República da Gâmbia - Embaixador Lamin Jobe;
República do Gana - Embaixadora Jane Gasu Aheto;
Reino da Bélgica - Embaixador Hubert Roisin;
República Árabe do Egipto - Embaixador Tamer Mohamed Kamal Elmiligy.
República da Gâmbia - Embaixador Lamin Jobe;
República do Gana - Embaixadora Jane Gasu Aheto;
Reino da Bélgica - Embaixador Hubert Roisin;
República Árabe do Egipto - Embaixador Tamer Mohamed Kamal Elmiligy.
Por capgb.com
O chefe de Segurança do Presidente da República da Guiné-Bissau, afirmou esta quarta-feira 10 de Fevereiro de 2021 que a sede de ordem dos advogados da Guiné-Bissau constitui perigo para a presidência da república.
” Quem está instalada na sede da ordem dos advogados da Guiné-Bissau tem possibilidade de controlar e monitorar o regime de entrada e saídas do palácio da república ” afirmou acrescentando que o ” Estado da Guiné-Bissau não dispõe de recursos para enfrentar os novos desafios de segurança por isso optamos pelas vias de prevenção como opção mais forte “
José Antônio Marques falava numa conferência de imprensa realizada no palácio da república para esclarecer a opinião pública nacional e internacional sobre as circunstâncias de intimar a Ordem dos Advogados a abandonar a sua sede situada a escassos metros do Palácio da República.
Na ocasião José Marques considera que em função do mencionado, o Estado deve organizar o sistema de segurança que possa garantir a liberdade de acção, a preservação da imagem, da privacidade e da capacidade decisória e de articulação com vista a gerir riscos orientadas contra o chefe de Estado, dos titulares dos órgãos essenciais da instituição a que estão submetidos por força dos cargos que ocupam.
Marques assegurou que o presidente da república só mandou ” reparar ou corrigir aquilo que estava errado ” assegurando que houve troca de correspondências entre o gabinete do presidente da república e a ordem os advogados da Guiné-Bissau.
” A ordem dos advogados recebeu o parecer que fundamenta razões de segurança que os jornalistas não vão o ter acesso, vamos preserva-la porque contém informações de caráter reservada e sensíveis, aliás a ordem não vazou o parecer “. Notou frisando que os documentos entregues a presidência não consta decreto presidencial e nem despacho de conselho de ministros.
No sábado (06.02), a Ordem dos Advogados decidiu, numa assembleia-geral extraordinária, que não iria acatar o ultimato, com a argumentação de que o imóvel pertence à organização e que lhe foi dado pelo Estado guineense.
Fazendo menção ao assunto, José Marques afirma que as cópias dos documentos que a Ordem dos advogados remeteu a presidência da república não consta decreto presidencial ou despacho do conselho de ministros sobre a matéria “
” Não atuamos para além daquilo que está previsto dentro do quadro da segurança ” Finalizou
Na semana passada, a Presidência da Guiné-Bissau intimou a Ordem dos Advogados a abandonar, até domingo (07.02), a sua sede, situada a escassos metros do Palácio da República, alegando questões de segurança no local de trabalho do chefe de Estado guineense.
Rio Casamansa
Por VOA Português
A acção, segundo Dakar, teve apoio das autoridades de Bissau.
O exército do Senegal revelou ter capturado três bases rebeldes na região de Casamansa com o apoio das autoridades da Guiné-Bissau, após o início dos combates num conflito há muito adormecido.
Oficiais do exército senegalês disseram à AFP que a operação foi lançada para proteger a região após "abusos" cometidos pelos rebeldes contra civis.
O conflito em Casamansa, que está separado do resto do Senegal pela Gâmbia, é um dos mais antigos da África e já custou milhares de vidas desde que eclodiu em 1982.
A região voltou a uma calma tensa nos últimos anos, até que o exército senegalês lançou uma nova ofensiva a 26 de Janeiro, tendo os rebeldes acusado Dakar de "reiniciar a guerra".
No início deste mês, fontes no local revelaram à VOA relatos de mortes e feridos entre as forças opositoras e civis, após uma disputa pela posse de terra com a população da aldeia de Bissin, na secção de Gudomp, quando se avizinha a campanha de comercialização da castanha de caju.
Da parte da Guiné-Bissau, o som dos tiros chegou às “tabancas de Gã-Jandi, Tarreiro, Sedengal, Catel, Quintcha, as mais próximas da linha fronteira”, disse um residente.
Um comunicado atribuído ao Movimento da Frente Democrática de Casamansa (MFDC) “avisa que toda agressão das Forças Armadas do Senegal desencadeadas, a partir da Guiné-Bissau, será considerada, nem mais, nem menos, como uma declaração de guerra contra Casamance”.
Sob anonimato, um operacional do MFDC, ligado à ala de Salif Sadio, desmente o envolvimento do seu líder nas presentes escaramuças.
Em declarações a Agência de Notícias da Guiné(ANG) em jeito de balanço da campanha de comercialização de caju 2019/2020, Lassana Sambú justificou a sua opinião com o facto de terem conseguido atingir 80 por cento da previsão da comercialização da castanha de caju.
Disse ainda que conseguiram exportar 152 mil toneladas da castanha do ano passado.
Lassana Sambú lamentou a falta de controlo que resultou na fuga de muita castanha por via terrestre e que teve como consequência perdas de receitas pelo Estado.
Questionado sobre o fundo de 15 mil milhões de franco cfa disponibilizado pelo governo através dos bancos comerciais para apoiar os intervenientes na fileira da caju, Lassana Sambú disse que o dinheiro veio a ser usado só no final da campanha, beneficiando apenas os clientes dos bancos.
Disse que o referido fundo deveria ser usado com um critério simples, onde o executivo devia servir de garantia para que todos os intervenientes no sector possam ter acesso ao crédito, para regatar a castanha nas mãos dos agricultores. “Mas, não foi o caso”, disse.
Para além disso, de acordo com o Presidente (ANINGB) a campanha foi afectada pela pandemia de covid-19, porque quase 70 por cento dos potenciais compradores da castanha não conseguiram vir à Bissau, devido ao encerramento dos aeroportos.
Instado a falar da campanha de castanha deste ano, Lassana Sambu disse que estão a trabalhar, e que o governo aprovou recentemente em Conselho de Ministros, um conjunto de diplomas em substituição do Decreto lei número 3/ 2005 que regulamenta o funcionamento de todos os intervenientes da fileira de caju.
O Presidente da ANINGB disse que, se os diplomas aprovados pelo governo foram aplicados na totalidade, a campanha poderá ser bom.
“O Fundo Rodoviário tem uma contrapartida direta porque é um Fundo que colocamos para conservar as rodovias, mas pagamos os Fundos há muitos anos e as nossas estradas até então, estão degradadas. Por isso, não podemos continuar a colocar dinheiros sem ver as condições das nossas estradas melhoradas porque é para isso que pagamos os selos”, disse Cassamá em declarações esta quarta-feira à ANG.
Disse que seus associados não estão em condições de pagar o fundo porque o diretor da mesma instituição tinha prometido fazer as intervenções nas estradas que ligam Safim, João Landim, Bula até Mpack, Bambadinca/Buba e Bambadinca/Bafatá, acrescentando que vão manter com a posição de não pagar enquanto não houver intervenção nas referidas zonas.
Cassamá reconheceu que o Fundo Rodoviário não constrói as estradas mas tem a responsabilidade de as conservar, chamando atenção a quem de direito para construir as estradas.
Aquele responsável disse que a decisão é de conhecimento do atual ministro das Obras Públicas, porque, em 2018, existe um acordo assinado entre a Federação e o antigo ministro desta área.
“A governação é continuidade. Nesse sentido vamos só cumprir o que está no acordo. Assinamos um acordo com o antigo ministro das Obras Públicas onde constava que não vamos pagar fundos se as estradas não forem reabilitadas”, referiu.
Caram Cassamá pediu aos condutores para continuarem sempre fiel à Federação e a respeitaram os Códigos das estradas, a usarem as máscaras, justificando que só usando as máscaras é que se podem prevenir-se da pandemia da Covid-19.
Cassamá acrescentou que o respeito ao Código de Estrada significa respeitar todas as orientações dadas pela Direção Geral da Viação e Transportes Terrestres, o que passa por respeitar as lotações e cobrar os preços da tabela.
A direção do Fundo Rodoviário anunciou terça-feira a retoma de trabalhos de reabilitação de algumas estradas com fundos adquiridos através de um empréstimo bancário, e pede aos motoristas para pagarem as taxas de Fundo Rodoviário.
Bissau, 10 Fev 21 (ANG) - O dirigente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde(PAIGC), António Óscar Barbosa(Cancan), acusou o actual líder do partido Domingos Simões Pereira de má gestão e violação dos estatutos daquela formação política.
António Óscar Barbosa, em declarações exclusivas hoje à ANG, sobre informações que circulam de que já abandonou as hostis do partido libertador, qualificou de infundadas as referidas notícias.
“Como posso sair do PAIGC?. Embora sou livre como homem e cidadão de escolher a minha opção política. Mas, por enquanto ainda continuei como militante e um dos dirigentes do PAIGC”, afirmou.
Informou contudo que ingressar no Movimento para Alternância Democrática(Madem G15) pode ser uma honra e um acto de dignidade para a sua pessoa, acrescentando que o surgimento desta formação política é a consequência directa de exclusão de um grupo de dirigentes do PAIGC após o Congresso de Cacheu.
“Portanto as informações que dão conta do meu abandono do PAIGC não correspondem a verdade, porque ainda estou de pedra e cal nesse partido, contudo, posso sair quando entendo que é oportuno”, disse.
António Óscar Barbosa salientou que, quando um partido com um historial como o PAIGC, não defende os seus dirigentes e pelo contrário joga-os para a praça pública, em resultado, essa formação política perde a sua característica e dinâmica e o seu modo de estar na arena política.
Aquele responsável disse que, sempre manifestou a sua discórdia pela forma como partido está a ser gerido pelo Domingos Simões Pereira, que desde o Congresso de Cacheu até hoje não prestou as contas.
Disse, a titulo de exemplo, que o órgão competente para a gestão das finanças do partido é o Secretariado Nacional, mas que o Domingos Simões Pereira usurpou essa competência.
Afirmou que desde a sua ausência do país, há mais de um ano, os órgãos do partido nunca chegaram de reunir, frisando que, já estão a aumentar o número de petições dos dirigentes que querem que o partido reúna as suas estruturas para definir as estratégias futuras.
Aquele político sublinhou que, quando os próprios dirigentes do PAIGC, se mobilizam com informações falsas à bloguistas e jornalistas instigando calúnias contra os seus próprios militantes, isso significa que não estão no bom caminho.
Disse que, compete a Direcção do partido defender tudo o que rodeia os seus militantes e principalmente um dirigente com responsabilidades acrescidas como ele, na qualidade de membro do Bureau Político e do Secretariado Nacional.
Disse que, ao longo de muitos anos, desde o tempo de liderança de Aristides Pereira, João Bernardo Vieira, Francisco Benante, Carlos Gomes Júnior e o próprio Domingos Simões Pereira, esteve sempre na linha de frente no partido, quer como militante de base, quer como dirigente.
Acrescentou que as pessoas vêm nele o rosto do PAIGC, tendo em conta que nunca escondeu a cara e sua convicção, porque deu sempre o peito pela causa do partido.
“Agora , as pessoas estão a pôr em causa a minha continuidade como militante do partido, porque estou a criticar a postura e gestão do Domingos Simões Pereira”, afirmou.
António Óscar Barbosa frisou que, quando uma pessoa critica a gestão de Domingos Simões Pereira no partido e se a qualifica de danosa, logo lhe apelidam de contra o PAIGC.
“Tenho tantos amigos no seio do Madem G15 assim como no PAIGC. Tenho um profundo respeito pela Direcção do Madem, porque é um partido criado após a expulsão dos seus dirigentes, do PAIGC e que agora herdou o espírito do PAIGC”, disse.
Revelou que a sua relação com o Presidente da República, advém de uma amizade de longos anos, de que ele sempre orgulha, acrescentando que, as vezes sai da Guiné-Bissau para ir visitar-lhe nos diversos países, nomeadamente no Mali, Burkina Faso, frisando que chegaram de viajar juntos para Congo Brazaville, África de Sul, Portugal, França, entre outros.
“Por isso tenho orgulho de ser amigo de Umaro Sissoco Embaló como Presidente da República, porque foi o próprio Supremo Tribunal de Justiça quem o reconhece como o chefe de Estado eleito”, salientou.
Óscar Barbosa sublinhou que, como cidadão se o Presidente da República lhe convocar tem a obrigação de ir ao seu encontro, aliás, tal como aconteceu com o PAIGC, em diversas ocasiões.
“Em diversas ocasiões do nosso encontro, partilhamos informações de carácter nacional e pessoal, as vezes eu critico a sua actuação, porque ele é a pessoa que defende o seu ponto de vista e igualmente aceita ideias contrárias”, contou Cancan, em declarações à ANG.
Óscar Barbosa criticou que, no PAIGC, as pessoas querem, sempre, alimentar inimizades entre amigos, familiares entre outros.
Disse a título de exemplo que a actual ministra dos Negócios Estrangeiros Suzi Barbosa é a sua sobrinha e para tal sempre respeitou a sua posição e nunca lhe vai virar as costas.
Por capgb.com
O Sindicato de Base do Instituto Marítimo Portuário, levantaram esta quarta-feira 10/02/2021, a exigência do pagamento de sete meses de salários em atraso.
O presidente do Sindicato, Alexandre Hepifânio Baté disse que estão compreensivo a negociação num período de quarenta e oito horas, caso não houver solução por parte das autoridades competentes pretendem fechar a porta da Instituição.
Por outro lado, o Vice-presidente do referido sindicato Incaro Incas, questionou o paradeiro das receitas, uma vez que o IMP está sempre a produzir.
Posto isto, assegurou que a atual Direção não tem a “ capacidade “ de administrar esta instituição com grande rentabilidade econômica para o país.
Portanto, solicita a intervenção do Ministério Público como sendo fiscalizador de “Ilegalidade” das instituições públicas, na resolução dos impasses do Instituto Marítimo Portuário.
O encontro com os jornalistas visa ainda abordar a distribuição de matérias de higienização e ações de formações feitas a nível nacional, processo de recrutamento, seleção e contratação de professores.
FG Planning To Replace BVN With NIN – Minister
The Minister of Communications and Digital Economy, Dr Isa Pantami, has said the Federal Government plans to replace Bank Verification Numbers with the National Identity Numbers.
The minister said this while briefing newsmen after a facility tour and inspection of the ongoing NIN enrolment exercise at NIMC and other designated centres in Abuja.
He said he had made a presentation to the National Economic Sustainability Committee and drew the attention of the Central Bank of Nigeria’s Governor on the need to replace BVN with NIN.
According to him, the BVN is a regulator’s policy, while NIN is a law.
He said, “The strength of the law wherever you go is not the same with a policy of one institution.’’
The minister noted that BVN was only applicable to those who had a bank accounts while NIN was for every citizen and legal resident in the country.
“BVN is our secondary database, while NIN and the database is the primary one in the country that each and every institution should make reference to NIMC,” he said.
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ANYONE SEEN CARRYING A GUN UNLAWFULLY SHOULD BE ARRESTED – BUHARI
By Joseph Akinrinade Nativereporters.com February 10, 2021
President Muhumaadu Buhari has ordered arrest and prosecution of all illegal arms bearers in the country irrespective of their ethnic affiliation.
Presidential spokesman, Femi Adesina, yesterday disclosed this on Channels Television’s Politics Today programme monitored by our reporter.
Daily Trust had exclusively reported on Sunday that proliferation of arms was fuelling insecurity across the country.
Adesina said the president has zero tolerance for criminal elements and would not harbour anyone found wanting by security agencies.
“The president has always held the stance that anyone seen carrying a gun unlawfully should be arrested and tried regardless of where he comes from,” he said.
On the efforts of the Presidency towards bringing an end to the herdsmen’s crisis, Adesina said: “Some positions have been canvassed on settling this issue, the president has spoken about it. The old cattle routes we know have been taken over by civilization. So, it means we will have to look into ranching.
“Governor Ortom, in the past, had said that ranching is the way out of the crisis, but suddenly, he turned around that there is no land for it. Another alternative was the RUGA settlement, but people came out to say that there is no land for it. Now, some are saying that cattle rearing is a private business so the government must not be involved in it.
“That brings the question: Are we interested in settling these issues permanently to the good of all the sides? That is something we must consider.”
I am delighted to preside over the groundbreaking ceremony for commencement of the construction of yet another vital transportation infrastructure.
2.The rail line that traverses the major commercial and administrative centre of Kano and passing through other economic hubs of the country including Kazaure, Daura, Katsina and up to the border town of Jibiya and the Niger Republic city of Maradi.
3.The cities of Jibiya and Maradi constitute a significant trading core between Nigeria and Niger Republic – a tradition dating back many centuries.
4.This vital infrastructure line will establish an end-to-end logistic supply chain in railway transport services between Northern and Southern regions of the country, reaching Nigerian southern ports of Lagos and Warri.
5.The entire route encompasses territory inhabited by close to 80 million people across 10 states of the country. This project has a branch line to Dutse the capital of Jigawa state to open up this corridor which is endowed with vast resources.
6.The Kano – Maradi rail line has been identified as a viable line that will significantly enhance the movement of passengers and freight to the hinterland especially raw materials from both agricultural and mineral resources for our industries.
7.The project, when completed, would serve import and export of goods for Niger Republic and other countries in the sub-region through Nigerian ports. The country would earn revenue through expansion of trade and commerce, while the people of Niger Republic will benefit from ease of transportation logistics at affordable cost in their import and export business.
8.The connection to Niger Republic through rail will also foster Trans-Sahara trade and contribute to the expected gains in the African Continental Free Trade Area Agreement.
9.The construction company handling this project, Messrs Mota-Engil Nigeria Limited is supporting knowledge and technology transfer by investing in the establishment of a learning Institution for Transportation and Railway Science. This is commendable.
10.Distinguished guests, this administration, in clear recognition of the challenges posed to our economic growth by absence of strong and effective infrastructure, has remained consistent in her effort at closing this gap. We have in the rail sector embarked on the completion of the 1,424 Kilometer Lagos – Kano rail line to join the one being flagged-off today for the country’s Western axis.
11.On the Eastern corridor of the country, the Port Harcourt – Enugu – Makurdi – Maiduguri rail line with branches to Owerri, Imo state and Damaturu, Yobe state have been awarded for reconstruction to include a deep sea port in Bonny Island and a Railway Industrial Park in Port Harcourt with the objectives of achieving a vibrant and functional railway infrastructure in the Eastern part of the country.
12.The Federal Ministry of Transportation and Ministry of Finance have been directed to vigorously act on engagement and concluding financial arrangement with appropriate co-financiers to partner with the Federal Government for the development of the West – East Coastal rail line from Lagos to Calabar and linking Onitsha, Benin, Warri, Yenegoa, Port Harcourt, Aba and Uyo.
13.Furthermore, the contract for the important Central Railway traversing Itakpe - Baro – Abuja with connection to Lokoja and a new seaport in Warri has been signed and is expected to achieve appreciable level of completion during the tenure of this administration.
14.Distinguished guests, I believe, when all these initiatives of our Administration are realized, the country would have overcome the infrastructural deficiency in the Transportation sector.
15.Businesses will be able to take full advantage of availability of an affordable and effective transportation backbone that can transform industrial and economic activity to a higher level. I also enjoin our private sectors to invest and participate in the realization of these very promising economic opportunities.
16.I now have the honour to perform the groundbreaking ceremony for the Kano – Maradi standard gauge rail line and direct the Honourable Minister of Transportation to flag-off the project.
Thank you and God Bless the Federal Republic of Nigeria.