Por. Walter Félix Da Costa
Para as pessoas que sempre tiveram a dúvida, mais uma vez, a presença maxiva da população vem demostar enequivocamente este facto, porque, a razão esteve ao lado dos 15.
Apesar de vozes dissonantes, apregoam que estamos de lado erado, e a nossa é desprovida do enquadramento legal. Para elustrar o ambiente vivido durante comício que teve lugar no espaço verde, colocamos em evidência estas fotos.
Tudo foi tão especial: com amor, carinho e, enfim as brilhantes emoções, com paixão da verdade, pela paz, estabilidade política, saúde, educação, etc. As diferentes Comunidades de Bairro de Bissau, invadiram de uma forma Pacífica e democraciticamemte o Bairro de Ajuda; concretamente Espaço Verde. Num comício relaziado nesta tarde, sexta feira 26 de Janeiro do ano em curso, pelas diferentes organizações partidárias (grupo dos 15 deputados democráticos ilegalmente expulsos no partido PAIGC, o maior partidoda oposição na Guiné Bissau PRS, desaoito partidos sem acentos parlamentares e Deputados da nação elegidos nas listas dos partidos PCD e PND. Com vista à implementação do Roteiro, um instrumento político, tacitamente aprovado na cimeira dos Chefes de Estados e dos Governos da CEDEAO; cuja caraterística de efectividade direta face o acordo de Conakry.
O vento partidário durou quase 3 horas, faz com que espaço Verde ficou temporáriamente congestionado, devido a moldura Humana que gritavam: "JOMAV POVO STA KU BÔ, VIVA DEMOCRACIA, NÔ MISTI IMPLEMENTAÇÃO DE ROTEIRO, GUINÉ-BISSAU NA DESENVOLVE SÓ KU AGRICULTURA, VIVA É ORGANIZAÇÃO E CIDADÃOS APOIANTES DE PROJETO DE JOMAV".
Esses gritos de vozes, constantemente repetiam durante as intervenções feitas pelos os líderes de cada entidade partidária. Ambos reconheceram a legitimidade do Roteiro, um instrumento político apresentado pelo Chefe de Estado Guineense com vista à saída dessa crise política provocada por alguém. Alguém esse, alega de ser Democrático, sequestrou o nosso partido político, usando suas incapacidades políticas, de uma forma ilegal, instruiu um órgão independente, o Conselho Nacional de jurisdição de PAIGC, para com que, ilegalmente expulsou mais de: salvo erro, dois mil militantes.
(... ), agora perguntamos:
a) quem, assistido por direito constitucional, no âmbito de aprovação ou não do programa do Governo, votou abstenção.
b) e, quem, por direito estatuário ou não. Não tem a legitimidade e nem devia usar o maquiavélismo
de: forçosamente obrigar um órgão independente atuar de forma ilegal.
Os dois, quem é o verdadeiro Democrático????
I bu tabaku
sábado, 27 de janeiro de 2018
A prova do Facto..!!
TRIBUNAL MANDA SUSPENDER IMEDIATAMENTE O 9º CONGRESSO DO PAIGC.
DOKA INTERNACIONAL AVISOU E AFINAL DE CONTAS TUDO SE VEIO A CONFIRMAR:
TRIBUNAL MANDA SUSPENDER IMEDIATAMENTE O 9º CONGRESSO DO PAIGC.
DSP MENTIU A MUITA GENTE, ENGANOU A MUITOS PORQUE SABIA QUE O CONGRESSO NUNCA SE IRIA REALIZAR E MESMO ASSIM PERMITIU QUE MILITANTES NO ESTRANGEIRO PAGASSEM AS SUAS PASSAGENS PARA EM VÃO, VIREM ATÉ GUINÉ BISSAU.
A SEDE DO PAIGC ESTA LIMPA, NENHUMA VIVA ALMA, AQUILO ESTA TRISTE DESDE QUE O TRIBUNAL NOTIFICOU O PARTIDO.
OS 15 MOSTRAM GARRA E SUA POSIÇÃO EM TODO ESTE PROCESSO.
DSP ESTA SATURADO E SEM FORMA DE CONTORNAR A SITUAÇÃO.
Dokainternacionaldenunciante
TRIBUNAL MANDA SUSPENDER IMEDIATAMENTE O 9º CONGRESSO DO PAIGC.
DSP MENTIU A MUITA GENTE, ENGANOU A MUITOS PORQUE SABIA QUE O CONGRESSO NUNCA SE IRIA REALIZAR E MESMO ASSIM PERMITIU QUE MILITANTES NO ESTRANGEIRO PAGASSEM AS SUAS PASSAGENS PARA EM VÃO, VIREM ATÉ GUINÉ BISSAU.
A SEDE DO PAIGC ESTA LIMPA, NENHUMA VIVA ALMA, AQUILO ESTA TRISTE DESDE QUE O TRIBUNAL NOTIFICOU O PARTIDO.
OS 15 MOSTRAM GARRA E SUA POSIÇÃO EM TODO ESTE PROCESSO.
DSP ESTA SATURADO E SEM FORMA DE CONTORNAR A SITUAÇÃO.
Dokainternacionaldenunciante
A DECISÃO VINDA DO TRIBUNAL DANDO ORDENS EXPLICITAS DA NÃO REALIZAÇÃO DO 9º CONGRESSO DO PAIGC, MOSTRA ASSIM DE QUE AFINAL ATÉ AQUI OS 15 DEPUTADOS ESTARIAM E ESTÃO NA RAZÃO.
OS BLOGS TERRORISTAS A MANDO DOS SEUS SUPERIORES AGORA USAM A TÉCNICA DE QUE OS SERVIÇOS DE SEGURANÇA QUEREM PRENDER O DSP E AO MESMO TEMPO MATAR AOS SEUS MÁXIMOS DIRIGENTES, OU MELHOR, PRÓXIMOS DO DSP.
GUINEENSES É TUDO MENTIRA…, ESTA DECISÃO DO TRIBUNAL FOI UMA DERROTA PESADISSIMA PARA DSP E PARA TODA A SUA EQUIPA.
POR OUTRO LADO A EQUIPA DO DOKA INTERNACIONAL AVISA A UM DOS ADVOGADOS DE DSP…, O SR. MÁRIO LINO PARA QUE TOME MUITA ATENÇÃO E CAUTELA EM TUDO O QUE VAI FAZENDO OU TENTANDO FAZER, PORQUE ESTAMOS A SEGUIR-LHE OS PASSOS..., ESTAMOS COLADOS A ELE.
CUIDADO.
Publicada por didi lopes à(s) 00:28
OS BLOGS TERRORISTAS A MANDO DOS SEUS SUPERIORES AGORA USAM A TÉCNICA DE QUE OS SERVIÇOS DE SEGURANÇA QUEREM PRENDER O DSP E AO MESMO TEMPO MATAR AOS SEUS MÁXIMOS DIRIGENTES, OU MELHOR, PRÓXIMOS DO DSP.
GUINEENSES É TUDO MENTIRA…, ESTA DECISÃO DO TRIBUNAL FOI UMA DERROTA PESADISSIMA PARA DSP E PARA TODA A SUA EQUIPA.
POR OUTRO LADO A EQUIPA DO DOKA INTERNACIONAL AVISA A UM DOS ADVOGADOS DE DSP…, O SR. MÁRIO LINO PARA QUE TOME MUITA ATENÇÃO E CAUTELA EM TUDO O QUE VAI FAZENDO OU TENTANDO FAZER, PORQUE ESTAMOS A SEGUIR-LHE OS PASSOS..., ESTAMOS COLADOS A ELE.
CUIDADO.
Publicada por didi lopes à(s) 00:28
ÚLTIMA HORA - TRIBUNAL MANDA SUSPENDER A REALIZACAO DO 9° CONGRESSO DO PAIGC POR VIOLAÇÕES ESTATUARIAS E LEIS DA REPUBLICA.
O FEITIÇO VIROU -SE CONTRA O FEITICEIRO.
PADJIGADA NA SEDE DI PAIGC, SUMA ORA KU CRIOLINA DARMA NA METADI DE FIRMINGAS.
TRIBUNAL MANDA SUSPENDER A REALIZACAO DO 9° CONGRESSO DO PAIGC POR VIOLAÇÕES ESTATUARIAS E LEIS DA REPUBLICA.
Mais detalhes dentro de momentos com o Djambakuss Nuclear- Doka Internacional
PADJIGADA NA SEDE DI PAIGC, SUMA ORA KU CRIOLINA DARMA NA METADI DE FIRMINGAS.
TRIBUNAL MANDA SUSPENDER A REALIZACAO DO 9° CONGRESSO DO PAIGC POR VIOLAÇÕES ESTATUARIAS E LEIS DA REPUBLICA.
Mais detalhes dentro de momentos com o Djambakuss Nuclear- Doka Internacional
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
URGENTE/ÚLTIMA HORA: ANP denuncia tentativa para deter o Deputado Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC
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sexta-feira, janeiro 26, 2018
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CEDEAO analisa a crise guineense no sábado
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, viaja nesta sexta-feira para Addis Abeba, Etiópia, para participar, no sábado, na cimeira extraordinária da CEDEAO sobre a aplicação do acordo de Conacri, revela uma fonte oficial.
O encontro incidirá sobre a distribuição de postos estatutários e o cumprimento do acordo de Conacri. No domingo e na segunda-feira, José Mário Vaz deverá participar também na cimeira da União Africana.
Rádio Jovem
O encontro incidirá sobre a distribuição de postos estatutários e o cumprimento do acordo de Conacri. No domingo e na segunda-feira, José Mário Vaz deverá participar também na cimeira da União Africana.
Rádio Jovem
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sexta-feira, janeiro 26, 2018
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PAIGC - Resolução Final do Comité Central
Resolução Final
O Comité Central do PAIGC reuniu-se na sua primeira sessão extraordinária no dia 25 de janeiro de 2018, no Salão Nobre “Amílcar Cabral” sob a presidência do camarada Eng. Domingos Simões Pereira, Presidente do PAIGC.
Foi aprovada uma Ordem-do-Dia, com um voto de abstenção e 51 votos favoráveis, onde constavam os seguintes pontos:
Informações:
Aplicação do Acordo de Conakry à luz da última missão da CEDEAO à Guiné-Bissau;
Síntese das actividades desenvolvidas pela comissão Nacional Preparatória do IX Congresso do PAIGC;
Síntese das comemorações do 20 e 23 de janeiro
Apreciação e discussão do Anteprojecto de Revisão dos Estatutos do PAIGC;
Apreciação e aprovação da lista definitiva dos delegados ao IX Congresso do PAIGC;
Proposta de Agenda de Trabalhos do IX Congresso do PAIGC
A sessão prestou um minuto de silêncio em memória dos dirigentes e militantes que faleceram ao longo deste processo, para de seguida o Presidente do PAIGC informar o Comité Central das ultimas evoluções relacionadas a aplicação do Acordo de Conakry, de acordo com a última missão da CEDEAO à Guiné-Bissau.
Na sequencia destas informações, o camarada 1º Vice-Presidente, Eng. Carlos Correia, expôs os resultados da sua última missão a Lomé, Conakry e Dakar e dos contactos mantidos com a missão de alto nível da CEDEAO que visitou recentemente Bissau.
Por seu turno, o camarada Aly Hijazi, Secretário Nacional do Partido, prestou informações precisas sobre as actividades desenvolvidas pela Comissão Nacional Preparatória do IX Congresso de que é Presidente. Seguidamente, abordando a questão relacionada com a reintegração dos deputados dissidentes, informou o Comité Central de que o PAIGC cumpriu escrupulosamente todos os engajamentos assumidos no âmbito do Acordo de Conakry.
Sobre as comemorações dos dias 20 e 23 e as seguintes informações:
Em relação ao dia 20 de janeiro – Dia dos Heróis Nacionais, congratulou-se com a forma responsável como a JAAC organizou e realizou a Conferência onde factores de ordem ideológica e de análise dos resultados da prestação do I Governo Constitucional tiveram um impacto positivo pelo nível dos contributos dos oradores e da juventude. Realçou, ainda, o facto dessas comemorações terem contado com uma prestigiada figura da luta pelos direitos civis dos negros americanos na pessoa de Mukasa Dada, um dos companheiros de Martin Luther King;
As comemorações de 23 de janeiro, ocorridas no “Local Histórico” do Círculo 28 foram igualmente abordadas, facto que permitiu ao camarada Presidente do PAIGC constatar in loco a utilidade e o apoio de uma massa de militantes e simpatizantes, em crescendo, que deram um brilho especial à homenagem prestada aos Combatentes da Liberdade da Pátria.
Em relação ao ponto 2 da Agenda que versa sobre a “apreciação e discussão do Anteprojecto de Revisão dos Estatutos do PAIGC”, o Comité Central expressou a sua satisfação pela forma responsável como trabalhou a Subcomissão de Textos, quer na elaboração do anteprojecto, quer no acompanhamento da sua discussão das bases aos órgãos e destes ao processo de validação, procedimento que hoje culmina com a revisão das contribuições introduzidas com a aprovação pelo Comité Central da “Proposta de Projecto de Estatutos” que será sujeita ao IX Congresso Ordinário do PAIGC;
3. Apreciação e aprovação da lista definitiva dos delegados ao IX Congresso do PAIGC;
4. Proposta de Agenda de Trabalhos do IX Congresso do PAIGC
Ditaduraeconsenso
O Comité Central do PAIGC reuniu-se na sua primeira sessão extraordinária no dia 25 de janeiro de 2018, no Salão Nobre “Amílcar Cabral” sob a presidência do camarada Eng. Domingos Simões Pereira, Presidente do PAIGC.
Foi aprovada uma Ordem-do-Dia, com um voto de abstenção e 51 votos favoráveis, onde constavam os seguintes pontos:
Informações:
Aplicação do Acordo de Conakry à luz da última missão da CEDEAO à Guiné-Bissau;
Síntese das actividades desenvolvidas pela comissão Nacional Preparatória do IX Congresso do PAIGC;
Síntese das comemorações do 20 e 23 de janeiro
Apreciação e discussão do Anteprojecto de Revisão dos Estatutos do PAIGC;
Apreciação e aprovação da lista definitiva dos delegados ao IX Congresso do PAIGC;
Proposta de Agenda de Trabalhos do IX Congresso do PAIGC
A sessão prestou um minuto de silêncio em memória dos dirigentes e militantes que faleceram ao longo deste processo, para de seguida o Presidente do PAIGC informar o Comité Central das ultimas evoluções relacionadas a aplicação do Acordo de Conakry, de acordo com a última missão da CEDEAO à Guiné-Bissau.
Na sequencia destas informações, o camarada 1º Vice-Presidente, Eng. Carlos Correia, expôs os resultados da sua última missão a Lomé, Conakry e Dakar e dos contactos mantidos com a missão de alto nível da CEDEAO que visitou recentemente Bissau.
Por seu turno, o camarada Aly Hijazi, Secretário Nacional do Partido, prestou informações precisas sobre as actividades desenvolvidas pela Comissão Nacional Preparatória do IX Congresso de que é Presidente. Seguidamente, abordando a questão relacionada com a reintegração dos deputados dissidentes, informou o Comité Central de que o PAIGC cumpriu escrupulosamente todos os engajamentos assumidos no âmbito do Acordo de Conakry.
Sobre as comemorações dos dias 20 e 23 e as seguintes informações:
Em relação ao dia 20 de janeiro – Dia dos Heróis Nacionais, congratulou-se com a forma responsável como a JAAC organizou e realizou a Conferência onde factores de ordem ideológica e de análise dos resultados da prestação do I Governo Constitucional tiveram um impacto positivo pelo nível dos contributos dos oradores e da juventude. Realçou, ainda, o facto dessas comemorações terem contado com uma prestigiada figura da luta pelos direitos civis dos negros americanos na pessoa de Mukasa Dada, um dos companheiros de Martin Luther King;
As comemorações de 23 de janeiro, ocorridas no “Local Histórico” do Círculo 28 foram igualmente abordadas, facto que permitiu ao camarada Presidente do PAIGC constatar in loco a utilidade e o apoio de uma massa de militantes e simpatizantes, em crescendo, que deram um brilho especial à homenagem prestada aos Combatentes da Liberdade da Pátria.
Em relação ao ponto 2 da Agenda que versa sobre a “apreciação e discussão do Anteprojecto de Revisão dos Estatutos do PAIGC”, o Comité Central expressou a sua satisfação pela forma responsável como trabalhou a Subcomissão de Textos, quer na elaboração do anteprojecto, quer no acompanhamento da sua discussão das bases aos órgãos e destes ao processo de validação, procedimento que hoje culmina com a revisão das contribuições introduzidas com a aprovação pelo Comité Central da “Proposta de Projecto de Estatutos” que será sujeita ao IX Congresso Ordinário do PAIGC;
3. Apreciação e aprovação da lista definitiva dos delegados ao IX Congresso do PAIGC;
4. Proposta de Agenda de Trabalhos do IX Congresso do PAIGC
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sexta-feira, janeiro 26, 2018
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Guiné-Bissau: Cadogo fora do Congresso do PAIGC
Definitivamente está confirmado que o nome de Carlos Gomes Júnior não constará na lista dos 1261 delegados ao nono congresso do PAIGC que arranca na próxima terça-feira em Bissau, pelo menos foi o que determinou a reunião do Comité Central do histórico partido guineense.
O antigo líder do PAIGC e ex-primeiro-ministro pediu que lhe fosse permitido participar no conclave enquanto delegado, mas o pedido não foi aceite.
Fontes do PAIGC disseram à RFI que Carlos Gomes Júnior, que regressou a Lisboa na quinta-feira, poderá participar no congresso, se quiser, mas apenas enquanto convidado, estatuto que não lhe vai permitir votar ou ser eleito.
Entretanto, na sede do PAIGC, em Bissau, a azáfama tem sido enorme estes dias com centenas de militantes a afluírem ao local para esclarecer a confusão com os nomes que não aparecem ou que estão mal escritos no banco de dados.
É que o PAIGC quer tudo limpo, antes do dia 30, uma vez que quem não estiver devidamente credenciado não terá acesso à sala do congresso. O partido diz que vai emitir cartões biométricos aos delegados e convidados.
Convidados estrangeiros estes já confirmaram que vão estar no congresso. São casos dos partidos PCP e PSD de Portugal, PAICV de Cabo Verde, MPLA de Angola, Frelimo de Moçambique e MLSTP-PSD de São Tomé e Principe.
Tambem estão confirmadas as presenças de partidos do Benim, Africa do Sul, Zâmbia e Sérvia, bem como a Frente Polissário da Republica Saharui e a Internacional Socialista.
RFI
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sexta-feira, janeiro 26, 2018
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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Técnicos da China apoiam agricultores da Guiné-Bissau a produzir arroz
O Instituto de Pesquisa e Inovação de Arroz da empresa chinesa Yuan Longping High-Tech Agriculture Co. vai enviar em breve um conjunto de técnicos para a Guiné-Bissau para apoiar um grupo de agricultores, que recentemente beneficiou de formação naquela instituição, a rentabilizar as respectivas plantações de arroz, foi anunciado terça-feira em Bissau.
O anúncio foi efectuado pela directora executiva da Plataforma das Associações de Mulheres Camponesas da Guiné-Bissau (AMC-GB), no final do encontro entre o ministro da Agricultura, Nicolau dos Santos e uma equipa do referido instituto, situado na cidade chinesa de Changsha, capital da província de Hunan.
A equipa do Instituto, constituída por três pessoas e dirigida pelo seu responsável de formação no estrangeiro, Chek Xiaoling, deixou a Guiné-Bissau depois de cinco dias, ao longo dos quais acompanhou os referidos agricultores na aplicação prática dos ensinamentos adquiridos no Yuan Longping High-Tech sobre produção agrícola.
Os membros da equipa acompanharam a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na China pelos associados da AMC-GB e orientá-los sobre como produzir, por exemplo, arroz híbrido ou rentabilizar a produtividade deste cereal até 15 toneladas por hectare e sem recurso a produtos químicos.
A secretária executiva da AMC-GB revelou ainda que um novo grupo de agricultores desta organização vai deslocar-se em breve a Changsha para formação naquela instituição de pesquisa e inovação chinesa.
Alexandrina Marino Mane, secretária executiva da Associação das Mulheres de Actividade Económica no país (AMAE), acrescentou que os chineses vieram também conhecer as dificuldades com que o grupo se depara nas suas actividades pós-formação na China.
Ao longo da sua estada, os técnicos chineses deslocaram-se ao campo experimental de produção agrícola da Associação do Grupo Campossa, na região de Bafatá, leste do país, onde se inteiraram dos trabalhos da produção de arroz híbrido, igualmente com assistência de outros técnicos da China.
Alexandrina Marino Mane disse que pelo menos 2500 agricultores guineenses, dos quais 150 associados da AMC, já beneficiaram de formação naquele instituto ao longo dos últimos 15 anos.
O chefe da delegação chinesa disse que o nome Yuan Longping foi atribuído ao instituto, em homenagem ao cientista e agricultor chinês que desenvolveu nos anos 70 do século XX as primeiras variedades de arroz híbrido.
(Macauhub)
O anúncio foi efectuado pela directora executiva da Plataforma das Associações de Mulheres Camponesas da Guiné-Bissau (AMC-GB), no final do encontro entre o ministro da Agricultura, Nicolau dos Santos e uma equipa do referido instituto, situado na cidade chinesa de Changsha, capital da província de Hunan.
A equipa do Instituto, constituída por três pessoas e dirigida pelo seu responsável de formação no estrangeiro, Chek Xiaoling, deixou a Guiné-Bissau depois de cinco dias, ao longo dos quais acompanhou os referidos agricultores na aplicação prática dos ensinamentos adquiridos no Yuan Longping High-Tech sobre produção agrícola.
Os membros da equipa acompanharam a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na China pelos associados da AMC-GB e orientá-los sobre como produzir, por exemplo, arroz híbrido ou rentabilizar a produtividade deste cereal até 15 toneladas por hectare e sem recurso a produtos químicos.
A secretária executiva da AMC-GB revelou ainda que um novo grupo de agricultores desta organização vai deslocar-se em breve a Changsha para formação naquela instituição de pesquisa e inovação chinesa.
Alexandrina Marino Mane, secretária executiva da Associação das Mulheres de Actividade Económica no país (AMAE), acrescentou que os chineses vieram também conhecer as dificuldades com que o grupo se depara nas suas actividades pós-formação na China.
Ao longo da sua estada, os técnicos chineses deslocaram-se ao campo experimental de produção agrícola da Associação do Grupo Campossa, na região de Bafatá, leste do país, onde se inteiraram dos trabalhos da produção de arroz híbrido, igualmente com assistência de outros técnicos da China.
Alexandrina Marino Mane disse que pelo menos 2500 agricultores guineenses, dos quais 150 associados da AMC, já beneficiaram de formação naquele instituto ao longo dos últimos 15 anos.
O chefe da delegação chinesa disse que o nome Yuan Longping foi atribuído ao instituto, em homenagem ao cientista e agricultor chinês que desenvolveu nos anos 70 do século XX as primeiras variedades de arroz híbrido.
(Macauhub)
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quarta-feira, janeiro 24, 2018
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Domingos Simões Pereira: “PAIGC ESTÁ SÃO E VIVO”
O presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões afirmou hoje, 23 de Janeiro 2018, que o partido libertador “está de volta, são e vivo”, acusando algumas pessoas de terem medo de ver o PAIGC onde devia estar.
O líder dos libertadores falava no ato de comemoração de mais um aniversário do início da luta armada para libertação nacional [23 de janeiro de 1963, em Tite, Sul da Guiné-Bissau].
Para a comemoração do 55.° Aniversário do início da luta contra o jugo colonial português, os libertadores escolheram o chamado ‘Local Histórico’ no bairro de Cuntum (Zona Zero), periferias de Bissau, sítio onde, segundo relatos, reuniam os dirigentes do PAIGC em clandestinidade nos anos sessenta.
Ao dirigir-se aos militantes e simpatizantes do partido presentes no ato comemorativo, Domingos Simões Pereira sublinhou que todas as celebrações do PAIGC devem iniciar com a homenagem aos combatentes da liberdade da pátria.
“O PAIGC está de volta. É deste regresso dos libertadores que muitos têm medo”, lançou Pereira, anunciando a presença no ato de dois ativistas que lutaram pela afirmação dos negros nos Estados Unidos da América ao lado do norte-americano Martin Luther King.
Domingos Simões Pereira disse estar satisfeito com a dinâmica que os jovens afetos à Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC), estão a imprimir nesta estrutura importante do PAIGC, assim como enalteceu a dinâmica na União Democrática das Mulheres (UDEMO).
Num dia dedicado aos combatentes, Simões Pereira recordou alguns combatentes da liberdade da pátria, mas em nenhuma ocasião mencionou o nome de Manuel Saturnino da Costa, ultimamente de costas voltadas com a atual direção do partido.
“O partido está são, está vivo e recomenda-se a qualquer militante do partido. Todos os militantes e dirigentes do partido têm direito de sentir-se satisfeito e orgulhoso do partido, porque vamos construir a unidade, a adesão e a capacidade de trabalhar em conjunto, para melhorar a vida do povo guineense, sendo o compromisso que assumimos e que vamos cumprir no próximo programa de governação”, afirma Domingos Simões Pereira.
Simões Pereira assegura ainda que já não existe o barulho no seio do PAIGC, referindo-se aos deputados dissidentes que questionaram a ausência de debate interno no o partido antes do congresso
Pereira adverte que o PAIGC elege a disciplina como o primeiro caminho para resolver os seus problemas.
“Amanhã será melhor! Amanhã o PAIGC retomará o seu compromisso de construir um futuro de paz, um futuro de tranquilidade, um futuro de desenvolvimento para a Guiné-Bissa”, garante.
A candidatura de Domingos Simões Pereira a sua própria sucessão será lançada no próximo dia 25 de Janeiro, e já conta com os apoios da JAAC e UDEMO.
Por: Sene Camará
Fotos: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
O líder dos libertadores falava no ato de comemoração de mais um aniversário do início da luta armada para libertação nacional [23 de janeiro de 1963, em Tite, Sul da Guiné-Bissau].
Para a comemoração do 55.° Aniversário do início da luta contra o jugo colonial português, os libertadores escolheram o chamado ‘Local Histórico’ no bairro de Cuntum (Zona Zero), periferias de Bissau, sítio onde, segundo relatos, reuniam os dirigentes do PAIGC em clandestinidade nos anos sessenta.
Ao dirigir-se aos militantes e simpatizantes do partido presentes no ato comemorativo, Domingos Simões Pereira sublinhou que todas as celebrações do PAIGC devem iniciar com a homenagem aos combatentes da liberdade da pátria.
“O PAIGC está de volta. É deste regresso dos libertadores que muitos têm medo”, lançou Pereira, anunciando a presença no ato de dois ativistas que lutaram pela afirmação dos negros nos Estados Unidos da América ao lado do norte-americano Martin Luther King.
Domingos Simões Pereira disse estar satisfeito com a dinâmica que os jovens afetos à Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC), estão a imprimir nesta estrutura importante do PAIGC, assim como enalteceu a dinâmica na União Democrática das Mulheres (UDEMO).
Num dia dedicado aos combatentes, Simões Pereira recordou alguns combatentes da liberdade da pátria, mas em nenhuma ocasião mencionou o nome de Manuel Saturnino da Costa, ultimamente de costas voltadas com a atual direção do partido.
“O partido está são, está vivo e recomenda-se a qualquer militante do partido. Todos os militantes e dirigentes do partido têm direito de sentir-se satisfeito e orgulhoso do partido, porque vamos construir a unidade, a adesão e a capacidade de trabalhar em conjunto, para melhorar a vida do povo guineense, sendo o compromisso que assumimos e que vamos cumprir no próximo programa de governação”, afirma Domingos Simões Pereira.
Simões Pereira assegura ainda que já não existe o barulho no seio do PAIGC, referindo-se aos deputados dissidentes que questionaram a ausência de debate interno no o partido antes do congresso
Pereira adverte que o PAIGC elege a disciplina como o primeiro caminho para resolver os seus problemas.
“Amanhã será melhor! Amanhã o PAIGC retomará o seu compromisso de construir um futuro de paz, um futuro de tranquilidade, um futuro de desenvolvimento para a Guiné-Bissa”, garante.
A candidatura de Domingos Simões Pereira a sua própria sucessão será lançada no próximo dia 25 de Janeiro, e já conta com os apoios da JAAC e UDEMO.
Por: Sene Camará
Fotos: Marcelo Na Ritche
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quarta-feira, janeiro 24, 2018
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IDRISSA DJALÓ ACUSA CADOGO DE SER RESPONSÁVEL DE ASSASSINATOS DURANTE O SEU MANDATO
O líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idrissa Djaló, acusou esta terça-feira, 23 de Janeiro 2018, Carlos Gomes Júnior (CADOGO) de ser responsável político e moral pelos assassinatos que aconteceram durante a sua governação e, por isso deve ser responsabilizado.
Djaló que falava numa conferência de imprensa realizada na sua residência em Bissau, disse que a chegada de Cadogo Júnior ao país, aconteceu num momento político muito importante.
“Após três anos de luta política contra José Mário Vaz, o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC e o Partido da Renovação Social que estavam a governar indevidamente na Guiné-Bissau e que foram derrotados pelas nossas exigências, aparece Carlos Gomes Júnior como quinta roda de carroça, elemento de apoio a esse grupo. Não tinha nenhuma dúvida sobre qual devia ser papel do senhor Cadogo, porque seus atos desde que chegou ao país, até no dia 22 de Janeiro, data em que o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC e PRS, revelaram claramente que o objeto da vinda do antigo Primeiro-ministro ao país é para fazer política que é um direito e ninguém pode-lhe proibir”, informou Idrissa Djaló.
O político guineense assegurou que o mais terrível é ouvir o porta-voz dos militares que deram-lhe golpe em 2012, Fernando Vaz, fazer elogios a Carlos Gomes Júnior.
Djaló disse não compreender porque é que as pessoas que foram vítimas por defenderem a legalidade democrática, a vontade de povo, hoje estão a compactuar com indivíduos que orquestraram a subversão da ordem democrática.
“Atuais dirigentes do grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC, do PRS, incluindo Carlos Gomes Júnior e José Mário Vaz, destruíram a vida de todos os guineenses, introduzindo corrupção no sistema político do país e fizeram parte várias vezes na subversão da ordem constitucional, gozando assim com a vontade popular, apropriando do bem público para comprar apartamentos no estrangeiro”, acusou Idrissa Djaló.
Por outro lado, o presidente do Partido da Unidade Nacional [sem expressão parlamentar], exortou a classe castrense no sentido de continuarem equidistantes dos assuntos políticos do país, porque, segundo o político chegou a hora de desmascarar o grupo dos políticos que anda a criar complicação no país e defraudar a expetativa do povo guineense há muitos anos.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
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Djaló que falava numa conferência de imprensa realizada na sua residência em Bissau, disse que a chegada de Cadogo Júnior ao país, aconteceu num momento político muito importante.
“Após três anos de luta política contra José Mário Vaz, o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC e o Partido da Renovação Social que estavam a governar indevidamente na Guiné-Bissau e que foram derrotados pelas nossas exigências, aparece Carlos Gomes Júnior como quinta roda de carroça, elemento de apoio a esse grupo. Não tinha nenhuma dúvida sobre qual devia ser papel do senhor Cadogo, porque seus atos desde que chegou ao país, até no dia 22 de Janeiro, data em que o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC e PRS, revelaram claramente que o objeto da vinda do antigo Primeiro-ministro ao país é para fazer política que é um direito e ninguém pode-lhe proibir”, informou Idrissa Djaló.
O político guineense assegurou que o mais terrível é ouvir o porta-voz dos militares que deram-lhe golpe em 2012, Fernando Vaz, fazer elogios a Carlos Gomes Júnior.
Djaló disse não compreender porque é que as pessoas que foram vítimas por defenderem a legalidade democrática, a vontade de povo, hoje estão a compactuar com indivíduos que orquestraram a subversão da ordem democrática.
“Atuais dirigentes do grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC, do PRS, incluindo Carlos Gomes Júnior e José Mário Vaz, destruíram a vida de todos os guineenses, introduzindo corrupção no sistema político do país e fizeram parte várias vezes na subversão da ordem constitucional, gozando assim com a vontade popular, apropriando do bem público para comprar apartamentos no estrangeiro”, acusou Idrissa Djaló.
Por outro lado, o presidente do Partido da Unidade Nacional [sem expressão parlamentar], exortou a classe castrense no sentido de continuarem equidistantes dos assuntos políticos do país, porque, segundo o político chegou a hora de desmascarar o grupo dos políticos que anda a criar complicação no país e defraudar a expetativa do povo guineense há muitos anos.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
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quarta-feira, janeiro 24, 2018
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terça-feira, 23 de janeiro de 2018
“Sabe, são falsas intrigas e intriguinhas! Mas o Carlos Gomes Júnior está acima de todas as intrigas”
O antigo primeiro-ministro guineense, Carlos Gomes Júnior, disse hoje, 23 de janeiro, que ainda não sabe se tem boas relações com o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, dado que não o viu desde a sua chegada, no passado dia 18 do mês em curso.
Cadogo “fidju”, nome que igualmente é conhecido, respondia assim a questão dos jornalistas que perguntavam se existiria uma boa relação entre ele e o presidente dos libertadores (PAIGC), Simões Pereira. Gomes Júnior falava aos jornalistas depois de se ter recenseado como militante do PAIGC, partido que dirigiu durante 12 anos.
Sobre a sua participação no congresso do partido que se inicia no fim deste mês, limitou a explicar que está na sede do partido para visitar camaradas, antigos colaboradores como também recensear-se.
“Ainda não se falou nada de ir ou não ao congresso. Eu fui o líder do PAIGC durante 12 anos”, notou o político.
Solicitado a pronunciar-se sobre a lamentação do presidente do PAIGC que alega que Carlos Gomes Júnior não visitou a sede do partido e os dirigentes logo a sua chegada, respondeu que primeiramente deve-se respeitar os governantes. Acrescentou ainda que no dia que chegou ao país, o presidente do PAIGC não estava na Guiné-Bissau.
“Sabe, são falsas intrigas e intriguinhas! Mas o Carlos Gomes Júnior está acima de todas as intrigas”, advertiu. Questionado sobre se tem boa relação com Domingos Simões Pereira, disse o seguinte: “eu não sei… ainda não o vi!”
Indagado ainda se está ao lado da direção do partido, tendo em conta as disputas políticas que se registam no seio dos libertadores, afirmou que não tem compromisso com ninguém e que está no país para ver a sua família e os militantes do partido.
Relativamente a sua conotação com o grupo dos deputados dissidentes, Carlos Gomes Júnior assegurou que “mesmo que sejam 1500, eu não tenho que ser conetado com seja quem for! Sou Carlos Gomes Júnior, ex-presidente do PAIGC”.
Gomes Júnior apelou aos políticos para se concentrarem na juventude e também procurar fazer uma política construtiva e não uma política de retaliação e de insultos, que de acordo com ele, não é pedagógico para as crianças.
“Temos que ser responsáveis políticos de facto, mas com o propósito de contribuir com dignidade para a reconstrução e estabilidade do nosso país. Penso que isso deve ser o maior desejo de qualquer guineense”, observou.
Por: Sene Camará
OdemocrataGB
Cadogo “fidju”, nome que igualmente é conhecido, respondia assim a questão dos jornalistas que perguntavam se existiria uma boa relação entre ele e o presidente dos libertadores (PAIGC), Simões Pereira. Gomes Júnior falava aos jornalistas depois de se ter recenseado como militante do PAIGC, partido que dirigiu durante 12 anos.
Sobre a sua participação no congresso do partido que se inicia no fim deste mês, limitou a explicar que está na sede do partido para visitar camaradas, antigos colaboradores como também recensear-se.
“Ainda não se falou nada de ir ou não ao congresso. Eu fui o líder do PAIGC durante 12 anos”, notou o político.
Solicitado a pronunciar-se sobre a lamentação do presidente do PAIGC que alega que Carlos Gomes Júnior não visitou a sede do partido e os dirigentes logo a sua chegada, respondeu que primeiramente deve-se respeitar os governantes. Acrescentou ainda que no dia que chegou ao país, o presidente do PAIGC não estava na Guiné-Bissau.
“Sabe, são falsas intrigas e intriguinhas! Mas o Carlos Gomes Júnior está acima de todas as intrigas”, advertiu. Questionado sobre se tem boa relação com Domingos Simões Pereira, disse o seguinte: “eu não sei… ainda não o vi!”
Indagado ainda se está ao lado da direção do partido, tendo em conta as disputas políticas que se registam no seio dos libertadores, afirmou que não tem compromisso com ninguém e que está no país para ver a sua família e os militantes do partido.
Relativamente a sua conotação com o grupo dos deputados dissidentes, Carlos Gomes Júnior assegurou que “mesmo que sejam 1500, eu não tenho que ser conetado com seja quem for! Sou Carlos Gomes Júnior, ex-presidente do PAIGC”.
Gomes Júnior apelou aos políticos para se concentrarem na juventude e também procurar fazer uma política construtiva e não uma política de retaliação e de insultos, que de acordo com ele, não é pedagógico para as crianças.
“Temos que ser responsáveis políticos de facto, mas com o propósito de contribuir com dignidade para a reconstrução e estabilidade do nosso país. Penso que isso deve ser o maior desejo de qualquer guineense”, observou.
Por: Sene Camará
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terça-feira, janeiro 23, 2018
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domingo, 21 de janeiro de 2018
“Nós entendemos que se o PAIGC se organizar, a sociedade guineense vai se organizar.” João Bernardo Vieira na qualidade de porta-voz do PAIGC.
Esta frase, de um enorme pretensiosismo, vem ao encontro daquilo que ando a defender já há algum tempo e que os guineenses já começam a assumir. O maior responsável pela miséria em que o povo e o Estado guineense se encontra é o PAIGC. Pior é que quando se trata de assumirem essa responsabilidade tentam esquivar-se mas continuam a manter a pretensão de serem os únicos capazes de dirigir os destinos do país e do povo. PF, EXTINGAM O PAIGC, PARA O BEM DO POVO GUINEENSE. Não continuem a insistir numa fórmula falhada em todas as alternativas que lhes foram oferecidas pelo povo. O povo guineense precisa entender que o próprio PAIGC assassinou Cabral junto com o seu projecto, porque não o entendiam nem o aceitavam. Um povo não pode nem deve continuar agarrado ao mesmo sonho ou a mesma fórmula quase cinco décadas depois e o discurso do porta-voz do PAIGC vem expor justamente essa pretensão. É aquilo que o português diz “mudem a mosca que a merda continuará a ser a mesma”.
Fonte: Jorge Herbert
Fonte: Jorge Herbert
Escultura de Joana Vasconcelos para o hall da Assembleia da República. Parece mentira mas é verdade.
A ARTE "indiscutível" da graannnde Joana Vasconcelos...
A artista contemporânea portuguesa Joana Vasconcelos terminou a nova escultura para o hall da Assembleia da República, intitulada
O GÉNIO PORTUGUÊS
Será caso para dizer:
VÃO TODOS P'RÓ ... CANDEEIRO!...
Cristina Rosas Dias
Dia de Heróis Nacionais: JOMAV REALÇA ESFORÇO DE COMBATENTES PARA A LIBERDADE DA PÁTRIA
O Presidente da República, José Mário Vaz, lembrou aos guineenses que se hoje a Guiné-Bissau tem Hino, Bandeira e território, foi graças aos esforços dos combatentes da liberdade da pátria sepultados no interior da Fortaleza de Amura. O Chefe de Estado guineense falava à imprensa a margem da comemoração do dia dos heróis nacionais, 20 de Janeiro, uma data que assinala o dia em que fora assassinado o fundador das nacionalidades guineense e cabo-verdiana, Amílcar Lopes Cabral, em Conakry (Guiné-Conakry) em 1973.
Para a comemoração da data [Dia de Heróis Nacionais] em homenagem a todos os combatentes da liberdade da pátria que deram as suas vidas para a independência da Guiné-Bissau do jugo colonial, faz-se a depositação de coroas de flores no Mausoléu Amílcar Cabral que se encontra no Estado-Maior General das Forças Armadas (Amura) em Bissau, onde igualmente foram sepultados alguns comandantes históricos da luta de libertação nacional bem como os defuntos Presidentes da República, Malam Bacai Sanhá e Koumba Yalá.
O Chefe de Estado da Guiné-Bissau fez-se acompanhar pelos seus conselheiros, como também do ministro do Estado do Interior do governo demitido. José Mário Vaz foi recebido pelo Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, General Biague Na N’Tan.
Após a cerimónia de deposição de coroas de flores e de visita ao salão de reunião do Estado-Maior General das Forças Armadas, Vaz recordou na sua declaração aos jornalistas que foi graças a dedicação desses homens (combatentes) que os guineenses tornaram-se livres e independentes e daí a obrigação de rendê-los homenagens.
“Venho aqui na qualidade do primeiro magistrado da nação para dizer mais uma vez, obrigado aos nossos heróis nacionais por tudo quanto fizeram para o país. É triste um dia como hoje, vir aqui ver-lhes deitados, onde estão. Ontem fizeram tudo pelo nosso país e o povo guineense”, lamentou José Mário Vaz.
Questionado sobre a data da nomeação do novo Primeiro-ministro, Chefe de Estado excusou-se falar da situação política vigente no país.
“Temos tempo e vamos falar sobre a situação política no momento oportuno e peço vos que me deixem sinceramente concentrar sobre a memória daqueles que fizeram com que hoje eu fosse Presidente da República, refiro-me aos heróis nacionais”, rematou Jomav.
PAIGC RENDE HOMENAGEM AOS HERÓIS NACIONAIS
Uma delegação do partido libertador (PAIGC) chefiada pelo Secretário Nacional, Aly Hijazi, deslocou-se à Amura para render homenagem a Amílcar Cabral e todos os heróis nacionais sepultados naquele monumento.
Os Escoteiros depositaram também as coroas de flores no Mausoléu de Amílcar.
Em declaração aos jornalistas, Ali Hijazi, disse que a data servirá de reflexão e sofrimento de todos os guineenses para aqueles que deram as suas vidas para que hoje possamos ser livres e independentes.
“Se o propósito dos heróis aqui deitados em Amura visou a dar-nos honra e dignidade de sermos guineenses, é chegado a hora de nós políticos renunciarmos todos os males contra este povo amável. Todas as forças vivas da nação devem juntar para pensar no desenvolvimento da Guiné-Bissau, deixando de lado assim o oportunismo”, exortou Ali Hijazi.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
Para a comemoração da data [Dia de Heróis Nacionais] em homenagem a todos os combatentes da liberdade da pátria que deram as suas vidas para a independência da Guiné-Bissau do jugo colonial, faz-se a depositação de coroas de flores no Mausoléu Amílcar Cabral que se encontra no Estado-Maior General das Forças Armadas (Amura) em Bissau, onde igualmente foram sepultados alguns comandantes históricos da luta de libertação nacional bem como os defuntos Presidentes da República, Malam Bacai Sanhá e Koumba Yalá.
O Chefe de Estado da Guiné-Bissau fez-se acompanhar pelos seus conselheiros, como também do ministro do Estado do Interior do governo demitido. José Mário Vaz foi recebido pelo Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, General Biague Na N’Tan.
Após a cerimónia de deposição de coroas de flores e de visita ao salão de reunião do Estado-Maior General das Forças Armadas, Vaz recordou na sua declaração aos jornalistas que foi graças a dedicação desses homens (combatentes) que os guineenses tornaram-se livres e independentes e daí a obrigação de rendê-los homenagens.
“Venho aqui na qualidade do primeiro magistrado da nação para dizer mais uma vez, obrigado aos nossos heróis nacionais por tudo quanto fizeram para o país. É triste um dia como hoje, vir aqui ver-lhes deitados, onde estão. Ontem fizeram tudo pelo nosso país e o povo guineense”, lamentou José Mário Vaz.
Questionado sobre a data da nomeação do novo Primeiro-ministro, Chefe de Estado excusou-se falar da situação política vigente no país.
“Temos tempo e vamos falar sobre a situação política no momento oportuno e peço vos que me deixem sinceramente concentrar sobre a memória daqueles que fizeram com que hoje eu fosse Presidente da República, refiro-me aos heróis nacionais”, rematou Jomav.
PAIGC RENDE HOMENAGEM AOS HERÓIS NACIONAIS
Uma delegação do partido libertador (PAIGC) chefiada pelo Secretário Nacional, Aly Hijazi, deslocou-se à Amura para render homenagem a Amílcar Cabral e todos os heróis nacionais sepultados naquele monumento.
Os Escoteiros depositaram também as coroas de flores no Mausoléu de Amílcar.
Em declaração aos jornalistas, Ali Hijazi, disse que a data servirá de reflexão e sofrimento de todos os guineenses para aqueles que deram as suas vidas para que hoje possamos ser livres e independentes.
“Se o propósito dos heróis aqui deitados em Amura visou a dar-nos honra e dignidade de sermos guineenses, é chegado a hora de nós políticos renunciarmos todos os males contra este povo amável. Todas as forças vivas da nação devem juntar para pensar no desenvolvimento da Guiné-Bissau, deixando de lado assim o oportunismo”, exortou Ali Hijazi.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: Marcelo Na Ritche
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sábado, 20 de janeiro de 2018
Afinal!!!???!!
Portanto nada de especulacoes a volta de supostas sancoes nesta Reuniao.
Nesta Reuniao falou-se so da reestruturacao da Comissao da CEDEAO.
Somente disto.
Dokainternacionaldenunciante
Situação da fronteira: GOVERNO GUINEENSE DESCONHECE ACORDO QUE PERMITE A INCURSÃO DO EXÉRCITO SENEGALÊS NO PAÍS
O governo guineense diz desconhecer o acordo alegado pelo exército senegalês que o permite fazer uma incursão no interior do território nacional, em perseguição dos elementos do Movimento das Forças Democráticas da Casamance (MFDC), tidos como os presumíveis autores do ataque que vitimou mortalmente 15 pessoas incluindo três cidadãos guineenses, nas matas de Boffa Bayotte, em Ziguinchor, sul do Senegal.
De acordo com um jornal senegalês (Le Temoin), as autoridades de Dacar e de Bissau haviam rubricado um acordo em 1995 que permite que as forças militares de um dos países façam incursões no interior do território do outro e de até dez (10) quilómetros. O exército senegalês alegou a existência desse acordo para entrar no território nacional e percorrer uma distância de dez quilómetros para caçar os rebeldes que se presume estejam a refugiar-se nas suas bases em Kassolol, uma vila dentro do território nacional.
A aldeia de Kassolol, habitada maioritariamente pela etnia felupe, um grupo étnico que vive ao longo da linha de fronteira, uma parte em Casamança (Senegal), outra em São Domingos (Guiné-Bissau) e Kanilai (Gâmbia), fica a pouco mais de 40 quilómetros da cidade de São Domingos, norte da Guiné-Bissau. O exército senegalês suspeita que a aldeia de Kassolol esteja a acolher a base, o Quartel-General da ala rebelde liderada pelo General César Atoute Badiate, onde provavelmente se encontram também refugiados os presumíveis autores do ataque mortal de 15 pessoas em Boffa Bayotte.
O Democrata apurou junto do ministério da defesa nacional, que o executivo guineense desconhece o acordo alegado pelas autoridades senegalesas. Mesmo assim, diz aguardar por uma solicitação prévia de Dacar antes de o exército avançar com qualquer incursão no território nacional, “facto que não será permitido”.
Contudo a fonte informou, sem grandes pormenores, que de acordo com o ‘Direito Internacional’, as autoridades de um país vizinho têm o direito de perseguir um fugitivo criminoso que tente atravessar a fronteira e entrar até uma distância de um (01) quilómetro no território de país vizinho, mas com uma comunicação prévia às autoridades.
A nossa fonte lembrou neste particular que em 1987, o exército da Guiné-Bissau fez uma limpeza nas zonas da linha fronteiriça, ou seja, expulsou os rebeldes no território nacional. Uma ação que, segundo a mesma fonte, foi feita juntamente com observadores senegaleses. No entanto, avançou que o exército senegalês queria tomar parte no processo com uma força, mas essa possibilidade foi-lhe recusada pelas autoridades nacionais que permitiram apenas a presença de observadores para acompanhar o processo.
O Democrata soube também que o Estado-Maior General das Forças Armadas guineenses desconhece a existência do ‘Acordo de 1995’ alegado pelo exército senegalês para penetrar no território nacional e desencadear uma eventual ofensiva contra os rebeldes de Casamança. Contudo, acrescentou que o assunto deve ser esclarecido pelos governos dos dois países, para evitar eventuais confrontos que poderão ser provocados por falha de comunicação adequada através de canais próprios.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
De acordo com um jornal senegalês (Le Temoin), as autoridades de Dacar e de Bissau haviam rubricado um acordo em 1995 que permite que as forças militares de um dos países façam incursões no interior do território do outro e de até dez (10) quilómetros. O exército senegalês alegou a existência desse acordo para entrar no território nacional e percorrer uma distância de dez quilómetros para caçar os rebeldes que se presume estejam a refugiar-se nas suas bases em Kassolol, uma vila dentro do território nacional.
A aldeia de Kassolol, habitada maioritariamente pela etnia felupe, um grupo étnico que vive ao longo da linha de fronteira, uma parte em Casamança (Senegal), outra em São Domingos (Guiné-Bissau) e Kanilai (Gâmbia), fica a pouco mais de 40 quilómetros da cidade de São Domingos, norte da Guiné-Bissau. O exército senegalês suspeita que a aldeia de Kassolol esteja a acolher a base, o Quartel-General da ala rebelde liderada pelo General César Atoute Badiate, onde provavelmente se encontram também refugiados os presumíveis autores do ataque mortal de 15 pessoas em Boffa Bayotte.
O Democrata apurou junto do ministério da defesa nacional, que o executivo guineense desconhece o acordo alegado pelas autoridades senegalesas. Mesmo assim, diz aguardar por uma solicitação prévia de Dacar antes de o exército avançar com qualquer incursão no território nacional, “facto que não será permitido”.
Contudo a fonte informou, sem grandes pormenores, que de acordo com o ‘Direito Internacional’, as autoridades de um país vizinho têm o direito de perseguir um fugitivo criminoso que tente atravessar a fronteira e entrar até uma distância de um (01) quilómetro no território de país vizinho, mas com uma comunicação prévia às autoridades.
A nossa fonte lembrou neste particular que em 1987, o exército da Guiné-Bissau fez uma limpeza nas zonas da linha fronteiriça, ou seja, expulsou os rebeldes no território nacional. Uma ação que, segundo a mesma fonte, foi feita juntamente com observadores senegaleses. No entanto, avançou que o exército senegalês queria tomar parte no processo com uma força, mas essa possibilidade foi-lhe recusada pelas autoridades nacionais que permitiram apenas a presença de observadores para acompanhar o processo.
O Democrata soube também que o Estado-Maior General das Forças Armadas guineenses desconhece a existência do ‘Acordo de 1995’ alegado pelo exército senegalês para penetrar no território nacional e desencadear uma eventual ofensiva contra os rebeldes de Casamança. Contudo, acrescentou que o assunto deve ser esclarecido pelos governos dos dois países, para evitar eventuais confrontos que poderão ser provocados por falha de comunicação adequada através de canais próprios.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
EXCLUSIVO: Reação do PAIGC face às declarações de Carlos Gomes Júnior
O porta-voz do PAIGC, João Bernardo Vieira, afirmou hoje que à luz dos estatutos do partido não é possível a Carlos Gomes Júnior concorrer à liderança, apenas pode participar no congresso como convidado.
Braima Darame
Braima Darame
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
GUINÉ-BISSAU - Domingos Simões Pereira: "os militantes e dirigentes do PAIGC é que decidem"
Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC
www.facebook.com/dsimoespereira.paigc
Domingos Simões Pereira, candidato à sua própria sucessão na presidência do PAIGC, afirma que cabe aos militantes e dirigentes do partido decidir sobre o futuro do militante Carlos Gomes Júnior no seio do partido.
O PAIGC reúne-se em Congresso em Bissau entre 31 de Janeiro e 4 de Fevereiro e o militante e antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior regressado ao país após quase cinco anos de exílio [deposto pelos milistares a 12 de Abril de 2012], afirmou estar "disponível para participar no congresso do PAIGC e candidatar-se à liderança do partico, caso os militantes assim o entenderem".
Mas este antigo presidente do PAIGC, não participou nas assembleias de base do PAIGC pelo que "em príncipio" não poderá ser delegado ao Congresso, segundo o presidente do partido Domingos Simões Pereira.
Este líder partidário confirma que "os militantes e dirigentes é que decidem", mas "não recebemos nenhuma petição nesse sentido...não haverá [mais] nenhuma reunião da Comissão Nacional Preparatória do IX Congresso Ordinário...vai haver uma última reunião do Bureau Político e do Comité Central, eventualmente poderão analisar se entrar alguma petição, ou se houver alguma intenção de poder clarificar essa situação".
Domingos Simões Pereira, não pretende que o partido se "desvie ou distraia" com o caso do "grupo dos 15 dissidentes", que "exige" o adiamento do Congresso e a anulação das assembleias de base, enquanto todos os militantes expulsos do PAIGC não reintegrarem o partido.
Finalmente o líder do PAIGC espera que a cimeira da CEDEAO amanhã (20/01) em Lomé, no Togo, sancione as pessoas que impedem a implementação efectiva do Acordo de Conacri, rubricado em Outubro de 2016 e que Augusto Olivais seja designado primeiro-ministro de consenso, como previsto nesse mesmo acordo.
RFI
www.facebook.com/dsimoespereira.paigc
Domingos Simões Pereira, candidato à sua própria sucessão na presidência do PAIGC, afirma que cabe aos militantes e dirigentes do partido decidir sobre o futuro do militante Carlos Gomes Júnior no seio do partido.
O PAIGC reúne-se em Congresso em Bissau entre 31 de Janeiro e 4 de Fevereiro e o militante e antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior regressado ao país após quase cinco anos de exílio [deposto pelos milistares a 12 de Abril de 2012], afirmou estar "disponível para participar no congresso do PAIGC e candidatar-se à liderança do partico, caso os militantes assim o entenderem".
Mas este antigo presidente do PAIGC, não participou nas assembleias de base do PAIGC pelo que "em príncipio" não poderá ser delegado ao Congresso, segundo o presidente do partido Domingos Simões Pereira.
Este líder partidário confirma que "os militantes e dirigentes é que decidem", mas "não recebemos nenhuma petição nesse sentido...não haverá [mais] nenhuma reunião da Comissão Nacional Preparatória do IX Congresso Ordinário...vai haver uma última reunião do Bureau Político e do Comité Central, eventualmente poderão analisar se entrar alguma petição, ou se houver alguma intenção de poder clarificar essa situação".
Domingos Simões Pereira, não pretende que o partido se "desvie ou distraia" com o caso do "grupo dos 15 dissidentes", que "exige" o adiamento do Congresso e a anulação das assembleias de base, enquanto todos os militantes expulsos do PAIGC não reintegrarem o partido.
Finalmente o líder do PAIGC espera que a cimeira da CEDEAO amanhã (20/01) em Lomé, no Togo, sancione as pessoas que impedem a implementação efectiva do Acordo de Conacri, rubricado em Outubro de 2016 e que Augusto Olivais seja designado primeiro-ministro de consenso, como previsto nesse mesmo acordo.
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sexta-feira, janeiro 19, 2018
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Carlos Gomes Jr. "disponível para disputar a liderança do PAIGC"
Carlos Gomes Júnior, antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, deposto em 2012
Liliana Henriques / RFI
O antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, afirma estar "disponível para candidatar-me à liderança do PAIGC se os militantes assim o entenderem".
O antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, regressado esta quinta-feira (18/01) a Bissau após cinco anos de exílio, na sequência do Golpe de Estado de Abril de 2012, afirma estar disponível para entrar no turbulento jogo politico guineense e mesmo candidatar-se à liderança do PAIGC, partido do qual foi presidente durante 12 anos.
sta sexta-feira (19/02) "Cadogo" - como é conhecido - desdobrou-se em audiências aos dignitários do país, tendo-se avistado com o Presidente José Mário Vaz, que disse ser um amigo e ex-colaborador no seu governo no qual foi miinstro das finanças e visitou também o primeiro-ministro dimissionario, Umaro Sissoco Embaló.
Diz-se disponível para "promover a paz e o diálogo, [pois] não tenho compromissos com seja quem for, só com o povo guineense que sempre me elegiou e me acompanhou" e "dísponivel a candidatar-me à liderança do PAIGC se os militantes assim o entenderem".
O PAIGC reúne-se em congresso em Bissau entre 31 de Janeiro e 4 de Fevereiro, até agora com uma candidatura única a do seu presidente cessante Domingos Simões Pereira.
Carlos Gomes Júnior afirmou ainda estar de "consciência tranquila" e pronto para enfrentar a justiça se for chamado a esclarecer os assassinatos de figuras políticas e militares ocorridos quando era primeiro-ministro.
Os familiares do ex-presidente Nino Vieira, do ex-chefe das forças armadas, Tagme Na Waié e de vários ex-governantes escreveram ao Procurador Geral da República Bacari Biai, pedindo-lhe que convoque Carlos Gomes Júnior.
RFI
Liliana Henriques / RFI
O antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, afirma estar "disponível para candidatar-me à liderança do PAIGC se os militantes assim o entenderem".
O antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, regressado esta quinta-feira (18/01) a Bissau após cinco anos de exílio, na sequência do Golpe de Estado de Abril de 2012, afirma estar disponível para entrar no turbulento jogo politico guineense e mesmo candidatar-se à liderança do PAIGC, partido do qual foi presidente durante 12 anos.
sta sexta-feira (19/02) "Cadogo" - como é conhecido - desdobrou-se em audiências aos dignitários do país, tendo-se avistado com o Presidente José Mário Vaz, que disse ser um amigo e ex-colaborador no seu governo no qual foi miinstro das finanças e visitou também o primeiro-ministro dimissionario, Umaro Sissoco Embaló.
Diz-se disponível para "promover a paz e o diálogo, [pois] não tenho compromissos com seja quem for, só com o povo guineense que sempre me elegiou e me acompanhou" e "dísponivel a candidatar-me à liderança do PAIGC se os militantes assim o entenderem".
O PAIGC reúne-se em congresso em Bissau entre 31 de Janeiro e 4 de Fevereiro, até agora com uma candidatura única a do seu presidente cessante Domingos Simões Pereira.
Carlos Gomes Júnior afirmou ainda estar de "consciência tranquila" e pronto para enfrentar a justiça se for chamado a esclarecer os assassinatos de figuras políticas e militares ocorridos quando era primeiro-ministro.
Os familiares do ex-presidente Nino Vieira, do ex-chefe das forças armadas, Tagme Na Waié e de vários ex-governantes escreveram ao Procurador Geral da República Bacari Biai, pedindo-lhe que convoque Carlos Gomes Júnior.
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sexta-feira, janeiro 19, 2018
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Presidente sindicato da televisão da Guiné-Bissau diz ter sido impedido de trabalhar
O presidente do sindicato de trabalhadores da televisão da Guiné-Bissau (TGB), Francisco Indeque, disse hoje ter sido impedido de exercer as suas funções de operador de câmara na estação por motivos políticos.
Francisco Indeque disse que, por ordens do diretor-geral da TGB, Daniel Barros, desde dezembro que tem sido impedido de trabalhar e prometeu avançar com uma queixa-crime contra o responsável.
"Fui surpreendido com uma guia de marcha, no dia 07 de dezembro, que me mandava ir para Presidência da República como assessor de imprensa, como jornalista, coisa que não sou", observou Indeque que foi operador de câmara na Presidência entre 2010 a 2014.
O próprio admitiu que ainda continua a receber salário na Presidência da República embora esteja a trabalhar como operador de câmara na TGB, onde é funcionário efetivo, disse.
Na opinião de Francisco Indeque, a intenção da direção da televisão é obrigá-lo a regressar à Presidência para abandonar as suas atividades sindicais na TGB.
"O meu exercício sindical, se calhar, está a incomodar alguém na televisão", declarou Indeque.
Afirmou que o diretor-geral da TGB ao mesmo tempo em que emitiu um comunicado a interditá-lo de exercer funções enquanto operador de câmara da televisão instou os trabalhadores a procederem à mudança da direção do sindicato de base.
"O documento diz que a televisão está a ser prejudicada pela minha ação sindical", reforçou Francisco Indeque, funcionário da TGB há mais de 30 anos, que tem liderado ondas de greves nos últimos meses exigindo melhorias de condições de trabalho.
Além de presidente do sindicato de base da televisão, Indeque é também líder da confederação de sindicatos dos outros órgãos de comunicação social públicos, nomeadamente rádio, jornal e agência noticiosa da Guiné-Bissau.
Contactado pela Lusa, o diretor-geral da única televisão na Guiné-Bissau, Daniel Barros, disse que não pretende comentar as declarações de Francisco Indeque, e que deixou essa missão ao assessor jurídico da estação que, disse, irá falar no dia e local apropriados.
MB // EL
Lusa/Fim
Francisco Indeque disse que, por ordens do diretor-geral da TGB, Daniel Barros, desde dezembro que tem sido impedido de trabalhar e prometeu avançar com uma queixa-crime contra o responsável.
"Fui surpreendido com uma guia de marcha, no dia 07 de dezembro, que me mandava ir para Presidência da República como assessor de imprensa, como jornalista, coisa que não sou", observou Indeque que foi operador de câmara na Presidência entre 2010 a 2014.
O próprio admitiu que ainda continua a receber salário na Presidência da República embora esteja a trabalhar como operador de câmara na TGB, onde é funcionário efetivo, disse.
Na opinião de Francisco Indeque, a intenção da direção da televisão é obrigá-lo a regressar à Presidência para abandonar as suas atividades sindicais na TGB.
"O meu exercício sindical, se calhar, está a incomodar alguém na televisão", declarou Indeque.
Afirmou que o diretor-geral da TGB ao mesmo tempo em que emitiu um comunicado a interditá-lo de exercer funções enquanto operador de câmara da televisão instou os trabalhadores a procederem à mudança da direção do sindicato de base.
"O documento diz que a televisão está a ser prejudicada pela minha ação sindical", reforçou Francisco Indeque, funcionário da TGB há mais de 30 anos, que tem liderado ondas de greves nos últimos meses exigindo melhorias de condições de trabalho.
Além de presidente do sindicato de base da televisão, Indeque é também líder da confederação de sindicatos dos outros órgãos de comunicação social públicos, nomeadamente rádio, jornal e agência noticiosa da Guiné-Bissau.
Contactado pela Lusa, o diretor-geral da única televisão na Guiné-Bissau, Daniel Barros, disse que não pretende comentar as declarações de Francisco Indeque, e que deixou essa missão ao assessor jurídico da estação que, disse, irá falar no dia e local apropriados.
MB // EL
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sexta-feira, janeiro 19, 2018
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Os familiares de dirigentes políticos e militares guineenses assassinados em 2009 insurgiram-se, em carta dirigida ao Procurador-geral da República, contra o regresso ao país do ex-primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, que acusam de “mãos sujas de sangue”.
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sexta-feira, janeiro 19, 2018
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DEPUTADO DO PAIGC JOSÉ DJÚ “BIFA” DETIDO COM IMUNIDADE PARLAMENTAR
PRESO
José Djú, vulgo Bifa,foi secretario de estado do tesouro do governo liderado por DSP esta detido no estabelecimento da policia judiciaria. As razões da sua prisão deve-se a bandidagem do tal dito “ RESGATE “, em que foram levantados e usados de uma forma imprópria e ilegal e em beneficio PRÓPRIO.
Detenção de José Djú- Bifa, é apenas o inicio de muitas detenções que irão acontecer com os elementos da governação de DSP.
Bacari Biai Prometeu justiça e esta cumprindo a sua luta contra a corrupção e bandidagem.
Doka Internacional sabe do que esta falando, muita gente grauda e próximos do DSP devido a provas, poderão ser detidos a qualquer momento.
Dokainternacionaldenunciante
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DEPUTADO DO PAIGC JOSÉ DJÚ “BIFA” DETIDO COM IMUNIDADE PARLAMENTAR
O deputado do grupo parlamentar do PAIGC, José Djú, vulgo “Bifa” foi detido pela PJ a mando do Ministério Público.Com o efeito, a Bancada Parlamentar dos libertadores estranha a detenção do deputado.
Em exclusivo a Notabanca, Califa Seide, líder da Bancada do PAIGC considerou o acto de abuso de poder e de prepotência do atual regime.
Ainda, o parlamentar adianta que, o deputado foi detido fora de flagrante delito. Fato que demonstra a tentativa de implantar a ditadura na Guiné-Bissau.
O político garante que irão pedir um esclarecimento, para averiguar em que circunstâncias as autoridades judiciais detiveram o deputado, José Djú, vulgo “Bifa” com imunidade parlamentar.
Notabanca; 19.01.2018
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sexta-feira, janeiro 19, 2018
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REGRESSO: Umaro Sissoco ('primeiro-ministro' exonerado) recebeu Carlos Gomes Jr
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