Atenção:Ruanda conquistou sua independência em 1 de julho de 1962. Política de Ruanda reflete os sistemas de direito civil belga e alemão e a costumeira lei ocorre no âmbito de umpresidencial república, pelo qual o Presidente de Ruanda é tanto chefe de estado quanto chefe de governo, e de um sistema multipartidário.
Política de Ruanda: O presidente de Ruanda é ochefe de estado, e tem amplos poderes, incluindo a criação de políticas públicas em conjunto com o gabinete ministerial, a prerrogativa de misericórdia, o comando das forças armadas, a negociação e ratificação de tratados, após a sua conclusão assinatura de ordens presidenciais, e ainda pode declarar guerra ou estado de emergência. O presidente é eleito por voto popular a cada sete anos, e nomeia o primeiro-ministro e todos os outros membros do gabinete. O atual presidente é Paul Kagame, que assumiu o cargo após a renúncia de seu antecessor, Pasteur Bizimungu, em 2000. Kagame, posteriormente, ganhou as eleições em 2003 e 2010, embora organizações de direitos humanos têm criticado estas eleições como sendo "marcadas pela crescente repressão política e restrição à liberdade de expressão".
..O Presidente de Ruanda é tanto chefe de estado quanto chefe de governo, e de um sistema multipartidário.
A atual constituição foi adotada na sequência de um referendo nacional em 2003, substituindo a constituição de transição que já estava em vigor desde 1994. A constituição determina um sistema multi-partidário de governo, com políticas baseada na democracia e escolha dos representantes através de eleições. No entanto, a constituição coloca condições sobre a forma como os partidos políticos podem operar. O artigo 54 afirma que "organizações políticas estão proibidas quando baseadas na raça, etnia, tribo, clã, região, sexo, religião ou qualquer outra divisão que pode dar origem a qualquer discriminação". O governo também aprovou leis criminalizando a ideologia genocida, que inclui manifestações de intimidação, discursos difamatórios, negação do genocídio e ridicularização das vítimas. Segundo a Human Rights Watch, essas leis efetivamente fazem Ruanda um estado de partido único, "sob o pretexto de prevenir um outro genocídio, o governo exibe uma intolerância acentuada das formas mais básicas de dissidência". A Anistia Internacional também é crítica, dizendo que as leis de ideologia de genocídio têm sido usados para impor o silêncio, calando críticas às decisões do partido RPF e pedidos de justiça para crimes de guerra cometidos por tal grupo. O Parlamento consiste de duas câmaras. Ele faz as leis e está habilitado pela constituição a fiscalizar as atividades do presidente e de seu gabinete. A câmara baixa é a Câmara dos Deputados, com oitenta membros que cumprem mandatos de cinco anos. Vinte e quatro destes assentos são reservados para as mulheres, eleitas através de uma assembleia conjunta de funcionários do governo local; outros três assentos são reservados para os membros jovens e pessoas com deficiência, os outros 53 são eleitos por sufrágio universal sob um sistema de representação proporcional. Após a eleição de 2008, há 45 deputadas, tornando Ruanda o único país com uma maioria feminina no parlamento nacional. A câmara superior é o Senado, com 26 cadeiras. Seus membros são selecionados por uma variedade de corpos, e tem mandato de oito anos. A quantidade mínima obrigatória de senadoras é de 30%. O sistema legal de Ruanda é amplamente baseado nos sistemas de direito civil alemão e belga, e no direito consuetudinário. O judiciário é independente do poder executivo, embora o presidente e o senado estejam envolvidos na nomeação de juízes da Suprema Corte. O Human Rights Watch elogiou o governo de Ruanda pelo progresso feito na entrega da justiça, incluindo a abolição da pena de morte, mas também apontam interferência no sistema judicial por membros do governo, tais como a nomeação de juízes politicamente motivados, uso indevido da promotoria, poder e pressão sobre os juízes para tomar decisões particulares. A Constituição prevê dois tipos de tribunais: comuns e especializados. Tribunais comuns são o Supremo Tribunal Federal, o Tribunal Superior, e os tribunais regionais, enquanto os tribunais especializados são os tribunais militares e tribunais tradicionais Gacaca, que foram reavivadas para agilizar os julgamentos dos suspeitos de genocídio. Ruanda tem níveis de corrupção baixos em relação à maioria dos outros países africanos. Em 2010, a Transparência Internacional classificou Ruanda como o oitavo mais limpo dentre 47 países na África subsaariana e o 66º com menos corrupção dentre 178 nações em todo o planeta. A Constituição prevê um Provedor de Justiça, cujas funções incluem a prevenção e combate da corrupção. Funcionários públicos (incluindo o Presidente) são exigidos pela Constituição para declarar a sua riqueza ao Provedor de Justiça e para o público, aqueles que não cumprem são suspensos do cargo. A Frente Patriótica Ruandesa (FPR) é o partido político dominante no país desde 1994. A FPR tem mantido o controle da presidência e do Parlamento nas eleições nacionais, com o percentual de votos para o partido na faixa de 70% do total. A FPR é vista como um partido dominado pelos tutsis, mas recebe apoio de todo o país, e é creditado com a garantia de continuação da paz, estabilidade e crescimento econômico. Organizações de direitos humanos, incluindo a Anistia Internacional e a Freedom House, afirmam que o governo suprime as liberdades dos grupos de oposição ao restringir candidaturas nas eleições para partidos alinhados com a situação, demonstrações de supressão, e prendendo os líderes da oposição e jornalistas. Ruanda é membro das Nações Unidas, União Africana, Francofonia, da Comunidade do Leste Africano, e da Comunidade das Nações. Por muitos anos durante o regime Habyarimana, o país mantinha laços estreitos com a França, bem como a Bélgica, antiga potência colonial. Sob o governo da Frente Patriótica Ruandesa, no entanto, o país tem procurado estreitar laços com as nações vizinhas da África Oriental e com o mundo anglófono. As relações diplomáticas com a França foram suspensas entre 2006 e 2010, após o indiciamento de autoridades ruandesas por um juiz francês. As relações com a República Democrática do Congo (RDC) ficaram tensas após o envolvimento de Ruanda, na Primeira e Segunda Guerras do Congo, o exército congolês alegou ataques ruandeses em suas tropas, enquanto Ruanda acusou o governo congolês por não reprimir rebeldes hutus nas províncias do Norte e Kivu do Sul. A relação de Ruanda com Uganda também ficou tensa durante boa parte da década de 2000 na sequência de um embate de 1999 entre os exércitos dos dois países como eles recuaram opondo grupos rebeldes na Segunda Guerra do Congo. A partir de 2012, as relações com Uganda e República Democrática do Congo estão melhoradas. Leia Também:A Problemática do Sistema de Governo na Guiné-Bissau
Eleições Presidenciais Novembro de 2019, "Jomav presidente di Paz" na província Sul região de Quinara concretamente em Buba. Vota Jomav pa Arruz tem pa Paz continua na terra de Cabral.
As forças Armadas da Guiné-Bissau não concordaram com a decisão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) de reforçar a força militar da “ECOMIB” no país, para garantir segurança às eleições presidenciais de 24 de novembro. A posição das forças guineenses, foi dada este sábado, 16 novembro de 2019, pelo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau (CEMGFA), Biaguê Na Ntan, na cerimônia para assinalar o 55.º aniversário da criação das Forças Armadas, nas instalações do Estado Maior General das Forças Armadas, em Bissau. Durante a sua intervenção na presença do ministro da Defesa Nacional, Luís Melo, general Biaguê Na Ntan, afirma que o contingente militar da CEDEAO não vai entrar na Guiné-Bissau, embora abriu a possibilidade da entrada da corporação policial da organização sub-regional. “São nossos colegas militares e eu faço parte do comitê dos Chefes do Estado Maior General da CEDEAO, portando garanto-vos que os efetivos militares não virão a Guiné-Bissau, talvez a polícia”, vincou general Biaguê Na Ntan. Na ocasião, Na Ntan voltou a afirmar que as Forças Armadas guineenses não estão interessadas em se envolver nos assuntos políticos e nem tão pouco para fazer golpe de estado no país. O CEMGFA aproveitou a cerimônia para anunciar a disponibilidade das forças armadas para garantir a segurança durante o processo eleitoral em curso na Guiné-Bissau. Presidindo a cerimônia comemorativa, o ministro da Defesa Nacional, Luís Melo, realçou o papel das forças armadas durante a atual crise política no país, contudo pediu os militares a prosseguirem com o cumprimento das suas atribuições constitucionais. Vários políticos criticam a posição da CEDEAO de reforçar a força militar na Guiné-Bissau, afirmando que se trata de uma ingerência nos assuntos internos do país. O Partido da Renovação Social (PRS) considera esta decisão da CEDEAO de uma “declaração de guerra”, porque qualquer tentativa do estacionamento de mais contingentes militares no país, vai trair os legados políticos de Amílcar Cabral e de Kumba Ialá. A ECOMIB está estacionada na Guiné-Bissau desde 2012, na sequência de um golpe de Estado, que depôs o regime da altura, dirigido por Carlos Gomes Júnior. De lá para cá, os chefes de Estado da CEDEAO têm renovado a permanência da força no país, para garantir segurança às instituições e personalidades políticas guineenses. De referir que uma missão militar da CEDEAO que esteve em Bissau esta semana reuniu-se com o ministro da Defesa, Luís Melo, secretário de Estado da Ordem Pública, Mario Saiegh, primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes e o Chefe de estado Cessante, José Mario Vaz para preparar o envio das tropas da ECOMIB. Por: AC radiojovem
EM SAUDAÇÃO AO DIA DAS FARP, CONVIDAMOS A TODOS OS QUE RESPEITAM A NOSSA HERÓICA LUTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL, A REFLECTIREM NESTES TRECHOS DO DISCURSO DO GENERAL BIAGUÊ NA NTAN, CHEFE DO ESTADO MAIOR GENERAL DAS NOSSAS GLORIOSAS FORÇAS ARMADAS E REGISTA-LOS COM GRATIDÃO, POR MAIS ESTA DEMONSTRAÇÃO DAS FARP, DA SUA CONDIÇÃO DE INABALÁVEL BALUARTE DA SOBERANIA NACIONAL. “Falando nas cerimónias evocativas do dia das Forças Armadas guineenses, que se assinala este sábado (16.11), o General Biaguê Na Ntan, afirmou (...): Vamos respeitar a Constituição da República, submetermo-nos ao poder político. Biaguê Na Ntan frisou que os militares, se forem solicitados pelo Governo, para, juntamente com a polícia, estão disponíveis para assegurar o normal funcionamento das eleições presidenciais, do próximo dia 24. Caso contrário, vão-se manter nas suas casernas, disse. ...o general guineense pediu ao Governo que confie nos militares do país, ao invés nos de outros países. ...o chefe das Forças Armadas guineenses esclareceu ainda que o reforço que se fala, a acontecer, será apenas ao nível da polícia e não de militares. ....foram as Forças Armadas guineenses que libertaram a Guiné-Bissau da colonização, pelo que não pode haver desconfiança no seu desempenho”. VIVA AS FARP FELIZ ANIVERSÁIO Por Carlos Sambu
Por favor, tirem a Guiné-Bissau deste filme de terror em que o PAIGC o meteu!
Antes de mais, concordo que o crime de Narcotráfico deve ser severamente combatido na Guiné-Bissau ou em qualquer parte do mundo. Mas, não quero ver uma Ministra da Justiça da minha pátria a avaliar, julgar e condenar com sentença de "corrupção e falta de profissionalismo", o trabalho e o desempenho de um magistrado do Ministério Público! Se a Ministra sabe que o Ministério Público não é um Órgão de Soberania, também devia saber que, num Estado de DIreito democrático (O PAIGC não sabe o que é isso!), existe separação entre o poder executivo e judicial... Nunca vi uma Ministra de um Estado democrático a vir publicamente exercer o papel do Conselho Superior da Magistratura! Mas, em que Universidade essas advogadas do PAIGC, armadas em Ministras, estudaram? Resolvem desprestigiar dessa forma a Universidade que lhes deu o título! A Ministra demonstra publicamente acreditar e confiar mais na atuação e na versão da Polícia Judiciária, do que num magistrado do Ministério Público! E termina a pôr a nu a sua limitação de atuação no caso, dizendo que apenas deve denunciar! A quem ela está a denunciar o ocorrido? Denúncia fragilidades de um sistema, de que ela própria é Ministra? Ou ainda ninguém disse-lhe que era ela a Ministra do sistema que ela considera frágil e corrupta! Coisas do PAIGC! Qualquer dia, essas magistradas do PAIGC, armadas em Ministras justiceiras de microfones a frente, vão dizer-nos que Zambrano nunca esteve na Guiné-Bissau, nunca este mesmo govero quis nomeá-lo Cônsul da Guiné-Bissau em Bogotá, nem nunca nomearam-no Conselheiro Especial do Primeiro-Ministro, apenas e só para atribuir-lhe um Passaporte Diplomático, com o objetivo de lhe facilitar atividades ilícitas transfronteiriças! O PAIGC continua crente no obscurantismo em que remeteram o povo durante 45 anos, mas esquecem-se que existem guineenses letrados, atentos às suas manobras! Por favor, libertem a mamã Guiné das mãos dessa organização criminosa! Jorge Herbert
Mr. Carlos Gomes Junior, the former Prime Minister of Guinea-Bissau between 2nd of Jan 2009 until 10 of Feb 2012, said he never depend on FOREIGN AID to PAY WORKERS SALARY during his time in office VIVA CADOGO PRESIDENTE ✊✊✊ Seco Bari / faladepapagaio
Debate between three presidential candidates of the November 24 election in Guinea Bissau. Mr. Gabriel Indi, of PUSD Mr. Idriça Djalo of PUN Mr. Baciro Djá of FREPASNA. This is the second of the three debates. José Mário Vaz was absent in this debate due to unspecified reason.
UNFPA and UNIOGBIS, through the Women and Youth Political Participation Project, funded by the Peacebuilding Fund, are technically and financially supporting this initiative.
A visita a Bissau de seis Presidentes de alguns países da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) não terá lugar "para já", disse hoje à Lusa fonte do Governo guineense.
Segundo a mesma fonte, a visita dos Presidentes da Costa de Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Níger e Nigéria, que deveriam estar em Bissau no sábado, já não terá lugar neste momento, devendo acontecer "numa nova data". A fonte adiantou, contudo, que os chefes de seis Estados daquela organização aguardam pelo relatório da missão dos líderes militares de quatro países da CEDEAO (Senegal, Níger, Nigéria e Togo) que se encontram desde quarta-feira, em Bissau. Os chefes das Forças Armadas dos quatro países desdobram-se em contactos com as autoridades militares e governamentais guineenses, numa altura em que está em cima da mesa a possibilidade de reforço do contingente de soldados da CEDEAO na Guiné-Bissau, força de interposição, denominada Ecomib. Vários dirigentes políticos e candidatos à presidência da Guiné-Bissau já se manifestaram contrários ao reforço da força da Ecomib, defendendo ser uma invasão pela tropa estrangeira. O dirigente do Partido da Renovação Social (PRS), Sola Nquilin, avisou que qualquer entrada de um novo contingente da Ecomib no território guineense, será vista como declaração de guerra e que terá uma resposta por parte de militares do país. À luz do relatório dos responsáveis militares, os Presidentes irão fixar a data da sua deslocação a Bissau, o que poderá acontecer antes das eleições presidenciais, marcadas para o próximo dia 24, precisou ainda a mesma fonte do Governo guineense. A cimeira de chefes de Estado e de Governos da CEDEAO, realizada no passado dia 08, no Níger, para analisar exclusivamente o agudizar da crise política na Guiné-Bissau, mandatou os seis Presidentes para realizarem uma visita a Bissau com o objetivo de informarem o seu homólogo guineense, José Mário Vaz, das decisões do encontro. José Mário Vaz não esteve presente na cimeira de Níger, por se encontrar em campanha eleitoral, visando a sua reeleição. A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais em 24 de novembro, estando a segunda volta, caso seja necessária, marcada para 29 de dezembro. A CEDEAO reuniu-se extraordinariamente para discutir a situação política em Bissau, depois de José Mário Vaz ter demitido o Governo liderado por Aristides Gomes e nomeado um outro liderado por Faustino Imbali, que acabou por se demitir depois de ter sido ameaçado de ser sancionado por aquela organização.??? MB // LFS 24.sapo.pt/noticias
Os envolvidos na transportação dos 786 kilos de drogas apreendidas em Março último, nomeadamente, Moamed sidi Amed, Ibraime Solo Solo e El Adje Geye foram condenados a 14 e 15 anos de prisao efeitiva Um dos suspeitos El Adje Geye teve um voto vencido e os dois com unanimidade. Segundo o acrórdão estavam a transportar a Cocaina da Guine-Bissau para o Mali num camião frigorifico vindo de Senegal. Na sua chegada o camião em causa foi levado ao armazém em Brá com orientações de la ficar. No dia seguinte, segundo informações, veio o Nigeriano Ibraime Solo que deveria conduzir o camião para Mali e o camião ficou 6 dias no mesmo armazém, isto é, até odia 9 de Outubro onde foi retirado para fazer a carga de peixe Carapau. Segundo a mesma fonte, os tres sairam com o guineene, Amadu Bangura, e foram intercepatdos pela Polícia Judiciária (PJ) na mesma zona de Brá. Foram descaregados os peixes em Bamdim e depois da descarga foram constatadas anomalia a viatura foi levada à PJ onde foi inpecionada tecnicamente e encontrados sacos com pequenas embalagems que toralizam os 786 kg. Os materias apreendidos durante a operaçao serão revertidos à favor de Estado incluindo os carros, os 5 milhões da venda do peixe carapau e os financiamento destinados a trajetora da droga. Segundo autoridades, os 5 milhoes resultados de venda do peixe serão destinados a compra de 15 motos para diferenets tribunais do pais. Uma das viaturas será afetada ao trubunal de Buba, sul do país, uma outra ao tribunal de Catió, também no sul, e a viatura frigorica vendida em asta pública para refroçar os trabalhos contra o trafico de dogas no país. Os advogado da defesa dos acusados dizem que vao recorer a sentensa. Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes radiosolmansi.net
O Bastonário da Ordem de Jornalistas da Guiné-Bissau, António Nhaga, afirmou que alguns órgãos da comunicação social guineense têm mais ativistas e não jornalistas. Nhaga que igualmente é professor da Ciência de Comunicação e Jornalismo na Universidade Lusófona da Guiné e Editor do semanário “O Democrata” fez esta constatação esta sexta-feira, 15 de Novembro de 2019, à saída de uma audiência com o Secretário de Estado da Comunicação Social, João Baticã Ferreira, na qual analisaram também os problemas essenciais da comunicação social guineense. Em declaração aos jornalistas aproveitou a ocasião para esclarecer que a ordem de suspensão da cobertura da campanha eleitoral, ainda em curso no país, por parte dos órgãos públicos, não saiu do Secretário de Estado da Comunicação Social. E contrariamente a esta informação “ele até está a procurar os meios necessários e suficientes para pô-los à disposição dos órgãos para fazerem a cobertura de forma independente”. “A Ordem veio cá falar com o representante do governo de forma franca e honesta. O Secretário de Estado da Comunicação Social desta vez foi uma pessoa espetacular, porque de fato conseguimos debater os problemas essenciais de comunicação. Não é verdade que mandou suspender os trabalhos da cobertura da campanha eleitoral. Até porque convocou todos os diretores dos órgãos públicos para analisarem o assunto”, referiu bastonário de jornalistas. Na sequência desse esclarecimento, António Nhaga disse ter transmitido ao Secretário de Estado da Comunicação Social a necessidade urgente da existência de “um modelo de negócio”(forma de auto-financiamento) dos órgãos comunicação social, através de programas e rubricas. “Porque se houvesse um modelo de negócio, não haveria a necessidade e os próprios órgãos teriam condições próprias para fazer a cobertura da campanha eleitoral, sem terem que recorrer à subvenções do governo”, afirmou, sublinhando que se houvesse um fundo de financiamento da imprensa disponível cada órgão iria buscá-lo de acordo com as rubricas e programas que tivesse. Lamentou o fato de o modelo de negócio estar dependente ou assente em três variáveis fundamentais, nomeadamente: a situação económica do país, o regime político e o nível de liberdade de expressão e da imprensa. “No nosso caso concreto, a realidade guineense, não se pode criar uma taxa de comunicação social na água ou na luz. O FUNPI, por exemplo, com cinquenta francos Cfa por quilo, angariou muito dinheiro. Mas nós dissemos ao Secretário de Estado que se isso fosse aplicado em termos de contentores que entram e saem dos portos e se por cada um se deixasse cem francos CFA, daria muito dinheiro”, precisou. Contudo, António Nhaga sublinhou que a questão da conduta dos jornalistas na cobertura da campanha eleitoral não foi abordada durante o encontro. Porém, defendeu a definição de critérios de quem, realmente, é ou não jornalista. A preocupação do bastonário foi levantada justamente numa altura em que os candidatos às presidenciais de 24 de novembro já consumiram mais de dez dos vinte e um dias previstos na lei. Por: Filomeno Sambú Foto: F.S OdemocrataGB
Fonte: Nicolau Gomes Dautarim BY: DR. ROBERTO INDEQUE Estamos nas vésperas da 7ª eleição presidencial ao longo de apenas 25 anos da Implementação do regime Democrático e Multipartidarismo. Sempre ao avizinhar de quaisquer eleições, sejam elas presidenciais ou legislativas, as movimentações se fazem sentir nos bastidores por tudo quanto é lado, através dos diferentes partidos políticos e candidatos, num ambiente tudo empolgante. As estratégias se afinam caça ao voto e, para conseguir este intento, os políticos precisam de fazer caminhos, percorrer todo o país, em busca do voto. Para caça deste voto, ao envés dos debates dos programas e projectos fiáveis e sustentáveis que possam catapultar o País. Denota-se uma clara ausência de debate de ideias, de programas e projectos, lançando-se aos insultos, calunias e difamações. A função presidencial é uma função só nobre, como é também, de grande responsabilidade, pois, um presidente deve ser um construtor nato de pontes, factor de estabilidade, unidade e de coesão interna. Para figura de presidente não basta ser uma pessoa competente, como também deve ser decente, íntegra, deve ser ainda uma pessoa que nos inspira algo de positivo. Um presidente, deve ser um portador de valores morais, culturais. Deve ser tecnicamente competente e politicamente bem preparado. Um portador de princípios morais e religiosos bem sólidos. Um chefe de família bem organizado civil e moralmente. Infelizmente, assiste-se hoje na Guiné-Bissau uma banalização total daquilo que era e é a mais nobre e responsável função de qualquer País. Na Guiné-Bissau, pode-se chegar uma conclusão das três possiveis: 1. Ou, os anteriores presidentes não souberam honrar e dignificar a função do Presidente; 2. Ou, alguns dos candidatos, nem se quer sabem a verdadeira função presidencial, não têm a ideia da responsabilidade que lhes espera, caso vençam as eleições (fazem promessas como se tratasse das legislativas); 3. Ou, concorrem com o único propósito - comercial, candidatar-se para concorrer a primeira volta com o único objectivo de vender (pelo dinheiro ou por lugares da Administração Pública) o seu apoio na segunda volta. É claro que, alguns sabem e têm a noção da tamanha responsabilidade desta função, e estão a concorrer por convicção própria, de quererem dar alguma contribuição ao País. Voltando as actuais eleições, como já referi atras, um candidato á Presidente da República, dever ser uma pessoa: decente, íntegra, tecnicamente competente e politicamente bem preparado. Comprometido com o povo e o país. Portador dos valores morais e religiosos bem sólidos. De: Roberto INDEQUE — com Braima Darame, Aliu Cande, Lenine Semedo, Quibina Milena, Fatima Tchuma Camara, Alison Cabral, Aladje Baio Danso, Iancuba Danso, Assana Sambu, Lenine Subana, Mboma Sanca, Issa Darame, Lassana Cassama e Lassana Fati.
MALAM GOMES – PRESIDENTE DE ASSOCIAÇÃO DE PELUNDO EM PORTUGAL, ANTIGO CONSELHEIRO DA COMUNIDADE GUINEENSE JUNTO ACMP ENTRE (2014 – 2018) CONTINUEI COMO UM DOS ATUAL CONSELHEIRO DA COMUNIDADE GUINEENSE JUNTO ACM OU GOVERNO PORTUGUÊS. (2018-2021)
GUINEENSES NÓS TODOS, (DENTRO E FORA DA PORTA), DESTA VEZ TEMOS QUE PERGUNTAR A CEDEAO, COM OS SEUS APOIANTES P-5 QUEM É QUE ELES VÃO ENTREGAR O PAÍS? TÊM QUE NOS DIZER, ANTES DE DIA 23/11/2019 - QUE CADA UM DE NÓS DECIDIR, SE VALE PENA IR VOTAR 24/11/2019 OU NÃO?! REPÚBLICA DA GUINÉ – BISSAU, ESSE PAÍS JÁ NÃO EXISTE, EMBORA ESTÁ NO MAPA DO MUNDO, RECONHECIDO E ESCRITO NA SEDE DAS ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS E TEM LA A SUA REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA E EM MUITOS PAÍSES AMIGOS – QUEM É QUE ESSES EMBAIXADORES ESTÃO A REPRESENTAR? Não devemos sentir diminuídos, ter complexos de superiodade ou de inferiodade são normais ou condições humanos, não são crimes e nem devemos também sentir e ter medo de - Acusações, divisões, medo de sanções, de morto, de castigos, de trabalho, de sacrifícios, dos desatendimentos, das diferenças, todos os diferendos ou problemas tudo isso, faz parte da nossa vida quotidiana e do mundo de hoje, são tudo normais Não é só no nosso país (RGB), a nossa classe política devem entender isso, o que os unem, parecem - são muito mais de aquilo os dividem!... Não devemos ter medo de sanções, mesmo decretados pela ONU – Penalizam poucas pessoas, limita-os movimentos, mas os políticos sérios, patriotas, não têm mede das sanções – próprias sanções trinta (30) dias depois são analisados país a país e cada um toma as suas decisões, porque são soberanos. – Há guerra, não devemos arranjar, não devemos criar, não devemos provocar, o que devemos fazer e devemos fazer o possível de evitar, porque na guerra ninguém ganha todos nós perdemos, uns perdem mais e os outros ganham mais mas - (todos perdem, ninguém ganha na guerra, na guerra nós todos perdemos) e é para evitar. A Guerra principalmente a guerra civil é para evitar – Matam muito mais de que sanções, alem de matar mais inocentes, mulheres grávidas, crianças destruem as nossas casas, infra-estruturas do país, não poupam nada, nem as escolas e os hospitais além de deslocações da população indefesos. O nosso Homem Forte, o Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas (O General Biagué Nam Tam o Homemde confiança, inteligente, culto, digno, um militar brilhante, um estratego que não deixa nada para fazer e nem para dizer - Ele está determinado e lutar e fazer tudo possível junta as Chefias militar e praças, mesmo com provocações – Ele ou Eles querem evitar derramamento de sangue no nosso país, porque muito já se darmou e Ele já disse muitas vezes que vai fazer o possível para evitar a guerra ou derramamento de sangue e tem apoio de - Actual Presidente da República Dr. José Mário Vaz, que disse sempre, não quer nenhuma mãe, pai, família ou alguém perder um familiar ou amigo no país por razões política e cumpriu durante cinco (5) anos de alto e baixo ou baixo sempre. Pessoalmente não gosto (Dele) mas o seu mandato é de louvar. Obrigado JMV. SANÇOES, USO DE FORÇAS, AMEAÇAS, NÃO RESLVEM OS PROBLEMAS – VEJAMOS SÓ DOIS (2) EXEMPLOS (CUBA E IRÃO) E POR AI FORA – QUE É QUE RESOLVEU? PORQUÊ QUE OS NOSSOS POLÍTICOS, LÍDERES E GOVERNANTES FAZEM ISSO? QUEM É QUE GANHA OU QUAL É GRUPO DE PESSOAS, PAÍSES QUE NGANHAM COM ISSO? UM BOM POLÍTICO ERA PARA AJUDAR RESOVER OS PROBLEMAS DA SOCIEDADE DO PAÍS, DO MUNDO E NÃO O SEU PESSOAL E DOS SEUS. TEMOS AS DIFICULDADES DE COMBATER OS INIMIGOS DA CASA, DENTRO DA NOSSA CASA, QUE ARRANJARAM AMIGOS DE FORA PARA AJUDAR-LHES DISTRUIR A NOSSA CASA OU MELHOR OU NOSSO PAÍS (RGB) OU ENTREGAR OS ESTRANGEIROS, PAÍSES VIZINHOS E COMUNIDADE INTERNACIONAL OU P-5, SÃO - (ONU, UA, UE, CEDEAO E CPLP A BOLEIA, PORQUÊ QUE ESTÃO FAZER ISSO AO NOSSO PAÍS (RGB)? PORQUÊ? O NÍVEL DA CONFIANÇA É MUITO BAIXO ENTRE NÓS GUINEENSES, NOTAM-SE NA NOSSA CLASSE POLÍTICA E NA SOCIEDADE EM GERAM, VEJAM JÁ LÁ VÃO QUASE 50 FORMAÇÕES POLÍTICOS. PORQUÊ? – FALTA DE CONFIANÇA. NINGUÉM CONFIAI EM NINGUÉM E MUITOS AJAM, PODEM RESOLVER OS PROBLEMAS DA SOCIEDADE E DO PAÍS, SOZINHOS - ENGANAM-SE, TODOS NÓS JUNTOS SIM É POSSÍVEL – GRUPO OU GRUPINHOS DAS PESSOAS É IMPOSSÍVEL?! VEJAMOS OS DITOS MEDIADORES PAÍSES VIZINHOS OU – CEDEAO e P-5, SÓ EXISTEM NO NOSSO PAÍS (RGB) O CHAMADO O P-5, SÓ SE OUVE FALAR DESSE NOME NO NOSSO PAÍS RGB O P-5, MAS EXISTEM ESSAS REPRESENTAÇÕES EM TODO MUNDO E NÃO FORAM FORMADOS GRUPINHOS DE REPRESENTANTES DAS ORGANIZAÇÕES REGIONAL E INTERNACIONAÍS, COM ESSE NOME (P – 5), COM DIREITOS NO NOSSO PAÍS RGB - SUSPENDER TUDO E ATÉ A NOSSA CONSTITUIÇÃO, LEIS VIGENTES, TODAS AS FORMAÇÕES POLÍTICAS, GOVERNO E ATÉ PRÓPRIA SOCIEDADE A SOCIEDADE (SOMOS NÓS TODOS), PIOR DE TUDO NESTA SUSPENSÃO ESTÃO INCLUINDO AS NOSSAS FORÇAS DA DEFESA E DA SEGURANÇA – ESSES TODOS NÃO, PODEM FAZER NADA NO NOSSO PAÍS RGB) - É SÓ FORÇAS DA DEFESA E DA SEGURANÇA DOS PAÍSES VIZINHOS OU DE CEDEAO A ORGANIZAÇÃO REGIONAL É QUE CONTROLAM TUDO. Vejamos homiziação dos nossos vizinhos, países vizinhos ou CEDEAO, estou escrever o meu artigo hoje (5ª feira – 14/11/2019), com as raivas, ontem chegaram ao nosso país RGB, os Chefes de Estado-maior Generais das Forças dos países vizinhos, escolheram para a Missão os generais dos pesos pisados da Região, para preparar a Missão de TOP ou de mais alto nível dos (Presidentes para dar ao nosso Presidente da República eleito que terminou o seu mandato, mas o poder do país não está na rua, cada cidadão ou qualquer pessoa fazer o que quiser no país – Dr. José Vaz foi eleito e recandidatou-se o segundo mandato e (STJ o Órgão máximo da nossa a justiça aprovou a sua candidatura) mas continuou exercer o seu cargo como PR, com os poderes reduzidos, não deixa vde ser PR até as eleições e tomada de posse do eleito - segundo informações foram reforçaram mais militares no total dizem que são seiscentos (600), para juntar os que lá já estão. QUANTOS MILITARES ESTRANGEIROS É QUE NESTÃO NO NOSSO PAÍS RGB? DEIXO AQUI SEIS (6) PERGUNTAS A CEDEAO E O GOVERNO DA RGB. 1 – Quem é que pediu reforços dos militares da CEDEAO? 2 – Quem é que autorizou as suas entradas? 3- Vieram para fazer o quê?) 4 - Qual serão as suas missões no país? 5 – Qual será o papel das forças da defesa e da segurança do nosso país RGB? 6 – Quem é que vai pagar as forças de defesa e da segurança os estrangeiros que estão no nosso país RGB? São essas seis (6) perguntas que deixo aqui para o nosso governo e a CEDEAO. Missões de alto nível das - Chefias militar e dos Presidentes da Região ou de CEDEAO, objectivo das missões dos países do pesos pisados da Região, já são conhecidos – suspenderam Dr. José Mário Vaz da Presidência e nomearam Aristides Gomes Presidente da República e Primeiro-ministro. Informações que vão dar ao nosso Presidente da República – Dr. José Mário Vaz, já é conhecida, Ele já não mandam nada no país – Eles nomearam Dr Aristides Gomes para – chefia governo o governo – ser Primeiro-ministro e ao mesmo tempo Presidente a República ELES TOMARAM CONTA NÓS, DO PAÍS E DE TUDO, ELES É QUE DITAM AS ORDENS, LEIS E PESSOAS QUE VÃO MANDAR NO PAÍS – PRESIDENTE DA REPÚBLICA O CHEFE DO GOVERNO TODOS OS PRIMEIROS-MINISTROS E TODOS OS MEMBROS DO GOVERNO, ELES É QUE NOMEAM E DESNOMEAM TUDO NO NOSSO PAÍS (RGB). QUEREMOS SABER POR QUÊ QUE A PRÓPRIA COMUNIDADE INTERNACIONAL GASTAM TANTO DINHEIRO NA ORGANIZAÇÃO DAS ELEIÇÕES NO NOSSO PAÍS RGB? PARA QUÊ QUE OS NOSSOS POLÍTICOS GASTAM TANTO TEMPO E O DINHEIRO NAS CAMPANHAS ELEITORAIS QUE NUNCA DÃO NADA A MUITO E MUITO TEMPO? NO NOSSO PAÍS RGB EMBORA – ORGANIZAMOS AS ELEIÇÕES, ELEIGEMOS OS NOSSOS GOVERNANTES E LÍDERES OS ELEITOS NAS ELEIÇÕES QUE SÃO CONSIDERADAS - BEM ORGANIZADAS, LIVRES, PACÍFICO, TRANSPARENTE, ACEITÁVEL E RECONHECIDAS POR TODOS INCLUINDO OS OBSERVADORES NACIONAÍS, INTERNACIONAIS, PAÍSES VIZINHOS E A PRÓPRIA COMUNIDADE INTERNACIONAL, QUE HOJE ESSES PAÍSES VIZINHOS – CEDEAO E P-5 O NOME QUE SÓ EXISTE NO NOSSO PAÍS (RGB) NINGUÉM MANDA NO NOSSO PAÍS (RGB) - ELES NÃO DEIXAM NINGUÉM MANDAR, SÓ OS PAÍSES VIZINHOS OU – CEDEAO COM APOIO DO P-5, COMO DIZ NOME DE (P-5), SÓ EXISTE SÓ NO NOSSO PAÍS (RGB), QUE FOI TRANSFORMADO DE TERRA - SEM CONSTITUIÇÃO, SEM LEIS, SEM FORMAÇÕES POLÍTICOS, SEM GOVERNOS, SEM NINGUÉM MANDAR EM NINGUÉM OU NINGUÉM A DÁ AS ORDENS - ALIAS É SÓ PAÍSES VIZINHOS – CEDEAO, COM APOIO DE P-5 É QUE MANDAM NO NOSSO PAÍS (RGB) QUE NÃO É AGARO O ESTADO SOBERANO. É O PAÍS É O ESTADO SIM, MAS É ESTADO SEM - CONSTITUIÇÃO, SEM LEIS, SEM FORMAÇÕES POLÍTICOS E SEM GOVERNO É REPUBLICA SEM DONO OU DAS BAMANAS, OS PAÍSES VIZINHOS OU CEDEAO, COM APOIO DE P-5 É QUE MANDAM, É QUE DÁ AS ORDENS. É QUE DITAM AS LEIS É QUE CONTROLAM TUDO. CULPADOS DE TUDO – SÃO OS NOSSOS POLÍTICOS VAZIOS SEM NADA. MEDIADOR OU MEDIADORES É – PESSOAS OU GRUPO DE PESSOAS, PAÍS, PAÍSES OU ORGANIZAÇÕES REGIONAIS E INTERNACIONAIS QUE VAI OU VÃO MEDIAR: PESSOAS OU GRUPO DE PESSOAS, ORGANIÇÕES, PAÍSES EM CONFLITOS APROXIMÁ-LOS E AJUDÁ-LOS ENTENDEREM-SE OU RESOLVEREM OS SEUS DIFERENDOS. Papel do mediador ou mediadores – É ajudar as pessoas grupo de pessoas, organizações e países em conflitos – aproximá-los, e ajudar-lhes ultrapassar os diferendos ou o que separam, fazerem paz e continuarem trabalhar juntos, se entendermos e trabalharmos juntos, ninguém não nos enganam e os somatórios são sempre maior para bem de todos. Mediador ou mediadores, têm que ser aceite ou ter aceitações de todas as partes, se não tiverem, então não servem não devem ser aceitar ou serem nomeados para as mediação, se tentarmos não vão dar em nada ou até é possível de vir piorar os diferendos ou os problemas criadas e as vezes sem necessidades. O mediador ou mediadores, mesmo quando são aceites se uma parte ou partes desconfiar das suas boas vontades ou das suas mediações, deve ou devem sair imediatamente e substituídos por outros mediadores, se continuar não vai ou não vão resolver nada, PODE ainda vir piorar os PROBLEMAS OU diferendos, que não é bom. SE A CEDEAO COM APOIO DE P-5, O P-5 SÓ EXISTE NO NOSSO PAÍS, NUNCA OUVI ESSE NOME, NÃO EXISTEM EM NENHUM PAÍS DO MUNDO, ELES - SUSPENDERAM TUDO NO NOSSO PAÍS E TOMARAM A CONTA DO PAÍS E CRIARAM UMA – ZONA OU UMA PRIVÍNCIA E NOMEARAM UM DOS SEUS PRESENTANTE PARA COMANDAR TUDO NO NOSSO PAÍS (RGB). PERGUNTO - VAMOS ACEITAR ISSO? CONSTITUIÇÃO, LEIS VIGENTES, PARTIDOS, MOVIMENTOS POLÍTICOS E A SOCIEDADE CIVIL TUDO ESTÃO SUSPENSOS NO NOSSO PAÍS (RGB) – TODAS AS ORDENS VEM DOS PAÍSES VIZINHOS OU DE CEDEAO, ELES É QUE DITAM TUDO NO NOSSO PAÍS RGB, NADA É FEITO SEM OS NOSSOS POLÍTICOS E GOVERNANTES – CONSULTAREM E OUVIRREM OS PAÍSES VIZINHOS OU CEDEAO – INCLUINDO NOMEAÇÕES DE PRESIDENTE DA REPÚBLICA, TODOS OS PRIMEIROS-MINISTROS E OS SEUS MEMBROS, MARCAÇÕES DAS ELEIÇÕES, INDICAÇÕES DE QUEM É QUE VAI VENCER, TUDO CONTROLADOS PELAS FORÇAS DA DEFESA E DA SEGURANÇA E TÉNICOS DE CEDEAO. TODOS OS NOSSOS MILITARES FICARAM OU FORAM FECHADAS A SETE (7) CHAVES NAS CASERNAS E A FORÇA DA SEGURANÇA NAS SUAS INSTALAÇÕES – CEDEAO TOMOU CONTA DE TUDO, NINGUÉM MANDA NA GUINÉ – PORQUÊ QUE, OS IRMÃOS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS ESTÃO AINDA, A GASTAR O TEMPO E DINHEIRO NAS CAMPANHAS DAS ELEIÇÕES QUE JÁ ESTÃO GANHAS OU DADA? Ditas comunidade internacional vejam o que é que estão ser feitas no nosso país? MISSÃO DE ALTO NÍVEL QUE VEM É SÓ PARA FALAR COM O CANDIDATO QUE ELES QUEREM ENTREGAR O PAÍS E MAIS NADA - CHEFAES DE ESTADO MAIOR GENERAIS DAS FORÇAS ARMADAS ATÉ SÁBADOVÃO CONCLIR OS SEUS TRABALHOS, ANTES DE CHEGADOS DOS SEUS PRESIDENTES DE CERTEZA ABSOLUTA VÃO AVISAR OS NOSSOS MILITARES, FICAREM NAS CASERNAS A ORDEM JÁ ESTÁ DADAS E, É PARA ELES CUMPRIREM E MAIS NADA. Eles têm que nos dizer é que vai governar? - Quem é que Eles vão pôr ou nomear como Presidente da República - Porque as eleições são as farsas, está tudo decidido Preparados, cozinhados e proto para comer, (O PRESIDENTE DA REPÚBLICA JÁ ESTÁ ESCOLHIDO PELOS PRESIDENTES DE CEDEAO), com apoio ou vale do P-5 pessoa que vai substituir Dr. Aristides Gomes, que Eles entregaram todo poder ou destino nossa terra? Foram feitas em que base? O que é que os nossos políticos estão a fazer? Porquê que Eles aceitam essas humiliações. Possivelmente Eles querem vender, porque já controlam tudo o nosso pais RGB? Espero que não nos enterram vivos ou não nos vendem também?! Não é possível, não se admite em nenhuma parte do mundo é só no nosso país (RGB), que foi transformado República das Bananas, não é o Estado, é uma província ou uma coisa qualquer, depois das farsas, vão dar o nome da GB, não são as eleições, porque já está tudo decidido. RGB, não um estado - Aliás é o Estado mas não é de direito e nem é ninguém, é sim o Estado falhado sem comando e sem dono, sem nada para - (Filhos da Terra ninguém dá as ordens vem tudo de fora, país vizinhos ou (CEDEAO, com apoio de P-5. Embora na teoria existe é o país independente, desde - 24 se Setembro de 1974. Arrancadas na luta armada feroz travadas com exército colonial português a nossa independência foi conquistada muito antes de Revolução de abril de 1974. ONU-Organizações das Nações Unidas e muitos países amigos, já tinha reconhecido a nossa independência - governo português chefiado pelo regime ditatorial de Marcelo Caetano, recusou reconhecer a nossa independência só foi reconhecida pelo governo democrático português, depois de 25 de abril de 1974 e combinou também com reconhecimentos das independências dos países irmãos. Angola, moçambique, S. Tomé Príncipe e Cabo – Verde e Timor Leste mais tarde, devido ocupação ilegal de Indolência, o nosso país os nossos políticos e nossos militares ajudaram esses países irmãos para conquistarem também as suas independências, alias esse era objectivos dos nossos líderes a luta era comum. República de Cabo – Verde - Tem as dívidas incalculáveis com antigos combatentes e o nosso país RGB que foi utilizado para fazer luta armada para (libertar a Guiné – Bissau e Caba – Verde) Guiné – Bissau foi destruídos fisicamente, ecomicamente. Morreram muitos combatentes para libertar os dois (2) países ou das duas pátria, muitos combatentes ficaram mutilados, mulheres e as crianças ficaram orfeões o nosso país RGB é que está pagar tudo até hoje a Caba – Verde nem um testão para essa gente é era a sua obrigação ou devia criar fundo para ajudar Guiné-Bissau nas compensações dos afectados, ninguém falou, ninguém, ninguém escreveu, os dois estados nunca discutiram, Cabo – Verde ganhou e continuou a ganhar e bem. Iniciativa de reparo devia partir dos políticos ou governantes guineenses, porque é o mais prejudicado até hoje é a sociedade e o país e tudo ficou nas águas de facalhão. Único prejudicado é povo da Guiné – Bissau e o nosso país da (República da Guiné – Bissau), os nossos combatentes de liberdade da pátria, e as suas famílias. Repúblicas da Guiné – Bissau - Precisam de todos os seus filhos, mesmo aqueles que estão espalhados por toda parte do mundo – esses muitos dão as suas contribuições, defendem e projectam a imagem do país, embora não são reconhecidos pelos nossos políteos e governantes, mesmo assim muitos não deixamos ajudar as suas famílias, porque a família africana são alargadas - vamos continuar fazer o que sabemos. Trabalhar, trabalhar e trabalhar com seriedade e responsabilidade e ajudar a nosso sociedade e o nosso país – República da Guiné - Bissau. O nosso país RGB é muito pequeno para dividir as pessoas e construir os muros, os nossos políticos, líderes e governantes, devem fazer esforços e evitar que a sociedade e o país entrassem ou levar-nos para os caminhos perigos – Não queremos. Muita gente no mundo estão fazer o esforço, para unir as pessoas, unir o mundo sensibilizá-los para serem solidários uns com os outros, ajudar os carenciados, mais fracos, os que têm as dificuldades, e os que têm capacidades reduzidas – não gosto palavra de deficiente – pessoas de bem, estão fazer o possível para todos os países e o mundo falarem numa só voz, há pessoas que dizem, que não vai ser possível, no mundo de hoje – esquecem no mundo de hoje nada é impossível com as noivas tenologias e a avanço da ciência - O Homens e as Mulheres, hoje estão preparados para tudo. MALAM GOMES – CIDADÃO PRÓ – ATIVO. Publicada por CONOSABA DO PORTO
O documento que suporta o desembolso deste fundo foi assinado ontem em Dakar pelo embaixador do Japão para a Guiné-Bissau e, Representante PNUD no país. A acção inscreve-se no âmbito do compromisso nipónico referente à sua contribuição para as eleições presidenciais previstas para dia 24 de Novembro. No seu discurso, o diplomata japonês, Tatsuo Arai reconhece que, este apoio visa assegurar a transparência do processo. O embaixador do Japão em Dakar fez saber ue, esta verba serve igualmente para suportar despesas de difusão e remuneração dos consultores técnicos ao processo eleitoral. O diplomata reitera ainda total apoio e disponibilidade do Tokyo em potenciar de uma forma sustentável o desenvolvimento socioeconómico da Guiné-Bissau. Termina o discurso, o embaixador do Japão reafirma total empenho do seu país em contribuir para o progresso do país, tendo sublinhado a paz e estabilidade. Recorde-se o Japão disponibilizou no ano passado quinhentos e cinquenta milhões de francos para financiar as eleições legislativas de 10 de Março último.