Cidadão propõe mais nacionalidades entre funcionários da CPLP, quase todos portugueses.
Um advogado português e cabo-verdiano afirma que 80 por cento dos funcionários da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) são portugueses, o que pode afetar a independência deste organismo, e pede maior representatividade das nacionalidades dos trabalhadores.
"As normas de procedimento do recrutamento e nomeação dos funcionários e demais agentes da Comunidade devem privilegiar a observação da mais ampla representação das nacionalidades dos Estados-membros, sem prejuízo da eficácia e da competência técnica exigida para a função", lê-se numa petição que o advogado português e cabo-verdiano Marco Binhã lançou e que pretende fazer chegar à CPLP.
No texto, a que a Lusa teve acesso, o advogado, que também tem origens guineenses, nota que 80 por cento dos funcionários e agentes da comunidade, cuja sede é em Lisboa, são portugueses e considera que "tal pendor da nacionalidade de um Estado-membro pode constituir um constrangimento à igualdade de participação dos Estados-membros, à independência dos órgãos executivos e consequentemente à imagem da vocação internacional da CPLP".
Para Marco Binhã, mais do que a conveniência da residência dos funcionários no território onde se localiza a sede, importa "corresponder à mais ampla representação das nacionalidades dos Estados-membros, sem comprometer a eficiência, a competência e a integridade que se exige ao funcionário ou agente".
O advogado considera que um número tão elevado de portugueses a trabalhar na sede da CPLP "não é um problema grave, mas é um problema", e defende que a comunidade, "com a vocação internacional que tem, deveria cuidar de não parecer tão portuguesa".
Questionado pela Lusa sobre se essa solução não iria aumentar os custos de funcionamento da organização, já que poderia envolver o pagamento de subsídios de residência aos trabalhadores de outros países, o advogado considerou que poderia ser uma questão a acordar com cada funcionário e lembrou que há muitos cidadãos de outros países lusófonos já a residir em Portugal.
Marco Binhã sustentou também que não está em causa um problema de falta de conhecimentos ou formação dos cidadãos de outros países.
O advogado pretende reunir assinaturas e, depois, fazer chegar a documento, "como uma proposta da sociedade civil", à CPLP, sugerindo que o regulamento dos funcionários do organismo passe a contemplar esta questão da representatividade das nacionalidades.
A CPLP é constituída por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Por Lusa
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
VERDADE…, SÓ A VERDADE E APENAS A VERDADE. AQUI SÓ FALAMOS DA VERDADE E NADA MAIS do que a verdade.
Cipriano Cassamá, o grande perturbador, e de ambição desmedida.
Cipriano Cassamá, que de simples técnico agrícola, ascendeu a vários cargos públicos, arvorando-se de engenheiro agrónomo. Na realidade, o Cipriano Cassamá que toda a gente conhece, não passa de um mestre na arte da bajulação (barri padja).
Cipriano Cassama envolveu-se em cenas de pugilato, com o Presidente do PAIGC-DSP, num passado recente, tanto na sede do PAIGC, como na própria Assembleia Nacional Popular.
Recordamos ainda, que este Presidente da Assembleia Nacional Popular, devido à sua ambição, sem precedentes, pelo poder e pelo dinheiro, é capaz de tudo. Não olhando a meios para atingir os seus fins, é capaz de arrasar tudo e todos que se lhe opõem.
Quem não se lembra da triste memória que foi, a desajustada, desastrosa e delirante experiência da Presidência Aberta promovida por este senhor, numa atitude desafiadora da regra de separação de poderes consagrada na nossa Constituição? Quem não se lembra, deste senhor ter questionado, o então comandante do batalhão do Palácio da República, António Indjai, sobre a presença e a possibilidade da remoção dos balantas nesse destacamento militar? Quem não se lembra, ainda, deste senhor ter afirmado que se devia juntar os balantas num contentor e deitá-los ao mar?
Mas quem é este senhor para assumir tal postura, conhecido que é de possuir um espírito odioso, e ainda de mais uma obsessão: o ser Presidente da República deste País. Nada mais nos espanta, depois da tamanha borrada que andou a fazer, todo este tempo, com a criação de todo este imbróglio, é natural que esteja de consciência pesada. "Devemos andar depressa, mas não correr. Sem oportunismos e nem entusiasmos, que nos façam perder de vista a realidade concreta. (Amílcar Cabral)".
Relativamente à atribuição da responsabilidade pela morte do Presidente Nino, a criação dos "aguentas", a queda do governo de Carlos Gomes Júnior e da agudização da tensão entre o Presidente José Mário Vaz e Domingos Simões Pereira.
A pessoas com mentalidade como Ciprias Cassama, faz- se as seguintes perguntas:
Quem assassinou Amílcar Cabral, Domingos Ramos e Osvaldo Vieira, ainda durante a gloriosa luta de libertação?
Quem provocou a guerra fratricida de 7 de junho de 1998?
Quem deu o golpe ao PRS a 14 de setembro de 2003, senão o PAIGC com cumplicidade externa;
Não foi no governo do PAIGC que figuras públicas como Helder Proença, Baciro Dabó, Sambá Djaló, Roberto Cacheu, Iaia Dabó foram humilhados e barbaramente assassinados por agentes ao seu serviço?
Guieneenses, cautela, Cipriano Cassama considerado o responsável máximo de toda a actual situação na Guine Bissau..., controlado, conduzido e manipulado por DSP.
Como??? Na base do dinheiro??? Hum!
Nesta esteira apelamos a todos os militantes, simpatizantes e dirigentes e a população em geral para se manterem calmos e firmes perante as manobras maquiavélicas e desestabilizadoras de Domingos Simões Pereira e de Cipriano Cassamá.
Publicada por didi lopes
Cipriano Cassamá, que de simples técnico agrícola, ascendeu a vários cargos públicos, arvorando-se de engenheiro agrónomo. Na realidade, o Cipriano Cassamá que toda a gente conhece, não passa de um mestre na arte da bajulação (barri padja).
Cipriano Cassama envolveu-se em cenas de pugilato, com o Presidente do PAIGC-DSP, num passado recente, tanto na sede do PAIGC, como na própria Assembleia Nacional Popular.
Recordamos ainda, que este Presidente da Assembleia Nacional Popular, devido à sua ambição, sem precedentes, pelo poder e pelo dinheiro, é capaz de tudo. Não olhando a meios para atingir os seus fins, é capaz de arrasar tudo e todos que se lhe opõem.
Quem não se lembra da triste memória que foi, a desajustada, desastrosa e delirante experiência da Presidência Aberta promovida por este senhor, numa atitude desafiadora da regra de separação de poderes consagrada na nossa Constituição? Quem não se lembra, deste senhor ter questionado, o então comandante do batalhão do Palácio da República, António Indjai, sobre a presença e a possibilidade da remoção dos balantas nesse destacamento militar? Quem não se lembra, ainda, deste senhor ter afirmado que se devia juntar os balantas num contentor e deitá-los ao mar?
Mas quem é este senhor para assumir tal postura, conhecido que é de possuir um espírito odioso, e ainda de mais uma obsessão: o ser Presidente da República deste País. Nada mais nos espanta, depois da tamanha borrada que andou a fazer, todo este tempo, com a criação de todo este imbróglio, é natural que esteja de consciência pesada. "Devemos andar depressa, mas não correr. Sem oportunismos e nem entusiasmos, que nos façam perder de vista a realidade concreta. (Amílcar Cabral)".
Relativamente à atribuição da responsabilidade pela morte do Presidente Nino, a criação dos "aguentas", a queda do governo de Carlos Gomes Júnior e da agudização da tensão entre o Presidente José Mário Vaz e Domingos Simões Pereira.
A pessoas com mentalidade como Ciprias Cassama, faz- se as seguintes perguntas:
Quem assassinou Amílcar Cabral, Domingos Ramos e Osvaldo Vieira, ainda durante a gloriosa luta de libertação?
Quem provocou a guerra fratricida de 7 de junho de 1998?
Quem deu o golpe ao PRS a 14 de setembro de 2003, senão o PAIGC com cumplicidade externa;
Não foi no governo do PAIGC que figuras públicas como Helder Proença, Baciro Dabó, Sambá Djaló, Roberto Cacheu, Iaia Dabó foram humilhados e barbaramente assassinados por agentes ao seu serviço?
Guieneenses, cautela, Cipriano Cassama considerado o responsável máximo de toda a actual situação na Guine Bissau..., controlado, conduzido e manipulado por DSP.
Como??? Na base do dinheiro??? Hum!
Nesta esteira apelamos a todos os militantes, simpatizantes e dirigentes e a população em geral para se manterem calmos e firmes perante as manobras maquiavélicas e desestabilizadoras de Domingos Simões Pereira e de Cipriano Cassamá.
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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ESTADO DA GUINÉ-BISSAU TEM-SE ENDIVIDADO NOVAMENTE -- MINISTRO DAS FINANÇAS
O Estado da Guiné-Bissau tem vindo a endividar-se novamente através de empréstimos e neste momento deve mais de 200 milhões de euros ao mercado financeiro de países da Africa Ocidental, revelou hoje o novo ministro da Economia e Finanças.
João Fadiá reuniu-se hoje com os operadores económicos para lhes transmitir as suas ideias para a nova política económica que pretende encetar na Guiné-Bissau para contrariar a falta de recursos públicos e o endividamento do Estado.
O ministro da Economia e Finanças guineense aproveitou a ocasião para criticar a opção tomada pelos governos nos últimos dois anos, nomeadamente por terem contrariado dívidas que disse terem sido utilizadas apenas no pagamento de bens de consumo de luxo e salários.
"Hoje as Finanças Públicas têm uma situação muito grave (...) o que não pode continuar", indicou João Fadiá, para sublinhar que a dívida do Estado para com a banca comercial e ao mercado financeiro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) "não trouxe melhorias para a população".
Disse que o dinheiro foi utilizado para o pagamento de despesas de consumo e luxo, nomeadamente compra de viaturas sem que se construísse nada que pudesse servir para a população.
João Fadiá quer mudar a tendência, propondo o aumento de arrecadação de receitas públicas, centralização das mesmas, contenção de despesas do Estado e do endividamento.
O ministro da Economia e Finanças, que até à sua entrada para o Governo, no passado mês de novembro, era diretor do Banco Central de Estados da Africa Ocidental (BCEAO) para a Guiné-Bissau, diz-se preocupado com o ritmo do endividamento do país após o perdão de dívida aos parceiros bilaterais e multilaterais em 2010.
A dívida externa da Guiné-Bissau ascendia a cerca 1,5 milhões de dólares e foi perdoada depois de o país cumprir com uma série de critérios no âmbito da iniciativa de apoio aos países altamente endividados (HIPC, na sigla inglesa).
Na altura, ficou acordado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que o país devia "ter cuidado e critério" nos próximos endividamentos caso venha a ter necessidade disso.
Braima Camará, presidente da Camara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS), que falava em nome dos empresários que atuam na Guiné-Bissau, enalteceu as medidas propostas pelo ministro da Economia e Finanças e disponibilizou total apoio do setor privado para acompanhar o novo Governo.
"Se as Finanças Públicas estão com problemas, o setor privado está ainda pior", enfatizou Camará, que apontou a persistência da crise política como estando a inibir o ambiente de negócios na Guiné-Bissau.
MB // VM
Lusa/Fim
João Fadiá reuniu-se hoje com os operadores económicos para lhes transmitir as suas ideias para a nova política económica que pretende encetar na Guiné-Bissau para contrariar a falta de recursos públicos e o endividamento do Estado.
O ministro da Economia e Finanças guineense aproveitou a ocasião para criticar a opção tomada pelos governos nos últimos dois anos, nomeadamente por terem contrariado dívidas que disse terem sido utilizadas apenas no pagamento de bens de consumo de luxo e salários.
"Hoje as Finanças Públicas têm uma situação muito grave (...) o que não pode continuar", indicou João Fadiá, para sublinhar que a dívida do Estado para com a banca comercial e ao mercado financeiro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) "não trouxe melhorias para a população".
Disse que o dinheiro foi utilizado para o pagamento de despesas de consumo e luxo, nomeadamente compra de viaturas sem que se construísse nada que pudesse servir para a população.
João Fadiá quer mudar a tendência, propondo o aumento de arrecadação de receitas públicas, centralização das mesmas, contenção de despesas do Estado e do endividamento.
O ministro da Economia e Finanças, que até à sua entrada para o Governo, no passado mês de novembro, era diretor do Banco Central de Estados da Africa Ocidental (BCEAO) para a Guiné-Bissau, diz-se preocupado com o ritmo do endividamento do país após o perdão de dívida aos parceiros bilaterais e multilaterais em 2010.
A dívida externa da Guiné-Bissau ascendia a cerca 1,5 milhões de dólares e foi perdoada depois de o país cumprir com uma série de critérios no âmbito da iniciativa de apoio aos países altamente endividados (HIPC, na sigla inglesa).
Na altura, ficou acordado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que o país devia "ter cuidado e critério" nos próximos endividamentos caso venha a ter necessidade disso.
Braima Camará, presidente da Camara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS), que falava em nome dos empresários que atuam na Guiné-Bissau, enalteceu as medidas propostas pelo ministro da Economia e Finanças e disponibilizou total apoio do setor privado para acompanhar o novo Governo.
"Se as Finanças Públicas estão com problemas, o setor privado está ainda pior", enfatizou Camará, que apontou a persistência da crise política como estando a inibir o ambiente de negócios na Guiné-Bissau.
MB // VM
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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Mais exonerações
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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PÓ(USADAS) DO DSP NA VÃ TENTATIVA DE INTRIGAR PERSONALIDADES E CERTOS DIGNATÁRIOS DO SISTEMA, PARA PODEREM TIRAR PROVEITOS DA CONFUSÃO:
Publicada por Ditadura do Progresso
JÁ NUM PASSADO RECENTE, ISTO É, HÁ CERCA DE 2 MESES E SEMANAS TENTARAM E CONSEGUIRAM INTRIGAR O EX-MINISTRO DA ECONOMIA E FINANÇAS, AO INVENTAREM QUE ESTE TERIA DESVIADO SOMAS AVULTADAS PARA SUA CONTA PESSOAL, CRIANDO DESCONFIANÇAS E CERTO DESCONFORTO. FIZERAM A MESMA COISA COM O EX-MINISTRO DAS PESCAS E OUTRAS FIGURAS. INVENTANDO QUE ESTES SERIAM POSSUIDORES DE FORTUNAS.
CRÊDO! TODOS SABEMOS QUE ESTES SENHORES, EMBORA NUM CONTEXTO ADVERSO DERAM O MELHOR DELES E OBTIVERAM SUCESSOS COM FMI, BANCO MUNDIAL E COM UEMOA.
AGORA TENTAM INTRIGAR O GENERAL ANTÓNIO INDJAI, CONTRA BIAGUE NATAM, UMARO CISSOCÓ E JOMAV.
ESTA TÁCTICA É VELHA.
CONTRA O PRESIDENTE JOMAV DISSERAM JÁ MONTES DE COISAS E MENTIRAS, FRUTO DE MANIPULAÇÃO.
DSP DEVE PARAR DE TENTAR INTRIGAR TITULARES E DIGNATÁRIOS DE PODER NA GUINÉ-BISSAU. DSP DEVE AINDA PARAR DE ARTIMANHAS E MANOBRAS NO ÂMBITO DA SUA POLITICA DE TERRA QUEIMADA.
JÁ NUM PASSADO RECENTE, ISTO É, HÁ CERCA DE 2 MESES E SEMANAS TENTARAM E CONSEGUIRAM INTRIGAR O EX-MINISTRO DA ECONOMIA E FINANÇAS, AO INVENTAREM QUE ESTE TERIA DESVIADO SOMAS AVULTADAS PARA SUA CONTA PESSOAL, CRIANDO DESCONFIANÇAS E CERTO DESCONFORTO. FIZERAM A MESMA COISA COM O EX-MINISTRO DAS PESCAS E OUTRAS FIGURAS. INVENTANDO QUE ESTES SERIAM POSSUIDORES DE FORTUNAS.
CRÊDO! TODOS SABEMOS QUE ESTES SENHORES, EMBORA NUM CONTEXTO ADVERSO DERAM O MELHOR DELES E OBTIVERAM SUCESSOS COM FMI, BANCO MUNDIAL E COM UEMOA.
AGORA TENTAM INTRIGAR O GENERAL ANTÓNIO INDJAI, CONTRA BIAGUE NATAM, UMARO CISSOCÓ E JOMAV.
ESTA TÁCTICA É VELHA.
CONTRA O PRESIDENTE JOMAV DISSERAM JÁ MONTES DE COISAS E MENTIRAS, FRUTO DE MANIPULAÇÃO.
DSP DEVE PARAR DE TENTAR INTRIGAR TITULARES E DIGNATÁRIOS DE PODER NA GUINÉ-BISSAU. DSP DEVE AINDA PARAR DE ARTIMANHAS E MANOBRAS NO ÂMBITO DA SUA POLITICA DE TERRA QUEIMADA.
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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MIOD acusa o presidente da República de "vender" o cargo de primeiro-ministro
Publicada por António Aly Silva
O Movimento para a Instauração da Ordem e Disciplina (MIOD) no Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) acusou hoje o Presidente da República, José Mário Vaz, de "vender" o país a uma pessoa desconhecida, referindo-se ao seu primeiro-ministro Umaro Sissoko.
O porta-voz do movimento, Pedro de Carvalho, que falava numa conferência de imprensa, em Bissau, disse que ninguém sabe da proveniência do actual primeiro-ministro, Umaro Sissoko Embalo.
Pedro de Carvalho deixou ainda uma promessa: "Mesmo que seja com duas pessoas no PAIGC, o MIOD vai instaurar a ordem e a disciplina, pois nenhum militante está acima dos estatutos do partido”.
“De onde é que saiu o Umaro Sissoko?, quem o conhece?”, perguntou o porta-voz, que acusou ainda José Mário Vaz pela nomeação do actual chefe do executivo, que, afiançou, foi feita com base nos compromissos durante a campanha do candidato derrotado no Congresso de Cacheu, Braima Camara.
Pedro de Carvalho garantiu que “hoje temos prova mais do que evidente de que o lugar de o primeiro-ministro está à venda na Guiné-Bissau. Quantos quadros e filhos da Guiné-Bissau integram o PAIGC? O presidente trouxe uma pessoa que não sabemos de onde surgiu, não sabemos onde é que saiu com os bens que tanto ostenta”.
O Movimento para a Instauração da Ordem e Disciplina (MIOD) no Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) acusou hoje o Presidente da República, José Mário Vaz, de "vender" o país a uma pessoa desconhecida, referindo-se ao seu primeiro-ministro Umaro Sissoko.
O porta-voz do movimento, Pedro de Carvalho, que falava numa conferência de imprensa, em Bissau, disse que ninguém sabe da proveniência do actual primeiro-ministro, Umaro Sissoko Embalo.
Pedro de Carvalho deixou ainda uma promessa: "Mesmo que seja com duas pessoas no PAIGC, o MIOD vai instaurar a ordem e a disciplina, pois nenhum militante está acima dos estatutos do partido”.
“De onde é que saiu o Umaro Sissoko?, quem o conhece?”, perguntou o porta-voz, que acusou ainda José Mário Vaz pela nomeação do actual chefe do executivo, que, afiançou, foi feita com base nos compromissos durante a campanha do candidato derrotado no Congresso de Cacheu, Braima Camara.
Pedro de Carvalho garantiu que “hoje temos prova mais do que evidente de que o lugar de o primeiro-ministro está à venda na Guiné-Bissau. Quantos quadros e filhos da Guiné-Bissau integram o PAIGC? O presidente trouxe uma pessoa que não sabemos de onde surgiu, não sabemos onde é que saiu com os bens que tanto ostenta”.
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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CAN 2017: "Orçamento ridículo e de má fé"
Publicada por António Aly Silva
A Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), orçamentou a sua campanha para a Taça de África das Nações em mais de 2 milhões de euros, mas o 'primeiro-ministro do governo de iniciativa presidencial' torceu o nariz e foi aos arames: "Este orçamento é ridículo e de má fé" disparou Umaro Sissoco.
Depois, pediu à FFGB para "cortar" no que menos interessa. DC apurou que muito poucas selecções gastam tanto dinheiro quanto aquele que foi pedido pela federação de futebol guineense.
Para já, o 'governo' libertará as verbas necessárias conforme a caminhada da selecção. Ah, e mandou pagar as dívidas (incluindo os prémios de jogo) das quatro partidas anteriores efectuadas pela selecção nacional. Aguardemos as cenas do próximo capítulo. Os 'Djurtus' devem seguir no próximo dia 7. AAS
A Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), orçamentou a sua campanha para a Taça de África das Nações em mais de 2 milhões de euros, mas o 'primeiro-ministro do governo de iniciativa presidencial' torceu o nariz e foi aos arames: "Este orçamento é ridículo e de má fé" disparou Umaro Sissoco.
Depois, pediu à FFGB para "cortar" no que menos interessa. DC apurou que muito poucas selecções gastam tanto dinheiro quanto aquele que foi pedido pela federação de futebol guineense.
Para já, o 'governo' libertará as verbas necessárias conforme a caminhada da selecção. Ah, e mandou pagar as dívidas (incluindo os prémios de jogo) das quatro partidas anteriores efectuadas pela selecção nacional. Aguardemos as cenas do próximo capítulo. Os 'Djurtus' devem seguir no próximo dia 7. AAS
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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PGR da Guiné-Bissau vai ouvir candidato derrotado nas últimas presidenciais
A Procuradoria-Geral da República da Guiné-Bissau convocou para quinta-feira para uma audição, Nuno Nabian, o candidato derrotado na segunda volta das últimas eleições presidenciais no âmbito de uma denúncia que este fez recentemente.
Fonte da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), sem representação parlamentar, liderado por Nuno Nabian disse hoje à agência Lusa que o político irá comparecer no Ministério Público na quinta-feira, a partir das 10:00 (mesma hora em Lisboa).
Nabian será ouvido no âmbito de um processo de inquérito aberto pela Procuradoria para que esclareça as denúncias que fez segundo as quais estaria em marcha um alegado plano para prender e destituir de funções o líder do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
Numa reunião do seu partido, Nuno Nabian afirmou estar na posse de informações que apontavam pela iminência da execução do alegado plano que segundo disse teria como objetivo levar o Parlamento - sem Cipriano Cassamá- a aprovar o programa do Governo de Umaro Sissoco Embaló.
Em reação à denúncia do líder da APU-PDGB, o Parlamento responsabilizou o Presidente guineense, José Mário Vaz, pelo alegado plano e disse estar na posse de "sinais evidentes" que apontam para a execução da iniciativa.
O Parlamento da Guiné-Bissau tem estado bloqueado através de votos maioritários de elementos do PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas mas arredado de governação, em sinal de protesto daquela formação política em relação às decisões do chefe do Estado.
O facto tem impedido a que programas de três governos e propostas de Orçamento Geral do Estado não sejam aprovados desde 2015.
O PAIGC já anunciou a sua intenção de voltar a impedir o funcionamento do Parlamento para que o programa do Governo do primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló não seja aprovado.
MB // EL
Lusa/Fim
Fonte da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), sem representação parlamentar, liderado por Nuno Nabian disse hoje à agência Lusa que o político irá comparecer no Ministério Público na quinta-feira, a partir das 10:00 (mesma hora em Lisboa).
Nabian será ouvido no âmbito de um processo de inquérito aberto pela Procuradoria para que esclareça as denúncias que fez segundo as quais estaria em marcha um alegado plano para prender e destituir de funções o líder do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
Numa reunião do seu partido, Nuno Nabian afirmou estar na posse de informações que apontavam pela iminência da execução do alegado plano que segundo disse teria como objetivo levar o Parlamento - sem Cipriano Cassamá- a aprovar o programa do Governo de Umaro Sissoco Embaló.
Em reação à denúncia do líder da APU-PDGB, o Parlamento responsabilizou o Presidente guineense, José Mário Vaz, pelo alegado plano e disse estar na posse de "sinais evidentes" que apontam para a execução da iniciativa.
O Parlamento da Guiné-Bissau tem estado bloqueado através de votos maioritários de elementos do PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas mas arredado de governação, em sinal de protesto daquela formação política em relação às decisões do chefe do Estado.
O facto tem impedido a que programas de três governos e propostas de Orçamento Geral do Estado não sejam aprovados desde 2015.
O PAIGC já anunciou a sua intenção de voltar a impedir o funcionamento do Parlamento para que o programa do Governo do primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló não seja aprovado.
MB // EL
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Será que qualquer semelhança com o Guiné Bissau de hoje, seja uma mera coincidência?
“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada;
Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
Quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício;
Então poderá “afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
Quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício;
Então poderá “afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
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terça-feira, janeiro 03, 2017
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Função Pública/ DG da Reforma se congratula com apelo do Chefe de Estado
(ANG) – O Director-geral da Reforma na Função Pública congratulou-se com o apelo do Chefe de Estado da Guiné-Bissau, para que 2017 seja o ano de implementação de reformas na administração pública, para torná-la mais eficiente e eficaz em termos de atendimento aos cidadãos.
Em declarações à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Augusto Alberto considerou que é uma mensagem de apoio político para o processo que ao longo dos anos tem vindo a ser obstaculizado pelos guineenses e sobretudo pelos políticos, e que o presidente se tornou no primeiro dirigente a falar da reforma de uma forma séria, sem menosprezar outros.
Disse acreditar que o Presidente da República vai exercer a sua influência para que o processo possa ser financiado, porque normalmente a reforma é suportada pelos parceiros internacionais e que nenhum Governo da Guiné-Bissau chegou de assumi-la ou seja nunca a custeou.
Augusto disse estar não só satisfeito com a declaração do Presidente da República mas também espera que Orçamento Geral de Estado deste ano reflita essa preocupação.
Preferiu não revelar os custos das referidas reformas dizendo que depende da percentagem que o executivo vai disponibilizar para o efeito,
“Um processo de reformas sem apoio político não tem pernas para avançar. Já fizeram muita coisa há mais de cinco anos, com o recenseamento biométrico entre outros, mas o processo ficou parado devido à situações de instabilidade que o país enfrenta desde 2012”, referiu.
Aquele responsável sustentou que a reforma não foi concretizada devido a inexistência de uma posição dos políticos que poderia permitir a conclusão do processo, mas que desta vez o Presidente da República decidiu e espera-se que o seu posicionamento seja respeitado por todos.
Informou que está-se na fase de conclusão de um documento que define a qualidade e quantidade do pessoal necessário para a Administração pública, mas que também reflecte preocupações sobre a formação e capacitação dos servidores públicos para garantir um serviço de qualidade, aspecto que considera de fundamental para o processo.
Augusto Alberto afirmou que a implementação da reforma na administração pública é importante, porque ela não presta serviço de qualidade ao público, exemplificou com atendimento no próprio Ministério da Função, no Hospital Nacional Simão Mendes e no Ministério da Educação, pelo que é preciso ter coragem para levar avante o processo de que tanto se falou.
Em termos de actividades realizadas, o Director-geral da Reforma Administrativa indicou, entre outros, o recenseamento dos militares e da polícia que ainda está a decorrer e que as dificuldades agora é na Assembleia Nacional Popular porque estão a trabalhar para recuperação de base de dados dos funcionários do hemiciclo e de seguida reunir todos os dados.
Augusto Alberto apontou a informatização dos serviços do Estado, como o maior desafio do processo, principalmente no que se refere a Identificação Civíl.
O desejo é facilitar a cidadãos que vivem por exemplo em Bolama ou em qualquer outra regiao longínqua o acesso ao documento de que precisa sem se deslocar para Bissau, o que normalmente aumenta os custos.
ANG/LPG/ÂC
Em declarações à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Augusto Alberto considerou que é uma mensagem de apoio político para o processo que ao longo dos anos tem vindo a ser obstaculizado pelos guineenses e sobretudo pelos políticos, e que o presidente se tornou no primeiro dirigente a falar da reforma de uma forma séria, sem menosprezar outros.
Disse acreditar que o Presidente da República vai exercer a sua influência para que o processo possa ser financiado, porque normalmente a reforma é suportada pelos parceiros internacionais e que nenhum Governo da Guiné-Bissau chegou de assumi-la ou seja nunca a custeou.
Augusto disse estar não só satisfeito com a declaração do Presidente da República mas também espera que Orçamento Geral de Estado deste ano reflita essa preocupação.
Preferiu não revelar os custos das referidas reformas dizendo que depende da percentagem que o executivo vai disponibilizar para o efeito,
“Um processo de reformas sem apoio político não tem pernas para avançar. Já fizeram muita coisa há mais de cinco anos, com o recenseamento biométrico entre outros, mas o processo ficou parado devido à situações de instabilidade que o país enfrenta desde 2012”, referiu.
Aquele responsável sustentou que a reforma não foi concretizada devido a inexistência de uma posição dos políticos que poderia permitir a conclusão do processo, mas que desta vez o Presidente da República decidiu e espera-se que o seu posicionamento seja respeitado por todos.
Informou que está-se na fase de conclusão de um documento que define a qualidade e quantidade do pessoal necessário para a Administração pública, mas que também reflecte preocupações sobre a formação e capacitação dos servidores públicos para garantir um serviço de qualidade, aspecto que considera de fundamental para o processo.
Augusto Alberto afirmou que a implementação da reforma na administração pública é importante, porque ela não presta serviço de qualidade ao público, exemplificou com atendimento no próprio Ministério da Função, no Hospital Nacional Simão Mendes e no Ministério da Educação, pelo que é preciso ter coragem para levar avante o processo de que tanto se falou.
Em termos de actividades realizadas, o Director-geral da Reforma Administrativa indicou, entre outros, o recenseamento dos militares e da polícia que ainda está a decorrer e que as dificuldades agora é na Assembleia Nacional Popular porque estão a trabalhar para recuperação de base de dados dos funcionários do hemiciclo e de seguida reunir todos os dados.
Augusto Alberto apontou a informatização dos serviços do Estado, como o maior desafio do processo, principalmente no que se refere a Identificação Civíl.
O desejo é facilitar a cidadãos que vivem por exemplo em Bolama ou em qualquer outra regiao longínqua o acesso ao documento de que precisa sem se deslocar para Bissau, o que normalmente aumenta os custos.
ANG/LPG/ÂC
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terça-feira, janeiro 03, 2017
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O Ministério da Função Publica anunciou a partir de hoje dia 03 de Janeiro, 2017, a inspeção mensal dos livros de ponto aos servidores de estado. Justificou a mediada, pelo fato, de existir a violação do processo legal, sobretudo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores de estado. Essa realidade no aparelho administrativo não abona para o funcionamento de uma administração eficiente e eficaz.
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terça-feira, janeiro 03, 2017
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Governo reprime oposição e imprensa na Gâmbia
Banjul, Gâmbia (PANA) - O Governo gambiano lançou uma repressão massiva contra os membros da oposição, detendo alguns deles e encerrando uma estação de rádio independente, a rádio FM Tanraga, soube a PANA esta segunda-feira, em Banjul.
O opositor Daba Muhammed Kuyateh foi detido, domingo, na sua casa em Bakoteh, e está atualmente aprisionado na sede da Agência Nacional de Inteligência (NIA).
Sam Sar, editor-chefe do jornal independente "Foroyaa", confirmou o encerramento da rádio FM Tanraga em declarações à PANA, segunda-feira.
A repressão segue-se à afixação de cartazes nas ruas de Banjul, a capital, e a impressão em camisolas das palavras "GambiaHasDecided", ou "A GâmbiaJáDecidiu", por membros da oposição.
A NIA ameaçou deter a equipa de campanha #GambiaHasDecided e os seus simpatizantes, indicaram, à PANA fontes na cidade comercial de Serrekunda, onde testemunhas oculares revelaram que elementos das Forças Armadas removeram todos os cartazes e perseguiram jovens nas suas casas.
A rádio FM Tanraga já foi alvo de várias perseguições sob o Governo do Presidente Yahya Jammeh. Foi encerrada quatro vezes antes e assim como o seu diretor-geral, Alhagi Ceesay, também conheceu várias detenções.
Não foi dada nenhuma razão para o encerramento da estação de rádio.
"Não devemos permitir que isto aconteça. Não devemos deixar a nossa liberdade ser derrubada por criminosos sob a cobertura da NIA. Vistam as vossas camisolas #GambiaHasDecided e levem as vossas bandeiras porque a Gâmbia decidiu", declarou Madi Jorbateh no programa oficial na ONG gambiana "TANGO".
Ele acrescentou que "A Gâmbia decidiu e nenhuma força na terra não pode parar isto. Todos os Gambianos no país e no estrangeiro devem manter-se de pé e não permitir que a nossa liberdade duramente conquistada seja destruída ou derrubada".
PANAPRESS
O opositor Daba Muhammed Kuyateh foi detido, domingo, na sua casa em Bakoteh, e está atualmente aprisionado na sede da Agência Nacional de Inteligência (NIA).
Sam Sar, editor-chefe do jornal independente "Foroyaa", confirmou o encerramento da rádio FM Tanraga em declarações à PANA, segunda-feira.
A repressão segue-se à afixação de cartazes nas ruas de Banjul, a capital, e a impressão em camisolas das palavras "GambiaHasDecided", ou "A GâmbiaJáDecidiu", por membros da oposição.
A NIA ameaçou deter a equipa de campanha #GambiaHasDecided e os seus simpatizantes, indicaram, à PANA fontes na cidade comercial de Serrekunda, onde testemunhas oculares revelaram que elementos das Forças Armadas removeram todos os cartazes e perseguiram jovens nas suas casas.
A rádio FM Tanraga já foi alvo de várias perseguições sob o Governo do Presidente Yahya Jammeh. Foi encerrada quatro vezes antes e assim como o seu diretor-geral, Alhagi Ceesay, também conheceu várias detenções.
Não foi dada nenhuma razão para o encerramento da estação de rádio.
"Não devemos permitir que isto aconteça. Não devemos deixar a nossa liberdade ser derrubada por criminosos sob a cobertura da NIA. Vistam as vossas camisolas #GambiaHasDecided e levem as vossas bandeiras porque a Gâmbia decidiu", declarou Madi Jorbateh no programa oficial na ONG gambiana "TANGO".
Ele acrescentou que "A Gâmbia decidiu e nenhuma força na terra não pode parar isto. Todos os Gambianos no país e no estrangeiro devem manter-se de pé e não permitir que a nossa liberdade duramente conquistada seja destruída ou derrubada".
PANAPRESS
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terça-feira, janeiro 03, 2017
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Última hora
Nuno Nabian não reagiu ao Convite de Associação dos Guineenses radicados nos EUA, mas vai ter que responder na procuradoria geral da República pelas denúncias infundadas, e esse dia vai ser no 5 de Janeiro do corrente ano.
A cada dia que passa, Nabiam perde militantes e dirigentes no seu partido, e a prova de tudo isso é o regresso de vários e muitos pesos pesados que hoje disseram e dizem que a sua casa é e sempre será o PRS.
Nuno Nabiam mostrou claramente de que a politica não faz parte da sua vida e que se fosse um pouco mais inteligente, saberia como usar a aposta de Koumba para com a sua pessoa.
A cada dia que passa Nuno Nabiam fica com uma imagem denegrida e manchada no campo politico.
Dividas por tudo quanto possa ser lado e falta de postura e caracter???
Publicada por didi lopes
A cada dia que passa, Nabiam perde militantes e dirigentes no seu partido, e a prova de tudo isso é o regresso de vários e muitos pesos pesados que hoje disseram e dizem que a sua casa é e sempre será o PRS.
Nuno Nabiam mostrou claramente de que a politica não faz parte da sua vida e que se fosse um pouco mais inteligente, saberia como usar a aposta de Koumba para com a sua pessoa.
A cada dia que passa Nuno Nabiam fica com uma imagem denegrida e manchada no campo politico.
Dividas por tudo quanto possa ser lado e falta de postura e caracter???
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terça-feira, janeiro 03, 2017
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Ano novo, velhos fantasmas + mon na kadera = 3 em 1
E, de repente, os 15, que passaram a 14...voltaram a ser 15. Esta semana, o 'governo de iniciativa presidencial' vai nomear um novo director—geral na empresa pública da área do petróleo — a PETROGUIN. Honório Buscardini, filho da falecida Isabel Buscardini, cujo lobby deu frutos. Não é de hoje que quer esse lugar.
A troca em si já peca pelo total desconhecimento do futuro DG da área em causa, um autêntico fura vidas, e é uma profunda falta de respeito e de consideração para com o ainda director—geral. E é assim que querem levar este País para frente!!! Ku man na kadera1!! Um golpe de Estado vinha mesmo a calhar!!! Estamos perdidos. AAS
Publicada por António Aly Silva
A troca em si já peca pelo total desconhecimento do futuro DG da área em causa, um autêntico fura vidas, e é uma profunda falta de respeito e de consideração para com o ainda director—geral. E é assim que querem levar este País para frente!!! Ku man na kadera1!! Um golpe de Estado vinha mesmo a calhar!!! Estamos perdidos. AAS
Publicada por António Aly Silva
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Politica na Guiné Bissau, um jogo de poder, mas acima de tudo um jogo sujo.
O ano 2017 poderá ser um autentico desastre caso não sejam tomadas medidas fortes e decisivas para que sirva de exemplo para muitos que acham que o ESTADO possa ser um instrumento de brincadeira.
O ministério publico tem que funcionar na sua plenitude e serem artibuidas responsabilidades por cada ato que um individuo pratique.
As detenções têm que dar inicio, porque o ciclo de impunidade tem que acabar e vai acabar.
Cada macaco no seu galho.
Por outro lado, a embaixada de Guiné Bissau em Portugal, tem que ser feita uma limpeza profunda visto que ali dentro predomina a equipa de DSP que jamais irão deixar o Dr. Helder Vaz trabalhar em paz.
Voltarei com este assunto em momentos.
Porque os nomes das pessoas a serem dadas como fim de comissão de serviço, acreditem que ja estao nas maos do Doka...., o Doka Internacional não nomeia e nem exonera, mas sabe mostrar a verdade que influencia.
Preparem- se, mexidas na embaixada.
Por outro lado, quem se chama NUNO MENDES COSTA nos negócios estrangeiros em Bissau??? Quem são os seus protegidos em Portugal na nossa embaixada???
Próximo artigo, o nome das pessoas a serem retiradas em Restelo, na nossa embaixada.
Publicada por didi lopes
O ministério publico tem que funcionar na sua plenitude e serem artibuidas responsabilidades por cada ato que um individuo pratique.
As detenções têm que dar inicio, porque o ciclo de impunidade tem que acabar e vai acabar.
Cada macaco no seu galho.
Por outro lado, a embaixada de Guiné Bissau em Portugal, tem que ser feita uma limpeza profunda visto que ali dentro predomina a equipa de DSP que jamais irão deixar o Dr. Helder Vaz trabalhar em paz.
Voltarei com este assunto em momentos.
Porque os nomes das pessoas a serem dadas como fim de comissão de serviço, acreditem que ja estao nas maos do Doka...., o Doka Internacional não nomeia e nem exonera, mas sabe mostrar a verdade que influencia.
Preparem- se, mexidas na embaixada.
Por outro lado, quem se chama NUNO MENDES COSTA nos negócios estrangeiros em Bissau??? Quem são os seus protegidos em Portugal na nossa embaixada???
Próximo artigo, o nome das pessoas a serem retiradas em Restelo, na nossa embaixada.
Publicada por didi lopes
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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MAL-ESTAR ENTRE SISSOCO E O DIRECTOR DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE ESTADO ESTÁ LIGADO COM AMEAÇAS DE ESCUTAS TELEFÓNICAS
Alfredo Malu |
Conforme fontes fidedignas de Notabanca???, em causa está uma chamada telefónica feita por Sissoco alegando que o número de telefone de Malú está em escuta. Daí a reação não se fez esperar, Alfredo Malú surgiu dizendo que não pode ser ameaçado por quem quer que seja e prometeu processá-lo criminalmente no fórum judicial para se apresentar alegações de provas que disse ter em mãos.
A fonte??? avança que, o oficial dos Serviços Secretos de Estado era visto pelos governantes como uma peça decorativa e foi acusado, exonerado e consequentemente transferido de mediato por constituir uma pedrinha nos calçados dos políticos de dificultar na altura as negociações entre o PRS e o Primeiro-ministro sobre a constituição do novo elenco governamental, quanto a pasta do ministério da Economia e das Finanças que os renovadores pretendiam titular, mas que o Sissoco não apetecia.
Umaro Sissoco |
A fonte??? esclarece que a exoneração do Malu não tem nada a ver com as especulações políticas que se pairam na praça pública sobre a ligação do agente secreto à política partidária na oposição.
As fontes confiáveis??? dão conta ainda que a troca de palavas entre os dois, supostamente atrapalhou o juízo do primeiro-ministro e ordenou a exoneração do Alfredo Malu no cargo, pelo facto do agente recusar acatar “chantagem”.
O mais estranho de tudo, adianta os informantes, é que, após a sua exoneração no cargo foi transferido para Argélia, como forma de afastá-lo do país e de eventuais intervenções que possam advir durante a crise política vigente na Guiné-Bissau.
Como não se bastasse, o Primeiro-ministro ordenou para desarmá-lo e colocá-lo numa situação de perigo de vida.
Ainda, a fonte??? indica que o diretor-geral adjunto da inteligência Interna, Alfredo Malu exercia o cargo desde 2012. Para ocupar a vaga deixada por Malu, foi nomeado o major, Amadu Ndur.
Convém salientar que, a segurança e a tranquilidade deste povo é mais importante que qualquer jogada política dos titulares dos órgãos da soberania da Guiné-Bissau.
Paz e amor!
Notabanca
Publicada por notabanca
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Autoridades fecham rádios na Gâmbia
Oficiais de inteligência não justificaram a decisão.
As autoridades da Gâmbia fecharam uma estação de rádio privada, no meio de tensões políticas crescentes, devido à recusa do Presidente Yahya Jammeh em deixar o poder, depois de ter perdido as eleições.
Teranga FM, que traduz as notícias dos jornais gambianos para línguas locais, foi encerrada por quatro agentes da Agência Nacional de Inteligência e um oficial de polícia sem justificar os motivos.
Teranga FM foi retirada do ar quatro vezes nos últimos anos e o seu director está preso desde 2015 por sedição.
Informações não confirmadas oficialmente indicam que uma segunda estação perto da capital, Hilltop, também teria sido fechada hoje.
O Presidente Yahya Jammeh, no poder há 22 anos, recusa-se a deixar o cargo no final do mandato, em Janeiro, apesar de ter perdido as eleições a 1 de Dezembro.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDAO) tem tentado convencer Jammeh a deixar a Presidência.
O vencedor foi o empresário Adama Barrow.
VOA
As autoridades da Gâmbia fecharam uma estação de rádio privada, no meio de tensões políticas crescentes, devido à recusa do Presidente Yahya Jammeh em deixar o poder, depois de ter perdido as eleições.
Teranga FM, que traduz as notícias dos jornais gambianos para línguas locais, foi encerrada por quatro agentes da Agência Nacional de Inteligência e um oficial de polícia sem justificar os motivos.
Teranga FM foi retirada do ar quatro vezes nos últimos anos e o seu director está preso desde 2015 por sedição.
Informações não confirmadas oficialmente indicam que uma segunda estação perto da capital, Hilltop, também teria sido fechada hoje.
O Presidente Yahya Jammeh, no poder há 22 anos, recusa-se a deixar o cargo no final do mandato, em Janeiro, apesar de ter perdido as eleições a 1 de Dezembro.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDAO) tem tentado convencer Jammeh a deixar a Presidência.
O vencedor foi o empresário Adama Barrow.
VOA
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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NASCE NO PAIGC O MOVIMENTO PARA A INSTAURAÇÃO DA DISCIPLINA E A ORDEM NO PARTIDO
Os dirigentes e militantes do PAIGC estão determinados para a implementação da disciplina partidária e a ordem no seio do partido.
Com o efeito, criou o “Movimento para a Instauração da Disciplina e a Ordem no PAIGC”, cujo lançamento oficial agendado para o dia três deste mês, (terça-feira), no hotel Coimbra, em Bissau às 10 horas.
Segundo os seus mentores, visa “na necessidade de se continuar com a implementação da disciplina no PAIGC, para que o país possa trilhar nos caminhos da Paz, estabilidade, justiça e uma verdadeira reconciliação”.
De salientar que, se a disciplinar partidária e ética dos cidadãos e dos políticos são violadas, o país nunca pode viver numa verdadeira democracia e concórdia nacional com vista à um desenvolvimento almejado pelos guineenses.
Quem viola a regra de trânsito, corre risco de perder a vida ou punido conforme a lei da infracção.
Que Deus nos abençoe!
Notabanca
Com o efeito, criou o “Movimento para a Instauração da Disciplina e a Ordem no PAIGC”, cujo lançamento oficial agendado para o dia três deste mês, (terça-feira), no hotel Coimbra, em Bissau às 10 horas.
Segundo os seus mentores, visa “na necessidade de se continuar com a implementação da disciplina no PAIGC, para que o país possa trilhar nos caminhos da Paz, estabilidade, justiça e uma verdadeira reconciliação”.
De salientar que, se a disciplinar partidária e ética dos cidadãos e dos políticos são violadas, o país nunca pode viver numa verdadeira democracia e concórdia nacional com vista à um desenvolvimento almejado pelos guineenses.
Quem viola a regra de trânsito, corre risco de perder a vida ou punido conforme a lei da infracção.
Que Deus nos abençoe!
Notabanca
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Secretário-geral das Nações Unidas: Apelo para Paz
Leia a íntegra da mensagem do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.
Nova Iorque, 1 de janeiro de 2017.
Neste primeiro dia como Secretário-Geral das Nações Unidas, há, sobretudo, uma pergunta que me assalta a consciência:
Como ajudar os milhões de seres humanos vítimas de conflitos e que sofrem enormemente em guerras que parecem não ter fim?
Populações civis em vários pontos do globo são destroçadas sob a mais letal violência. Mulheres, crianças e homens são mortos ou feridos, vendo-se forçados a abandonar os seus lares, tudo perdendo. Até mesmo hospitais e comboios humanitários são atingidos sem contemplação.
Nestas guerras não há vencedores; todos perdem. Gastam-se biliões* de dólares na destruição de sociedades e economias, alimentando ciclos de desconfianca e medo que podem perpetuar-se por gerações. Vastas regiões do planeta estão inteiramente desestabilizadas e um novo fenómeno de terrorismo global ameaça-nos a todos.
Neste primeiro dia do ano, peço a todos que partilhem comigo um propósito de Ano Novo:
Façamos da Paz a nossa prioridade.
Façamos de 2017 um ano em que todos – cidadãos, governos, dirigentes – procurem superar as suas diferenças.
Seja através da solidariedade e da compaixão nas nossas vidas quotidianas, seja através do diálogo e do respeito independentemente das divergências políticas. Seja por via de um cessar-fogo num campo de batalha ou mediante entendimentos conseguidos à mesa de negociações para obter soluções políticas.
A procura do bem supremo da Paz deve ser o nosso objetivo e o nosso princípio orientador.
A dignidade e a esperanca, o progresso e a prosperidade – enfim tudo o que valorizamos como família humana – depende da Paz.
Mas a Paz depende de nós.
Apelo a todos para que partilhem comigo este compromisso para com a Paz hoje e todos os dias.
Façamos de 2017 um Ano de Paz.
Obrigado.
Unmultimedia.org/radio/portuguese
Guterres pede a todos um compromisso com a paz. Foto: ONU/Mark Garten. |
Nova Iorque, 1 de janeiro de 2017.
Neste primeiro dia como Secretário-Geral das Nações Unidas, há, sobretudo, uma pergunta que me assalta a consciência:
Como ajudar os milhões de seres humanos vítimas de conflitos e que sofrem enormemente em guerras que parecem não ter fim?
Populações civis em vários pontos do globo são destroçadas sob a mais letal violência. Mulheres, crianças e homens são mortos ou feridos, vendo-se forçados a abandonar os seus lares, tudo perdendo. Até mesmo hospitais e comboios humanitários são atingidos sem contemplação.
Nestas guerras não há vencedores; todos perdem. Gastam-se biliões* de dólares na destruição de sociedades e economias, alimentando ciclos de desconfianca e medo que podem perpetuar-se por gerações. Vastas regiões do planeta estão inteiramente desestabilizadas e um novo fenómeno de terrorismo global ameaça-nos a todos.
Neste primeiro dia do ano, peço a todos que partilhem comigo um propósito de Ano Novo:
Façamos da Paz a nossa prioridade.
Façamos de 2017 um ano em que todos – cidadãos, governos, dirigentes – procurem superar as suas diferenças.
Seja através da solidariedade e da compaixão nas nossas vidas quotidianas, seja através do diálogo e do respeito independentemente das divergências políticas. Seja por via de um cessar-fogo num campo de batalha ou mediante entendimentos conseguidos à mesa de negociações para obter soluções políticas.
A procura do bem supremo da Paz deve ser o nosso objetivo e o nosso princípio orientador.
A dignidade e a esperanca, o progresso e a prosperidade – enfim tudo o que valorizamos como família humana – depende da Paz.
Mas a Paz depende de nós.
Apelo a todos para que partilhem comigo este compromisso para com a Paz hoje e todos os dias.
Façamos de 2017 um Ano de Paz.
Obrigado.
Unmultimedia.org/radio/portuguese
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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YAZALDE RECUSOU JOGAR CAN PELA GUINÉ-BISSAU
Avançado deu preferência ao clube e não desiste do sonho da seleção A de Portugal
Yazalde decidiu recusar o convite da Guiné-Bissau para representar o país na CAN 2017. Descendente de guineenses, o avançado que chegou a representar Portugal nas seleções jovens foi abordado para juntar-se ao grupo que vai representar a Guiné, pela primeira vez, numa grande prova internacional.
Porém, optou por dizer não. «Seria uma grande oportunidade participar numa grande prova de seleções, mas, depois de refletir muito sobre o assunto, para não me arrepender, decidi ficar ao serviço do Rio Ave. É melhor para mim», afirmou, em declarações ao jornal «O Jogo».
Além disso, Yazalde lembrou o passado nas seleções jovens de Portugal e destacou: «Apesar de ter 28 anos, nunca se sabe se, um dia, não surge uma oportunidade de vestir a camisola das Quinas. Trabalho todos os dias para isso.»
Fonte: Mais Futebol
Soudjurtu.com
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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JUVENTUDE ISLÂMICA DENUNCIA CALUNIAS CONTRA O SEU LÍDER E PROMETE TOLERÂNCIA ZERO
Aladje Bubacar Djaló |
Denunciou em conferência de imprensa promovida, hoje 02 de janeiro em Bissau, os dirigentes da Juventude Islâmica e prometem “tolerância zero” contra as pessoas que pretendem denigrir imagem do seu líder, na sequência de uma obra em construção na cidade de Mansoa, região de Oio, Norte do país.
Mamadú Aliu Djaló, porta-voz desta organização islâmica disse apesar de pedirem desculpas ao líder islâmico devem pedir publicamente desculpas pelas falsas denúncias e calúnias, e deixou advertência que a juventude islâmica vai tomar medidas severas para cessar tais e eventuais conspiração e difamação contra Aladje Bubacar Djló.
Em relação a proliferação das seitas islâmicas no país, Sadjo Djaló, um dos membros da União da Juventude dos Imames pediu as entidades reguladoras para assumirem as suas responsabilidades em relação às algumas rádios que pretendem incitar odio e violência entre os muçulmanos.
De sublinhar que, no ano passado, um dos imames da mesquita da capital, Braima Sanhá foi espancado por ter insultado na “Rádio Sensibilização” o líder religiosos de Mansôa.
Notabanca
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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NÃO SE REGISTOU NENHUMA VÍTIMA MORTAL NOS FESTEJOS DE PASSAGEM DO ANO
Setenta e cinco casos deram entrada nos serviços de Urgência do Hospital Nacional “Simão Mendes”, durante a passagem da festa do ano.
Revelou hoje 02 de janeiro à imprensa, Koumba Bispo Yalá, director clínico do “banco de socorro” do maior centro hospitalar do país.
Notabanca
Revelou hoje 02 de janeiro à imprensa, Koumba Bispo Yalá, director clínico do “banco de socorro” do maior centro hospitalar do país.
Notabanca
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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PRIMEIRO-MINISTRO, UMARO SISSOCO, REUNIU COM AS CHEFIAS DAS FORÇAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS DO POVO DA GUINÉ-BISSAU
No primeiro dia do 2017, o Primeiro-ministro Umaro Sissoco, reuniu com as chefias militares para inteirar das situações que estão a viver. Nomeadamente, dos quartéis, das casernas, da alimentar e entre outros assuntos ligados as Forças Armadas Revolucionarias do Povo da Guiné-Bissau.
Depois da reunião e em declarações a imprensa, o primeiro‐ministro prometeu melhorar as condições da classe castrense guineense, assim, como deu garantias de reparar todos quartéis do país.
Umaro Sissoco afiançou que o encontro serviu de um esclarecimento cabal das situações real dos militares. E disse congratular com a iniciativa do cultivo que já está a ser levado a cabo pela classe castrense visando o auto‐sustento alimentar, e ainda sublinhou que os militares vão continuar a dar os seus contributos para desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Quanto a situação político-social, Sissoco referiu que a necessidade de instaurar um hábito diferente, no âmbito dos relacionamentos. E nisto afirmou que este ano 2017 é o ano de disciplinar as pessoas, porque a sociedade civil não deve ser refém dos políticos tal como tem sido até agora.
Umaro Sissoco terminou com garantias de tudo fazer para soerguer a imagem do país mediante reforços de cooperação com os países amigos da Guiné‐Bissau.
Fonte: IBD
Publicada por Bambaram di Padida
Depois da reunião e em declarações a imprensa, o primeiro‐ministro prometeu melhorar as condições da classe castrense guineense, assim, como deu garantias de reparar todos quartéis do país.
Umaro Sissoco afiançou que o encontro serviu de um esclarecimento cabal das situações real dos militares. E disse congratular com a iniciativa do cultivo que já está a ser levado a cabo pela classe castrense visando o auto‐sustento alimentar, e ainda sublinhou que os militares vão continuar a dar os seus contributos para desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Quanto a situação político-social, Sissoco referiu que a necessidade de instaurar um hábito diferente, no âmbito dos relacionamentos. E nisto afirmou que este ano 2017 é o ano de disciplinar as pessoas, porque a sociedade civil não deve ser refém dos políticos tal como tem sido até agora.
Umaro Sissoco terminou com garantias de tudo fazer para soerguer a imagem do país mediante reforços de cooperação com os países amigos da Guiné‐Bissau.
Fonte: IBD
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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35 anos depois.... kuma bu padiduris kata brincado ku el...
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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2017 Year of UNIFICATION to all Guinean people that live in Unite State of America
Puca Ferreira UNIFICATION WILL BUILD STRONG FAMILY AND COMMUNITY, WE ALL IMMIGRANTS.ONE PEOPLE ONE NATION.
Boa INICIATIVA PELOS organizedores e que 2017 UNIAO PAZ E HARMONIA NA DIASPORA E GUINEA-BISSAU
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Angola e Moçambique entram em 2017 no 'top ten' das moedas mais desvalorizadas
As moedas nacionais de Angola e Moçambique estão entre as dez que mais desvalorizaram durante o ano passado, com o kwanza a cair quase 20% e o metical a perder mais de 30% em 2016.
De acordo com a evolução das moedas nacionais durante 2016, estas duas divisas dos maiores países lusófonos em África estão entre as dez piores, só superadas pelas moedas da Nigéria, Venezuela, Suriname e Egito, no caso de Moçambique, que teve uma desvalorização de 33,2%.
Angola, cujo kwanza desvalorizou 18,9% durante os últimos doze meses, ficou ligeiramente melhor do que Moçambique, à frente das moedas da Mongólia, Congo e Serra Leoa.
Angola e Moçambique enfrentam um significativo abrandamento económico decorrente da quebra dos preços das matérias-primas, nomeadamente do petróleo, e do abrandamento do crescimento mundial.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) e os doadores do Orçamento do Estado suspenderam a ajuda a Moçambique em abril deste ano, no seguimento da divulgação de empréstimos escondidos garantidos pelo Governo, entre 2013 e 2014, no valor de mais de 1,4 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros), e que se somaram aos encargos já conhecidos da Empresa Moçambicana de Atum (Ematum), contratados em igual circunstância.
O Governo moçambicano assumiu, a 25 de outubro, incapacidade financeira para pagar as próximas prestações dos seus encargos com os credores, defendendo uma reestruturação dos pagamentos, indispensável para um novo programa do FMI, cujas regras impedem a ajuda a países numa trajetória insustentável da dívida, como é o caso de Moçambique.
Devido à crise decorrente da quebra na cotação internacional do petróleo, Angola viu reduzir a receita fiscal para menos de metade em 2015, assim como a entrada de divisas no país, agravando o custo das importações e o acesso a produtos, inclusive alimentares, cujos preços dispararam.
O FMI antecipa que Angola registe um crescimento de 1,5% este ano, enquanto a previsão de expansão económica para Moçambique aponta para os 5,5%.
MBA (PVJ/HB) // CSJ
Lusa/Fim
De acordo com a evolução das moedas nacionais durante 2016, estas duas divisas dos maiores países lusófonos em África estão entre as dez piores, só superadas pelas moedas da Nigéria, Venezuela, Suriname e Egito, no caso de Moçambique, que teve uma desvalorização de 33,2%.
Angola, cujo kwanza desvalorizou 18,9% durante os últimos doze meses, ficou ligeiramente melhor do que Moçambique, à frente das moedas da Mongólia, Congo e Serra Leoa.
Angola e Moçambique enfrentam um significativo abrandamento económico decorrente da quebra dos preços das matérias-primas, nomeadamente do petróleo, e do abrandamento do crescimento mundial.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) e os doadores do Orçamento do Estado suspenderam a ajuda a Moçambique em abril deste ano, no seguimento da divulgação de empréstimos escondidos garantidos pelo Governo, entre 2013 e 2014, no valor de mais de 1,4 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros), e que se somaram aos encargos já conhecidos da Empresa Moçambicana de Atum (Ematum), contratados em igual circunstância.
O Governo moçambicano assumiu, a 25 de outubro, incapacidade financeira para pagar as próximas prestações dos seus encargos com os credores, defendendo uma reestruturação dos pagamentos, indispensável para um novo programa do FMI, cujas regras impedem a ajuda a países numa trajetória insustentável da dívida, como é o caso de Moçambique.
Devido à crise decorrente da quebra na cotação internacional do petróleo, Angola viu reduzir a receita fiscal para menos de metade em 2015, assim como a entrada de divisas no país, agravando o custo das importações e o acesso a produtos, inclusive alimentares, cujos preços dispararam.
O FMI antecipa que Angola registe um crescimento de 1,5% este ano, enquanto a previsão de expansão económica para Moçambique aponta para os 5,5%.
MBA (PVJ/HB) // CSJ
Lusa/Fim
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Cobras há muitas e veneno também, mas guineenses não têm antídotos
Nas aldeias da Guiné-Bissau, sobretudo nas ilhas, é comum os habitantes serem mordidos por cobras, mas é raro haver antídotos para o veneno que pode provocar inchaço, paralisia e até a morte.
“Estava no campo e nem senti a picada. Só depois de o pé começar a inchar é que reparei nas marcas e no sangue”, conta Zinha Pacana, 47 anos, residente da ilha de Jeta onde o dia-a-dia se faz na rua e a biodiversidade reina.
“Ainda hoje sinto dores na perna”, apesar de já terem passado dois anos.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que todos os anos cerca de cinco milhões de pessoas em todo o mundo são mordidas por cobras, das quais 100 mil morrem e 400 mil ficam permanentemente incapacitadas ou desfiguradas.
Só na região subsaariana em que se encontra a Guiné-Bissau, onde os espaços rurais dominam, 30 mil pessoas morrem picadas anualmente e a ameaça cresce com o fim de ‘stocks’ vitais de antídotos previsto pela organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) para este ano – o que diminui a esperança de os fazer chegar onde sempre faltaram, como a ilha de Jeta.
Mesmo quem escapa às tarefas da agricultura de subsistência, ora atravessa o caminho das cobras, porque as ruas são caminhos no meio do mato, ora vive ao lado delas, porque as mangueiras e palmeiras preenchem todo o espaço entre as casas.
É de maio a novembro, na época das chuvas, que alimenta os ecossistemas, que a enfermeira Zeneida Camalá, 28 anos, tem mais trabalho no centro de saúde da ilha com as mordidelas de cobra – um trabalho incompleto porque pouco mais pode fazer do que ministrar analgésicos e esperar que a maré suba para enviar os pacientes para o continente numa piroga.
Chegar a Caió é uma aventura de uma hora (ir e voltar), sem cais, nem sinalização por entre os canais de tarrafe, vegetação densa que forma uma barreira entre a ilha e a vila que fornece tudo o que chega a Jeta, mas onde também não há antídotos.
“Não há. Nunca houve. Também não podíamos ter geleiras para os guardar porque o centro de saúde não tem eletricidade”, relata Joaquim da Silva, 56 anos, enfermeiro chefe que tratou Zeneida entre muitos outros e que já viu alguns habitantes morrer.
Estatísticas são uma miragem, guias para identificação das cobras venenosas (a maioria não o são) também, por isso pouco espanta que haja quem recorra aos curandeiros tradicionais e suas mezinhas para tentar obter a cura.
Pitágoras Gomes, 24 anos, acredita que foi isso que o curou: foi atacado a caminho de casa e sofreu de paralisia numa perna, que depois inchou, tendo sido tratado no centro de saúde de Caió com paliativos.
“Depois fui a um curandeiro que tratou da mordidela e foi aí que fiquei bom”, assegura, mas sem conseguir explicar que tratamento recebeu.
É assim nas ilhas e no interior, mas também na capital: a ausência de antídotos é a regra no Hospital Simão Mendes, principal unidade de saúde do país, em Bissau, apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) os indicar na lista de bens essenciais nos serviços de saúde.
“Se o doente aparecer com uma reação anafilática [reação alérgica] fazemos questão de pôr hidrocortisona e se tiver dores damos analgésicos”, responde Kumba Bispo Yala, diretor clínico do hospital.
A Lusa tentou obter informações junto da delegação da OMS em Bissau, mas sem resposta.
O ano de 2016 está a chegar ao fim e com ele também os ‘stocks’ de Fav-África, o único soro antiveneno “certificado, garantido e seguro” mesmo sendo otimista em relação à previsão dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), que alertaram apontaram junho como limite.
"Dezenas de milhares de pessoas vão continuar a morrer de mordeduras de cobras, a menos que a comunidade mundial da saúde tome medidas imediatas para garantir a produção de um tratamento e de um soro antiveneno", advertiu a MSF num comunicado difundido em setembro de 2015.
O laboratório francês Sanofi Pasteur decidiu em 2010 suspender a produção do antiveneno devido aos preços dos produtos concorrentes fabricados na Ásia, América Latina e África, e com os quais a “Sanofi Pasteur não pode alinhar”, anunciou na altura.
Organizações como os MSF e OMS dizem ser necessárias melhores dados estatísticos - os países precisam de mais antídotos do que pensam - e queixam-se de falta de regulação que permite a entrada de produtos falsificados no mercado.
Uma união de esforços global é apontada como o caminho urgente, porque “nenhum outro produto de substituição estará disponível durante pelo menos dois anos”, concluem os MSF.
Fonte: Lusa
“Estava no campo e nem senti a picada. Só depois de o pé começar a inchar é que reparei nas marcas e no sangue”, conta Zinha Pacana, 47 anos, residente da ilha de Jeta onde o dia-a-dia se faz na rua e a biodiversidade reina.
“Ainda hoje sinto dores na perna”, apesar de já terem passado dois anos.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que todos os anos cerca de cinco milhões de pessoas em todo o mundo são mordidas por cobras, das quais 100 mil morrem e 400 mil ficam permanentemente incapacitadas ou desfiguradas.
Só na região subsaariana em que se encontra a Guiné-Bissau, onde os espaços rurais dominam, 30 mil pessoas morrem picadas anualmente e a ameaça cresce com o fim de ‘stocks’ vitais de antídotos previsto pela organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) para este ano – o que diminui a esperança de os fazer chegar onde sempre faltaram, como a ilha de Jeta.
Mesmo quem escapa às tarefas da agricultura de subsistência, ora atravessa o caminho das cobras, porque as ruas são caminhos no meio do mato, ora vive ao lado delas, porque as mangueiras e palmeiras preenchem todo o espaço entre as casas.
É de maio a novembro, na época das chuvas, que alimenta os ecossistemas, que a enfermeira Zeneida Camalá, 28 anos, tem mais trabalho no centro de saúde da ilha com as mordidelas de cobra – um trabalho incompleto porque pouco mais pode fazer do que ministrar analgésicos e esperar que a maré suba para enviar os pacientes para o continente numa piroga.
Chegar a Caió é uma aventura de uma hora (ir e voltar), sem cais, nem sinalização por entre os canais de tarrafe, vegetação densa que forma uma barreira entre a ilha e a vila que fornece tudo o que chega a Jeta, mas onde também não há antídotos.
“Não há. Nunca houve. Também não podíamos ter geleiras para os guardar porque o centro de saúde não tem eletricidade”, relata Joaquim da Silva, 56 anos, enfermeiro chefe que tratou Zeneida entre muitos outros e que já viu alguns habitantes morrer.
Estatísticas são uma miragem, guias para identificação das cobras venenosas (a maioria não o são) também, por isso pouco espanta que haja quem recorra aos curandeiros tradicionais e suas mezinhas para tentar obter a cura.
Pitágoras Gomes, 24 anos, acredita que foi isso que o curou: foi atacado a caminho de casa e sofreu de paralisia numa perna, que depois inchou, tendo sido tratado no centro de saúde de Caió com paliativos.
“Depois fui a um curandeiro que tratou da mordidela e foi aí que fiquei bom”, assegura, mas sem conseguir explicar que tratamento recebeu.
É assim nas ilhas e no interior, mas também na capital: a ausência de antídotos é a regra no Hospital Simão Mendes, principal unidade de saúde do país, em Bissau, apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) os indicar na lista de bens essenciais nos serviços de saúde.
“Se o doente aparecer com uma reação anafilática [reação alérgica] fazemos questão de pôr hidrocortisona e se tiver dores damos analgésicos”, responde Kumba Bispo Yala, diretor clínico do hospital.
A Lusa tentou obter informações junto da delegação da OMS em Bissau, mas sem resposta.
O ano de 2016 está a chegar ao fim e com ele também os ‘stocks’ de Fav-África, o único soro antiveneno “certificado, garantido e seguro” mesmo sendo otimista em relação à previsão dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), que alertaram apontaram junho como limite.
"Dezenas de milhares de pessoas vão continuar a morrer de mordeduras de cobras, a menos que a comunidade mundial da saúde tome medidas imediatas para garantir a produção de um tratamento e de um soro antiveneno", advertiu a MSF num comunicado difundido em setembro de 2015.
O laboratório francês Sanofi Pasteur decidiu em 2010 suspender a produção do antiveneno devido aos preços dos produtos concorrentes fabricados na Ásia, América Latina e África, e com os quais a “Sanofi Pasteur não pode alinhar”, anunciou na altura.
Organizações como os MSF e OMS dizem ser necessárias melhores dados estatísticos - os países precisam de mais antídotos do que pensam - e queixam-se de falta de regulação que permite a entrada de produtos falsificados no mercado.
Uma união de esforços global é apontada como o caminho urgente, porque “nenhum outro produto de substituição estará disponível durante pelo menos dois anos”, concluem os MSF.
Fonte: Lusa
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Irmãos Guineenses!
Dediquei o primeiro dia do ano de 2017, a visitas de cortesia e de solidariedade a alguns dos homens que marcaram a história do País, Camaradas Manuel Saturnino Costa, Aladje Manuel Mané, Luis Oliveira Sanca e Eng Samba Lamine Mané.
Estou esperançado que 2017 irá marcar o virar da página na Guiné-Bissau rumo ao progresso e a paz social.
Viva Guiné-Bissau!
Fonte: Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
Dediquei o primeiro dia do ano de 2017, a visitas de cortesia e de solidariedade a alguns dos homens que marcaram a história do País, Camaradas Manuel Saturnino Costa, Aladje Manuel Mané, Luis Oliveira Sanca e Eng Samba Lamine Mané.
Estou esperançado que 2017 irá marcar o virar da página na Guiné-Bissau rumo ao progresso e a paz social.
Viva Guiné-Bissau!
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