A Empresa da Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) anuncia que adqueriu, com o apoio financeiro do Banco Mundial(BM), equipamentos e produtos para a desinfeção de água fornecida em Bissau.
Em comunicado, a EAGB referiu que aquisição faz parte de um plano de intervenções urgentes para melhoria do abastecimento de água desenvolvido pela empresa em colaboração com vários parceiros e que os equipamentos já se encontram em Bissau a aguardar pela fase de desalfandegamento.
“Tendo presente a realidade atual, a EAGB tem vindo a fazer intervenções com o objetivo de renovar e ampliar o sistema de abastecimento de água, de forma a abranger maior número de famílias e melhorar a qualidade do seu serviço” lê-se na nota da EAGB que contudo não específica a data para o início de desinfecção da água.
Segundo o comunicado a que O Democrata teve acesso, a EAGB informou que dada a necessidade urgente da melhoria do serviço decidiu avançar com a elaboração de um plano de necessidades urgentes, em colaboração com vários parceiros, no âmbito do qual se incluiu a compra de equipamentos e produtos químicos com vista à desinfeção da água fornecida.
Uma investigação de O Democrata sobre o abastecimento de água potável na cidade de Bissau concluiu que a Empresa de Electricidade e Águas da Guiné-Bissau fornecia, há três meses, água não desinfetada. A fonte de O Democrata informou que a empresa não dispõe de “cloro”, produto desinfetante usado no tratamento de água.
A empresa, explica a fonte, não comunicou a informação aos consumidores. O produto desinfetante esgotou-se em finais de 2019, confidenciou a mesma fonte da empresa em condição do anonimato.
Um funcionário da Mãe de Água de “Alto Crim” em Bissau, igualmente em condição de anonimato, confidenciou ao Jornal O Democrata que há muito tempo que não viu o produto de desinfeção de água a ser deitado nesse maior depósito de água da capital.Explicou que dantes, a desinfecção era feita de três em três meses no depósito de água de “Alto Crim” o que deixou de acontecer por razões que ele desconhece.
Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
quarta-feira, 8 de abril de 2020
Autoridades da Guiné-Bissau recomendam uso de máscara para ida aos mercados
As autoridades sanitárias da Guiné-Bissau recomendaram hoje o uso de máscara para deslocações aos mercados e insistiram na necessidade de os guineenses cumprirem com as recomendações e permanecerem em casa para prevenir a pandemia do novo coronavírus.
"Como as máscaras estão caras, os guineenses podem utilizar as suas capacidades para criar máscaras de proteção. Aconselho a população a usar máscaras quando vão aos mercados comprar alimentos", afirmou o médico Tumané Baldé, do Centro Operacional de Emergência em Saúde.
As autoridades sanitárias insistiram que os guineenses devem cumprir com as recomendações e evitar sair de suas casas.
Tumane Balde, que falava aos jornalistas em conferência de imprensa para fazer o balanço da evolução da doença no país, disse que se mantêm os 33 casos confirmados, sublinhando que se aguarda o resultado de análises feitas a casos considerados suspeitos.
O médico disse também que os primeiros diagnosticados com a covid-19 em Bissau estão fora de perigo, mas que é preciso repetir análises para os "declarar totalmente curados".
Tumané Baldé indicou igualmente que só há casos confirmados em Bissau.
No âmbito do combate ao novo coronavírus, as autoridades guineenses no poder declararam o estado de emergência, bem como o encerramento das fronteiras aéreas, terrestres e marítimas na Guiné-Bissau, medidas que foram acompanhadas de uma série de outras restrições à semelhança do que está a acontecer em vários países do mundo.
Uma das restrições só permite que as pessoas circulem entre 07:00 e as 11:00 locais (menos uma hora que em Lisboa).
O número de mortes provocadas pela covid-19 em África ultrapassou as 500 nas últimas horas num universo de mais de 10.500 casos registados em 52 países, de acordo com a mais recente atualização dos dados da pandemia naquele continente.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 82 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 260 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
MSE // VM
Lusa/Fim
"Como as máscaras estão caras, os guineenses podem utilizar as suas capacidades para criar máscaras de proteção. Aconselho a população a usar máscaras quando vão aos mercados comprar alimentos", afirmou o médico Tumané Baldé, do Centro Operacional de Emergência em Saúde.
As autoridades sanitárias insistiram que os guineenses devem cumprir com as recomendações e evitar sair de suas casas.
Tumane Balde, que falava aos jornalistas em conferência de imprensa para fazer o balanço da evolução da doença no país, disse que se mantêm os 33 casos confirmados, sublinhando que se aguarda o resultado de análises feitas a casos considerados suspeitos.
O médico disse também que os primeiros diagnosticados com a covid-19 em Bissau estão fora de perigo, mas que é preciso repetir análises para os "declarar totalmente curados".
Tumané Baldé indicou igualmente que só há casos confirmados em Bissau.
No âmbito do combate ao novo coronavírus, as autoridades guineenses no poder declararam o estado de emergência, bem como o encerramento das fronteiras aéreas, terrestres e marítimas na Guiné-Bissau, medidas que foram acompanhadas de uma série de outras restrições à semelhança do que está a acontecer em vários países do mundo.
Uma das restrições só permite que as pessoas circulem entre 07:00 e as 11:00 locais (menos uma hora que em Lisboa).
O número de mortes provocadas pela covid-19 em África ultrapassou as 500 nas últimas horas num universo de mais de 10.500 casos registados em 52 países, de acordo com a mais recente atualização dos dados da pandemia naquele continente.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 82 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 260 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
MSE // VM
Lusa/Fim
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quarta-feira, abril 08, 2020
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COVID-19: Capitania dos Portos proíbe a circulação das embarcações e pirogas de transporte de passageiros para diferentes portos e ilhas da Guiné, para evitar a propagação da pandemia de vírus-corona.
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quarta-feira, abril 08, 2020
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Ex-MINISTRA DE JUSTIÇA DE GOVERNO DE ARISTIDES GOMES OUVIDA NO MINISTÉRIO PUBLICO
A Ex-Ministra de Justiça de Governo de Aristides Gomes foi ouvida, hoje, na vara crime do Ministério Publico, sobre o paradeiro da viatura “Toyota Prado” ofertada pelo PNUD ao Governo
A audiência durou mais de quatro horas de tempo. Ruth Monteiro foi acompanhada pelo seu advogado e familiares e o pessoal das Nações unidas.
Aos jornalistas, Ruth Monteiro afirma que não deveria ter ouvida pelo juiz Blimat Sanhá alegando que hierarquicamente não Blimat não tem competência de ouvir um Ministro…
“Eu não tenho nenhum facto para prosseguir com um despacho de acusação, da minha parte eu estou a merecendo desmande de poder que instruir o Ministério Publico para me perseguir e o Ministério Publico aceita fazer este papel, eu não deveria ser ouvida pelo Blimat Sanhá, porque ele não tem hierarquicamente ele não pode ouvir um Ministro do Ministério do Público cumpri defender a legalidade”.
Monteiro, no despacho confirma que apos a demissão do Governo procedeu a entrega da viatura ao PNUD.
“Quero informa que a denuncia que veio de ministério da justiça faz referencia da duas viaturas uma viatura pertencente ao PNUD e outra que pertence ao governo mais aos factos desta segunda viatura limita-se a dizer que eu consto de uma lista de beneficiário, constar na lista de beneficiário não é crime, como que eu sabia (…) após a demissão pelo decreto presidência procedi a entrega da viatura Toyota Prado ao PNUD enquanto legitimo proprietário da mesma e ainda com fundamento de que após a golpe de estado forças de segurança e ordem publica invadiram as residências dos ministros e secretários de estados do governo legal de onde retiraram pelo uso da força as viaturas de função sem se fazerem acompanhar de nenhum documento que comprovam que eles retiraram estas viaturas”
Ruth Monteiro foi proibida de viajar duas vezes pelo Ministério Publico, onde a primeira proibição, segundo ela, não tinha nenhuma notificação e só na segunda tentativa é que foi notificada.
Por: Bibia Mariza Pereira
radiosolmansi
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quarta-feira, abril 08, 2020
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Covid 19: ARREDORES DE BISSAU VIATURAS PÚBLICAS CONTINUAM A CIRCULAR SUPERLOTADAS
Foto do arquivo
O colectivo dos professores da escola de Mileto em colaboração com a juventude de Bissalanca «poucos quilómetros de Bissau» promove, com iniciativa própria, uma ação de sensibilização sobre a protecção da Covid 29. Naquele troço as viaturas públicas continuam a circular como se nenhuma medida tivesse tomado ou se nada tivesse acontecido
No troço da retunda de Aeroporto a Bissalanca o grupo de jovem colocou baldes com lixivia e são e pedem os passageiros para descerem das viaturas e lavem as mãos. Durante 30 minutos a nossa reportagem esteve no local e constatou que uma boa parte dos condutores recusam a seguir as orientações dos jovens e outros nem diminuem a velocidade.
Em entrevista à Rádio Sol Mansi (RSM), Maidana Leite Infau, presidente de colectivo de escola de Mileto em colaboração com a juventude local, disse que estão a trabalhar com muita dificuldade de materiais, mas continuam a trabalhar dando a contribuição no combate ao vírus da corona. Segundo os jovens os trabalhos continuarão até ao dia 11 do mês corrente.
Durante a permanência da nossa reportagem no local, constatou-se com as viaturas públicas continuam a circular normalmente, isto é táxis de Bissalanca e as viaturas públicas Bissau Biombo. Os táxis levam 4 pessoas atrás e 2 na frente, as de Quinhamel Biombo circulam superlotadas com dezenas de Bidões em cima.
Facto reafirmado por Maidana Leite Infau que, no entanto, pede mais empenho das autoridades competentes para fazer face a situação.
A população guineense e jovens em particular «camada mais detectada positivo com coronavírus», os jovens de Bissalanca pedem que seja cumprida a recomendação das autoridades sanitárias porque o vírus já é uma realidade no país.
De aeroporto a Quinhamel as viaturas continuam a circular normalmente e superlotados, isto numa altura em que é decretado estado de emergência no país e são proibidas circulação das viaturas públicas e incluindo é restringida a liberdade de circulação no país.
Autoridades sanitárias de país fala kuma número dos infectados a pandemia do novo coronavírus no país mantém-se, até ontem, isto é, de 33 casos confirmados positivos e actualmente existem 1.537 casos de suspeitos sob vigilância.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
O colectivo dos professores da escola de Mileto em colaboração com a juventude de Bissalanca «poucos quilómetros de Bissau» promove, com iniciativa própria, uma ação de sensibilização sobre a protecção da Covid 29. Naquele troço as viaturas públicas continuam a circular como se nenhuma medida tivesse tomado ou se nada tivesse acontecido
No troço da retunda de Aeroporto a Bissalanca o grupo de jovem colocou baldes com lixivia e são e pedem os passageiros para descerem das viaturas e lavem as mãos. Durante 30 minutos a nossa reportagem esteve no local e constatou que uma boa parte dos condutores recusam a seguir as orientações dos jovens e outros nem diminuem a velocidade.
Em entrevista à Rádio Sol Mansi (RSM), Maidana Leite Infau, presidente de colectivo de escola de Mileto em colaboração com a juventude local, disse que estão a trabalhar com muita dificuldade de materiais, mas continuam a trabalhar dando a contribuição no combate ao vírus da corona. Segundo os jovens os trabalhos continuarão até ao dia 11 do mês corrente.
Durante a permanência da nossa reportagem no local, constatou-se com as viaturas públicas continuam a circular normalmente, isto é táxis de Bissalanca e as viaturas públicas Bissau Biombo. Os táxis levam 4 pessoas atrás e 2 na frente, as de Quinhamel Biombo circulam superlotadas com dezenas de Bidões em cima.
Facto reafirmado por Maidana Leite Infau que, no entanto, pede mais empenho das autoridades competentes para fazer face a situação.
A população guineense e jovens em particular «camada mais detectada positivo com coronavírus», os jovens de Bissalanca pedem que seja cumprida a recomendação das autoridades sanitárias porque o vírus já é uma realidade no país.
De aeroporto a Quinhamel as viaturas continuam a circular normalmente e superlotados, isto numa altura em que é decretado estado de emergência no país e são proibidas circulação das viaturas públicas e incluindo é restringida a liberdade de circulação no país.
Autoridades sanitárias de país fala kuma número dos infectados a pandemia do novo coronavírus no país mantém-se, até ontem, isto é, de 33 casos confirmados positivos e actualmente existem 1.537 casos de suspeitos sob vigilância.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
Covid-19: União Africana quer mobilizar 400 milhões de dólares para combate à pandemia
Adis Abeba, 08 abr 2020 (Lusa) – A União Africana (UA) quer mobilizar, através de uma parceria público-privada, até 400 milhões de dólares para o fundo de resposta à pandemia de covid-19 no continente, onde a doença causou já mais de 500 mortes.
A parceria do Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (CDC África) e a AfroChampions Initiative visa criar o Fundo de Resposta à covid-19 em África.
O objetivo inicial é mobilizar 150 milhões de dólares (cerca de 138 milhões de euros) para resposta às necessidades imediatas para prevenir a propagação da doença e até 400 milhões de dólares (cerca de 370 milhões de euros) para apoiar uma resposta médica sustentada à pandemia.
“Embora continuemos a acolher a experiência e o ‘feedback’ de regiões já envolvidas na luta contra o coronavírus, temos também de criar uma força de ataque autónoma. Outras regiões do mundo já estão a pagar um preço elevado por causa da covid-19 e o seu apoio será limitado. Por conseguinte, é necessário mobilizar dinheiro africano e conhecimentos especializados africanos", disse o presidente em exercício da União Africana e chefe de Estado sul-africano, Cyril Ramaphosa.
As ações prioritárias a financiar no âmbito do fundo serão decididas pela agência de saúde publica da UA, o CDC África, e incluem a compra e distribuição de meios de diagnóstico e tratamento, bem como de equipamentos de proteção para o pessoal médico e das equipas de emergência, além de uma campanha de sensibilização das populações para a prevenção da doença.
Além da resposta médica, parte dos fundos angariados será afetada ao apoio às comunidades mais frágeis e cujas atividades socioeconómicas foram significativamente afetadas pelas medidas tomadas para mitigar os efeitos da pandemia.
"Há uma corrida contra o tempo para preparar e proteger as nossas comunidades. A África deve lutar contra a doença como uma só e nenhum país do nosso continente deve ser deixado para trás", defendeu o diretor do Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (CDC África), John Nkengasong.
O responsável sublinhou, neste sentido, a necessidade de coordenação entre os estados-membros, as agências da União Africana, a Organização Mundial de Saúde e outros parceiros para “minimizar a duplicação de esforços”.
O vice-presidente da AfroChampions Initiative, o guineense Paulo Gomes, assinalou, por seu lado, a importância de tomar medidas “viradas para o futuro”.
"Temos de começar desde já a reforçar as nossas capacidades em matéria de testes de diagnóstico, fabrico de medicamentos e infraestruturas de saúde", disse.
"O setor privado africano não só pode contribuir para este fundo, como também deve considerar outras ações, tais como campanhas de prevenção nas empresas, redirecionamento das linhas de produção para equipamentos e produtos necessários contra a pandemia e otimização dos transportes e infraestruturas de comunicação para apoiar situações de emergência”, disse.
África do Sul, República Democrática do Congo, Egito, Quénia e Mali já contribuíram para o fundo, que conta com o apoio de várias fundações de saúde em África e de alguns bancos.
A AfroChampions Initiative é um projeto liderado pelo ex-presidente sul-africano Thabo Mbeki e que visa mobilizar fundos de investimento para ajudar ao desenvolvimento económico de África.
Em África, o número de mortes provocadas pela covid-19 ultrapassou as 500 nas últimas horas num universo de mais de 10.500 casos registados em 52 países.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 82 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 260 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma pandemia.
Por Lusa
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quarta-feira, abril 08, 2020
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GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 08 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA
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Covid-19: África vai receber 3,25 mil ME de Bruxelas para combater pandemia
Bruxelas, 08 abr 2020 (Lusa) – A Comissão Europeia anunciou hoje que, de um total de 15,6 mil milhões de euros que vai disponibilizar aos países em desenvolvimento, vai alocar 3,25 mil milhões a África, visando apoiar o continente a combater a pandemia de covid-19.
“Do pacote global de 15,6 mil milhões de euros, 3,25 mil milhões de euros são canalizados para África, incluindo 1,19 mil milhões de euros para os países vizinhos do Norte de África”, precisa o executivo comunitário em comunicado.
Um dia depois de a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ter anunciado que a União Europeia (UE) iria mobilizar 15 mil milhões de euros para ajudar países africanos e outros parceiros a ultrapassarem a crise gerada pela covid-19, visando “colmatar necessidades prementes” na saúde e na economia, Bruxelas explica hoje que este apoio financeiro será feito “a partir dos recursos para a ação externa existentes”, através de uma reorientação das ajudas já disponibilizadas aos países em desenvolvimento.
Do pacote global, fazem ainda parte 1,42 mil milhões de euros em garantias para África e para o conjunto dos países vizinhos provenientes do Fundo Europeu para o Desenvolvimento Sustentável (FEDS).
Segundo a instituição, este apoio “centrar-se-á na resposta à crise sanitária imediata e nas consequentes necessidades humanitárias, no reforço dos sistemas de saúde, água e saneamento dos países parceiros e nas suas capacidades de investigação e preparação para lidar com a pandemia, bem como na atenuação do impacto socioeconómico”.
Por isso, esta verba servirá, especialmente, para ajudar “as pessoas mais vulneráveis, incluindo os migrantes, os refugiados, as pessoas deslocadas internamente e as suas comunidades de acolhimento”.
A maior fatia desta verba, 12,28 mil milhões, destina-se a colmatar as consequências económicas e sociais da covid-19 e, nesta área, Bruxelas pretende “conceder apoio orçamental direto e financiamento em condições favoráveis aos países parceiros para adotarem reformas de desenvolvimento socioeconómico e redução da pobreza, bem como medidas para proteger os trabalhadores durante a crise”, segundo o comunicado.
Este montante tem ainda o intuito de “promover formas de redução da dívida consideradas pelo Fundo Monetário Internacional nos países afetados pela recessão devido ao coronavírus”, isto numa altura em que os países africanos reivindicam um perdão de dívida total devido aos constrangimentos que o combate à pandemia da covid-19 acarreta para estes países, que enfrentam igualmente um forte desequilíbrio orçamental originado pela descida das matérias-primas e pelo consequente aumento do endividamento.
No ‘bolo’ total, estão ainda incluídos 502 milhões de euros para ações de resposta de emergência e 2,8 mil milhões de euros para apoiar sistemas de investigação, saúde e distribuição de água.
A Comissão Europeia adianta que “a UE continuará a adaptar a sua resposta à evolução da situação e a concentrar-se nos países mais afetados que necessitam de apoio sanitário, como os países de África, os países da vizinhança, os Balcãs Ocidentais, o Médio Oriente e o norte de África, partes da Ásia e do Pacífico, da América Latina e das Caraíbas”.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 80 mil.
Em África, o número de mortes provocadas pela covid-19 ultrapassou as 500 nas últimas horas num universo de mais de 10.500 casos registados em 52 países, de acordo com a mais recente atualização dos dados da pandemia naquele continente.
ANE (MBA) // JH
Lusa/fim
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quarta-feira, abril 08, 2020
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DESCOBERTA CIENTÍFICA - O "calcanhar de Aquiles" da Covid-19 que pode ser derrotado com medicação
Investigadores da instituição Scripps Research em San Diego, nos Estados Unidos, afirmam que descrobriram uma parte específica do novo coronavírus, que é significativamente mais fraca, e que pode ser selecionada como alvo para tratar pacientes.
O biólogo Ian Wilson que integra a pesquisa disse, ao jornal San Diego Union-Tribune, que o ponto chave é "possivelmente o calcanhar de Aquiles" do vírus.
Wilson e uma equipa de investigadores fizeram a descoberta após examinarem anos antes um anticorpo removido de um paciente que sofria de SARS (vírus que pertence à mesma família da Sars-coV-2).
Ele terá notado que o anticorpo se fixava numa parte específica do vírus SARS.
Leia Também: É seguro reutilizar sacos de plático e de pano durante a pandemia?
E que esse mesmo anticorpo fixa-se igualmente no mesmo ponto na sequência molecular do novo coronavírus.
Esse local poderá ser então um ponto fraco na composição do vírus - e poderá ajudar os médicos e cientistas a encontrar uma cura, na forma de uma vacina ou medicamento.
Um outro investigador, Meng Yuan disse ao mesmo jornal: "descobrimos que este (local) encontra-se geralmente escondido do vírus, e que apenas fica exposto quando aquela parte do vírus altera a sua estrutura, como aconteceria numa infeção natural".
Os investigadores estão atualmente à procura de anticorpos capazes de se fixarem com mais força na área vulnerável do vírus, comparativamente àquele presente no SARS.
Para tal necessitam da cooperação de indivíduos que tenham sobrevivido à Covid-19 e que estejam dispostos a doar o seu sangue, que poderá depois ser examinado e contribuir para a identificação de anticorpos.
Os seres humanos têm cinco tipos básicos de anticorpos - porém, os cientistas estão em busca daqueles com maior capacidade de identificar e neutralizar o vírus.
De acordo com os cientistas os anticorpos que as pessoas produzem para combater o Sars-coV-2 tendem com o passar do tempo a tornar-se mais fortes, e como tal é crucial a participação na pesquisa de indivíduos que estejam sem sintomas há pelo menos 15 dias.
Fonte: noticiasaominuto
O biólogo Ian Wilson que integra a pesquisa disse, ao jornal San Diego Union-Tribune, que o ponto chave é "possivelmente o calcanhar de Aquiles" do vírus.
Wilson e uma equipa de investigadores fizeram a descoberta após examinarem anos antes um anticorpo removido de um paciente que sofria de SARS (vírus que pertence à mesma família da Sars-coV-2).
Ele terá notado que o anticorpo se fixava numa parte específica do vírus SARS.
Leia Também: É seguro reutilizar sacos de plático e de pano durante a pandemia?
E que esse mesmo anticorpo fixa-se igualmente no mesmo ponto na sequência molecular do novo coronavírus.
Esse local poderá ser então um ponto fraco na composição do vírus - e poderá ajudar os médicos e cientistas a encontrar uma cura, na forma de uma vacina ou medicamento.
Um outro investigador, Meng Yuan disse ao mesmo jornal: "descobrimos que este (local) encontra-se geralmente escondido do vírus, e que apenas fica exposto quando aquela parte do vírus altera a sua estrutura, como aconteceria numa infeção natural".
Os investigadores estão atualmente à procura de anticorpos capazes de se fixarem com mais força na área vulnerável do vírus, comparativamente àquele presente no SARS.
Para tal necessitam da cooperação de indivíduos que tenham sobrevivido à Covid-19 e que estejam dispostos a doar o seu sangue, que poderá depois ser examinado e contribuir para a identificação de anticorpos.
Os seres humanos têm cinco tipos básicos de anticorpos - porém, os cientistas estão em busca daqueles com maior capacidade de identificar e neutralizar o vírus.
De acordo com os cientistas os anticorpos que as pessoas produzem para combater o Sars-coV-2 tendem com o passar do tempo a tornar-se mais fortes, e como tal é crucial a participação na pesquisa de indivíduos que estejam sem sintomas há pelo menos 15 dias.
Fonte: noticiasaominuto
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quarta-feira, abril 08, 2020
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Covid-19: União Africana defende OMS contra ataques de Trump
“Surpreendido por saber da campanha do Governo dos Estados Unidos contra a liderança da Organização Mundial de Saúde”, escreveu Moussa Faki Mahamat, na sua conta na rede social Twitter, acrescentando que a União Africana “apoia totalmente” a organização e o seu diretor-geral, o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, criticou, na terça-feira, a gestão que a OMS está a fazer da pandemia da covid-19, acusando a organização de ser “muito favorável à China”.
Neste contexto, ameaçou suspender o financiamento àquela agência das Nações Unidas para a Saúde, da qual os Estados Unidos são o principal financiador.
“Não digo que o vá fazer, mas vamos analisar essa possibilidade”, disse.
Trump criticou nomeadamente a decisão da OMS de se pronunciar contra o encerramento de fronteiras a pessoas provenientes da China no início da pandemia.
Na sua mensagem no Twitter, o presidente da comissão da União Africana pediu mais cooperação internacional para enfrentar a ameaça do novo coronavírus.
“O foco deve continuar em combater coletivamente a covid-19 como comunidade global unida. O tempo para a responsabilização chegará depois”, disse.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 80 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 260 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, regista 81.802 casos da doença e 3.333 mortes.
Em África, o número de mortes provocadas pela covid-19 ultrapassou as 500 nas últimas horas num universo de mais de 10.500 casos registados em 52 países.
Os Estados Unidos são atualmente o país que contabiliza mais infetados (399.929) em todo o mundo, somando 12.910 mortes.
Por Lusa
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quarta-feira, abril 08, 2020
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Covid-19: Ministra sul-africana suspensa por violar medidas de contenção
H. E. Ms. Stella Tembisa Ndabeni Abrahams Vice Minister Ministry of Telecommunications and Postal Services ITU Telecom World 2018 ©ITU/Browne
Joanesburgo, 08 abr 2020 (Lusa) – O Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, anunciou hoje a suspensão de uma ministra do seu Governo por ter participado numa festa em casa de amigos, violando as medidas de contenção da pandemia decretadas no país.
A África do Sul, o país africano mais afetado pela covid-19, decretou o confinamento obrigatório até 16 de abril para os cerca de 57 milhões de habitantes como uma das medidas de luta contra a doença, que soma mais de 1.700 pessoas infetadas e já causou 13 mortes.
Apesar da ordem, a ministra das Comunicações, Stella Ndabeni-Abrahams, foi apanhada em flagrante desobediência numa foto publicada, no domingo, na rede social Instagram, em que aparece a almoçar com outras cinco pessoas na casa de um antigo ministro.
O chefe de Estado sul-africano informou hoje, numa declaração pública, ter convocado a ministra e determinado a sua suspensão durante dois meses, incluindo um mês sem vencimento.
Disse ter também ordenado que “apresentasse publicamente as suas desculpas à nação".
"O confinamento é imposto a todos os sul-africanos", afirmou Cyril Ramaphosa.
"Nenhum de nós, muito menos um membro do executivo, deve sabotar o nosso esforço nacional para salvar vidas", insistiu, sublinhando que "ninguém está acima da lei".
Ramaphosa afirmou ainda que "a justiça seguirá o seu curso" para determinar se a atuação da ministra é passível de ação penal.
O estado de emergência imposto pelas autoridades sul-africanas no âmbito da luta contra o novo coronavírus prevê penas máximas de seis meses de prisão e multas pesadas para todos os infratores.
O número de mortes provocadas pela covid-19 em África ultrapassou hoje as 500 num universo de mais de 10.500 casos registados em 52 países, de acordo com a mais recente atualização dos dados da pandemia naquele continente.
A África do Sul é o país com mais casos confirmados da doença (1.749), registando 13 mortes.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 80 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 260 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
CFF // VM
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quarta-feira, abril 08, 2020
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BREAKING: Office Of The Accountant General Of The Federation On Fire In Abuja
The Treasury House which is the office of the Accountant General of the Federation in the Federal Capital Territory, Abuja, is currently burning.
Tribune Online gathered that the fire started from around the third floor, razing the building upwards including the Accountant General’s office and most of the important offices.
Firefighters appeared helpless as they complained that they didn’t come with equipment that could reach the top floors where fire is raging.
Many of the onlookers are in sad mood as valuables are being consumed without help
Details later…..
tribuneonlineng.com
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MINISTER OF FCT CONFIRMS DISCHARGE OF 7 COVID-19 PATIENTS
FCT Minister, Malam Muhammad Musa Bello has announced the successful treatment and discharge of seven (7) COVID 19 patients from the University of Abuja Teaching Hospital around 7pm on Tuesday 7th April.
In a statement personally signed by him, the Minister said the patients were discharged from the hospital, after their final tests results returned negative.
He said since the outbreak of the first Covid-19 case in the FCT, he has been closely monitoring the condition of the patients from the daily briefings he has been receiving from health officials managing the patients.
Bello therefore commended the dedicated and exceptional medical staff of the Teaching Hospital as well as those of the FCT Health and Human Services Secretariat for working closely to achieve this feat.
He assured that efforts are being sustained to ensure the recovery and discharge of the remaining 39 patients.
ABUBAKAR SANI
SA (MEDIA) to Minister FCT
7th April, 2020
Source: Muhammad Musa Bello
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quarta-feira, abril 08, 2020
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Covid-19: África ultrapassa 500 mortes e regista mais de 10.500 infeções
O número de mortes provocadas pela covid-19 em África ultrapassou as 500 nas últimas horas num universo de mais de 10.500 casos registados em 52 países, de acordo com a mais recente atualização dos dados da pandemia naquele continente.
© iStock
Segundo o boletim do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (CDC África), nas últimas 24 horas o número de mortes registadas subiu de 487 para 535, com 10.692 infeções confirmadas.
O CDC África registou também 1.096 doentes recuperados após a infeção.
A pandemia afeta já 52 dos 55 países e territórios de África, com quatro países -- África do Sul, Argélia, Egito e Marrocos - a concentrarem mais de metade das infeções e mortes associadas ao novo coronavírus.
A África do Sul é o país com mais casos confirmados da doença (1.749), registando 13 mortes.
Argélia (1.468 casos e 193 mortes), Egito (1.450 casos e 94 mortes) e Marrocos (1.184 casos e 90 mortes) são outros países com números expressivos.
Em pelo menos uma dezena de outros países, o número de casos confirmados é na ordem das centenas.
Todos os países africanos lusófonos registam casos da doença, com a Guiné-Bissau a ser o mais afetado, contabilizando 33 pessoas com infeções pelo novo coronavírus.
Angola soma 17 casos confirmados de covid-19, contabilizando duas mortes.
Moçambique mantém 10 casos declarados de infeção pelo novo coronavírus e Cabo Verde totaliza sete casos de infeção desde o início da pandemia, entre os quais um morto.
São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar casos da doença no seu território, regista quatro casos confirmados.
Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, estão confirmados 16 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus.
Com o continente a ultrapassar a barreira dos 10 mil casos de infeção pelo novo coronavírus, a diretora da Organização Mundial da Saúde para África, Matshidiso Moeti, manifestou hoje preocupação com a rapidez de propagação da doença para fora das grandes cidades africanas.
"A covid-19 tem potencial não só de causar milhares de mortes, mas também para desencadear devastação económica e social. A sua propagação para fora das grandes cidades significa a abertura de uma nova frente na luta contra este vírus", disse.
De acordo com Matshidiso Moeti, esta nova frente "exige uma resposta descentralizada e adaptada ao contexto local".
"As comunidades precisam de ser capacitadas e os governos provinciais e locais têm de garantir que têm meios e conhecimento para responder ao surto", acrescentou.
Por seu lado, o diretor da OMS para o Mediterrâneo Oriental, Ahmed Al-Mandhari, considerou que África ainda tem oportunidade para reduzir e retardar a transmissão da doença.
"Todos os países devem acelerar e intensificar rapidamente uma resposta global à pandemia, incluindo uma combinação adequada de medidas comprovadas de saúde pública e de distanciamento físico. No âmbito desse processo, os Estados-Membros devem visar o controlo efetivo do surto, mas preparar-se para o pior", afirmou.
"O isolamento precoce de todos os casos, incluindo os ligeiros, é uma das principais medidas de controlo, juntamente com a deteção, o tratamento e o rastreio dos contactos", acrescentou.
Sublinhou a importância de ter dados epidemiológicos "precisos e fiáveis" como uma das "mais importantes ferramentas" para estruturar resposta à pandemia.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 80 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 260 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Por LUSA
© iStock
Segundo o boletim do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (CDC África), nas últimas 24 horas o número de mortes registadas subiu de 487 para 535, com 10.692 infeções confirmadas.
O CDC África registou também 1.096 doentes recuperados após a infeção.
A pandemia afeta já 52 dos 55 países e territórios de África, com quatro países -- África do Sul, Argélia, Egito e Marrocos - a concentrarem mais de metade das infeções e mortes associadas ao novo coronavírus.
A África do Sul é o país com mais casos confirmados da doença (1.749), registando 13 mortes.
Argélia (1.468 casos e 193 mortes), Egito (1.450 casos e 94 mortes) e Marrocos (1.184 casos e 90 mortes) são outros países com números expressivos.
Em pelo menos uma dezena de outros países, o número de casos confirmados é na ordem das centenas.
Todos os países africanos lusófonos registam casos da doença, com a Guiné-Bissau a ser o mais afetado, contabilizando 33 pessoas com infeções pelo novo coronavírus.
Angola soma 17 casos confirmados de covid-19, contabilizando duas mortes.
Moçambique mantém 10 casos declarados de infeção pelo novo coronavírus e Cabo Verde totaliza sete casos de infeção desde o início da pandemia, entre os quais um morto.
São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar casos da doença no seu território, regista quatro casos confirmados.
Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, estão confirmados 16 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus.
Com o continente a ultrapassar a barreira dos 10 mil casos de infeção pelo novo coronavírus, a diretora da Organização Mundial da Saúde para África, Matshidiso Moeti, manifestou hoje preocupação com a rapidez de propagação da doença para fora das grandes cidades africanas.
"A covid-19 tem potencial não só de causar milhares de mortes, mas também para desencadear devastação económica e social. A sua propagação para fora das grandes cidades significa a abertura de uma nova frente na luta contra este vírus", disse.
De acordo com Matshidiso Moeti, esta nova frente "exige uma resposta descentralizada e adaptada ao contexto local".
"As comunidades precisam de ser capacitadas e os governos provinciais e locais têm de garantir que têm meios e conhecimento para responder ao surto", acrescentou.
Por seu lado, o diretor da OMS para o Mediterrâneo Oriental, Ahmed Al-Mandhari, considerou que África ainda tem oportunidade para reduzir e retardar a transmissão da doença.
"Todos os países devem acelerar e intensificar rapidamente uma resposta global à pandemia, incluindo uma combinação adequada de medidas comprovadas de saúde pública e de distanciamento físico. No âmbito desse processo, os Estados-Membros devem visar o controlo efetivo do surto, mas preparar-se para o pior", afirmou.
"O isolamento precoce de todos os casos, incluindo os ligeiros, é uma das principais medidas de controlo, juntamente com a deteção, o tratamento e o rastreio dos contactos", acrescentou.
Sublinhou a importância de ter dados epidemiológicos "precisos e fiáveis" como uma das "mais importantes ferramentas" para estruturar resposta à pandemia.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 80 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 260 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Por LUSA
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quarta-feira, abril 08, 2020
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O enigma dos 21 milhões de números de telefone desaparecidos na China
Relatos nas redes sociais davam conta de que perda de clientes poderia estar relacionada com mortes relacionadas com Covid-19, mas este cenário é afastado pelas próprias operadoras.
Desde que em finais do ano passado e início deste ano foi descoberto um novo vírus que o mundo tem olhado com atenção acrescida pela China. O primeiro caso identificado do novo coronavírus foi identificado precisamente neste país asiático, mas, face à mortalidade elevada em várias partes do globo, comparada com os números apresentados pelo governo chinês, muitos especulam se as estatísticas terão sido trabalhadas para esconder a realidade.
Durante os últimos dias, nas redes sociais e entre alguma imprensa, um enigma tem posto ainda em maior evidência esta teoria. É que, entre janeiro e fevereiro, altura do pico pandémico na China, teriam desaparecido dos 'radares' das operadoras telefónicas 21 milhões de utilizadores.
Esta falta de explicação relativamente a estes dados, levou a que se pensasse que o número de mortes e contágios no país pudesse ser muito superior aos dados apresentados pelo governo, mas a 'teia' de dúvidas foi desfeita pela próprias operadoras.
Em declarações à Associated Press, um porta-voz de uma das três maiores operadoras confirmou o 'desaparecimento' dos utilizadores, mas referiu que este facto está, na maioria dos casos, relacionado com o cancelamento do serviço.
Na China, segundo o reportado, é comum uma pessoa utilizar vários cartões telefónicos, mas a crise económica causada pelo isolamento social imposto pelo governo local terá levado muitas pessoas a optarem por conter os custos considerados supérfluos.
"Estes dados estão principalmente relacionados com a redução dos negócios e atividades resultantes do surto de Covid-19. Muitos consumidores na China possuem diversos cartões SIM e é comum que usem estes cartões secundários para este tipo de atividade [negócios e socialização]", explica uma representante de uma empresa de telecomunicações citada pela Associated Press.
NOTÍCIAS AO MINUTO
Leia Também:
TEDROS ADHANOM GHEBREYESUS
Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor da Organização Mundial de Saúde, tem estado durante as últimas semanas sob fogo cruzado devido a suspeitas de que poderá ter compactuado com o encobrimento do número de casos na China.
Na Internet, existe já uma petição a decorrer para que o responsável máximo desta organização seja afastado das suas funções, alegando-se que compartilha responsabilidades ao ter desvalorizado o surto nesta país asiático.
O Daily Mail, num artigo publicado esta semana, lembra algumas declarações de Tedros em que este, em aparições públicas, apontava para o facto de não ser preciso suspender viagens de e para a China.
Em fevereiro, quando o governo chinês reportava mais de 17 mil casos confirmados e mais de 350 mortes por Covid-19, Tedros defendeu que não seriam necessárias medidas de contenção relativamente a viagens, algo que poderá ser entendido como uma falha grave relativamente ao papel que deve desempenhar.
"Não há necessidade de interferir com viagens e comércio, não somos necessários na tentativa de travar o crescimento de contágios pelo vírus", afirmou em fevereiro.
Martha McSally, senadora norte-americana, no início do mês, acusou mesmo o diretor da OMS de encobrimento, em declarações reproduzidas pelo site Politico.
"O encobrimento da origem do vírus causou mortes desnecessárias na América e no Mundo. A Organização Mundial de Saúde tem de parar de os encobrir. Penso que o doutor Tedros tem de afastar-se. Temos de tomar atitudes relativamente a isto. É simplesmente irresponsável e inconsciente aquilo que eles fizeram enquanto pessoas morriam pelo mundo fora", defendeu.
Agora, nas redes sociais, uma petição pede o afastamento de Tedros. O documento, já assinado por mais de 700 mil pessoas, acusando a OMS de não ser politicamente imparcial.
Desde que em finais do ano passado e início deste ano foi descoberto um novo vírus que o mundo tem olhado com atenção acrescida pela China. O primeiro caso identificado do novo coronavírus foi identificado precisamente neste país asiático, mas, face à mortalidade elevada em várias partes do globo, comparada com os números apresentados pelo governo chinês, muitos especulam se as estatísticas terão sido trabalhadas para esconder a realidade.
Durante os últimos dias, nas redes sociais e entre alguma imprensa, um enigma tem posto ainda em maior evidência esta teoria. É que, entre janeiro e fevereiro, altura do pico pandémico na China, teriam desaparecido dos 'radares' das operadoras telefónicas 21 milhões de utilizadores.
Esta falta de explicação relativamente a estes dados, levou a que se pensasse que o número de mortes e contágios no país pudesse ser muito superior aos dados apresentados pelo governo, mas a 'teia' de dúvidas foi desfeita pela próprias operadoras.
Em declarações à Associated Press, um porta-voz de uma das três maiores operadoras confirmou o 'desaparecimento' dos utilizadores, mas referiu que este facto está, na maioria dos casos, relacionado com o cancelamento do serviço.
Na China, segundo o reportado, é comum uma pessoa utilizar vários cartões telefónicos, mas a crise económica causada pelo isolamento social imposto pelo governo local terá levado muitas pessoas a optarem por conter os custos considerados supérfluos.
"Estes dados estão principalmente relacionados com a redução dos negócios e atividades resultantes do surto de Covid-19. Muitos consumidores na China possuem diversos cartões SIM e é comum que usem estes cartões secundários para este tipo de atividade [negócios e socialização]", explica uma representante de uma empresa de telecomunicações citada pela Associated Press.
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Encobrimento na China? Petição pede afastamento de diretor da OMS
Tedros Adhanom Ghebreyesus é acusado de ter desvalorizado surto de Covid-19 na China e de compactar com alegado encobrimento das autoridades chinesas relativamente ao número de casos no país.TEDROS ADHANOM GHEBREYESUS
Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor da Organização Mundial de Saúde, tem estado durante as últimas semanas sob fogo cruzado devido a suspeitas de que poderá ter compactuado com o encobrimento do número de casos na China.
Na Internet, existe já uma petição a decorrer para que o responsável máximo desta organização seja afastado das suas funções, alegando-se que compartilha responsabilidades ao ter desvalorizado o surto nesta país asiático.
O Daily Mail, num artigo publicado esta semana, lembra algumas declarações de Tedros em que este, em aparições públicas, apontava para o facto de não ser preciso suspender viagens de e para a China.
Em fevereiro, quando o governo chinês reportava mais de 17 mil casos confirmados e mais de 350 mortes por Covid-19, Tedros defendeu que não seriam necessárias medidas de contenção relativamente a viagens, algo que poderá ser entendido como uma falha grave relativamente ao papel que deve desempenhar.
"Não há necessidade de interferir com viagens e comércio, não somos necessários na tentativa de travar o crescimento de contágios pelo vírus", afirmou em fevereiro.
Martha McSally, senadora norte-americana, no início do mês, acusou mesmo o diretor da OMS de encobrimento, em declarações reproduzidas pelo site Politico.
"O encobrimento da origem do vírus causou mortes desnecessárias na América e no Mundo. A Organização Mundial de Saúde tem de parar de os encobrir. Penso que o doutor Tedros tem de afastar-se. Temos de tomar atitudes relativamente a isto. É simplesmente irresponsável e inconsciente aquilo que eles fizeram enquanto pessoas morriam pelo mundo fora", defendeu.
Agora, nas redes sociais, uma petição pede o afastamento de Tedros. O documento, já assinado por mais de 700 mil pessoas, acusando a OMS de não ser politicamente imparcial.
Leia Também: Covid-19: Espanha com mais 757 mortos, número volta a subir
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quarta-feira, abril 08, 2020
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CORONAVÍRUS - Espetáculo de luzes assinala fim da quarentena em Wuhan
Terminou o bloqueio na cidade chinesa onde surgiu o novo coronavírus, mas a cautela mantém-se.
Wuhan começa a voltar à normalidade. À meia-noite desta quarta-feira, foi levantado o bloqueio à cidade chinesa. Os residentes já podem circular, ainda que com algumas restrições. O momento foi assinalado com um espetáculo de luzes.
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quarta-feira, abril 08, 2020
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#STOP COVID-19#
O jovem médico Hedwis Martins foi hoje o nosso convidado no Programa Alô Guiné da rádio Bombolom.
Durante a conversa o clínico chamou atenção a população guineense, sobretudo a camada juvenil sobre o perigo que Covid-19 representa.
Martins na sua modesta opinião, propõe a adoção do plano mais eficaz, através de recolhimento dos casos confirmados para unidade de tratamento no hospital Simão Mendes, medidas que segundo ele pode estancar a cadeia de contaminação.
Fonte: Nicolau Gomes Dautarim
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quarta-feira, abril 08, 2020
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Covid-19: Responsáveis públicos do Ruanda vão doar salários para apoiar afetados
Vários responsáveis políticos do Ruanda, incluindo ministros, secretários de Estado e líderes de empresas estatais vão doar os seus salários para contribuir para um fundo de proteção social a ruandeses em situação vulnerável.
O anúncio foi feito na noite de domingo pelo gabinete do primeiro-ministro ruandês, Edouard Ngirente, e é hoje noticiado pela imprensa do país.
Segundo um comunicado emitido pelo gabinete do chefe de Governo do Ruanda, citado pelo diário ruandês New Times, esta é uma decisão tomada “em solidariedade com os mais afetados” pelas medidas impostas pelo executivo para conter a pandemia de covid-19 no país.
Recentemente, o Governo ruandês prolongou o estado de emergência por duas semanas, ficando este ativo até pelo menos 19 de abril.
Em março, o Presidente do Ruanda, Paul Kagame, afirmou que o executivo iria fazer o possível para apoiar a população do país, em particular os mais afetados pelas restrições impostas ou cujas formas de subsistência tenham sido interrompidas.
Segundo o boletim do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, com dados até às 14:00 horas de Lisboa, o Ruanda regista 104 casos de infeção pelo novo coronavírus, sem contar qualquer morte.
De acordo com os mesmos dados, o número de mortes registadas no continente situa-se agora em 442, com as infeções confirmadas a aproximarem-se das 9.500.
O CDC África registou também 848 doentes recuperados após a infeção.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 70 mil.
Dos casos de infeção, mais de 240 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Lusa
Braima Darame
O anúncio foi feito na noite de domingo pelo gabinete do primeiro-ministro ruandês, Edouard Ngirente, e é hoje noticiado pela imprensa do país.
Segundo um comunicado emitido pelo gabinete do chefe de Governo do Ruanda, citado pelo diário ruandês New Times, esta é uma decisão tomada “em solidariedade com os mais afetados” pelas medidas impostas pelo executivo para conter a pandemia de covid-19 no país.
Recentemente, o Governo ruandês prolongou o estado de emergência por duas semanas, ficando este ativo até pelo menos 19 de abril.
Em março, o Presidente do Ruanda, Paul Kagame, afirmou que o executivo iria fazer o possível para apoiar a população do país, em particular os mais afetados pelas restrições impostas ou cujas formas de subsistência tenham sido interrompidas.
Segundo o boletim do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, com dados até às 14:00 horas de Lisboa, o Ruanda regista 104 casos de infeção pelo novo coronavírus, sem contar qualquer morte.
De acordo com os mesmos dados, o número de mortes registadas no continente situa-se agora em 442, com as infeções confirmadas a aproximarem-se das 9.500.
O CDC África registou também 848 doentes recuperados após a infeção.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 70 mil.
Dos casos de infeção, mais de 240 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Lusa
Braima Darame
CORONAVÍRUS - EUA registam quase 2.000 mortes em 24 horas
JOSHUA LOTT/ REUTERS
O número total de mortes desde o início do surto nos Estados Unidos é agora de mais de 12.700.
Os Estados Unidos registaram esta terça-feira 1.939 mortes causadas pela Covid-19 em 24 horas, o valor diário mais elevado até agora registado a nível mundial, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Os Estados Unidos também são, de longe, o país do mundo com o maior número de casos confirmados: cerca de 396.000 pessoas infetadas no país, de acordo com a universidade norte-americana, que atualiza continuamente os dados.
NOVA IORQUE COM CERCA DE METADE DAS VÍTIMAS MORTAIS
A Espanha é o segundo país com maior número de mortes, registando 13.798 mortos, entre 140.510 casos de infeção confirmados.
A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, conta com 81.740 casos e regista 3.331 mortes. As autoridades chinesas anunciaram hoje 32 novos casos, todos oriundos do exterior, e pela primeira vez desde janeiro não reportou mortes.
Além de Itália, Espanha, Estados Unidos e China, os países mais afetados são França, com 10.328 mortos (78.167 casos), Reino Unido, 6.159 mortos (55.242 casos), Irão, com 3.603 mortos (58.226 casos), e Alemanha, com 1.607 mortes (99.225 casos).
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 80 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 260 mil são considerados curados.
sicnoticias.pt
ESPECIAL CORONAVÍRUS
O número total de mortes desde o início do surto nos Estados Unidos é agora de mais de 12.700.
Os Estados Unidos registaram esta terça-feira 1.939 mortes causadas pela Covid-19 em 24 horas, o valor diário mais elevado até agora registado a nível mundial, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Os Estados Unidos também são, de longe, o país do mundo com o maior número de casos confirmados: cerca de 396.000 pessoas infetadas no país, de acordo com a universidade norte-americana, que atualiza continuamente os dados.
NOVA IORQUE COM CERCA DE METADE DAS VÍTIMAS MORTAIS
A Espanha é o segundo país com maior número de mortes, registando 13.798 mortos, entre 140.510 casos de infeção confirmados.
A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, conta com 81.740 casos e regista 3.331 mortes. As autoridades chinesas anunciaram hoje 32 novos casos, todos oriundos do exterior, e pela primeira vez desde janeiro não reportou mortes.
Além de Itália, Espanha, Estados Unidos e China, os países mais afetados são França, com 10.328 mortos (78.167 casos), Reino Unido, 6.159 mortos (55.242 casos), Irão, com 3.603 mortos (58.226 casos), e Alemanha, com 1.607 mortes (99.225 casos).
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 80 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 260 mil são considerados curados.
sicnoticias.pt
ESPECIAL CORONAVÍRUS
Leia Também: "Apenas 6% dos contágios por Covid-19 no mundo foram diagnosticados"
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quarta-feira, abril 08, 2020
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terça-feira, 7 de abril de 2020
O NOVO FIGURINO!
Por: yanick aerton
Qual é a dificuldade do DSP reconhecer a realidade?
Qual é a intenção dos dirigentes máximos do STJ de querer mergulhar de novo a Guiné-Bissau na Instabilidade, com consequências imprevisíveis?
Se o Senhor Carlos Gomes Júnior, ex-Primeiro-Ministro e finalista às eleições presidenciais de 2014 e indiscutível vencedor, caso fosse organizada a final, cujo pai é da elite Guineense, sobretudo naquela época em que as divisões sociais eram claramente notórias, antes da revolução levada a cabo pelo líder imortal, Amílcar Lopes Cabral, ter em teoria contribuído para o surgimento de uma Guiné-Bissau onde os seus filhos são trados em pé de igualdade, se pôs perante a evidência, tendo reconhecido a vitória do General Umaro Sissoco Embalo, e não ter posto em causa todo o processo eleitoral;
Se o Senhor Dr. José Mário Vaz, ex-Presidente da República, que também queria ser reeleito, cujo pai foi emigrante em França durante anos, e que cedo se apercebeu de que a escola era o caminho da libertação, apoiou os estudos do filho, se rendeu a evidência e reconheceu a vitória do General Umaro Sissoco Embalo;
Se o Senhor Engª. Nuno Gomes Nabian, que nas presidenciais de 2014 disputou a final com o ex-Presidente José Mário Vaz, e que de certeza estava mais do que convencido de poder reeditar esse sucesso nas eleições de 2019, também reconheceu a vitória do General Umaro Sissoco Embalo;
Se mais candidatos eliminados na primeira volta, personalidades independentes, comunidade internacional, homens íntegros desta pátria de Cabral, as estruturas independentes que acompanharam todo o processo eleitoral, do princípio ao fim, consideraram as eleições livres, justas, transparentes e credíveis, reconheceram a vitorie do General Umaro Sissoco Embalo;
Se, apesar da ilegalidade cometida pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) em admitir o recurso extemporâneo do candidato derrotado, alguns juízes (excepto o seu Presidente e Vice) intelectual, profissional e deontologicamente, reconheceram a vitória do General Umaro Sissoco Embalo, através do acórdão nº.01/2020;
Se o próprio candidato telefonou ao General Umaro Sissoco Embalo, e o felicitou pela sua vitória e, devido a pressões recebidas da parte de familiares e do seu partido, depois deu o dito por não dito, atitude que trouxe ao de cima a sua falta de carácter e de hombridade;
O que é que até agora a CEDEAO não toma uma posição musculada para pôr termo às actuações do candidato derrotado e do seu Primeiro-ministro fugitivo, que frustradamente ainda continua a sonhar em voltar ao cargo?
Porque é que o próprio General Presidente não instrui o governo que nomeou para ser mais implacável para com essa gentalha?
Porque é que, sabendo-se que no seio do PAIGC alguns dirigentes e militantes já estão fartos de aturar o DSP e os seus “tonton macoutes”, os seus acólitos, não aparece alguém com “tomates” para começar a reorganizar o grande partido de Cabral, para os próximos embates, porque as eleições de 2019 não são as últimas na história política da Guiné-Bissau?
Porque é que o próprio Engª. Cipriano Cassama, Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), que foi traído e humilhado pelo DSP, filho digno do grande Cassamacunda de Binar, neto de Tuba, Terra Sagrada, pessoa de bem, um verdadeiro Djakanka, não se desmarca dessa sujeira e fazer o seu caminho? Um potencial candidato às próximas eleições presidenciais que eventualmente poderá até ser apoiado pela grande maioria dos militantes do PAIGC, e não só? Ou existe algum medo de desafiar o DSP, cuja missão no PAIGC, é de destrui-lo para depois reaparecer noutro figurino?
Militantes, simpatizantes e dirigentes do grande partido, o PAIGC, vamos unir as nossas forças, isto é, o nosso militantismo, para resgatar o nosso partido das garras daqueles que, não fosse para proteger os seus interesses egoístas, nunca se identificariam com o partido de SUMBIA, como no passado recente, quando por todos os meios o combateram e que hoje fingem ser os maiores defensores dos ideais de Cabral.
Se o General Umaro Sissoco Embalo, foi eleito, isso foi graças a uma mão divina.
Por isso, unámo-nos atrás do General Presidente, para nos próximos cinco anos do seu mandato podermos construir a nossa bem querida Guine di Cabral.
Somos todos necessários, mas que ninguém pense que é indispensável.
Viva a Unidade Nacional!
Anos tudo i ki um son.
Qual é a dificuldade do DSP reconhecer a realidade?
Qual é a intenção dos dirigentes máximos do STJ de querer mergulhar de novo a Guiné-Bissau na Instabilidade, com consequências imprevisíveis?
Se o Senhor Carlos Gomes Júnior, ex-Primeiro-Ministro e finalista às eleições presidenciais de 2014 e indiscutível vencedor, caso fosse organizada a final, cujo pai é da elite Guineense, sobretudo naquela época em que as divisões sociais eram claramente notórias, antes da revolução levada a cabo pelo líder imortal, Amílcar Lopes Cabral, ter em teoria contribuído para o surgimento de uma Guiné-Bissau onde os seus filhos são trados em pé de igualdade, se pôs perante a evidência, tendo reconhecido a vitória do General Umaro Sissoco Embalo, e não ter posto em causa todo o processo eleitoral;
Se o Senhor Dr. José Mário Vaz, ex-Presidente da República, que também queria ser reeleito, cujo pai foi emigrante em França durante anos, e que cedo se apercebeu de que a escola era o caminho da libertação, apoiou os estudos do filho, se rendeu a evidência e reconheceu a vitória do General Umaro Sissoco Embalo;
Se o Senhor Engª. Nuno Gomes Nabian, que nas presidenciais de 2014 disputou a final com o ex-Presidente José Mário Vaz, e que de certeza estava mais do que convencido de poder reeditar esse sucesso nas eleições de 2019, também reconheceu a vitória do General Umaro Sissoco Embalo;
Se mais candidatos eliminados na primeira volta, personalidades independentes, comunidade internacional, homens íntegros desta pátria de Cabral, as estruturas independentes que acompanharam todo o processo eleitoral, do princípio ao fim, consideraram as eleições livres, justas, transparentes e credíveis, reconheceram a vitorie do General Umaro Sissoco Embalo;
Se, apesar da ilegalidade cometida pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) em admitir o recurso extemporâneo do candidato derrotado, alguns juízes (excepto o seu Presidente e Vice) intelectual, profissional e deontologicamente, reconheceram a vitória do General Umaro Sissoco Embalo, através do acórdão nº.01/2020;
Se o próprio candidato telefonou ao General Umaro Sissoco Embalo, e o felicitou pela sua vitória e, devido a pressões recebidas da parte de familiares e do seu partido, depois deu o dito por não dito, atitude que trouxe ao de cima a sua falta de carácter e de hombridade;
O que é que até agora a CEDEAO não toma uma posição musculada para pôr termo às actuações do candidato derrotado e do seu Primeiro-ministro fugitivo, que frustradamente ainda continua a sonhar em voltar ao cargo?
Porque é que o próprio General Presidente não instrui o governo que nomeou para ser mais implacável para com essa gentalha?
Porque é que, sabendo-se que no seio do PAIGC alguns dirigentes e militantes já estão fartos de aturar o DSP e os seus “tonton macoutes”, os seus acólitos, não aparece alguém com “tomates” para começar a reorganizar o grande partido de Cabral, para os próximos embates, porque as eleições de 2019 não são as últimas na história política da Guiné-Bissau?
Porque é que o próprio Engª. Cipriano Cassama, Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), que foi traído e humilhado pelo DSP, filho digno do grande Cassamacunda de Binar, neto de Tuba, Terra Sagrada, pessoa de bem, um verdadeiro Djakanka, não se desmarca dessa sujeira e fazer o seu caminho? Um potencial candidato às próximas eleições presidenciais que eventualmente poderá até ser apoiado pela grande maioria dos militantes do PAIGC, e não só? Ou existe algum medo de desafiar o DSP, cuja missão no PAIGC, é de destrui-lo para depois reaparecer noutro figurino?
Militantes, simpatizantes e dirigentes do grande partido, o PAIGC, vamos unir as nossas forças, isto é, o nosso militantismo, para resgatar o nosso partido das garras daqueles que, não fosse para proteger os seus interesses egoístas, nunca se identificariam com o partido de SUMBIA, como no passado recente, quando por todos os meios o combateram e que hoje fingem ser os maiores defensores dos ideais de Cabral.
Se o General Umaro Sissoco Embalo, foi eleito, isso foi graças a uma mão divina.
Por isso, unámo-nos atrás do General Presidente, para nos próximos cinco anos do seu mandato podermos construir a nossa bem querida Guine di Cabral.
Somos todos necessários, mas que ninguém pense que é indispensável.
Viva a Unidade Nacional!
Anos tudo i ki um son.
Covid-19. Donald Trump acusa a Organização Mundial de Saúde de ser pró-China
O Presidente dos EUA, Donald Trump, atacou hoje violentamente a Organização Mundial de Saúde (OMS), acusando-a de ser pró-China e de administrar mal o combate contra a pandemia de covid-19.
“A OMS estragou tudo”, escreveu Trump na sua conta pessoal da rede social Twitter, alegando que, apesar de ser “em grande parte financiada pelos Estados Unidos, estar muito centrada na China”.
“Vamos olhar com atenção para isso”, acrescentou Trump, referindo-se ao que considera ser um errado posicionamento estratégico da organização internacional.
“Felizmente, eu rejeitei as suas recomendações de manter as nossas fronteiras abertas com a China, logo no início. Por que é que eles nos deram uma recomendação tão errada?”, interrogou Trump.
Os Estados Unidos já registaram mais de 350 mil casos de contaminação com o novo coronavírus, que matou mais de 10.000 pessoas.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,3 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 75 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 290 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a OMS a declarar uma situação de pandemia.
24.sapo.pt
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terça-feira, abril 07, 2020
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O CHEFE EXECUTIVO GUINEENSE ENG. NUNO GOMES NABIAN E O SEU MINISTRO DO INTERIOR SR. BOTCHE CANDE. FIZERAM ENTREGA DAS MOTORIZADAS. O OBJETIVO DA ENTREGA DE MOTORIZADAS VISA PARA MANTER SEGURANÇA NAS LINHAS FRONTEIRIÇAS.
Distribuição de motorizadas
Junior GagigoLeia Também:
Autoridades da Guiné-Bissau disponibilizam 100 motorizadas às forças de segurança para controlo de fronteiras
As autoridades da Guiné-Bissau disponibilizaram hoje 100 motorizadas às forças de segurança do país para melhorarem o controlo das fronteiras com o Senegal e a Guiné-Conacri no âmbito do combate e prevenção à pandemia do novo coronavírus."Estamos a entregar estas motorizadas ao ministro do Interior para reforçar o trabalho dos agentes que controlam as nossas fronteiras com o Senegal e a Guiné-Conacri para que não permitir a entrada clandestina de pessoas", afirmou Nuno Gomes Nabian, Primeiro Ministro da Guiné-Bissau.
Salientando que as pessoas devem seguir as recomendações das autoridades e ficar em casa, Nuno Gomes Nabian destacou o "brilhante trabalho" que está a ser feito pelas forças de segurança e defesa no "controlo da população" para evitar a propagação do vírus.
Nas declarações aos jornalistas, Nuno Gomes Nabian admitiu também a possibilidade de fechar o acesso ao interior do país.
"Como sabemos, a doença ainda não atingiu as regiões do interior do país. É bom fazermos um trabalho de base, não permitindo um movimento de pessoas em direção ao interior", salientou.
Dados divulgados na segunda-feira pelas autoridades sanitárias apontam que na Guiné-Bissau o número de pessoas infetadas com o novo coronavírus passou de 18 para 33, mas com possibilidade de aumentar nos próximos dias.
Para conter a propagação do novo coronavírus, as autoridades guineenses determinaram várias medidas, ao abrigo do estado de emergência, nomeadamente o confinamento social e a limitação de circulação de pessoas e viaturas entre as 07:00 e as 11:00 locais (menos uma hora que em Lisboa).
Por Lusa
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terça-feira, abril 07, 2020
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Despacho conjunto: FINANÇAS DISPONIBILIZA 122 MILHÕES DE FCFA PARA O FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL SIMÃO MENDES
Governo cria e empossa o Comité de Gestão do Hospital Nacional Simão Mendes, para a gerência técnica e financeira do maior Centro Hospitalar do país.
O ministro das Finanças, João Aladje Mamadu Fadia, anunciou esta terça-feira, 07 de abril de 2020, que a sua instituição vai disponibilizar mensalmente uma soma de 122 milhões de Francos CFA para o funcionamento integral do Hospital Nacional Simão Mendes.
O governante fez esse anúncio depois da assinatura do despacho conjunto com o ministro da Saúde Pública, António Deuna, que materializa a criação do Comité de gestão do maior estabelecimento hospitalar do país. O Comité, a contar de hoje, tem a missão de gerir todas as questões técnicas e financeiras do hospital.Fadia explicou na sua declaração aos jornalistas que os fundos postos à disposição do Comité são para a aquisição de medicamentos para o serviço de urgências, passando o tratamento de pacientes a ser gratuito. Acrescentou que parte da verba será direcionada para o fornecimento da alimentação, bem como para o pagamento das remuneração dos serviços extras dos médicos e enfermeiros que asseguram os serviços de “vela”.
“Outra parte do fundo vai para a questão da limpeza, serviços da lavandaria, e vamos disponibilizar ainda um fundo de 100 milhões de francos cfa para fazer algumas intervenções urgentes. O Comité que integra não só elementos do ministério de Saúde e do hospital na pessoa do seu diretor-geral, tem um representante do ministério das Finanças, do sindicato do setor da saúde, da sociedade civil e da ONG AIDA e passa a ter a competência exclusiva de gerir os referidos fundos”, informou.
Informou que os fundos são provenientes do ministério das Finanças, tendo frisado que “é preciso poupar e utilizar o dinheiro onde deve ser investido”. E garantiu que todos os meses a sua instituição entregará o valor acordado ao Comité de Gestão, de forma a garantir um bom funcionamento daquele que é considerado o maior centro hospitalar da Guiné-Bissau.
Por sua vez, o ministro da Saúde Pública, António Deuna, disse aos jornalistas que a iniciativa assumida pelas Finanças é como um balão do oxigénio para um doente que se encontra em estado crítico, tendo assegurado que o seu ministério colaborará.
Questionado se a iniciativa do governo criará dificuldades ao funcionamento de hospitais regionais que não receberão o mesmo tratamento que o HNSM, esclareceu que antes da assinatura do despacho conjunto reuniu-se com os sindicatos de bases e abordaram a mesma questão. Afirmou que atualmente o executivo guineense não está em condições de disponibilizar verba extra para o funcionamento dos hospitais regionais, por isso o ministério das Finanças tomou a iniciativa de avançar apenas com o hospital Nacional Simão Mendes tido como um centro de referência no país.
“Os subsídios de vela destinados aos médicos e técnicos de saúde serão pagos da seguinte forma: Médicos especialistas receberão por hora um valor de cinco mil Francos CFA; os médicos de clínica geral ganharão por cada hora 2500 Francos CFA e os Enfermeiros/as receberão por hora 1000 (mil) Francos CFA” assegurou o ministro de Saúde. António Deuna revelou que anteriormente os médicos recebiam por dia 800 Francos CFA como subsídio de vela e os enfermeiros/as ganhavam 650 Francos CFA.
//O Democrata / Aliu Cande
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terça-feira, abril 07, 2020
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Primeiro Cabo-verdiano com Covid-19 já teve alta hospitalar
Informação é apurada pelo OPAÍS.cv junto de familiares do paciente que vai agora aguardar 14 dias em isolamento, tal como indicou ontem a Presidente do INSP
Desde que o primeiro exame acusou negativo para Covid-19, ao Cabo-verdiano de 43 anos de idade, primeiro nacional com coronavírus no País, abriu-se fortes possibilidades da sua recuperação. Um segundo exame confirmou que venceu o vírus e já teve alta hospital, esta terça-feira.
A informação é avançada ao OPAÍS.cv por fonte familiar e deverá ser oficialmente confirmada na tradicional conferência de imprensa às 17 horas, pelas Autoridades sanitárias.
Ontem, no briefing com os Jornalistas, a Presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública confirmou que o paciente “está a melhorar”, e que o primeiro teste, após tratamento no Hospital Agostinho Neto, acusou negativo. Faltava um segundo exame que seria feito num intervalo de 24 horas. Confirmado como negativo, o paciente já recebeu alta, e vai agora guardar mais 14 dias em isolamento.
opais.cv
Desde que o primeiro exame acusou negativo para Covid-19, ao Cabo-verdiano de 43 anos de idade, primeiro nacional com coronavírus no País, abriu-se fortes possibilidades da sua recuperação. Um segundo exame confirmou que venceu o vírus e já teve alta hospital, esta terça-feira.
A informação é avançada ao OPAÍS.cv por fonte familiar e deverá ser oficialmente confirmada na tradicional conferência de imprensa às 17 horas, pelas Autoridades sanitárias.
Ontem, no briefing com os Jornalistas, a Presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública confirmou que o paciente “está a melhorar”, e que o primeiro teste, após tratamento no Hospital Agostinho Neto, acusou negativo. Faltava um segundo exame que seria feito num intervalo de 24 horas. Confirmado como negativo, o paciente já recebeu alta, e vai agora guardar mais 14 dias em isolamento.
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terça-feira, abril 07, 2020
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