domingo, 4 de dezembro de 2016

SAIBA AGORA OS MOTIVOS DA MORTE DO MUAMMAR GADDAFI.

A matéria a seguir foi originalmente publicada na revista SCHVEIZ MAGAZIN e a Tradução publicada pelo  Nilson Lage no seu perfil no facebook. Ela é de 2011, época do início das tais “revoluções coloridas” patrocinadas por organizações internacionais e que destruíram países árabes inteiros e até agora destroem a Síria. Mas as revoluções coloridas continuam e agora tentam ceifar democracias e avanços sociais na Africa.

1. Não havia conta de luz na Líbia. A eletricidade era grátis para todos os cidadãos.

Bem isso mesmo, todos tinham energia elétrica grátis. Onde isso? Na Líbia do “ditador” Muamar Kadafi. Mas tudo mudou, agora tudo ficou mais “democrático”, mais “ocidentalizado”, mais “capitalista”, mais “sionizado” depois que a OTAN bombardeou e “livrou” o pobre povo líbio do seu “ditador tirânico” que fornecia energia elétrica, saúde de qualidade e educação para todos gratuitamente entre outros benefícios que você, que nós do mundo civilizado, democrático, fashion capitalista, jamais tivemos ou teremos. Afinal, energia elétrica grátis é coisa de “ditador”, não combina com democracia, com civilização. E o dinheiro para tais realizações vinha da venda do petróleo e gás e não de impostos cobrados “democraticamente” sobre os cidadãos, suas riquezas, bens, salários, produtos e serviços.

2. Não havia juros sobre empréstimos. Os bancos oficiais oferenciam subsídios iguais para todos. Era lei.

Ja imaginou pedir um emprestimo no banco para realizar os seus sonhos e nao lhes ser cobrado nenhum juro sobre o valor emprestado?independentimente do valor em questao.pois e era asim na Libia era lei que bancos oficiais nao cobrasem imprestimos sobre o valor emprestado.

3. Ter uma casa era considerado direito humano.

Na Libia o  direito à moradia era  parte do direito a um padrão de vida adequado. Ou seja, não se resumia em apenas um teto e quatro paredes, mas o direito de toda mulher, homem, jovem e criança de ter acesso a um lar e a uma comunidade seguros para viver em paz, com dignidade e saúde física.

A moradia adequada na Libia, portanto, não se resumia à disponibilidade de um teto e devia incluir:

•uma condição de ocupação estável, ou seja, residir em um local sem o medo de remoção ou de ameaças indevidas ou inesperadas
•acesso a serviços e bens públicos e infraestrutura (como energia elétrica, sistema de esgoto e coleta de lixo)
•acesso a bens ambientais , como terra e água, e a um meio ambiente equilibrado
•moradia financeiramente acessível, isto é, de baixo custo ou acessível mediante a concessão de subsídios e o estabelecimento de condições de financiamento compatíveis com o nível de renda das famílias
•um local em condições adequadas a fins habitacionais, ou seja, com dimensões minimamente compatíveis, isento de riscos estruturais, protegido contra o frio, o calor, a chuva, o vento e outras ameaças à saúde
•acesso prioritário à moradia para grupos em situação de vulnerabilidade ou desvantagem
•moradia em localização adequada, em áreas urbanas ou rurais, com acesso a serviços de saúde, escolas, creches e transporte público
•adequação cultural, ou seja, a construção deve ser feita com materiais, estruturas e disposição espacial que viabilizem a expressão da identidade cultural e a diversidade dos seus habitantes.
Trípoli, mais bonita que Dubai
4. Todos os recém-casados na Líbia recebiam US$ 50 mil, o bastante para a compra de seu primeiro apartamento. Era o presente do governo às novas famílias.

Voce nao leu errado sao mesmo 50mil dolares,como presente do governo todos recem casados tinham direito a um subcidio de ate 50mil$ para comecarem a sua vida financeira,embora isso beneficia-se apenas a algumas pessoas que tinham facil acesso a instituicoes publicas para reclamar o seu direito,mas era de grande ajuda para todos Libios que si beneficiavam do mesmo.

5. Educação e tratamentos médicos eram grátis na Líbia. Antes de Gaddafi chegar ao poder 25 por cento dos líbios eram alfabetizados. hoje o número é de 83 por cento.

Na Libia todas instituicoes educacionais eram funcionavam de graca,ou seja si alguem sofresi de uma doenca x poderia ir si tratar gratuitamente.E o salario que pagava os funcionarios  dessas instituicoes nao vinha dos impostos mas sim das exportacoes e vendas do petroleo.

6. Terras aráveis, uma casa rural, ferramentas, sementes e gado livre eram oferecidos a quem quisesse ser agricultor.

Como mencionamos na alinea 3 este tambem era um direito de todos cidadoes da libia.

7. Se um líbio não encontrasse escolas ou instalações médicas de que necessitasse poderia buscá-las no estrangeiro com a ajuda de fundos do Estado, que oferecia, para isso US $ 2.300 por mês destinados a alojamento e transporte.

Suponhamos que eu fizese o ensino medio e em todas faculdades do pais nao houve-si o curso que eu queria seguir,para isso era disponibilizado um valor como mencionado a cima para todas despesas do curso no estrangeiro.

8. Se um líbio comprasse um carro, o governo subsidiava metade do valor.

9. A gasolina custava 12 centavos de dólar (cerca de R$0,40) o litro.

10. Se um líbio terminasse a graduação universitária e não achasse colocação, o estado pagava o salário médio de sua profissão em que ele encontrasse emprego tecnicamente adequado.

Exatamente isso que acabou de ler si um Libio conclui-se a universidade e nao conceguise emprego,ele tinha direito a metade do salario medio que ele estaria ganhando si estivese empreo,diferente dos nossos pais e da propria Libia actual onde envelhecemos e passamos fome com um diploma de doutorado.

11. A Líbia não tinha dívida externa e as reservas, que totalizavam |US$ 150 bi, foram dividas pelas potências de ocupação entre si.

12. Uma parcela da venda de petróleo da Líbia era creditada diretamente nas contas de todos os cidadãos da Líbia.

13 Mães que davam à luz uma criança ganhavam US $ 5.000.

14. Um quarto dos líbios têm um diploma universitário.

15. O Grande Rio Artificial para abastecimento das lavouras e cidades líbias é o maior projeto de encanamento da água potável do mundo.


Líbia antes e depois dos bombardeios “humanitários”dos EUA-OTAN 


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