domingo, 18 de agosto de 2024

Força Aérea ucraniana atinge outra ponte na região russa de Kursk

© REUTERS
Por Lusa  18/08/24 
As forças ucranianas atacaram outra ponte na região russa de Kursk, que faz fronteira com a Ucrânia, numa tentativa de interromper as operações de combate de Moscovo nesta zona, anunciou hoje a Força Aérea ucraniana.

"Uma nova ponte a menos. A Força Aérea continua a privar o inimigo das suas capacidades logísticas por meio de ataques aéreos de precisão", disse o comandante da Força Aérea da Ucrânia, Mykola Oleshchuk, num vídeo sobre o ataque divulgado na rede social Telegram, segundo a agência France-Presse (AFP).
De acordo com a Força Aérea, citada pela agência de notícias Efe, as defesas ucranianas evitaram na noite de sábado e nas primeiras horas deste domingo que se registassem vítimas num ataque aéreo russo com 'drones' modelo 'Shahed', de fabricação iraniana, mísseis balísticos e bombas guiadas.

Mykola Oleshchuk indicou que um total de 13 dos 16 sistemas utilizados pela Rússia no seu ataque foram destruídos, incluindo dois mísseis balísticos, três mísseis de cruzeiro e oito 'drones'.

Os tiroteios ocorreram nas regiões de Kyiv e Poltava (centro) e Sumi (norte), segundo Oleschuk, que indicou que o lançamento do ataque teve origem nas regiões russas de Kursk e Voronezh.

Devido a este ataque russo, a Ucrânia declarou um alerta por ataque aéreo em grande escala.

Segundo a agência de notícias Europa Press, as autoridades russas denunciaram que a Ucrânia atacou cerca de 30 povoações na região de Belgorod durante as últimas 24 horas como parte da ofensiva empreendida em 06 de agosto pelas forças de Kyiv contra o território russo e caracterizada principalmente por uma incursão em grande escala na região vizinha russa Kursk.

O governador de Belgorod, Vyacheslav Gladkov, confirmou que os ataques ucranianos, realizados principalmente com aeronaves não tripuladas, resultaram em pelo menos quatro civis com ferimentos ligeiros e em múltiplos danos a casas, edifícios e instalações energéticas na região.

Os ataques nas regiões fronteiriças continuaram durante a noite passada, conforme anunciado pelo Ministério da Defesa russo num comunicado confirmando o derrube de cinco destes dispositivos sobre Belgorod, Kursk e Rosotov.

As autoridades ucranianas, por seu lado, relataram um ataque noturno contra vários pontos da região de Kyiv. Embora a defesa aérea regional tenha conseguido intercetar todos os projéteis, os seus restos atingiram cerca de 20 casas, duas das quais foram destruídas, embora sem vítimas a registar, informou Ruslan Kravchenko, chefe da Administração Militar Regional de Kyiv.

Leia Também: Rússia reivindica captura de nova aldeia perto do centro logístico de Pokrovsk 


Mufunesa largadja Guiné.


@ Abel Djassi

Resolução de congresso extraordinário de MADEM-G15 Felicita efusivamente presidente da República General Umaro Sissoco Embaló

Por Abel Djassi

General de Exército Umaro Sissoco Embalo é o novo presidente da honra do movimento para alternância Democrática (MADEM-G15)

 

Estamos a Trabalhar

Adja Satu Camara Pinto eleito Coordenadora do MADEM-G15...

1. Vice-Coordenador Camarada Marciano Silva Barbeiro

2. Vice-Coordenador Camarada Júlio Balde

3. vice-Coordenador Camarada Soares Sambu

4. vice-Coordenador Camarada Aristides Ocante da Silva

5. Vice-Coordenador Camarada Domenico Sanca

6. Vice-Coodenador Camarada Sandji Fati

7. Vice-Coordenador Camarada Tomás Gomes Barbosa

8. Vice-Coordenadora Maria da Conceição Évora 

Divulgação de resultado de votação do primeiro congresso extraordinário do MADEM-G15...  👆

Com  Leopold Sedar Domingos 

 

 Veja Também:  ABERTURA OFICIAL DO PRIMEIRO CONGRESSO EXTRAORDINÁRIO DO MADEM-G15, SOB O LEMA "JUNTOS PARA A RENOVAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DO PARTIDO".


#Felix #Nandunguê presidente do PRS marcou presença no primeiro congresso extraordinário do MADEM-G15.

 

Com Leopold Sedar Domingos
  ·

sábado, 17 de agosto de 2024

Portugal Lisboa: Chegada de Botche cande


Gaitu Baldé / Movimento de apoio Sissoco para segundo Mandato

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que as tropas da Ucrânia estão a reforçar as zonas controladas na região russa de Kursk, mas a Rússia já veio dizer que repeliu uma ofensiva sobre três cidades.

© Anna Rose Layden/Getty Images
Por Lusa  17/08/24
 Kyiv diz estar a consolidar conquistas em território russo, Moscovo nega
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que as tropas da Ucrânia estão a reforçar as zonas controladas na região russa de Kursk, mas a Rússia já veio dizer que repeliu uma ofensiva sobre três cidades.


Nos últimos dez dias, Kursk, na fronteira com a Ucrânia, tem sido palco de uma ofensiva ucraniana e, hoje, Zelensky afirmou, após uma reunião com o Estado-Maior, que o "general (Oleksandre) Syrsky informou sobre o reforço das posições das forças na região de Kursk e a extensão do território estabilizado".

"Agradeço a todos os nossos soldados e comandantes que estão a capturar militares russos, avançando assim com a libertação dos nossos guerreiros e civis detidos pela Rússia", referiu ainda o governante.

No entanto, o Ministério da Defesa russo referiu, em comunicado hoje divulgado, que repeliu "ataques" ucranianos "na direção de Korenevo, Russkoye e Cherkasskoye Porechnoye".

A Ucrânia tem insistido que estes avanços não visam a conquista permanente de território mas sim criar condições para forçar a Rússia a entrar em negociações "justas", após quase dois anos e meio depois da invasão por parte de Moscovo.

Mais a sul, o exército russo mantém a pressão na região ucraniana de Donbass, onde tem estado em vantagem há vários meses contra as forças de Kiev, que estão em menor número.

Em 06 de agosto, o exército ucraniano atacou a região de Kursk, apoderando-se, segundo Kiev, de 82 cidades e 1.150 quilómetros quadrados, numa ofensiva que apanhou Moscovo de surpresa e que constitui a maior operação militar estrangeira em solo russo desde a Segunda Guerra Mundial.

"As tropas do grupo de ataque continuam a lutar e avançaram em certos setores entre um e três quilómetros", disse o comandante do exército ucraniano, Oleksandre Syrsky.

O general afirmou que as forças ucranianas continuam a fazer prisioneiros entre os soldados russos.

Kiev afirma ter capturado, em particular, a cidade de Soudja, situada a 10 quilómetros da fronteira e onde se encontra um importante centro de gás pertencente ao gigante russo Gazprom, que abastece a Europa através da Ucrânia.

Desde o início da operação ucraniana, pelo menos 12 civis foram mortos e mais de uma centena ficaram feridos, segundo as autoridades russas.

Kiev também quer utilizar os territórios russos conquistados como moeda de troca em eventuais negociações com o Kremlin.

"A ferramenta militar está a ser utilizada objetivamente para persuadir a Rússia a entrar num processo de negociação justo", escreveu na plataforma X Mykhaïlo Podoliak, conselheiro do Presidente ucraniano.

Volodymyr Zelensky afirmou que, até novembro, data das eleições presidenciais nos Estados Unidos - um aliado vital de Kiev - pretende elaborar um plano que sirva de base a uma futura cimeira de paz para a qual o Kremlin deve ser convidado.

Kiev insiste que a paz só é possível se o exército russo se retirar completamente dos territórios conquistados, incluindo a península da Crimeia, que a Rússia anexou em 2014. Vladimir Putin, por seu lado, exige que Kiev lhe ceda as regiões ucranianas que afirma ter anexado e que renuncie à sua adesão à NATO.

Perante o avanço sem precedentes das forças ucranianas para a Rússia, dezenas de milhares de civis já fugiram das aldeias fronteiriças da região de Kursk.

Na capital provincial, a várias dezenas de quilómetros dos combates, uma igreja acolheu refugiados na sexta-feira, segundo a agência de notícias AFP.

Entre eles estava Valentina, de 82 anos, cujo filho teve de a ir buscar. "Ninguém nos retirou", lamentou.

As operações estão a ter lugar enquanto prosseguem os combates na zona. Durante uma das ações para retirar civis, dois trabalhadores humanitários russos foram mortos num ataque ucraniano na sexta-feira, segundo a organização.

Ao fim da tarde, o governador da região vizinha de Belgorod, Vyacheslav Gladkov, anunciou que estava a bloquear o acesso e a retirar pessoas cinco cidades fronteiriças.

Leia Também: Ucrânia diz ter destruído 14 'drones' de fabrico iraniano


Braima Camará : “ACORDO POLÍTICO QUE TINHA COM O SISSOCO ERA PARA FAZER UM MANDATO E ME PERMITIR TOMAR O PAÍS”

Por  O DEMOCRATA  17/08/2024 
O
Coordenador Nacional do Movimento para Alternância Democrática – Grupo 15 (MADEM-G 15), Braima Camará revelou que o acordo político que tinha com o atual Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, era de ajudá-lo para vencer as eleições presidenciais e que faria apenas um mandato e deixaria o poder para que ele (Braima Camará) fosse eleito também nas eleições presidenciais e assumir o país.

“O acordo a que chegamos era que unissemos os esforços para Umaro Sissoco Embaló ganhar as eleições presidenciais e concluímos esse acordo que ele faria apenas um mandato. O então chefe de Estado senegalês, Macky Sall, perguntou-me se teríamos condições de fazer para que o Sissoco ganhasse as eleições, disse-lhe que o candidato do MADEM poderia ir à segunda volta, porque iríamos tirar bom resultado. Disse ao Presidente Macky que decidimos que o PR Sissoco faria só um mandato. Umaro Sissoco Embaló confirmou ao PR Macky que o acordo político firmado seria que ele faria apenas um mandato, depois iria apoiar-me para ganhar as eleições presidenciais e criar as condições para que eu pudesse fazer dois mandatos”, contou o líder do MADEM na sua comunicação este sábado, 17 de agosto de 2024, durante a abertura dos trabalhos da reunião do Conselho Nacional, que decorre numa das unidades hoteleiras de Bissau.

A reunião do Conselho Nacional, de acordo com o secretariado nacional do partido, dos 615 membros que constituem aquele órgão, 321 membros estiveram presentes, razão pela qual reuniram o quórum para iniciar os trabalhos. A reunião contou com a presença do antigo chefe de Estado, José Mário Vaz, que é o presidente de honra do MADEM, bem como de altos dirigentes do partido.

Dentre os sete vice-coordenadores do partido, registou-se na sala a presença de Fideles Forbes, do presidente do Conselho de Direito, Abdu Mane, do secretário nacional, Abel da Silva Gomes, e do porta-voz, Arcénio Djibril Baldé.

O conselho nacional que decorre de 17 e 18 do mês em curso, tem como ordem do dia:  análise da situação política nacional face à situação interna do MADEM-G 15; Estatutos e a sua aplicação interna nas estruturas do partido e a convocação de um congresso extraordinário pelo Movimento de Apoio ao 2º Mandato do Umaro Sissoco Embaló, liderado por dirigentes suspensos.

“PR SISSOCO TEM O DEVER MORAL DE DIZER A VERDADE. NÃO PODE ME SUJAR NA LAMA”

Camará assegurou que a política é feita dos acordos e compromissos, afirmando que o homem que não cumpre umacordo ou compromissos assumidos perde a dignidade.

“O Presidente Sissoco tem o dever moral de dizer a verdade. Se não pode cumprir a honra ou acordo que temos, não pode também sujar-me na lama. Não pode me sujar na lama como fez com o Presidente JOMAV”, disse, acrescentando que o Presidente Sissoco não pode aparecer na praça pública a afirmar que “Braima é o meu irmão, a mãe dele é minha mãe. Não, as nossas mães não têm problema e nem temos problemas de irmandade”.

“O que está em causa é acordo político que tivemos, a Constituição da República e o estado do direito democrático e a liberdade de expressão. Não é o lugar, interesse de Braima Camará e nem é o dinheiro de Braima, mas sim é a liberdade do povo da Guiné-Bissau que está em causa”, assegurou.

Lembrou que outro compromisso firmado com o atual chefe de Estado era de criar as condições para que o MADEM pudesse ganhar as eleições legislativas. Acrescentou que depois das eleições presidenciais, Umaro Sissoco Embaló, optou por criar outras formações políticas e nem sequer decidiu honrar os compromissos que tinha.

“SISSOCO AGORA É PRESIDENTE DE TODOS OS PARTIDOS. ESTÁ A MATAR A DEMOCRACIA NA GUINÉ-BISSAU”

O político acusou o chefe de Estado de ser agora o presidente de todos os partidos políticos e, ao mesmo tempo, presidente da República, primeiro-ministro e até diretor-geral, “porque agora ameaça até o pessoal de limpeza que não estão do seu lado”.

“O Presidente Sissoco está a interferir em todos os partidos políticos. Está a matar a democracia na Guiné-Bissau, mas desde quando um Presidente da República intervém na vida de um partido político”, acusou, lembrando que o Presidente JOMAV estava no Palácio e o PAIGC organizava manifestações todos os dias e não incomodavam o antigo chefe de Estado.

Camará afirmou que se o Partido dos Trabalhadores Guineenses (PTG) não tivesse sido criado, o MADEM ganharia as eleições legislativas de junho de 2023.

“O PTG e MADEM têm a mesma base eleitoral e o PAIGC é o maior partido político da Guiné-Bissau, portanto é o partido que conseguiu concentrar os seus votos. O método de contagem de votos é hont, um método que favorece o partido que concentra o maior número de votos. Antes das eleições legislativas, ninguém acreditaria que o PAIGC conseguiria ganhar aquelas eleições, mas o PAIGC não tinha o governo nem o Presidente da República, mas o PAI Terra Rankaganhou as eleições”, disse.

O Coordenador Nacional do MADEM-G 15 disse que jamais pensaria que os seus vice-coordenadores, Adja Satu Camará, Marciano Silva Barbeiro, Soares Sambú e Aristides Ocante da Silva, lhe apunhalariam  pelas costas para roubar o partido. Afirmou que não trai e nem sequer conhece a traição, afiançando que a única riqueza que tem é a sua palavra.  

Camará deixou o apelo a justiça guineense, assegurando que a base principal da democracia, da paz e da estabilidade é o setor da justiça. Afiançou que acredita e confia na justiça guineense e que em nenhum momento atacou a justiça.

“Acredito que a justiça sabe que alguém está a mostrar força e poder, mas Allah está acima de todos nós. Quem me diz que a única pessoa com competência para reunir os órgãos do partido é Soares Sambú e Marciano Silva Barbeiro, mas hoje estão naquele congresso extraordinário. Por isso, apelo à justiça guineense ao cumprimento da Constituição da República e dos estatutos do MADEM”, referiu.

Acrescentou ainda que o fato de recusar acompanhar o Presidente da República nas suas decisões de mudar a Constituição para o sistema presidencialista e nos acordos do petróleo é a razão principal das pessoas quererem roubar a liderança do MADEM.

Por: Assana Sambú

 

Veja Também:  DISCURSO DO COORDENADOR NACIONAL DO MADEM-G15, Sr, BRAIMA CAMARÁ NA ABERTURA DA REUNIÃO DO COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL DO MADEM-G15.


Intervenção de Deputado Alanso Fati durante o Conselho Nacional do MADEM-G15


 Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

ABERTURA DO CONSELHO NACIONAL DO MADEM-G15, SOB O LEMA "SON SALVAGUARDA DE ESTATUTOS KU CONSTITUIÇÃO KI PUDI SALVA DEMOCRACIA NA GUINÉ-BISSAU".

 


ABERTURA OFICIAL DO PRIMEIRO CONGRESSO EXTRAORDINÁRIO DO MADEM-G15, SOB O LEMA "JUNTOS PARA A RENOVAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DO PARTIDO".



Primeiro Congresso Extraordinário do MADEM-G15  General Adja Satu Camara Pinto ☝
Primeiro Congresso Extraordinário do MADEM-G15    Ze Carlos Macedo Monteiro ☝

Primeiro Congresso Extraordinário do MADEM-G15  Camarada Sandji Fati ☝

Primeiro Congresso Extraordinário do MADEM-G15  Lesmes Mutna Freire Monteiro👆



Por Tuti Vitoria Iyere