sábado, 23 de maio de 2020
Covid-19: Mortos em África sobem para 3.183 em mais de 103 mil infetados
Redação, 23 mai 2020 (Lusa) – O número de mortos da covid-19 em África subiu hoje para os 3.183, com mais de 103 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com dados divulgados pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), os mortos subiram de 3.105 para 3.183, enquanto os casos de infeção cresceram de 100.666 para 103.933.
O número total de doentes recuperados passou de 39.543 para 41.473.
O norte de África é a região mais afetada pela doença no continente, com 1.541 mortos e 32.329 infetados pelo novo coronavírus.
A África Ocidental regista 594 mortos e 27.769 infeções, enquanto a África Austral conta 417 mortos e 21.678 casos, quase todos num único país, a África do Sul (20.125).
Na África Oriental há 11.426 casos registados, que causaram 303 mortos, e a África Central relata 328 vítimas miortais em 10.731 casos.
Seis países – África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (707) e 15.786 infeções, seguindo-se a Argélia, com 582 vítimas e 7.918 infetados.
A África do Sul é o terceiro com mais mortos (397), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de covid-19 (20.125).
Marrocos totaliza 197 vítimas mortais e 7.332 casos, a Nigéria tem 221 mortos e 7.261 casos, enquanto o Gana tem 31 mortos e 6.617 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.114 casos, e regista seis mortos.
Cabo Verde tem 362 infeções e três mortos e São Tomé e Príncipe regista 282 casos e 11 mortos.
Moçambique conta com 164 doentes infetados e Angola tem 60 casos confirmados de covid-19 e três mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 719 casos positivos de infeção e sete mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 335 mil mortos e infetou mais de 5,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,9 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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Lusa/Fim
GUINÉ-BISSAU: Esgotado prazo da CEDEAO para PR da Guiné-Bissau nomear novo Governo
O prazo dado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para a formação de um novo Governo na Guiné-Bissau terminou na sexta-feira, mas o chefe de Estado tem audiências marcadas com os partidos políticos na segunda-feira.
No âmbito da mediação da crise política na Guiné-Bissau, a CEDEAO emitiu, em abril, um comunicado no qual reconheceu Umaro Sissoco Embaló como Presidente do país e instou as autoridades a nomear um novo Governo, que respeite os resultados das legislativas de 2019, até sexta-feira, e a revisão da Constituição.
Apesar das duas rondas de audiências aos partidos com assento parlamentar, feitas por Umaro Sissoco Embaló, e uma série de encontros realizados, na quinta-feira, entre o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das legislativas, com as restantes formações partidárias, os políticos guineenses não conseguiram alcançar um entendimento.
O PAIGC venceu as legislativas de março de 2019 sem maioria e fez um acordo de incidência parlamentar com a Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Partido da Nova Democracia e União para a Mudança, obtendo 54 dos 102 assentos no parlamento.
Logo no início da legislatura, o líder da APU-PDGB, Nuno Nabian, que ocupava o cargo de primeiro vice-presidente do parlamento, incompatibilizou-se com o PAIGC e aliou-se ao Madem-G15, segunda força política do país, com 27 deputados, e o Partido da Renovação Social (PRS), que elegeu 21 deputados.
Apesar da nova aliança, quatro dos cinco deputados da APU-PDGB mantiveram a sua lealdade ao acordo de incidência parlamentar assinado com o PAIGC.
Os dois blocos alegam ter a maioria no parlamento.
Fontes partidárias guineenses disseram que o Presidente do país voltou a convocar os partidos políticos com assento parlamentar para mais um ronda de audiência para tentar ultrapassar a situação política no país na segunda-feira.
As negociações em curso foram, contudo, ensombradas com o rapto na sexta-feira do deputado da APU-PDGB Marciano Indi, que acabou por ser libertado umas horas mais tarde.
Marciano Indi é o líder parlamentar da APU-PDGB e um dos deputados que continua a defender o acordo de incidência parlamentar com o PAIGC contra as orientações do presidente do seu partido.
In LUSA
No âmbito da mediação da crise política na Guiné-Bissau, a CEDEAO emitiu, em abril, um comunicado no qual reconheceu Umaro Sissoco Embaló como Presidente do país e instou as autoridades a nomear um novo Governo, que respeite os resultados das legislativas de 2019, até sexta-feira, e a revisão da Constituição.
Apesar das duas rondas de audiências aos partidos com assento parlamentar, feitas por Umaro Sissoco Embaló, e uma série de encontros realizados, na quinta-feira, entre o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das legislativas, com as restantes formações partidárias, os políticos guineenses não conseguiram alcançar um entendimento.
O PAIGC venceu as legislativas de março de 2019 sem maioria e fez um acordo de incidência parlamentar com a Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Partido da Nova Democracia e União para a Mudança, obtendo 54 dos 102 assentos no parlamento.
Logo no início da legislatura, o líder da APU-PDGB, Nuno Nabian, que ocupava o cargo de primeiro vice-presidente do parlamento, incompatibilizou-se com o PAIGC e aliou-se ao Madem-G15, segunda força política do país, com 27 deputados, e o Partido da Renovação Social (PRS), que elegeu 21 deputados.
Apesar da nova aliança, quatro dos cinco deputados da APU-PDGB mantiveram a sua lealdade ao acordo de incidência parlamentar assinado com o PAIGC.
Os dois blocos alegam ter a maioria no parlamento.
Fontes partidárias guineenses disseram que o Presidente do país voltou a convocar os partidos políticos com assento parlamentar para mais um ronda de audiência para tentar ultrapassar a situação política no país na segunda-feira.
As negociações em curso foram, contudo, ensombradas com o rapto na sexta-feira do deputado da APU-PDGB Marciano Indi, que acabou por ser libertado umas horas mais tarde.
Marciano Indi é o líder parlamentar da APU-PDGB e um dos deputados que continua a defender o acordo de incidência parlamentar com o PAIGC contra as orientações do presidente do seu partido.
In LUSA
GUINÉ-BISSAU - Bissau: "Não é agora que vamos falar da constitucionalidade de um ato"
À DW, o constitucionalista Carlos Vamain diz que a Guiné-Bissau está numa "situação atípica", que começou em Conacri. Por isso aceita coordenar a comissão criada por Umaro Sissoco Embaló para rever a Constituição.
A 23 de abril, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reconheceu Umaro Sissoco Embaló como Presidente da Guiné-Bissau. Ao mesmo tempo, fez vários pedidos, para a "estabilização" do país. Uma das solicitações foi um novo Governo, respeitando os resultados das legislativas do ano passado (o prazo termina esta sexta-feira, 22 de maio); outra foi uma reforma da Constituição guineense, aprovada por referendo, no prazo de seis meses.
O chefe de Estado criou, a 12 de maio, uma comissão de nove elementos para, no prazo de 90 dias, propor alterações constitucionais. Mas o gesto gerou polémica. Vários juristas e políticos guineenses rejeitam que o Presidente tenha competência para criar a comissão. Por outro lado, estranham que se tenha criado mais um organismo para rever a Constituição, tendo em conta que, no Parlamento, já há uma comissão para esse efeito.
No entanto, Carlos Vamain, coordenador da comissão criada por Umaro Sissoco Embaló, defende a decisão do Presidente: depois do comunicado da CEDEAO, os parlamentares "não fizeram nada", comenta em entrevista à DW África. Para Vamain, a questão da legalidade da comissão nem sequer se coloca face à atual "situação atípica" na Guiné-Bissau.
DW África: A comissão para a revisão da Constituição já tem meios para trabalhar?
Carlos Vamain (CV): Os meios já estão quase postos à disposição. Dentro de alguns dias teremosas instalações bem equipadas para podermos avançar com o trabalho e cumprir o prazo fixado pelo decreto presidencial.
DW África: Muitos dizem que o tempo é curto, até por causa da pandemia da Covid-19…
CV: Bom, 90 diasparece pouco para quem não trabalha. Mas, para quem trabalha, não é pouco. Num mês pode-se fazer um esboço do projeto e, no mês seguinte, pode-se abrir às consultas, para obter mais subsídios para melhorar o texto proposto. É perfeitamente exequível.
DW África: O que é que esta comissão vai fazer?
CV: Vai fazer duas coisas. Primeiro, como estabelece a própria Constituição da República, para se proceder à revisão da Constituição, temos de fazer um projeto relativamente a artigos que serão objeto de revisão, indicando o sentido das respetivas modificações. Já há um esboço sobre isso, que a comissão vai começar a trabalhar e propor a sua "perfeição". Depois desse projeto, vamos "atacar" o texto constitucional em si, para tentar melhorá-lo, criando mecanismos que possam conduzir o país à estabilidade das suas instituições públicas - sobretudo a estabilidade correlativa.
DW África: A comissão está a trabalhar depois de um grande debate em torno da legalidade da constituição da comissão. Isto não entra em conflito com uma outra comissão da Assembleia Nacional Popular?
CV: Penso que não, porque a Assembleia é umórgão de soberania do país e o seu representante esteve em Conacri, foi um dos signatários do Acordo de Conacri, que comprometeu o país a proceder à revisão, no sentido da estabilização das suas instituições. Isto significa que, logo depois do comunicado de abril, reconhecendo o Presidente da Guiné-Bissau, deviam desencadear o processo e conversar. [Mas] não fizeram nada. E é o Presidente da República que representa o Estado diante da CEDEAO e que se responsabiliza pela execução dos compromissos assumidos no âmbito da [organização]. Eu penso que não há nenhuma crise… Não devia haver nenhuma crise neste sentido, é só as pessoas falarem.
DW África: Enquanto constitucionalista, considera que é da competência do Presidente criar esta comissão?
CV: Há um problema: nós estamos a viver numa situação atípica. Não é agora que vamos falar da constitucionalidade, ou não, de um ato. Porque a inconstitucionalidade veio desde Conacri. Como é que a classe política guineense, sem sentido de Estado, rubricou o Acordo de Conacri, que é anticonstitucional? Não é inconstitucional, é anticonstitucional. É um golpe de Estado contra o Estado da Guiné-Bissau. Portanto, estamos nesta situação…
DW África: Ou seja, não compete ao Presidente, embora venha também de uma inconstitucionalidade?...
CV: Vem de uma anticonstitucionalidade anterior. É esse o problema.
DW
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Constitucionalista angolano defende uma revisão da carta magna guineense e um regime presidencialista para evitar cenários semelhantes no futuro no país, que continua mergulhado num caos político pós-eleitoral. (06.03.2020)
A 23 de abril, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reconheceu Umaro Sissoco Embaló como Presidente da Guiné-Bissau. Ao mesmo tempo, fez vários pedidos, para a "estabilização" do país. Uma das solicitações foi um novo Governo, respeitando os resultados das legislativas do ano passado (o prazo termina esta sexta-feira, 22 de maio); outra foi uma reforma da Constituição guineense, aprovada por referendo, no prazo de seis meses.
O chefe de Estado criou, a 12 de maio, uma comissão de nove elementos para, no prazo de 90 dias, propor alterações constitucionais. Mas o gesto gerou polémica. Vários juristas e políticos guineenses rejeitam que o Presidente tenha competência para criar a comissão. Por outro lado, estranham que se tenha criado mais um organismo para rever a Constituição, tendo em conta que, no Parlamento, já há uma comissão para esse efeito.
No entanto, Carlos Vamain, coordenador da comissão criada por Umaro Sissoco Embaló, defende a decisão do Presidente: depois do comunicado da CEDEAO, os parlamentares "não fizeram nada", comenta em entrevista à DW África. Para Vamain, a questão da legalidade da comissão nem sequer se coloca face à atual "situação atípica" na Guiné-Bissau.
DW África: A comissão para a revisão da Constituição já tem meios para trabalhar?
Carlos Vamain (CV): Os meios já estão quase postos à disposição. Dentro de alguns dias teremosas instalações bem equipadas para podermos avançar com o trabalho e cumprir o prazo fixado pelo decreto presidencial.
DW África: Muitos dizem que o tempo é curto, até por causa da pandemia da Covid-19…
CV: Bom, 90 diasparece pouco para quem não trabalha. Mas, para quem trabalha, não é pouco. Num mês pode-se fazer um esboço do projeto e, no mês seguinte, pode-se abrir às consultas, para obter mais subsídios para melhorar o texto proposto. É perfeitamente exequível.
DW África: O que é que esta comissão vai fazer?
CV: Vai fazer duas coisas. Primeiro, como estabelece a própria Constituição da República, para se proceder à revisão da Constituição, temos de fazer um projeto relativamente a artigos que serão objeto de revisão, indicando o sentido das respetivas modificações. Já há um esboço sobre isso, que a comissão vai começar a trabalhar e propor a sua "perfeição". Depois desse projeto, vamos "atacar" o texto constitucional em si, para tentar melhorá-lo, criando mecanismos que possam conduzir o país à estabilidade das suas instituições públicas - sobretudo a estabilidade correlativa.
DW África: A comissão está a trabalhar depois de um grande debate em torno da legalidade da constituição da comissão. Isto não entra em conflito com uma outra comissão da Assembleia Nacional Popular?
CV: Penso que não, porque a Assembleia é umórgão de soberania do país e o seu representante esteve em Conacri, foi um dos signatários do Acordo de Conacri, que comprometeu o país a proceder à revisão, no sentido da estabilização das suas instituições. Isto significa que, logo depois do comunicado de abril, reconhecendo o Presidente da Guiné-Bissau, deviam desencadear o processo e conversar. [Mas] não fizeram nada. E é o Presidente da República que representa o Estado diante da CEDEAO e que se responsabiliza pela execução dos compromissos assumidos no âmbito da [organização]. Eu penso que não há nenhuma crise… Não devia haver nenhuma crise neste sentido, é só as pessoas falarem.
DW África: Enquanto constitucionalista, considera que é da competência do Presidente criar esta comissão?
CV: Há um problema: nós estamos a viver numa situação atípica. Não é agora que vamos falar da constitucionalidade, ou não, de um ato. Porque a inconstitucionalidade veio desde Conacri. Como é que a classe política guineense, sem sentido de Estado, rubricou o Acordo de Conacri, que é anticonstitucional? Não é inconstitucional, é anticonstitucional. É um golpe de Estado contra o Estado da Guiné-Bissau. Portanto, estamos nesta situação…
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DW
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Eliminar cargo de primeiro-ministro poderia ser solução para a Guiné-Bissau?
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sexta-feira, 22 de maio de 2020
Covid-19: África supera os 100 mil casos de infeção pelo novo coronavírus
África ultrapassou hoje os 100 mil casos de infeção pelo novo coronavírus e mais de 3.100 mortes causadas pela covid-19, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.
De acordo com dados divulgados hoje à tarde pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados passou de 99.062 para 100.666, enquanto os mortos subiram de 3.082 para 3.105.
O número total de doentes recuperados aumentou de 39.085 para 39.543.
O norte de África continua a ser a região mais afetada pela doença no continente, com 1.523 mortos e 31.321 infetados pelo novo coronavírus.
A África Ocidental regista 582 mortos e 27.303 infeções, enquanto a África Austral conta 389 mortos e 20.683, quase todos num único país, a África do Sul (19.137).
Seis países – África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana – concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (696) e mais de 15 mil casos (15.003), seguindo-se a Argélia, com 575 mortos e 7.728 infetados.
A África do Sul é o terceiro com mais mortos (369), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de covid-19, tendo hoje superado os 20.000 registos (20.683).
Marrocos totaliza 197 vítimas mortais e 7.300 casos, a Nigéria tem 211 mortos e 7.016 casos, enquanto o Gana tem 31 mortos e 6.486 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.114 casos, e regista seis mortos.
Cabo Verde tem 362 infeções e três mortos e São Tomé e Príncipe regista 269 casos e 11 mortos.
Moçambique conta com 164 doentes infetados e Angola tem 60 casos confirmados de covid-19 e três mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 719 casos positivos de infeção e sete mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 330 mil mortos e infetou mais de 5,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,9 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
interlusofona.info
LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos - O Deputado e líder da bancada parlamentar da APU-PDG, Marciano Indi, foi raptado no início da tarde de hoje por um grupo de pessoas desconhecidas que o levou para a parte incerta
Jorge Herbert - A LGDH é lesto a pronunciar-se e a condenar determinados acontecimentos, mas continua a “dormir” tranquilamente sobre o cadáver do manifestante do PRS alegadamente morto por forças de segurança a mando do governo de Aristides Gomes, do qual ninguém até hoje conheceu qualquer resultado do tal inquérito que seria aberto!
Essa liga só liga quando os interesses do PAIGC são beliscados?!
EXTINGAM O PAIGC PARA O BEM DA GUINÉ-BISSAU!
O Deputado e líder da bancada parlamentar da APU-PDG, Marciano Indi, foi raptado no início da tarde de hoje por um grupo de pessoas desconhecidas que o levou para a parte incerta.
Segundo informações disponíveis, O Deputado Marciano Indi estava a circular na sua viatura pessoal numa das artérias de Bissau, na companhia do seu amigo de nacionalidade chinesa, quando foi abordado pelo referido grupo que o levou para parte incerta, sendo que o Amigo do Deputado foi visto algum tempo depois com sinais de espancamento e ferimentos num dos pés.
Uma fonte do Ministério do Interior contactada pela Liga assegurou que o Deputado Marciano Indi Já foi resgatado pela polícia e conduzido para a residência do Presidente da Assembleia Nacional Popular Cipriano Cassama.
A Liga condena veementemente este ato ignóbil e exige a identificação e consequente punição exemplar dos seus autores morais e materiais.
Essa liga só liga quando os interesses do PAIGC são beliscados?!
EXTINGAM O PAIGC PARA O BEM DA GUINÉ-BISSAU!
LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos
O Deputado e líder da bancada parlamentar da APU-PDG, Marciano Indi, foi raptado no início da tarde de hoje por um grupo de pessoas desconhecidas que o levou para a parte incerta.
Segundo informações disponíveis, O Deputado Marciano Indi estava a circular na sua viatura pessoal numa das artérias de Bissau, na companhia do seu amigo de nacionalidade chinesa, quando foi abordado pelo referido grupo que o levou para parte incerta, sendo que o Amigo do Deputado foi visto algum tempo depois com sinais de espancamento e ferimentos num dos pés.
Uma fonte do Ministério do Interior contactada pela Liga assegurou que o Deputado Marciano Indi Já foi resgatado pela polícia e conduzido para a residência do Presidente da Assembleia Nacional Popular Cipriano Cassama.
A Liga condena veementemente este ato ignóbil e exige a identificação e consequente punição exemplar dos seus autores morais e materiais.
Grupo armado rapta deputado na Guiné-Bissau
Jorge Herbert - Só um tolo não percebe onde foi escrito o enredo e o roteiro do filme importado pelo Hollywood guineense! Em menos de 24h, um acontecimento na Guiné-Bissau é publicado numa peça desta dimensão num jornal luso!
O PAIGC e o lobbie luso que o apoia estão desesperados com a ideia de perda do elevado investimento que fizeram no novo “Honório Barreto” e tentam desesperadamente a reconquista do poder, inclusive com tentativas de estimular um conflito tribal, para que as Nações Unidas, também por eles controlados neste momento, tenha argumentos para assumir o controlo do país!
Estou farto de avisar que a Guiné-Bissau só conhecerá a paz e o caminho do desenvolvimento, livrando-se do PAIGC por pelo menos três legislaturas!
Expresso.pt
Marciano Indi, do partido APU-PGDB, terá sido raptado por um grupo armado perto da capital. Incidente ocorre um dia após abertura de negociações entre partidos para resolver crise política que dura desde 2019
Um deputado da Guiné-Bissau terá sido raptado esta sexta-feira perto da capital do país, noticia a Rádio Capital FM, de Bissau. Um grupo de pessoas não identificadas, armado de facas e catanas, sequestrou Marciano Indi, líder da bancada parlamentar da Aliança Povo Unido/Partido Democrático da Guiné-Bissau, partido do atual primeiro-ministro Nuno Gomes Nabiam.
A rádio indica que o rapto aconteceu na estrada de Djal, localidade a cerca de 10 quilómetros de Bissau, logo a seguir ao aeroporto internacional de Bissalanca. A Capital FM entrevistou o irmão do deputado, que afirmou que este último já tinha sido ameaçado, o que até levou um grupo de familiares e jovens a dormir ontem na sua residência, em Safim, sua terra natal.
Segundo o blogue Ditadura e Consenso, o mais bem informado do país, o deputado já está livre e na sua residência, onde recebeu a visita do presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP, o Parlamento da Guiné-Bissau) e de deputados. Indi terá escapado a uma tentativa de assassínio por se ter oposto aos raptores, mas também devido à intervenção de populares que acorreram em seu auxílio. O blogue publicou fotografias dos tumultos em Safim, onde troços de estrada em frente à casa do deputado estiveram bloqueados.
Fonte informada indicou ao Expresso que a situação “está complicada” e pode degenerar em conflito étnico. Indi é da etnia pepel, dominante em Bissau e arredores. Na altura em que foi raptado, viajava com um empresário chinês e o seu condutor, que terá sido gravemente ferido.
VIOLÊNCIA POLÍTICA COSTUMEIRA
Em março de 2009 o então Presidente João Bernardo “Nino” Vieira, também pepel, foi assassinado e esquartejado por militares da etnia balanta, hegemónica nos quartéis. Há cerca de três semanas, balantas e pepéis da aldeia de Bjemita, perto da capital, disputaram a tiro terrenos de plantação de cajueiros, tendo havido duas vítimas mortais nas duas comunidades.
A violência política é frequente na Guiné-Bissau. Dois deputados foram assassinados em 2009 e o ex-primeiro-ministro Francisco Fadul, desde então exilado em Portugal, foi brutalmente espancado na sua própria residência, tal como Pedro Infanda, conhecido advogado e político. Depois do golpe militar de abril de 2012, várias personalidades da oposição foram sequestradas e espancadas.
Em Safim, a cerca de 25 quilómetros de Bissau, jovens saíram à rua esta sexta-feira e queimaram pneus, em sinal protesto pelo rapto. Exigem que o Presidente Úmaro Sissoco Embaló e o primeiro-ministro Nabiam esclareçam quem levou Indi. Segundo a fonte que falou ao Expresso, terão sido agentes da Polícia de Ordem Pública (POP), que o conduziram para o Ministério do Interior, onde terá sido espancado.
EM CRISE POLÍTICA HÁ MESES
O incidente acontece um dia depois de os partidos políticos com assento parlamentar terem iniciado discussões para resolver a crise política que dura desde as contestadas eleições presidenciais de dezembro de 2019. Esta sexta-feira termina o prazo dado a Embaló pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) para nomear novo Executivo.
A investidura de um Governo que respeite o resultado das legislativas (vencidas pelo PAIGC) foi condição imposta pela CEDEAO, organização regional encarregada de gerir a crise guineense, para reconhecer a posse de Embaló, que assumiu o cargo sem esperar o veredicto do Supremo Tribunal sobre o protesto do seu rival, Domingos Simões Pereira.
Em seguida Embaló substituiu o Governo de Aristides Gomes (do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, PAIGC), resultante das legislativas de 2019, por um Executivo de iniciativa presidencial chefiado por Nabiam, líder da APU-PDGB.
Embaló chegou a ameaçar convocar eleições antecipadas, mas cedeu à exigência da CEDEAO após falar com o Presidente da Nigéria, Muhammad Buhari, um seu mentor. Na passada terça-feira convidou o PAIGC a encetar conversações com as outras cinco forças políticas representadas na Assembleia Nacional Popular, para formar um Governo de base alargada. Dentro do PAIGC, porém, não haverá consenso quanto ao nome a indicar para primeiro-ministro.
As reuniões entre partidos foram inconclusivas, porque o Madem G15, o PRS e a APU/PDGB reivindicam ter maioria no Parlamento. Já o PAIGC garante que tem legitimidade para dirigir o novo Executivo. Para prová-lo, enviou ao chefe de Estado e às principais organizações internacionais presentes em Bissau um documento contendo o abaixo-assinado dos 53 deputados (em 102) que apoiam a sua pretensão, rubricado em março de 2019, e que permitiu ao partido aprovar um programa de Governo. Está marcado para sábado novo encontro entre Embaló e a direção do PAIGC, que poderá clarificar a situação.
EM ROTA DE COLISÃO
O deputado Indi estava desde 2019 em rota de colisão com Nuno Nabiam. Nas presidenciais de 29 de dezembro de 2019, Indi apoiou Simões Pereira, que venceu a primeira volta com 40% dos votos. Nabiam ficou em terceiro, com cerca de 13%. Na segunda volta Embaló foi declarado vencedor com 54% dos votos, resultado que Simões Pereira contesta.
Mais tarde Indi e Nabiam divergiram por causa do apoio de quatro dos cinco deputados da APU/PDGB ao PAIGC, que permitem a este partido garantir maioria absoluta no Parlamento. Nabiam rompeu com o PAIGC e rubricou, a 15 de maio, um acordo de incidência parlamentar com o Movimento para a Alternância Democrática (Madem G15, de Embaló) e o Partido da Renovação Social (PRS), as duas maiores forças da oposição, favoráveis a Embaló. Nabiam reivindica uma “nova maioria”e resiste à indigitação de um primeiro-ministro do PAIGC.
O PAIGC e o lobbie luso que o apoia estão desesperados com a ideia de perda do elevado investimento que fizeram no novo “Honório Barreto” e tentam desesperadamente a reconquista do poder, inclusive com tentativas de estimular um conflito tribal, para que as Nações Unidas, também por eles controlados neste momento, tenha argumentos para assumir o controlo do país!
Estou farto de avisar que a Guiné-Bissau só conhecerá a paz e o caminho do desenvolvimento, livrando-se do PAIGC por pelo menos três legislaturas!
Expresso.pt
Grupo armado rapta deputado na Guiné-Bissau
O deputado Marciano Indi, líder da bancada parlamentar da Aliança Povo Unido/Partido Democrático da Guiné-Bissau DRMarciano Indi, do partido APU-PGDB, terá sido raptado por um grupo armado perto da capital. Incidente ocorre um dia após abertura de negociações entre partidos para resolver crise política que dura desde 2019
Um deputado da Guiné-Bissau terá sido raptado esta sexta-feira perto da capital do país, noticia a Rádio Capital FM, de Bissau. Um grupo de pessoas não identificadas, armado de facas e catanas, sequestrou Marciano Indi, líder da bancada parlamentar da Aliança Povo Unido/Partido Democrático da Guiné-Bissau, partido do atual primeiro-ministro Nuno Gomes Nabiam.
A rádio indica que o rapto aconteceu na estrada de Djal, localidade a cerca de 10 quilómetros de Bissau, logo a seguir ao aeroporto internacional de Bissalanca. A Capital FM entrevistou o irmão do deputado, que afirmou que este último já tinha sido ameaçado, o que até levou um grupo de familiares e jovens a dormir ontem na sua residência, em Safim, sua terra natal.
Segundo o blogue Ditadura e Consenso, o mais bem informado do país, o deputado já está livre e na sua residência, onde recebeu a visita do presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP, o Parlamento da Guiné-Bissau) e de deputados. Indi terá escapado a uma tentativa de assassínio por se ter oposto aos raptores, mas também devido à intervenção de populares que acorreram em seu auxílio. O blogue publicou fotografias dos tumultos em Safim, onde troços de estrada em frente à casa do deputado estiveram bloqueados.
Fonte informada indicou ao Expresso que a situação “está complicada” e pode degenerar em conflito étnico. Indi é da etnia pepel, dominante em Bissau e arredores. Na altura em que foi raptado, viajava com um empresário chinês e o seu condutor, que terá sido gravemente ferido.
VIOLÊNCIA POLÍTICA COSTUMEIRA
Em março de 2009 o então Presidente João Bernardo “Nino” Vieira, também pepel, foi assassinado e esquartejado por militares da etnia balanta, hegemónica nos quartéis. Há cerca de três semanas, balantas e pepéis da aldeia de Bjemita, perto da capital, disputaram a tiro terrenos de plantação de cajueiros, tendo havido duas vítimas mortais nas duas comunidades.
A violência política é frequente na Guiné-Bissau. Dois deputados foram assassinados em 2009 e o ex-primeiro-ministro Francisco Fadul, desde então exilado em Portugal, foi brutalmente espancado na sua própria residência, tal como Pedro Infanda, conhecido advogado e político. Depois do golpe militar de abril de 2012, várias personalidades da oposição foram sequestradas e espancadas.
Em Safim, a cerca de 25 quilómetros de Bissau, jovens saíram à rua esta sexta-feira e queimaram pneus, em sinal protesto pelo rapto. Exigem que o Presidente Úmaro Sissoco Embaló e o primeiro-ministro Nabiam esclareçam quem levou Indi. Segundo a fonte que falou ao Expresso, terão sido agentes da Polícia de Ordem Pública (POP), que o conduziram para o Ministério do Interior, onde terá sido espancado.
EM CRISE POLÍTICA HÁ MESES
O incidente acontece um dia depois de os partidos políticos com assento parlamentar terem iniciado discussões para resolver a crise política que dura desde as contestadas eleições presidenciais de dezembro de 2019. Esta sexta-feira termina o prazo dado a Embaló pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) para nomear novo Executivo.
A investidura de um Governo que respeite o resultado das legislativas (vencidas pelo PAIGC) foi condição imposta pela CEDEAO, organização regional encarregada de gerir a crise guineense, para reconhecer a posse de Embaló, que assumiu o cargo sem esperar o veredicto do Supremo Tribunal sobre o protesto do seu rival, Domingos Simões Pereira.
Em seguida Embaló substituiu o Governo de Aristides Gomes (do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, PAIGC), resultante das legislativas de 2019, por um Executivo de iniciativa presidencial chefiado por Nabiam, líder da APU-PDGB.
Embaló chegou a ameaçar convocar eleições antecipadas, mas cedeu à exigência da CEDEAO após falar com o Presidente da Nigéria, Muhammad Buhari, um seu mentor. Na passada terça-feira convidou o PAIGC a encetar conversações com as outras cinco forças políticas representadas na Assembleia Nacional Popular, para formar um Governo de base alargada. Dentro do PAIGC, porém, não haverá consenso quanto ao nome a indicar para primeiro-ministro.
As reuniões entre partidos foram inconclusivas, porque o Madem G15, o PRS e a APU/PDGB reivindicam ter maioria no Parlamento. Já o PAIGC garante que tem legitimidade para dirigir o novo Executivo. Para prová-lo, enviou ao chefe de Estado e às principais organizações internacionais presentes em Bissau um documento contendo o abaixo-assinado dos 53 deputados (em 102) que apoiam a sua pretensão, rubricado em março de 2019, e que permitiu ao partido aprovar um programa de Governo. Está marcado para sábado novo encontro entre Embaló e a direção do PAIGC, que poderá clarificar a situação.
EM ROTA DE COLISÃO
O deputado Indi estava desde 2019 em rota de colisão com Nuno Nabiam. Nas presidenciais de 29 de dezembro de 2019, Indi apoiou Simões Pereira, que venceu a primeira volta com 40% dos votos. Nabiam ficou em terceiro, com cerca de 13%. Na segunda volta Embaló foi declarado vencedor com 54% dos votos, resultado que Simões Pereira contesta.
Mais tarde Indi e Nabiam divergiram por causa do apoio de quatro dos cinco deputados da APU/PDGB ao PAIGC, que permitem a este partido garantir maioria absoluta no Parlamento. Nabiam rompeu com o PAIGC e rubricou, a 15 de maio, um acordo de incidência parlamentar com o Movimento para a Alternância Democrática (Madem G15, de Embaló) e o Partido da Renovação Social (PRS), as duas maiores forças da oposição, favoráveis a Embaló. Nabiam reivindica uma “nova maioria”e resiste à indigitação de um primeiro-ministro do PAIGC.
PAIGC reage os últimos acontecimentos com o deputado e líder da bancada parlamentar da APU-PDGB.
MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - Madem G15 lança a campanha do seu candidato, às presidenciais de 24 de Novembro, e inaugura a sede em Bissau; Soares Sambú aconselha para uma escolha responsável e cautelosa; Satú Camará apela o voto ao candidato Úmaro Sissoco Embaló.
Nenhum caso de COVID-19 em R. P. D. da Coréia - Sistema de refrigeração profilático em bom estado de funcionamento
Todos ficam surpresos com o zero casos de COVID-19 na República Popular Democrática da Coréia (RPDC). Este último sempre mantém suas medidas preventivas muito vigilantes, adotadas em janeiro passado. A vida das pessoas lá é mais preciosa do que todas as outras coisas.
O sistema de refrigeração profilática é mantido em boas condições de funcionamento.
Projetado e produzido pela Direção Farmacêutica Central do Ministério da Saúde da RPDC para serviço em todas as unidades do mesmo tipo no país, este sistema permite manter e fornecer produtos profiláticos em estado padrão de conservação, desde a produção até o suprimento passando por conservação e transporte.
Para demonstrar sua eficácia de frente para a pandemia que está se espalhando pelo mundo, a Direção está trabalhando para tomar medidas específicas para a temperatura correta dos armazéns e para gerenciamento cuidadoso de meios de transporte, para que tudo esteja pronto a qualquer momento necessário.
Em particular, ele se esforça para preservar materiais profiláticos, como roupas de proteção, máscaras, termômetros, etc. em condição padrão em todos os lugares, da capital para as localidades terminais, tendo em vista o seu rápido uso possível contra a pandemia.
Fonte: Agência Central de Notícias da Coréia
PAIGC, HOLYWOOD GUINEENSE
PAIGC, HOLYWOOD GUINEENSE
PAIGC é uma autêntica empresa de produção de filmes! Para a reconquista ou preservação do poder, são capazes de criar os cenários mais recambolescos! Ora são filmes sobre tentativas de golpes de Estado frustrados em que os adversários são assassinados, assassinatos à paulada a simular acidentes de viação ou resistência do perseguido com tiroteios, assaltos ao quartel através de militares guineenses refugiados mas desaparecidos de Portugal, espancamentos, tentativas frustradas de detenção, bombas a explodir no Estado Maior das Forças Armadas, cowboyadas na residência de um Primeiro-Ministro em que a única vítima é um cão, rapto do presidente da CNE por militares, hacker do Barreiro a alterar o resultado das eleições, etc, etc
Regressou o filme, agora com tentativa de rapto de um deputado!
Há uma estória com que gozavamos muito na minha juventude, em que um rapaz saiu empolgado de ver um filme e disse em crioulo “fiiidja da, és filme ki cinema!”
PAIGC I FILME KU MAS CINEMA!😂
Jorge Herbert
GUINÉ-BISSAU - Covid 19: OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE SEM MEDIDAS DE PROTECÇÃO
Por Radiosolmansi
Os Profissionais de Saúde da Guiné-Bissau denunciam que continuam a enfrentar escassez de luvas, mascaras e batas descartáveis para intervir nos casos do Coronavírus. Neste momento, segundo a organização que zela pela defesa dos profissionais de saúde, existem mais de 35 profissionais de saúde infectados com a Covid 19
Hoje (22), o Sindicato Nacional dos Enfermeiros e Técnicos de Saúde (SINETSA) promoveu uma conferência de imprensa para exigir o cumprimento dos pontos do memorando assinado com o governo e incluindo o pagamento de salários aos novos ingressos e contratados.
A ocasião serviu para Yoió João Correia, presidente do SINETSA, denunciar que os profissionais de saúde estão actualmente sem mínimas condições de trabalho para fazer face ao coronavírus.
As autoridades sanitárias dizem não ter condições para conseguir manter as pessoas infectadas com o coronavírus e que estão em isolamento nos hotéis do país e por isso, a partir de hoje, todos devem cumprir o isolamento domiciliar.
Instado a falar sobre isso, o presidente do SINETSA disse que seria uma decisão infeliz das autoridades do país e reafirmou que é preciso criar mecanismos consistentes.
O pessoal contratado do Hospital Nacional Simão Mendes está em greve exigindo o pagamento de salários e melhoria de condições laborais
O presidente do SINETSA Yoió João Correia, disse que neste momento o maior centro hospitalar do país que recebe dezenas de infectados pelo coronavírus, está num caus porque a greve abrange o pessoal da limpeza, da manutenção e a segurança.
O presidente do Sindicato Nacional dos Enfermeiros e Técnicos de Saúde e Afins disse ainda que a falta do oxigénio no HNSM deve ser alerta às autoridades nacionais para criação de medidas consistentes do sector da saúde pública.
O Sindicato Nacional dos Enfermeiros e Técnicos de Saúde e Afins disse que é chegada a hora das autoridades nacionais pensarem nas estratégias para melhorar os estabelecimentos de saúde ao nível nacional.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
MORY KANTÉ - Músico Mory Kanté que cantou sucesso 'Yéké Yéké' morreu aos 70 anos
MORY KANTÉ - Músico Mory Kanté que cantou sucesso 'Yéké Yéké' morreu aos 70 anos
O cantor e músico guineense Mory Kanté, conhecido pelo sucesso mundial 'Yéké yéké', na década de 1980, morreu hoje aos 70 anos num hospital de Conacri, após doença prolongada, anunciou o filho.Mory Kanté, apelidado de "riot elétrico", ajudou a popularizar a música africana e guineense em todo o mundo.
Lançado em 1987, 'Yéké Yéké' vendeu milhões de cópias e chegou ao topo das tabelas em muitos países.
Mory Kanté faleceu "por volta das 09:45 desta manhã no hospital sino-guineense", disse o seu filho.
"Ele sofria de doenças crónicas e viajava frequentemente para França para tratamento, mas com o coronavírus já não era possível", acrescentou.
"Vimos o seu estado deteriorar-se rapidamente, mas de qualquer forma fiquei surpreendido porque ele já tinha passado por momentos muito piores", avançou.
Em 1988, Mory Kanté atuou em Portugal, durante a Festa do Avante.
Covid 19: GUINÉ-BISSAU COM ESCASSEZ DE PLACA PARA RECOLHA DAS AMOSTRAS
Por Radiosolmansi
A Guiné-Bissau depara neste momento com falta de placa para os trabalhos de análise das colheitas de amostras sobre a infecção do novo coronavírus no Laboratório Nacional da Saúde Pública.
Anunciou, hoje (22), o coordenador do Centro de Operação de Emergência em Saúde, médico Dionísio Cumba, na habitual videoconferência de actualização da evolução da Covid-19 no país.
Dionísio disse que há cinco novos infectados que as suas colheitas foram feitas aqui no país e foram analisadas em Senegal e, todos eles, são tropas da força conjunta da ECOMIB.
Mais um caso no interior do país concretamente na região de Bafatá, sector de Ganado, e o médico Cumba revelou que neste momento há resistências da família sobre o seu isolamento o mesmo comportamento está-se a verificar no hospital de Cumura.
Ontem (21), chegou do Senegal cinquenta garrafas de oxigénio, e o coordenador do COES, anunciou que aumentou dos cinco para onze números pessoas que neste momento estão a utilizar o oxigénio devido a Covid-19.
Em relação ao des-confinamento das pessoas isoladas nos hotéis, devido a infecção do novo coronavírus, Dionísio Cumba assegurou que agora estes passam a receber seguimento comunitário.
Guiné-Bissau continua ainda a liderar com os números dos infectados por Covid-19 entre os países africanos com expressão portuguesa. 1114 São total das pessoas infectadas com a doença do coronavírus, seis mortos e quarenta e dois considerados recuperados da doença.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
MARCIANO INDI SUPOSTAMENTE RAPTADO FOI ENCONTRADO COM FERIMENTOS GRAVES - COM FERIMENTOS GRAVES ???
Últimas informações de últimas horas dão conta que o líder da bancada parlamentar da APU PDGB, Marciano Indi, - que foi supostamente raptado no início desta tarde, em Djaal, nos arredores de Bissau, quando seguia para Bissau vindo de Safim - já se encontra na residência do líder do parlamento, Cipriano Cassama
A mesma fonte confirma que Indi foi espancado. No entanto, Marciano foi raptado quando seguia para Bissau e com ele estava na viatura o seu condutor que segundo informações apuradas pela RSM ficou gravemente ferido pelos supostos sequestradores.
Sabe-se que o condutor encontra-se neste momento numa das unidades hospitalares recebendo cuidados médicos.
Na mesma viatura estava um cidadão da nacionalidade Chinesa que neste momento se encontra na embaixada do seu país, em Bissau.
A Rádio Sol Mansi (RSM) soube desta informação através de um dos dirigentes da APU PDGB. O partido estava a tentar localizar Marciano que segundo informações foi ferido
Marciano Indi é um dos deputados que tem sido o rosto dos 4 deputados que continua a ser fiel ao acordo de incidência parlamentar, entre 4 formações políticas com assento parlamentar (PAIGC, PND, União para a Mudança e APU PDGB).
Entretanto, a RSM também contactou a Polícia Judiciária para saber das diligências a serem tomadas. Um dos responsáveis disse a nossa reportagem que a denúncia deu entrada e a PJ já está a tomar diligências. No entanto disse não poder avançar com mais informações.
APU tem 5 deputados que constitui a bancada parlamentar, Paulo Bodjam, Umaro Conté, Marciano Indi, Armando Mango e Nuno Nabiam, actual líder do governo em exercício no país.
Guiné-Bissau: Foi aberta oficialmente a campanha de comercialização e exportação da castanha de caju.
O Primeiro-ministro Nuno Gomes Na Biam foi quem presidiu o ato na presença da Anag, Roppa, intermediários e alguns empresários.
Junto ao agricultor, o Governo fixa o preço de referência em 375 FCFA por cada quilo da castanha de caju.
Aliu Cande
Junto ao agricultor, o Governo fixa o preço de referência em 375 FCFA por cada quilo da castanha de caju.
Aliu Cande
GUINÉ-BISSAU - PACTO : NOVA MAIORIA PARLAMENTAR E GOVERNATIVA
MADEM G-15 --- PRS --- APU-PDGB, Reafirmam nova maioria Parlamentar
MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - Confira a resolução da Comissão Politica da APU-PDGB de 8/3/2020
Duas notas a destacar :1- Ponto final no acordo politico de incidência parlamentar e governativa assinado com o PAIGC em março de 2019.
2- Autorizar o presidente do partido a vincular a um novo acordo da mesma natureza com os partidos MADEM G-15 e PRS.
Número de casos na Guiné-Bissau sobe para 1.114, incluindo cinco militares da Ecomib
O número de infeções por covid-19 na Guiné-Bissau aumentou hoje para 1.114, depois de terem sido registados cinco novos casos em militares da força de interposição da Ecomib, divulgou hoje o Centro de Operações de Emergência de Saúde.
"Foram registados cinco novos casos em militares da Ecomib. As análises foram feitas por uma equipa médica do Senegal, mas os dados são adicionados aos da Guiné-Bissau, porque aqueles militares estão no país", afirmou o coordenador do Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES), Dionísio Cumba.
Segundo o médico guineense, o Laboratório Nacional de Saúde Pública não realizou análises nas últimas 24 horas devido à falta de placas, que devem chegar no avião que transporta o corpo do antigo Presidente guineense Serifo Nhamadjo, e que deve chegar a Bissau ainda hoje.
Por LUSA
COVID-19 - Número de mortos em África passa os três mil em mais de 99 mil casos
O número de mortos da covid-19 em África ultrapassou hoje os três mil, com mais de 99 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.997 para 3.082, enquanto os infetados com o vírus da covid-19 passaram de 95.201 para 99.062.
O número total de doentes recuperados aumentou de 38.075 para 39.085.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença no continente, com 1.522 mortos, e 31.232 infetados com a covid-19.
A África Ocidental regista 578 mortos e há 27.168 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 389 mortos, tendo ultrapassado os 20 mil casos (20.616), quase todos concentrados num único país, a África do Sul (19.137).
Seis países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (696) e mais de 15 mil casos (15.003), seguindo-se a Argélia, com 575 mortos e 7.728 infetados.
A África do Sul é o terceiro com mais mortos (369), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de covid-19, com 19.137 infetados.
Marrocos totaliza 196 vítimas mortais e 7.211 casos, a Nigéria tem 211 mortos e 7.016 casos, enquanto o Gana tem 31 mortos e 6.486 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.109 casos, e regista seis mortos.
Cabo Verde tem 356 infeções e três mortos e São Tomé e Príncipe regista 269 casos e 11 mortos.
Moçambique conta com 162 doentes infetados e Angola tem 60 casos confirmados de covid-19 e três mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 719 casos positivos de infeção e sete mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 330 mil mortos e infetou mais de cinco milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,8 milhões de doentes foram considerados curados.
Por LUSA
Leia Também:
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 332.870 pessoas e infetou mais de 5,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 11:00 hoje, baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 332.870 pessoas e há mais de 5.109.290 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.913.300 foram considerados curados.
Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 94.729 e 1.577.758, respetivamente. Pelo menos 298.418 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 36.042 mortes e 250.908 casos, Itália com 32.486 mortes (228.006 casos), França com 28.215 mortes (181.826 casos) e Espanha com 27.940 óbitos (233.037 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.971 casos (quatro novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes (nenhuma nova) e 78.255 curados.
A Europa totalizou mortes para 1.974.501 casos, Estados Unidos e Canadá 100.979 mortes (1.659.082 casos), América Latina e Caraíbas 35.822 mortes (645.545 casos), Ásia 13.264 mortes (403.480 casos), no Médio Oriente 8.570 mortes (318.246 casos), África 3.095 mortes (100.002 casos) e Oceânia 129 mortes (8.440 casos).
Esta avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Portugal, com 1.289 mortes registadas e 30.200 casos confirmados é o 23.º país do mundo com mais óbitos e o 28.º em número de infeções.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.997 para 3.082, enquanto os infetados com o vírus da covid-19 passaram de 95.201 para 99.062.
O número total de doentes recuperados aumentou de 38.075 para 39.085.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença no continente, com 1.522 mortos, e 31.232 infetados com a covid-19.
A África Ocidental regista 578 mortos e há 27.168 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 389 mortos, tendo ultrapassado os 20 mil casos (20.616), quase todos concentrados num único país, a África do Sul (19.137).
Seis países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (696) e mais de 15 mil casos (15.003), seguindo-se a Argélia, com 575 mortos e 7.728 infetados.
A África do Sul é o terceiro com mais mortos (369), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de covid-19, com 19.137 infetados.
Marrocos totaliza 196 vítimas mortais e 7.211 casos, a Nigéria tem 211 mortos e 7.016 casos, enquanto o Gana tem 31 mortos e 6.486 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.109 casos, e regista seis mortos.
Cabo Verde tem 356 infeções e três mortos e São Tomé e Príncipe regista 269 casos e 11 mortos.
Moçambique conta com 162 doentes infetados e Angola tem 60 casos confirmados de covid-19 e três mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 719 casos positivos de infeção e sete mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 330 mil mortos e infetou mais de cinco milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,8 milhões de doentes foram considerados curados.
Por LUSA
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COVID-19 - Quase 333 mil mortos e mais de cinco milhões de infetados em todo mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 332.870 pessoas e infetou mais de 5,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 11:00 hoje, baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 332.870 pessoas e há mais de 5.109.290 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.913.300 foram considerados curados.
Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 94.729 e 1.577.758, respetivamente. Pelo menos 298.418 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 36.042 mortes e 250.908 casos, Itália com 32.486 mortes (228.006 casos), França com 28.215 mortes (181.826 casos) e Espanha com 27.940 óbitos (233.037 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.971 casos (quatro novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes (nenhuma nova) e 78.255 curados.
A Europa totalizou mortes para 1.974.501 casos, Estados Unidos e Canadá 100.979 mortes (1.659.082 casos), América Latina e Caraíbas 35.822 mortes (645.545 casos), Ásia 13.264 mortes (403.480 casos), no Médio Oriente 8.570 mortes (318.246 casos), África 3.095 mortes (100.002 casos) e Oceânia 129 mortes (8.440 casos).
Esta avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Portugal, com 1.289 mortes registadas e 30.200 casos confirmados é o 23.º país do mundo com mais óbitos e o 28.º em número de infeções.
Avião que levava corpo de ex-Presidente da Guiné-Bissau regressa a Lisboa com problemas mecânicos
Serifo Nhamadjo, Presidente de transição da Guiné-Bissau (Reuters/ Arquivo)
© JOE PENNEY / REUTERS
Serifo Nhamadjo morreu em Março em Portugal.
O avião que transportava para Bissau o corpo de Serifo Nhamadjo, ex-Presidente da Guiné-Bissau, que morreu em março em Portugal, regressou hoje a Lisboa devido a um problema mecânico, disse à Lusa fonte da companhia aérea.
"O avião já chegou a Lisboa. O piloto decidiu regressar devido a um problema mecânico", disse a mesma fonte.
O avião, que transportava o corpo de Serifo Nhamadjo, trazia mais sete urnas funerárias, e alguns passageiros, foi fretado à Euroatlantic por uma agência de viagens.
Fonte da agência guineense que organizou a viagem disse que o avião faz ainda hoje a viagem para Bissau.
"Vai sair de Lisboa às 18:30 e chega às 22:50 a Bissau" e depois sai de "Bissau às 00:30 e chega a Lisboa às 5:30 de sábado", disse à Lusa.
As cerimónias fúnebres do antigo Presidente de transição da Guiné-Bissau Serifo Nhamadjo estavam previstas para hoje em Bissau.
Nascido em 25 de março de 1958, Serifo Nhamadjo, dirigente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), foi Presidente de transição da Guiné-Bissau entre maio de 2012 e junho de 2014.
Assumiu a liderança do período transitório na Guiné-Bissau, na sequência de um golpe de Estado, protagonizado por militares. Antes, desempenhou as funções de primeiro vice-presidente do parlamento guineense.
Político que se assumia como amante da paz, justiça e estabilidade, Serifo Nhamadjo era formado em contabilidade e análises em Portugal e era também um assumido amante do futebol, particularmente do Benfica, tendo chegado a ser presidente da casa daquele clube de Bissau.
Foi ainda fundador e primeiro presidente do Clube Desportivo de Mansaba, no interior norte da Guiné-Bissau.
sicnoticias.pt
© JOE PENNEY / REUTERS
Serifo Nhamadjo morreu em Março em Portugal.
O avião que transportava para Bissau o corpo de Serifo Nhamadjo, ex-Presidente da Guiné-Bissau, que morreu em março em Portugal, regressou hoje a Lisboa devido a um problema mecânico, disse à Lusa fonte da companhia aérea.
"O avião já chegou a Lisboa. O piloto decidiu regressar devido a um problema mecânico", disse a mesma fonte.
O avião, que transportava o corpo de Serifo Nhamadjo, trazia mais sete urnas funerárias, e alguns passageiros, foi fretado à Euroatlantic por uma agência de viagens.
Fonte da agência guineense que organizou a viagem disse que o avião faz ainda hoje a viagem para Bissau.
"Vai sair de Lisboa às 18:30 e chega às 22:50 a Bissau" e depois sai de "Bissau às 00:30 e chega a Lisboa às 5:30 de sábado", disse à Lusa.
As cerimónias fúnebres do antigo Presidente de transição da Guiné-Bissau Serifo Nhamadjo estavam previstas para hoje em Bissau.
Nascido em 25 de março de 1958, Serifo Nhamadjo, dirigente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), foi Presidente de transição da Guiné-Bissau entre maio de 2012 e junho de 2014.
Assumiu a liderança do período transitório na Guiné-Bissau, na sequência de um golpe de Estado, protagonizado por militares. Antes, desempenhou as funções de primeiro vice-presidente do parlamento guineense.
Político que se assumia como amante da paz, justiça e estabilidade, Serifo Nhamadjo era formado em contabilidade e análises em Portugal e era também um assumido amante do futebol, particularmente do Benfica, tendo chegado a ser presidente da casa daquele clube de Bissau.
Foi ainda fundador e primeiro presidente do Clube Desportivo de Mansaba, no interior norte da Guiné-Bissau.
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