sábado, 10 de setembro de 2022

MADEM G15: O camarada José Carlos Macedo, foi o vencedor da Conferência Regional de Gabú, com 196 votos a favor num universo de 213 votantes.


Parabéns camarada José Carlos Macedo, 
Coordenador Regional do MADEM-G15 na Região de Gabú

#HoraTchiga

Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

Nigeria: Iyere Emmanuel Ejehi – “The Most Improved Student” Word of Faith Senior Secondary School Abuja, Nigeria.

Iyere Emmanuel Ejehi – 
“O ALUNO MAIS EVOLUÍDO”  
10 de setembro de 2022 


 

SANDJI FATI EM LUTA PELA COESÃO NAS ESTRUTURAS DO MADEM-G15 NO SAB

MADEM-G15: CÍRCULO 25 RECOMENDA LISTA DE CONSENSOS PARA A PROXIMA CONFERÊNCIA DE SAB

NÓS SOMOS PELA COESÃO INTERNA NO SEIO DO MADEM-G15. POR ISSO CONGRATULO-ME COM AQUILO QUE CONSIDERO DE  POSIÇÃO FELIZ - A DOS RESPONSÁVEIS É DIRIGENTES DO MADEM-G15 NO CÍRCULO 25.

COM EFEITO, A ESTRUTURA POLÍTICA DO MADEM-G15 NO CÍRCULO 25 MANIFESTOU SUA INTENÇÃO DE APOIAR UMA LISTA DE CONSENSOS NA CONFERÊNCIA DE SECTOR AUTÓNOMO DE BISSAU (SAB) A TER LUGAR NUMA DATA A SER  ANUNCIADA BREVEMENTE.

A este propósito, vejam o vídeo a seguir, que ilustra e bem de que SOMOS PELO CONSENSO E COESÃO NO SEIO DO MADEM-G15.👇
@Rogério Gomes Dias  Sep 10, 2022

Veja Também:

SANDJI FATI EM LUTA PELA COESÃO NAS ESTRUTURAS DO MADEM-G15 NO SAB👇

@ Rogério Gomes Dias  Sep 9, 2022

Guerra nuclear? Papa Francisco alerta que os riscos são cada vez maiores

© Lusa

Por LUSA 10/09/22 

O papa Francisco alertou, este sábado, que são cada vez maiores os riscos de uma guerra nuclear e pediu à comunidade científica que se una pelo desarmamento e numa força para a paz.

"Os riscos para as pessoas e para o planeta são cada vez maiores", afirmou o papa, citado pela agência EFE, na cerimónia em que recebeu em audiência, no Vaticano, representantes da Academia Pontifícia das Ciências.

Francisco lembrou que João Paulo II "deu graças a Deus porque, pela intercessão de Maria, o mundo tinha sido salvo da guerra atómica", para acrescentar que "infelizmente é necessário continuar a rezar por este perigo, que devia ter sido evitado há muito tempo".

"Depois das trágicas guerras mundiais, (...) a história mostra sinais de retrocesso. Não só se intensificam os conflitos anacrónicos, como ressurgem os nacionalismos cerrados, exagerados e agressivos e as novas guerras de domínio, que afetam os civis, idosos, crianças e doentes e causam destruição em toda a parte", salientou.

Francisco vincou que "os numerosos conflitos armados são muito preocupantes" para acrescentar que o que diziam ser uma terceira guerra mundial "aos poucos", hoje pode dizer-se "total".

No encontro com os representantes da instituição científica fundada pela igreja em 1603, o papa sublinhou que "é necessário mobilizar todo o conhecimento baseado na ciência e a experiencia para superar a miséria, a pobreza, a nova escravatura e evitar as guerras".

"Ao rejeitar certas investigações, inevitavelmente destinadas, em circunstâncias históricas concretas, para fins mortais, os cientistas de todo mundo podem unir-se numa vontade comum de desarmar a ciência e formar uma força de paz", defendeu.

O papa insistiu que as descobertas científicas do século XXI "devem estar ao serviço da sociedade e guiar-se sempre pelas exigências da fraternidade, justiça e paz, ajudando a resolver os grandes desafios da humanidade e seu habitat".

Francisco elogiou a Academia Pontifícia das Ciências por "partilhar os benefícios da ciência e da tecnologia com o maior número de pessoas, especialmente com os mais necessitados e desfavorecidos".

Destacou ainda o papel desta organização no propósito de combater as diversas formas de escravatura, como o trabalho forçado, a prostituição e o tráfico de órgãos, "crimes contra a Humanidade que andam de mão dadas com a pobreza, mas que também ocorrem em países desenvolvidos".

"O corpo humano nunca pode ser, nem em parte nem na totalidade, objeto de comércio", vincou.

GUINÉ-BISSAU - O Ministério das Obras Públicas Habitação e Urbanismo, inaugural a obra de construção da Avenida José Carlos Schwarz, no próximo dia 11 de setembro de 2022, pelas 16h30.

 
Ministério Das Obras Publicas, Habitação e Urbanismo
NOTA À IMPRENSA

 Ministério Das Obras Publicas, Habitação e Urbanismo MOPHU/10.09.2022

UCRÂNIA/RÚSSIA: Estados Unidos limitam preços do petróleo russo

© Lusa

Por LUSA 10/09/22 

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos emitiu na sexta-feira diretrizes a impor um preço máximo ao petróleo russo, a partir de 5 de dezembro, apesar das ameaças da Rússia de cortar o fornecimento.

As diretrizes obrigam companhias de seguros e empresas financeiras que facilitam o comércio internacional de petróleo a garantir que o crude russo é adquirido a um preço igual ou inferior a um limite estabelecido pelo Estados Unidos, juntamente com outros membros do G7.

O preço máximo entrará em vigor em 05 de dezembro para o petróleo bruto e em 05 de fevereiro de 2023 para produtos derivados do petróleo.

"O limite de preços procura criar incentivos que reduzam as receitas da Rússia enquanto o seu petróleo continua a fluir", refere, num comunicado, o Departamento do Tesouro.

"Estamos a avançar com esta proposta extraordinária porque é essencial que a comunidade global tome medidas para negar ao Kremlin as receitas que está a usar para sustentar a sua economia e travar a sua guerra injustificável na Ucrânia", sublinhou o comunicado.

"A conclusão é que todos ganham menos o Kremlin", garantiu o departamento, liderado pela secretária do Tesouro norte-americana, Janet Yellen.

Na quarta-feira, o Presidente russo Vladimir Putin ameaçou cortar o fornecimento de gás, petróleo e carvão, em resposta às propostas apresentadas pelo G7 e pela União Europeia (UE) destinadas a limitar os preços do petróleo e gás russos.

O grupo dos sete países mais industrializados do mundo, o G7, tinha levantado a possibilidade de permitir o transporte global de petróleo russo e respetivos derivados apenas se os produtos forem vendidos abaixo de um preço máximo.

A proposta tem como pano de fundo a tentativa de cortar o financiamento da campanha militar russa na Ucrânia, numa altura em que a UE adquiriu 54% de todos os combustíveis fósseis exportados pela Rússia desde o final de fevereiro por um valor de 85,1 mil milhões de dólares.

Embora não existam números oficiais disponíveis, estima-se que a Rússia tenha investido cerca de 100 mil milhões de euros no financiamento da guerra contra a Ucrânia, de modo que a receita da exportação de combustíveis se tornou o "fator chave" para a campanha militar russa.

A ofensiva lançada a 24 de fevereiro na Ucrânia causou já a fuga de quase 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e quase sete milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções em todos os setores, da banca à energia e ao desporto.

A ONU apresentou como confirmados 5.587 civis mortos e 7.890 feridos, sublinhando que os números reais são muito superiores e só serão conhecidos no final do conflito.


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As forças ucranianas já "libertaram" mais de 30 zonas da região de Kharkiv desde o final de agosto, durante a contraofensiva lançada por Kyiv para recuperar o terreno perdido para Moscovo, divulgou hoje o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

O governante ucraniano já tinha apontado esta semana o progresso que está a ser alcançado pelas suas forças.

No seu habitual discurso noturno diário à nação, Zelensky referiu que espera que as forças ucranianas continuem a mover-se "gradualmente" para devolver a bandeira ucraniana às cidades conquistadas pela Rússia.

Volodymyr Zelensky pediu ainda aos habitantes destes territórios que informem os militares ucranianos dos crimes cometidos pelos "ocupantes", para que sejam recolhidas o máximo de provas possíveis.

Por outro lado, o governador de Kharkiv, Oleg Sinegubov, instou a população que fugiu das áreas agora "libertadas" a não regressar por enquanto, devido à destruição de infraestruturas essenciais, noticiou a agência UNIAN...Ler Mais


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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

CABO VERDE: Oposição cabo-verdiana pede resposta do Governo para aumento de preços

© Lusa

Por LUSA  09/09/22 

O maior partido da oposição cabo-verdiana pediu hoje uma "resposta adequada" ao Governo para o aumento do custo de vida devido à subida dos preços, em especial apoio para os agricultores, mesmo após a queda de chuvas.

Em conferência de imprensa, o presidente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), Rui Semedo, começou por constatar que os cabo-verdianos passam por uma "grave situação", em virtude do aumento do custo de vida provocado pela subida dos preços.

Neste sentido, pediu uma "resposta adequada" do Governo, já que as medidas anunciadas pelo executivo não foram implementadas e estão longe de ter os impactos necessários nas vidas das pessoas e das famílias, considerou.

"No mundo inteiro, os Governos estão a rever e a ajustar as políticas de solidariedade para criar ou reforçar as almofadas para suportar a crise e contribuir para que as pessoas vivam com dignidade", mostrou o líder partidário, criticando o "profundo silêncio" do Governo cabo-verdiano.

"A população cabo-verdiana já aguentou e já suportou tudo que podia suportar e é chegada a hora de o Governo responder com outras medidas para livrar o povo dos profundos impactos desta situação", insistiu Rui Semedo.

Mesmo com a queda das chuvas em todo o arquipélago, o maior partido da oposição considerou que os agricultores precisam de "um verdadeiro apoio" do Estado para aproveitar, de melhor forma, este período pluvioso e garantir uma boa faina agrícola e aumentar o seu rendimento.

"O Governo tem anunciado a mobilização de avultados recursos de países e organizações e espera-se que parte desses recursos cheguem às famílias que precisam de um Estado Social amigo e solidário para poderem levar a panela ao lume e alimentar os filhos", pediu.

Constatando que o país tem registado aumento de receitas e impostos, Rui Semedo criticou o Governo pelo aumento das despesas com viagens e diminuição das transferências para os municípios.

"Com tudo isso, queremos desafiar o Governo a seguir as boas práticas que se registam no mundo para encetar medidas com vista a melhoras o poder aquisitivo das pessoas", persistiu o líder partidário.

Quando falta pouco mais de uma semana para o início das aulas, o presidente do PAICV propôs, entre outras medidas, a assunção plena por parte do Governo dos custos dos transportes escolares, a distribuição gratuita dos manuais escolares, mesmo que sejam a título devolutivo, no fim do ano letivo, o reforço do cabaz dos pais e apoios especiais e extraordinários à formação superior.

Melhorar a poder de compra das pessoas, pensar na juventude, no emprego jovem, no acesso ao primeiro emprego e nas facilidades de gerar alternativas são outras medidas propostas.

"Não podemos continuar no mesmo caminho que, a olhos vistos, está a comprometer uma geração inteira com impactos imprevisíveis na sustentabilidade deste país", prosseguiu Semedo, para quem não vale a pena pedir aos jovens para não emigrarem - como fez esta semana o primeiro-ministro, Ulisses Correia da Silva - sem que sejam criadas as condições e alternativas para continuarem a acreditar no futuro das ilhas.