário, Nuno Gomes Nabiam que obteve pouco mais de 38 por cento de votos, e o PAIGC, por sua vez venceu as legislativas com 57 mandatos, seguido do PRS com 41, num total de 102 parlamentares.
ANG/QC/SG
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terça-feira, março 28, 2017
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Fiscalização marítima - Organização ecológica “Greenpeace” detecta mais de 90 navios na pesca ilegal nas águas territoriais da Guiné-Bissau
Bissau,28 Mar 17(ANG) – A organização ecológica internacional denominada “Greenpeace” denunciou a existência de mais de 90 navios em prática de pesca ilegal nas águas territoriais da Guiné-Bissau.
O denúncia consta num relatório sobre trabalhos de fiscalização levados a cabo pelo navio da organização durante quatro dias nas águas territoriais da Guiné-Bissau, e que foi apresentado ao Presidente da República, José Mário Vaz durante a visita que efectuou ao referido barco que se encontra atracado no Cais de Bissau.
Pavel Klinckhamers, chefe do projecto da organização Greenpeace, informou ao chefe de Estado que durante a operação de fiscalização conseguiram capturar oito navios que se encontram a pescar ilegalmente nas águas territoriais da Guiné-Bissau e que já se encontram ao largo do Cais de Bissau.
Aquele responsável do navio ecológico aconselhou as autoridades competentes do sector das pescas a inspecionarem todos os navios de pesca estrangeira com licenças para a pesca no país.
Klinckhamers recomendou as autoridades guineenses a criação de frotas regionais para o abastecimento do pescado em todas as regiões do país.
Em resposta às denúncias da Greenpeace, o Presidente da República disse estar triste e chocado com a notícia da existência de mais de 90 barcos a pescar ilegalmente nas águas do país.
“Isso vem confirmar tudo o que tenho vindo a dizer. Nos primeiros tempos chamei a atenção de que havia desvios de procedimentos. Confirmou-se quando o novo ministro das Finanças tomou posse, porque 72 horas depois conseguiu-se dizer claramente como é que os recursos do país estavam a ser geridos”, disse.
O Presidente da República sublinhou que igualmente chamou a atenção sobre a situação da Zona Económica Exclusiva do país.
“Confirma-se. Hoje acabamos de receber todas as informações acerca do nosso mar. São 90 barcos a pescar de uma forma ilegal. Isso é extremamente grave para o nosso país” São as 90 escolas, hospitais, estradas perdidas”, lamentou José Mário Vaz.
O chefe de Estado disse que existem pessoas por detrás de tudo isso e a ganhar muito dinheiro à custa do povo guineense, acrescentando que “chegou a hora de abrirmos os olhos para fiscalizar os recursos do país”.
“Vamos tomar medidas. Eu vou falar com o Primeiro-ministro para tomarmos as medidas para sanear a situação, doa a quem doer”, prometeu José Mário Vaz.
ANG/ÂC/SG
O denúncia consta num relatório sobre trabalhos de fiscalização levados a cabo pelo navio da organização durante quatro dias nas águas territoriais da Guiné-Bissau, e que foi apresentado ao Presidente da República, José Mário Vaz durante a visita que efectuou ao referido barco que se encontra atracado no Cais de Bissau.
Pavel Klinckhamers, chefe do projecto da organização Greenpeace, informou ao chefe de Estado que durante a operação de fiscalização conseguiram capturar oito navios que se encontram a pescar ilegalmente nas águas territoriais da Guiné-Bissau e que já se encontram ao largo do Cais de Bissau.
Aquele responsável do navio ecológico aconselhou as autoridades competentes do sector das pescas a inspecionarem todos os navios de pesca estrangeira com licenças para a pesca no país.
Klinckhamers recomendou as autoridades guineenses a criação de frotas regionais para o abastecimento do pescado em todas as regiões do país.
Em resposta às denúncias da Greenpeace, o Presidente da República disse estar triste e chocado com a notícia da existência de mais de 90 barcos a pescar ilegalmente nas águas do país.
“Isso vem confirmar tudo o que tenho vindo a dizer. Nos primeiros tempos chamei a atenção de que havia desvios de procedimentos. Confirmou-se quando o novo ministro das Finanças tomou posse, porque 72 horas depois conseguiu-se dizer claramente como é que os recursos do país estavam a ser geridos”, disse.
O Presidente da República sublinhou que igualmente chamou a atenção sobre a situação da Zona Económica Exclusiva do país.
“Confirma-se. Hoje acabamos de receber todas as informações acerca do nosso mar. São 90 barcos a pescar de uma forma ilegal. Isso é extremamente grave para o nosso país” São as 90 escolas, hospitais, estradas perdidas”, lamentou José Mário Vaz.
O chefe de Estado disse que existem pessoas por detrás de tudo isso e a ganhar muito dinheiro à custa do povo guineense, acrescentando que “chegou a hora de abrirmos os olhos para fiscalizar os recursos do país”.
“Vamos tomar medidas. Eu vou falar com o Primeiro-ministro para tomarmos as medidas para sanear a situação, doa a quem doer”, prometeu José Mário Vaz.
ANG/ÂC/SG
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terça-feira, março 28, 2017
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Organizações da sociedade civil querem saber porque há salários em atraso no Parlamento
Governo alega não ter orçamento aprovado
Organizações da sociedade civil da Guiné-Bissau levam nessa terça-feira, 28, ao Comité de Tesouraria, do Ministério da Economia e das Finanças, a situação em que se encontra o pessoal dirigente do Parlamento e os deputados que não têm recebido regularmente os seus salários.
A denúncia feita pelo presidente do Parlamento surge numa altura em que se agudizam as tensões entre o Governo e a Assembleia Nacional Popular (ANP).
No centro desses conflito político, está o agendamento do debate e aprovação do Programa e Orçamento do Governo, liderado por Umaro Sissoco Embaló.
Cipriano Cassamá devia seguir, na semana passada, para Lisboa para fazer o controlo clinico, mastal não aconteceu já que o Ministério das Finanças não desbloqueou o subsídio relativo aos cuidados de a saúde, declarando a falta do orçamento, de acordo com informações disponíveis.
Uma fonte parlamentar disse à VOA que o pagamento da renda de casa do Presidente da ANP deixou de ser efectuado pelo Governo, conforme rege a lei guineense.
Os argumentos de responsáveis governamentais vão na direcção de responsabilizar a presidência do Parlamento pela situação, alegando que o Executivo não pode suportar mais despesas de subsídios extraorçamentais.
Entretanto, uma fonte da ANP rebate e diz que o Governo continua a pagar titulares de outros órgãos da soberania.
A VOA sabe que as organizações da sociedade civilquerem que o Comité de Tesouraria, um órgão criado pelo actual Ministro das Finanças, para analisar as contas publicas, se pronuncie sobre o assunto.
VOA
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terça-feira, março 28, 2017
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Veja a fábrica onde são construídos os robots sexuais do futuro
Tenha em consideração que o conteúdo do vídeo é mais indicado para maiores de 18 anos.
A Real Doll é uma das empresas que está trabalhar no desenvolvimento de robots sexuais cada vez mais realistas, orgulhando-se da sua capacidade para personalizar cada um deles ao gosto de quem as encomenda. As opções são muitas e variadas, com preços que podem chegar aos 14 mil euros.
O vídeo acima permite-lhe ver como são feitos estes robots sexuais e ainda a ambição dos criadores da empresa que procuram tornar estes robots o mais realistas possíveis. Para tal, foi ainda desenvolvida uma inteligência artificial que procura ser moldada aos gostos dos seus donos.
Desta forma, a empresa espera ao longo dos próximos anos criar experiências cada vez mais realistas, com muitos especialistas a considerarem que até 2050 relações sexuais com robots se tornarão mais frequentes do que com humanos.
NAOM
A Real Doll é uma das empresas que está trabalhar no desenvolvimento de robots sexuais cada vez mais realistas, orgulhando-se da sua capacidade para personalizar cada um deles ao gosto de quem as encomenda. As opções são muitas e variadas, com preços que podem chegar aos 14 mil euros.
O vídeo acima permite-lhe ver como são feitos estes robots sexuais e ainda a ambição dos criadores da empresa que procuram tornar estes robots o mais realistas possíveis. Para tal, foi ainda desenvolvida uma inteligência artificial que procura ser moldada aos gostos dos seus donos.
Desta forma, a empresa espera ao longo dos próximos anos criar experiências cada vez mais realistas, com muitos especialistas a considerarem que até 2050 relações sexuais com robots se tornarão mais frequentes do que com humanos.
NAOM
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terça-feira, março 28, 2017
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Unicef - "O tempo está a esgotar-se para mais de um milhão de crianças"
O aviso preocupado parte da Unicef que pede ajuda para salvar milhões de crianças.
Cerca de 22 milhões de crianças estão com fome, doentes, deslocadas e sem escola no nordeste da Nigéria, na Somália, no Sudão do Sul e no Iémen.
Quem o diz é Unicef que apresenta valores preocupantes: perto de 1,4 milhões de crianças estão em risco iminente de morrer este ano devido à má nutrição aguda severa.
“As crianças não podem esperar por mais uma declaração de fome para que tomemos medidas. Aprendemos com a Somália em 2011 que, quando a fome foi anunciada, um número imenso de crianças já tinha morrido. Isso não pode voltar a acontecer.” afirmou Manuel Fontaine, Director de Programas de Emergência da UNICEF.
Para fazer face a este flagelo, a organização internacional precisa de cerca de 255 milhões de dólares, pois só assim conseguirá levar água, comida e cuidados de saúde básicos a estas crianças que todos os dias definham um pouco mais.
“A maioria dos fundos – mais de 81 milhões de USD – destinam-se a programas de nutrição para fazer o rastreio de casos de subnutrição em crianças e fornecer-lhes alimentos terapêuticos. Uma verba adicional de 53 milhões de USD será alocada a serviços de saúde, vacinação incluída, mais de 47 milhões de USD destinam-se a programas de água, saneamento e higiene para prevenir doenças diarreicas potencialmente mortais. Os restantes fundos irão ajudar a proteger as crianças afetadas pelo conflito e pelas deslocações e a proporcionar-lhes serviços de educação. Será também prestada assistência financeira às famílias mais vulneráveis”, lê-se no comunicado enviado às redações.
Mas estes valores são apenas para os próximos meses e inserem-se "num apelo mais amplo para todo ano de 2017, cujo montante global ascende a 712 milhões de USD – um aumento na ordem dos 50 por cento das necessidades de financiamento para os quatro países relativamente ao mesmo período de 2016".
A Unicef lembra que os “conflitos armados são uma das principais causas desta crise”, apelando, por isso, ao “acesso incondicional, sem restrições e sustentado às crianças que mais precisam e ao fim das violações dos direitos das crianças nos países afetados”.
NAOM
Cerca de 22 milhões de crianças estão com fome, doentes, deslocadas e sem escola no nordeste da Nigéria, na Somália, no Sudão do Sul e no Iémen.
Quem o diz é Unicef que apresenta valores preocupantes: perto de 1,4 milhões de crianças estão em risco iminente de morrer este ano devido à má nutrição aguda severa.
“As crianças não podem esperar por mais uma declaração de fome para que tomemos medidas. Aprendemos com a Somália em 2011 que, quando a fome foi anunciada, um número imenso de crianças já tinha morrido. Isso não pode voltar a acontecer.” afirmou Manuel Fontaine, Director de Programas de Emergência da UNICEF.
Para fazer face a este flagelo, a organização internacional precisa de cerca de 255 milhões de dólares, pois só assim conseguirá levar água, comida e cuidados de saúde básicos a estas crianças que todos os dias definham um pouco mais.
“A maioria dos fundos – mais de 81 milhões de USD – destinam-se a programas de nutrição para fazer o rastreio de casos de subnutrição em crianças e fornecer-lhes alimentos terapêuticos. Uma verba adicional de 53 milhões de USD será alocada a serviços de saúde, vacinação incluída, mais de 47 milhões de USD destinam-se a programas de água, saneamento e higiene para prevenir doenças diarreicas potencialmente mortais. Os restantes fundos irão ajudar a proteger as crianças afetadas pelo conflito e pelas deslocações e a proporcionar-lhes serviços de educação. Será também prestada assistência financeira às famílias mais vulneráveis”, lê-se no comunicado enviado às redações.
Mas estes valores são apenas para os próximos meses e inserem-se "num apelo mais amplo para todo ano de 2017, cujo montante global ascende a 712 milhões de USD – um aumento na ordem dos 50 por cento das necessidades de financiamento para os quatro países relativamente ao mesmo período de 2016".
A Unicef lembra que os “conflitos armados são uma das principais causas desta crise”, apelando, por isso, ao “acesso incondicional, sem restrições e sustentado às crianças que mais precisam e ao fim das violações dos direitos das crianças nos países afetados”.
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