segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Foram descobertos dois novos planetas semelhantes à Terra
A descoberta foi feita por uma equipa de astrónomos brasileiros. Os dois planetas encontram-se num sistema com uma estrela semelhante ao nosso Sol.
Uma equipa de astrónomos brasileiros descobriu dos novos exoplanetas a orbitar em volta de uma estrela semelhante ao nosso sol, estrela esta que recebeu o nome de HIP 68468. Já os planetas receberam o nome de ‘super Neptuno’ e ‘super Terra’.
Como conta o G1, o ‘ambiente’ em volta desta estrela é marcadamente diferente do que se verifica no Sistema Solar, sendo que ambos os planetas têm uma rotação muito próxima da estrela, o que sugere uma movimentação do exterior para o interior deste sistema.
No que diz respeito à massa, a ‘super Terra’ (ou HIP 68468b) é três vezes super à da Terra e a sua órbita tem uma percentagem de apenas 3% em relação à distância do nosso planeta com o Sol. Os investigadores apuraram ainda que esta estrela tem cerca de seis mil milhões de anos de idade e situa-se a 300 anos-luz da Terra.
noticiasaominuto.com
© European Southern Observatory |
Como conta o G1, o ‘ambiente’ em volta desta estrela é marcadamente diferente do que se verifica no Sistema Solar, sendo que ambos os planetas têm uma rotação muito próxima da estrela, o que sugere uma movimentação do exterior para o interior deste sistema.
No que diz respeito à massa, a ‘super Terra’ (ou HIP 68468b) é três vezes super à da Terra e a sua órbita tem uma percentagem de apenas 3% em relação à distância do nosso planeta com o Sol. Os investigadores apuraram ainda que esta estrela tem cerca de seis mil milhões de anos de idade e situa-se a 300 anos-luz da Terra.
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segunda-feira, novembro 07, 2016
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MANIFESTANTES PROMETEM CONTINUAR VIGÍLIA ATÉ FIM DA CRISE
Foto: Elisangila Raisa Silva dos Santos |
Os manifestantes fazem esta exigência pedindo o fim da crise política que se arrasta há mais de um ano mesmo com a assinatura de o acordo de Conacri.
A manifestação, que começou um pouco antes das 07 horas de Bissau, juntou centenas de pessoas que estavam em frente a UDIB e depois a força de segurança lançou gás lacrimogénio para tentar dispersar os manifestantes onde um deficiente foi atingido e socorrido pelos manifestantes. Depois disso os manifestantes subiram certa de 100 metros e colocaram plataforma com colunas ao lado da Secretaria de Estado das Comunidades onde a palavra de ordem era a dissolução do parlamento.
Mais de 40 polícias e militares fardados estavam a manter segurança no local e todas as vias que dão acesso ao palácio da república foram encerradas.
Num e entrevista exclusiva à Rádio Sol Mansi (RSM) Sana Canté, presidente do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, promete continuar com a iniciativa até que seja feita a vontade popular.
“Apesar de todos os bloqueios e apesar de todas as dificuldades criadas pelas autoridades polícias nós persistiremos até que a vontade popular seja respeitada e continuamos a pedir o presidente para pôr fim a esta maldita crise”, sustenta.
Para uma outra associação paralela “Voz de Cidadão de Mundo” chefiada por António Da Goia, a iniciativa irá estender-se até a outros sector sociais da sociedade guineense.
Para as mulheres a vontade popular tem que ir a frente porque os seus maridos não estão a trabalhar.
Depois de horas os jovens suspenderam a manifestação prometendo, para quarta-feira (09/11), mobilizar a solidariedade de algumas escolas e algumas instituições do país como forma de mostrar o descontentamento em relação a esta crise e pedir “com urgência” o seu fim.
Durante a vigília os jovens tinhas dísticos onde estavam escritos, entre outros, “Povo i ka lixo”; “Basta i djusta”; “Queremos a nossa soberania”.
A intenção dos manifestantes era chegar em frente a presidência da república que devido a forte dispositivo de segurança não foi possível.
Horas antes do início da manifestação a Secretaria de Estado da Ordem Pública diz não ter condições para garantir segurança aos manifestantes devido a chegada ao país da delegação da CEDEAO. Mesmo assim os jovens usaram redes sociais para reafirmar as suas determinações em seguir a frente.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Rádio Sol Mansi
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segunda-feira, novembro 07, 2016
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Não há dinheiro para Djurtus preparar a participação no CAN2017
A crise política vigente na Guiné-Bissau afecta a preparação da participação da selecção nacional de futebol na fase final do CAN, Gabão2017, afirma um alto dirigente da Federação de Futebol.
Celestino Goncalves Tinex revelou que, até ao momento, a Federação de Futebol não recebeu um tostão do Governo para organizar a participação da selecção nacional e para os jogos amigáveis antes de Janeiro.
O Canadá desistiu do jogo amigável com a Guiné-Bissau. A federação contactou de imediato duas equipas portuguesas, Belenenses e Sporting de Braga, para cumprir o calendário da FIFA. Mas até agora nem sequer 1 franco CFA foi disponibilizado para os jogos desta semana em Lisboa.
Celestino Goncalves explica que todas as equipas apuradas para o CAN já têm emissários no Gabão a preparar o terreno, com excepção da Guiné-Bissau por falta de verbas.
Em entrevista à Rádio Jovem, o primeiro vice-presidente da Federação disse que até ao momento a organização tem funcionado com dinheiro de terceiros para garantir que tudo esteja bem antes da partida para o palco do jogo.
A seleção guineense vai integrar o Grupo A do CAN-2017, juntamente com Gabão, Camarões e Burkina Faso.
A Guiné-Bissau estreia-se no CAN-2017 no dia 14 de janeiro, frente ao Gabão, país anfitrião da prova.
Braima Darame Via Facebook
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segunda-feira, novembro 07, 2016
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domingo, 6 de novembro de 2016
ATORES POLÍTICOS GUINEENSES REAFIRMAM ENGAJAMENTO EM RESPEITAR ACORDO DE CONACRI
Os principais atores políticos guineenses reafirmaram hoje, 5 de Novembro 2016, o engajamento em respeitar o acordo político recentemente rubricado na vizinha República da Guiné Conacri sob auspícios da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). A posição consta do comunicado final resultante da visita de algumas horas de uma delegação do bloco regional chefiada pela Chefe de Estado liberiana, igualmente em exercício da CEDEAO, Ellen Johnson Sirleaf.
A delegação manteve sucessivamente encontros com Presidente da República, José Mário Vaz, o líder do Parlamento, Cipriano Cassamá, Primeiro-Ministro Baciro Dja, as comitivas do PAIGC e do grupo dos 15 dissidentes do PAIGC, dirigidas respectivamente por Domingos Simões e Braima Camará. A delegação da CEDEAO reuniu-se igualmente com representantes do PRS.
Na declaração final lida pela ministra dos Negócios Estrangeiros da Libéria, Marjon Kamara, recomenda-se a reintegração nas fileiras do PAIGC dos 15 dos seus membros expulsos, a nomeação pelo Presidente da República de uma figura consensual ao cargo do Primeiro-Ministro bem como a formação de um governo inclusivo com base na representação parlamentar de diferentes partidos políticos.
O comunicado exorta igualmente as partes à convocação o mais breve possível de uma sessão parlamentar e à realização de uma mesa redonda com vista a discutir os contornos de um eventual pacto de estabilidade que facilite a implementação de reformas institucionais e constitucionais antes das eleições legislativas de 2018, conforme estipulado no acordo de Conacri.
A missão da CEDEAO ao país surge na sequência do impasse instalado perante várias interpretações por diferentes protagonistas em torno do conteúdo do memorando de Conacri.
Por: Assana Sambú/Aguinaldo Ampa
Foto: Marcelo Ncanha Na Ritche
odemocratagb.com
A delegação manteve sucessivamente encontros com Presidente da República, José Mário Vaz, o líder do Parlamento, Cipriano Cassamá, Primeiro-Ministro Baciro Dja, as comitivas do PAIGC e do grupo dos 15 dissidentes do PAIGC, dirigidas respectivamente por Domingos Simões e Braima Camará. A delegação da CEDEAO reuniu-se igualmente com representantes do PRS.
Na declaração final lida pela ministra dos Negócios Estrangeiros da Libéria, Marjon Kamara, recomenda-se a reintegração nas fileiras do PAIGC dos 15 dos seus membros expulsos, a nomeação pelo Presidente da República de uma figura consensual ao cargo do Primeiro-Ministro bem como a formação de um governo inclusivo com base na representação parlamentar de diferentes partidos políticos.
O comunicado exorta igualmente as partes à convocação o mais breve possível de uma sessão parlamentar e à realização de uma mesa redonda com vista a discutir os contornos de um eventual pacto de estabilidade que facilite a implementação de reformas institucionais e constitucionais antes das eleições legislativas de 2018, conforme estipulado no acordo de Conacri.
A missão da CEDEAO ao país surge na sequência do impasse instalado perante várias interpretações por diferentes protagonistas em torno do conteúdo do memorando de Conacri.
Por: Assana Sambú/Aguinaldo Ampa
Foto: Marcelo Ncanha Na Ritche
odemocratagb.com
Manifestantes ameaçam boicotar aulas em escolas privadas
Centenas de pessoas saíra às ruas de Bissau este sábado para protestarem contra a atual crise política no país. Durante a manifestação, houve ameaças de boicote às aulas das escolas privadas e de encerramento das clínicas particulares já a partir da próxima semana.
A ameaça foi feita por Lesmes Monteiro Torres Gemeos, porta-voz do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI), assegurando que «se os filhos dos pobres não estão a frequentar as aulas, os filhos dos governantes também não vão estudar e se estão doentes vamos todos ao Hospital Nacional Simão Mendes».
Segundo o jornal O Democrata, os manifestantes concentraram-se hoje em frente ao clube da UDIB, na avenida Amílcar Cabral, com cartazes onde se podiam ler frases como «O povo não é lixo» ou «Basta, exigimos a erradicação da crise»...
Por: Fernando Casimiro
Podemos aceitar a lógica do consenso para se viabilizar o país.
A nossa questão é a seguinte: qual é o enquadramento jurídico do consenso obtido para a nomeação de um novo Primeiro-ministro perante o estabelecido na Constituição da República?
Rasgamos a nossa Constituição, definitivamente?
Em caso de novas divergências, teremos que recorrer sempre à mediação da CEDEAO?
Como se define presentemente a República da Guiné-Bissau?
Somos um Estado complexo, unitário ou uma Federação de Estados, tendo em conta a ordem jurídica que regula o poder político do Estado?
Caros compatriotas e amigos da Guiné-Bissau, temos estado a brincar com coisas sérias, muito sérias, criando precedentes perigosos, muito perigosos, que o Tempo dirá de sua Justiça, ter sido um erro, todos os "arranjos" feitos até aqui, fora do contexto legal e constitucional que regula a organização política do Estado.
Aposto que teremos um novo Governo de vários governos, em função da repartição equitativa ou proporcional dos mandatos obtidos, o que é uma afronta à boa Governação, quiçá, à transparência governativa, mas igualmente à fiscalização parlamentar e, ao exercício do Tribunal de contas.
Continuamos a discutir o acessório, que é a figura de consenso para o cargo de Primeiro-ministro, ignorando o essencial, que até podemos qualificar de "tudo o resto".
Tenho pena do meu país e do povo a que pertenço!
Se o Presidente da República não se sente capacitado para o exercício das suas funções, que renuncie, para ao menos, não permitir que a Guiné-Bissau continue a ser humilhada!
BASTA!
Didinho 05.11.2016
Podemos aceitar a lógica do consenso para se viabilizar o país.
A nossa questão é a seguinte: qual é o enquadramento jurídico do consenso obtido para a nomeação de um novo Primeiro-ministro perante o estabelecido na Constituição da República?
Rasgamos a nossa Constituição, definitivamente?
Em caso de novas divergências, teremos que recorrer sempre à mediação da CEDEAO?
Como se define presentemente a República da Guiné-Bissau?
Somos um Estado complexo, unitário ou uma Federação de Estados, tendo em conta a ordem jurídica que regula o poder político do Estado?
Caros compatriotas e amigos da Guiné-Bissau, temos estado a brincar com coisas sérias, muito sérias, criando precedentes perigosos, muito perigosos, que o Tempo dirá de sua Justiça, ter sido um erro, todos os "arranjos" feitos até aqui, fora do contexto legal e constitucional que regula a organização política do Estado.
Aposto que teremos um novo Governo de vários governos, em função da repartição equitativa ou proporcional dos mandatos obtidos, o que é uma afronta à boa Governação, quiçá, à transparência governativa, mas igualmente à fiscalização parlamentar e, ao exercício do Tribunal de contas.
Continuamos a discutir o acessório, que é a figura de consenso para o cargo de Primeiro-ministro, ignorando o essencial, que até podemos qualificar de "tudo o resto".
Tenho pena do meu país e do povo a que pertenço!
Se o Presidente da República não se sente capacitado para o exercício das suas funções, que renuncie, para ao menos, não permitir que a Guiné-Bissau continue a ser humilhada!
BASTA!
Didinho 05.11.2016
sábado, 5 de novembro de 2016
A CEDEAO apenas divulgou a versão Inglesa do Comunicado Final da mediação da Presidente da Libéria, Ellen Johnson.
O Aly Silva volta a fazer uma montagem fotográfica e dá um tiro no seu próprio pé com as suas mentiras
Analisem comigo está foto:
Nós sabemos como são os guineenses. Dá udju de kume.
Caso como eles dizem sobre enchente do pessoal, porque razão apenas 5 jovens e sem multidão? Observem atrás dos jovens, ninguém caminhando, ninguém passando ou assistindo.
Porquê? ?? Montagem.
Ninguém vai morrer ou ser espancado, torturado e morto na Vossa mentira.
Fracasso total na manifestação liderada pela Direcção do PAIGC e comparsas. Querem saber porque é que o povo não caiu na cilada? Foi porque deram conta que era mentira os pretextos invocados pelos alugateres da marcha encomendada. “É povo li, ninguim cana n`ganal mas”
Quando estavam a comer ninguém chamou o povo. Agora vos mandaram para p ………… querem a solidariedade do povo.
Nós sabemos como são os guineenses. Dá udju de kume.
Caso como eles dizem sobre enchente do pessoal, porque razão apenas 5 jovens e sem multidão? Observem atrás dos jovens, ninguém caminhando, ninguém passando ou assistindo.
Porquê? ?? Montagem.
Ninguém vai morrer ou ser espancado, torturado e morto na Vossa mentira.
Fracasso total na manifestação liderada pela Direcção do PAIGC e comparsas. Querem saber porque é que o povo não caiu na cilada? Foi porque deram conta que era mentira os pretextos invocados pelos alugateres da marcha encomendada. “É povo li, ninguim cana n`ganal mas”
Quando estavam a comer ninguém chamou o povo. Agora vos mandaram para p ………… querem a solidariedade do povo.
PRESIDENTES DA GUINÉ-BISSAU E DA LIBÉRIA, JOSÉ MÁRIO VAZ E ELLEN JOHNSON, RESPECTIVAMENTE, ESTÃO REUNIDOS NO PALÁCIO DA REPÚBLICA EM BISSAU.
ANP diz que o Presidente da República é o principal foco de bloqueio e de instabilidade governativa;
PAIGC quer que lhe seja devolvido o Poder que conquistou nas eleições legislativas;
PRS defende a nomeação de uma nova figura como primeiro-ministro na base da nova maioria parlamentar como solução;
GRUPO DOS QUINZE defende o cumprimento escrupuloso do acordo de Conacri e que seja o Presidente da República a escolher a figura da sua confiança e de consenso para liderar um novo Governo;
Primeiro-ministro, Baciro Djá defende a manutenção do atual Governo que diz ter a maioria dos deputados no parlamento.
Foto de Braima Darame.
PAIGC E O GRUPO DOS QUINZE NA MESMA SALA COM MEDIAÇÃO DA CEDEAO
A delegação da CEDEAO, liderada por Ellen Johnson está reunida com a direção superior do PAIGC e representantes do grupo dos quinze deputados dissidentes do PAIGC. A reunião decorre num dos hotéis da capital.
Foto de Braima Darame.
Foto de Braima Darame.
DESOBDIENCIA DE ORDEM PUBLICA
Timor-Leste é o país lusófono com mais liberdade de educação
Timor-Leste é o país lusófono com melhor desempenho no Índice da Liberdade de Educação, da autoria da fundação Novae Terrae e da organização não-governamental Oidel, com estatuto consultivo na UNESCO e no Conselho da Europa.
O Índice da Liberdade de Educação -- que se debruça sobre a evolução das políticas nacionais e a proteção e promoção do direito à liberdade de educação -- analisa a situação em 136 países, que representam 94 por cento da população mundial, entre os quais Portugal e os lusófonos Angola, Brasil, Moçambique e Timor-Leste, e ainda Guiné Equatorial (que faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa desde 2014).
O índice classifica Timor-Leste na 25.ª posição. Apesar de apenas pouco mais de metade da população do jovem país asiático ser alfabetizada, o financiamento público para a educação representa 9,5% do Produto Interno Bruto -- um valor acima dos 6,5% em Moçambique, 6,3% no Brasil, 5,1% em Portugal e 3,5% em Angola.
Mais alunos em escolas não-estatais e apoios financeiros para salários de professores e custos de funcionamento dos estalecimentos de ensino privados são outros dos itens que contribuem para o bom desempenho de Timor-Leste.
Portugal, o segundo país lusófono com melhor prestação, só surge no 45.º lugar. Seguem-se Brasil (58.º), Angola (83.º), Guiné Equatorial (91.º) e Moçambique (115.º, o único dos lusófonos que não prevê o financiamento público de escolas privadas).
Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe são apenas referidos no que a lei diz sobre o direito à liberdade de educação.
A liberdade de educação é um direito universalmente reconhecido, sendo apenas proibida, entre os 136 países analisados, em Cuba, Gâmbia e Líbia.
Dos países analisados, 84 reconhecem esse direito na Constituição (a exceção, entre os países lusófonos, é a Guiné-Bissau).
Se 73 por cento dos países concedem financiamento público à educação privada, apenas 30 por cento o fazem de forma consistente, com os outros, incluindo Portugal, a darem um apoio fraco ou indefinido.
Os autores do índice assinalam as dificuldades que tiveram em obter dados em muitos países, o que revela "falta de transparência".
Os países com maior grau de liberdade estão no grupo Europa/América do Norte, liderados por Irlanda, Holanda e Bélgica. Mas, nos 15 primeiros lugares, há países de outras geografias, como Chile, Peru, Coreia do Sul e Israel.
A região Ásia-Pacífico (muito importante em termos de peso demográfico) está bem qualificada, graças ao desempenho de países como Japão, Índia, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Singapura e Timor-Leste. A China ainda está abaixo da média mundial.
Entre os países árabes, apenas Líbano, Jordânia e Qatar estão acima da média.
No documento assinala-se que países como Espanha, Nicarágua e a "surpreendente" Suécia proibiram recentemente o ensino doméstico, o que já vigora na Alemanha, por exemplo.
Ora, para os autores do relatório, "o ensino doméstico é um bom indicador de confiança do Estado nos pais e na sociedade civil".
O relatório conclui que "o ensino doméstico é um fenómeno em crescimento" em todo o mundo, exceto nos países árabes e africanos. Esse aumento "pode ser interpretado quer como um desajustamento da escola às necessidades da população, quer como um sintoma de fracasso do sistema educativo formal", reflete.
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O Índice da Liberdade de Educação -- que se debruça sobre a evolução das políticas nacionais e a proteção e promoção do direito à liberdade de educação -- analisa a situação em 136 países, que representam 94 por cento da população mundial, entre os quais Portugal e os lusófonos Angola, Brasil, Moçambique e Timor-Leste, e ainda Guiné Equatorial (que faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa desde 2014).
O índice classifica Timor-Leste na 25.ª posição. Apesar de apenas pouco mais de metade da população do jovem país asiático ser alfabetizada, o financiamento público para a educação representa 9,5% do Produto Interno Bruto -- um valor acima dos 6,5% em Moçambique, 6,3% no Brasil, 5,1% em Portugal e 3,5% em Angola.
Mais alunos em escolas não-estatais e apoios financeiros para salários de professores e custos de funcionamento dos estalecimentos de ensino privados são outros dos itens que contribuem para o bom desempenho de Timor-Leste.
Portugal, o segundo país lusófono com melhor prestação, só surge no 45.º lugar. Seguem-se Brasil (58.º), Angola (83.º), Guiné Equatorial (91.º) e Moçambique (115.º, o único dos lusófonos que não prevê o financiamento público de escolas privadas).
Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe são apenas referidos no que a lei diz sobre o direito à liberdade de educação.
A liberdade de educação é um direito universalmente reconhecido, sendo apenas proibida, entre os 136 países analisados, em Cuba, Gâmbia e Líbia.
Dos países analisados, 84 reconhecem esse direito na Constituição (a exceção, entre os países lusófonos, é a Guiné-Bissau).
Se 73 por cento dos países concedem financiamento público à educação privada, apenas 30 por cento o fazem de forma consistente, com os outros, incluindo Portugal, a darem um apoio fraco ou indefinido.
Os autores do índice assinalam as dificuldades que tiveram em obter dados em muitos países, o que revela "falta de transparência".
Os países com maior grau de liberdade estão no grupo Europa/América do Norte, liderados por Irlanda, Holanda e Bélgica. Mas, nos 15 primeiros lugares, há países de outras geografias, como Chile, Peru, Coreia do Sul e Israel.
A região Ásia-Pacífico (muito importante em termos de peso demográfico) está bem qualificada, graças ao desempenho de países como Japão, Índia, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Singapura e Timor-Leste. A China ainda está abaixo da média mundial.
Entre os países árabes, apenas Líbano, Jordânia e Qatar estão acima da média.
No documento assinala-se que países como Espanha, Nicarágua e a "surpreendente" Suécia proibiram recentemente o ensino doméstico, o que já vigora na Alemanha, por exemplo.
Ora, para os autores do relatório, "o ensino doméstico é um bom indicador de confiança do Estado nos pais e na sociedade civil".
O relatório conclui que "o ensino doméstico é um fenómeno em crescimento" em todo o mundo, exceto nos países árabes e africanos. Esse aumento "pode ser interpretado quer como um desajustamento da escola às necessidades da população, quer como um sintoma de fracasso do sistema educativo formal", reflete.
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"Clinton está sob influência de Satanás. É pecado votar nos democratas"
Uma igreja de San Diego espalhou panfletos e está a fazer campanha contra Hillary Clinton.
A Igreja Católica Imaculada Conceição, em Old Town, San Diego, emitiu um polémico boletim em que os fiéis eram aconselhados a votar “como católicos”, sendo incitados a votar em Donald Trump.
“É um pecado mortal votar no Partido Democrata”, pode ler-se num texto que foi distribuído em diversas alturas e em que são abordados temos sensíveis como o aborto, reporta o Huffington Post.
Inicialmente foi distribuído um panfleto escrito em inglês e em espanhol onde havia um guia para que os católicos votassem em conformidade com a religião. Pouco tempo depois surgiu um folheto que apresentava cinco posições políticas democráticas que são contra os ensinamentos da Igreja.
Nesse segundo panfleto estava escrito que Hillary Clinton estava “sob influência de Satanás” e que nenhum católico deveria votar nela, caso contrário iria estar a cometer um “pecado mortal que leva ao inferno”.
O padre da igreja em causa, Richard Perozich, explicou ao New York Daily News que disse aos seus fiéis que iriam para o inferno se votassem na candidata democrata. Contudo, frisou também que o panfleto não é da responsabilidade da igreja e que a folha foi tornada pública fora do context.
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© Reprodução Huffington Post |
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Inicialmente foi distribuído um panfleto escrito em inglês e em espanhol onde havia um guia para que os católicos votassem em conformidade com a religião. Pouco tempo depois surgiu um folheto que apresentava cinco posições políticas democráticas que são contra os ensinamentos da Igreja.
Nesse segundo panfleto estava escrito que Hillary Clinton estava “sob influência de Satanás” e que nenhum católico deveria votar nela, caso contrário iria estar a cometer um “pecado mortal que leva ao inferno”.
O padre da igreja em causa, Richard Perozich, explicou ao New York Daily News que disse aos seus fiéis que iriam para o inferno se votassem na candidata democrata. Contudo, frisou também que o panfleto não é da responsabilidade da igreja e que a folha foi tornada pública fora do context.
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Várias partes de emails de Hillary Clinton foram classificadas
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"A natureza determina idade mas não o estado de espírito", diz Wang Deshun
Se o mundo da moda é conhecido por proporcionar carreiras exponenciais mas curtas, Wang Deshun quer mudar esse paradigma e mostrar a si mesmo (e aos outros) que é possível manter a forma mesmo quando a idade continua a aumentar.
O ator e artista chinês tem 80 anos e pretende continuar a desafiar-se a si mesmo, sendo que a moda é um dos seus principais objetivos.
No último ano, Wang deu que falar na Semana da Moda da China ao estrear-se nas passadeiras e ao tornar-se um ícone nacional.
Porém, agora voltou a estar ao centro das atenções devido a um vídeo em que fala de si próprio e conta parte da sua história de vida.
Em entrevista ao The New York Times, Deshun contou que continua a trabalhar três horas por dia, em que ensina moda e organiza desfiles.
“Tem a ver com estado de espírito, não com idade”, disse, acrescentando que “a natureza determina idade mas não o estado de espírito”. A chave apresentada pelo idoso é arranjar sempre uma meta e nunca desistir.
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© IMAGINECHINA |
Se o mundo da moda é conhecido por proporcionar carreiras exponenciais mas curtas, Wang Deshun quer mudar esse paradigma e mostrar a si mesmo (e aos outros) que é possível manter a forma mesmo quando a idade continua a aumentar.
O ator e artista chinês tem 80 anos e pretende continuar a desafiar-se a si mesmo, sendo que a moda é um dos seus principais objetivos.
No último ano, Wang deu que falar na Semana da Moda da China ao estrear-se nas passadeiras e ao tornar-se um ícone nacional.
Porém, agora voltou a estar ao centro das atenções devido a um vídeo em que fala de si próprio e conta parte da sua história de vida.
Em entrevista ao The New York Times, Deshun contou que continua a trabalhar três horas por dia, em que ensina moda e organiza desfiles.
“Tem a ver com estado de espírito, não com idade”, disse, acrescentando que “a natureza determina idade mas não o estado de espírito”. A chave apresentada pelo idoso é arranjar sempre uma meta e nunca desistir.
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FREIRAS FRANCISCANAS ABANDONAM NHOMA DEPOIS DE AMEAÇA DE MORTE
Freiras Franciscanas de Imaculada de Conceição decidiram abandonar, quinta – feira (03/10), a paróquia Nossa Senhora da Paz em Nhoma, norte do país, região de OIO, em consequência dos actos de vandalismo de que estão a ser vítimas por pessoas não identificadas
Os autores destes actos ameaçam, através de uma carta, violentar as irmãs caso estas não abandonarem a paróquia num prazo de quatro (04) semanas.
As irmãs foram apedrejadas na noite de sábado (29/10) por um individuo não identificado: No domingo a janela do armazém das irmãs foi violada e supostamente a mesma pessoa levou oito (08) sacos de cimento e vinte (20) litros de gasolina; mesmo com estes actos na última segunda-feira (31/10), pelas 20 horas de Bissau, supostamente o mesmo grupo vandalizou a viatura das irmãs quando estavam na oração.
Face a esta situação foram encerrados o posto de sanitário e jardim infantil das irmãs onde trabalhavam as irmãs.
Em jeito de solidariedade o liceu São Bernardino de Cena de Nhoma encerrou as suas portas. Para esta sexta-feira (04/11) uma reunião dos comités de tabanca de sector de Nhacra, com o objectivo de buscar uma solução conjunta para desencorajar estas práticas criminosas.
O pároco da Paróquia da Nossa Senhora da Paz de Nhoma, Frei Renato Ciumento, disse que a decisão das irmãs abandonarem o sector foi tomada depois de uma reunião com o responsável máximo da Igreja guineense.
“As irmãs vão continuar a trabalhar no bairro de Cuntum Madina, em Bissau, porque a sua superiora no México decidiu que não existe segurança suficiente para continuarem a trabalhar”, explica.
Entretanto, a administradora do sector de Nhacra, Maria Sábado Indela, exorta o ministro do interior no sentido de reforçar os efectivos policiais no sector para desencorajar estes actos de violência.
“Na Nhacra só temos quatro (04) efectivos e eles não podem fazer nada (tendo em conta o numero de violência registado). A missão católica precisa de segurança e, nós, estamos na Nhacra sem comissário policial”, revela.
Sobre o assunto, ouvido pela Rádio Sol Mansi (RSM), o ministro de Estado do interior, Botche Cande, promete ainda ontem, quinta-feira (03/10), usar “todos os mecanismos” para pôr cobro a esta situação, e, se for preciso irá recorrer aos militares no sentido de reforçarem as forças de segurança, para estancar actos de vandalismo que se verificam contra estas irmãs, na localidade de Nhoma…
“Temos que garantir segurança para que aquelas irmãs possam continuar os seus trabalhos. Porque, de facto, o que aquelas irmãs fazem para o povo guineense é louvável e se existir pessoas a violarem os direitos daquelas freiras o governo não irá admitir isso. Vamos abandonar o nosso gabinete e onde existir violência estaremos presentes e mesmo se for preciso com a intervenção do chefe das forças armadas. Vamos acabar com estes actos de violência no país, custe o que custar”, promete Botche Cande.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolmansi com Conosaba do Porto
PRS CONDENA AMEAÇA DE MORTE CONTRA FREIRAS DE NHOMA
Radio Sol Mansi, 04 Nov 2016 - A Direcção Superior do Partido da Renovação Social (PRS) condena a ameaça de morte a que as Freiras Franciscanas da Imaculada de Conceição são alvos por pessoas não identificadas na secção de Nhoma, sector de Nhacra, região de OIO, norte do país
A condenação foi ouvida no princípio da tarde desta sexta-feira (04/10) após a reunião que a direcção superior do partido, chefiado pelo seu presidente, Alberto Nambeia manteve com o Bispo de Bissau.
Vice presidente do PRS, Sertório na Biote, disse que o seu partido irá fazer todas as diligências junto das autoridades para trazer a justiça os autores deste acto.
Na Biote manifestou por outro lado a total solidariedade do PRS para com a Igreja Católica guineense pedindo as autoridades de sector de Nhacra e a população no sentido de retornar a estabilidade na referida missão e apoiarem para que as freiras tenham condições de trabalhar com segurança.
O Presidente do PRS, Alberto Nambeia, lamenta o facto e pede a colaboração para descobrir os autores deste acto tendo garantido que o seu partido tudo fará junto das autoridades para solicitar segurança para a retoma das actividades das freiras na secção de Nhoma.
Freiras Franciscanas de Imaculada de Conceição decidiram abandonar, quinta – feira, a paróquia Nossa Senhora da Paz em Nhoma, norte do país, região de OIO, em consequência dos actos de vandalismo de que estão a ser vítimas por pessoas não identificadas
Os autores destes actos ameaçam, através de uma carta, violentar as irmãs caso estas não abandonarem a paróquia num prazo de quatro (04) semanas.
Face a esta situação foram encerrados o posto de sanitário e jardim infantil onde trabalhavam as irmãs e como consequência mais de 900 crianças estão sem estudar.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amadu Uri Djalo
Radiosolmansi
O Ministério do Interior da Guiné-Bissau emitiu esta noite um comunicado no qual, informa que não consegue assegurar duas marchas autorizadas para praça de Império do dia 5 de Novembro. Uma marcha dos Cidadão Inconformados e outra do Movimento JOMAV Presidente. A razão é que amanhã, Ellen Johnson Saerlif, presidente da Libéria estará em Bissau.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
MILITARES “TRAVAM INTENÇÃO” DE PRESIDENTE PARA NOMEAR UMARO SISSOKO PARA CARGO DE PRIMEIRO-MINISTRO ??????
Por favor, não envolvam os militares nos assuntos políticos. Chega de mentiras e desinformação!
Radio sol Mansi, 04 Nov 2016 - O jornal última hora publicou na sua última edição que os três nomes propostos pelo presidente da república para o cargo do primeiro-ministro são todos indesejados pelos militares guineenses. A insatisfação demonstrada durante uma reunião de emergência entre o chefe de estado e os militares
Segundo o jornal os militares guineenses não querem o nome de Umaro Sissoko e segundo uma fonte militar contactada a determinação de José Mário em nomear Sissoko era “total” e quando tudo estava presente para a sua concretização, a classe castrense convocou uma reunião de emergência com chefe de Estado.
Ainda a mesma fonte consultada pelo jornal, na reunião até o ministro da defesa foi impedido de participar, porque “não queriam qualquer envolvimento político” e serviu a ocasião para “travar as intenções de José Mário Vaz”.
Os militares dizem ainda que Sissoko é visto como “desertor” e que enfrenta severas oposições para ser reconhecido como General na classe castrense guineense e desafiam ainda que fosse exibido um documento do Estado-maior, na qual se reconheceu a sua promoção para o cargo.
Um alto oficial contactado pelo jornal adianta ainda que quando foi colocada a questão sobre a nomeação de Sissoko o chefe de Estado e igualmente comandante em chefe de as Forças Armadas teria sustendo que foi o pedido recebido pelos chefes dos países amigos e sobre a possibilidade de financiamento destes mesmos países.
Entretanto, os militares lembram ao presidente da república ainda que se nomear Sissoko e entrar ajudas, por inerência, quem gere cofres de estado é governo, pelo que não devia falar em nenhum controlo.
Entretanto, segundo a mesma fonte, depois destas pressões, o presidente promete ponderar sobre a eventual nomeação daquele que nos últimos tempos “é a sua maior figura de confiança”.
Ainda os guineenses continuam a espera de um novo primeiro-ministro. Para continuar a mediação com vista a ultrapassar a crise política institucional que se verifica no país há mais de um ano, e na sequência dos Acordos de Bissau e de Conacri, chega ao país, na manhã deste sábado (05), a Presidente da Conferência dos Chefes do Estado e do Governo da CEDEAO e igualmente Presidente da Libéria, Ellen Johnson.
A Presidente Ellen Johnson chefia uma importante delegação composta pelo Ministro de Estado e Secretário-Geral da Presidência da Guiné Conacri em representação do Presidente Alpha Condé, pela Ministra dos Negócios Estrangeiros da Libéria, pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros da Serra Leoa e ainda pelo Presidente da Comissão da CEDEAO, Marcel de Sousa.
Ainda a delegação manterá contactos com o Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz e com outras autoridades e atores chave do processo de mediação.
Igualmente o Movimento dos Cidadãos Conscientes de Inconformados promove no mesmo dia (sábado) uma vigília em frente a presidência da república para exigir uma medida “urgente para ultrapassar esta crise”. Numa entrevista exclusiva à Rádio Sol Mansi (RSM) o movimento pede ainda, caso continuar impasse na nomeação de um novo primeiro-ministro, a dissolução do parlamento e a convocação das eleições legislativas.
Os partidos continuam a divergir em relação ao acordo de Conacri enquanto o povo espera o fim desta crise política.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Imagem: Internet
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 14:36:00
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sexta-feira, novembro 04, 2016
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CEDEAO tenta mais uma mediação na Guiné-Bissau
Ellen Johnson Sirleaf, Presidente da Libéria |
Chega este sábado, 5 de Novembro, a Bissau a Presidente da Libéria Ellen Sirleaf Jonhson e presidente em exercício da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO.
A missão de Sierleaf Jonhson é mais um esforço da CEDEAO para ultrapassar a crise político-institucional na sequência dos Acordos de Bissau e de Conacri.
Jonhson é acompanhada por Naby Bangoura, ministro de Estado e Secretário-Geral da Presidência da Guiné Conacri, Samura Kamara, ministra dos Negócios Estrangeiros da Libéria, e Marcel de Sousa, presidente da Comissão da CEDEAO.
A delegação vai manter encontros com o Presidente da República, José Mário Vaz e demais envolvidos na actual crise política da Guiné-Bissau.
VOA
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sexta-feira, novembro 04, 2016
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