sábado, 16 de novembro de 2024

Encerramento Do Workshop De Capacitação Sobre Monitorização, Avaliação E Relatórios Financeiros Das Intervenções Humanitárias Da CEDEAO Nos Estados-Membros

Por  ecowas.int   16 Nov, 2024

A Direção de Assuntos Humanitários e Sociais da Comissão da CEDEAO, empenhada em reforçar os padrões de implementação dos seus programas humanitários na região da África Ocidental, reconhece o papel crucial de sistemas sólidos de Monitorização e Avaliação (M&E), bem como de mecanismos financeiros eficazes, para avaliar o impacto das suas intervenções.

Neste contexto, a Direção desenvolveu modelos e ferramentas destinados a melhorar a eficiência e eficácia dos programas humanitários executados pelas instituições dos Estados-Membros, através de sistemas de M&E e relatórios financeiros bem estruturados.

Para capacitar os pontos focais nos Estados-Membros envolvidos na implementação dos programas humanitários, a Direção organizou um workshop de capacitação de três dias, realizado de 5 a 7 de novembro de 2024, no Estado do Níger, Nigéria.

Este workshop interativo, baseado numa participação ativa e na partilha de conhecimentos entre os participantes, abordou de forma abrangente todos os aspetos do sistema de M&E, incluindo a recolha de dados, análise, elaboração de relatórios e integração nos sistemas nacionais existentes.

No final do workshop, foram formuladas recomendações estratégicas para as áreas de intervenção que a CEDEAO deve priorizar, a saber:(i) Intervenções em numerário e assistência com vales (CVA), alinhadas com os princípios humanitários;(ii) Apoio aos meios de subsistência;

(iii) Intervenções alimentares e não alimentares; (iv) Fornecimento de água, saneamento e kits de higiene (WASH).

Para os Estados-Membros, foi recomendada a adesão à alocação mínima de 85% dos fundos para cobrir as necessidades essenciais das populações afetadas. Foi ainda solicitado que os Estados-Membros concluam e submetam à Comissão da CEDEAO os seus relatórios financeiros e de M&E relativos ao projeto sobre inundações e nutrição alimentar (2023) antes do encerramento do exercício financeiro de 2024 da CEDEAO.

Passadeira Vermelha: Nigerianos dominam a lista dos africanos nomeados para os GRAMMYs

 Nesta semana vamos ver alguns artistas africanos nomeados para os Grammy. Os cantores do Mali Amadou e Mariam falam sobre o segredo da sua longevidade no casamento e na música. Visitamos um meio de comunicação social em Nova Iorque para migrantes.

Por voaportugues.com

O presidente eleito dos Estados Unidos nomeou como porta-voz da Casa Branca Karoline Leavitt, que desempenhou essa função na campanha de Donald Trump e também integrou a equipa de comunicação no primeiro mandato (2017-2021) do republicano.

© DOUG MILLS/POOL/AFP via Getty Images    Por Lusa   16/11/24 

Trump designa porta-voz da Casa Blanca Karoline Leavitt

O presidente eleito dos Estados Unidos nomeou como porta-voz da Casa Branca Karoline Leavitt, que desempenhou essa função na campanha de Donald Trump e também integrou a equipa de comunicação no primeiro mandato (2017-2021) do republicano.

"Karoline Leavitt fez um trabalho excecional como porta-voz na minha histórica campanha e anunciou que será a porta-voz da Casa Branca", declarou Trump, em comunicado.

O republicano descreveu Leavitt como "inteligente e dura", afirmando ter "demonstrado ser uma comunicadora extremamente eficaz".

"Tenho plena confiança que se vai destacar e ajudar a transmitir a nossa mensagem ao povo norte-americano, enquanto tornamos os Estados Unidos grandes outra vez", sublinhou, repetindo o lema de todas as campanhas presidenciais ('Make America Great Again').

Quando Trump assumir o cargo, a 20 de janeiro de 2025, Leavitt vai ser, aos 27 anos, a porta-voz mais jovem da Casa Branca. Antes dela, o recorde pertencia a Ron Ziegler, que aos 29 anos se tornou no porta-voz da presidência de Richard Nixon (1969-1974).

Este é um dos cargos mais importantes da Casa Branca por se tornar o rosto da administração no contacto com os jornalistas.

Na administração do atual Presidente, Joe Biden, as conferências de imprensa foram quase diárias, tal como nos Governos de Barack Obama (2009-2017) e George W. Bush (2001-2009).

Já Trump manteve, no primeiro mandato, uma relação conflituosa com os meios de comunicação social que apelidou de "inimigos do povo" e responsáveis por "notícias falsas", tendo ordenado à equipa de comunicação para pôr fim à tradição das conferências de imprensa diárias.

Entre março de 2019 e janeiro de 2020, o porta-voz da Casa Branca não realizou conferências de imprensa.

Nos últimos dias, Donald Trump anunciou cerca de 20 nomes que vão integrar o Governo do republicano.

Entre eles, Marco Rubio como secretário de Estado, Pete Hegseth como secretário da Defesa e Kristi Noem como secretária da Segurança Interna, além do magnata Elon Musk para liderar um novo gabinete de eficiência governamental.

O republicano nomeou também Susie Wiles como chefe de gabinete, John Ratcliffe como diretor da CIA (Agência de Serviços Secretos Externos), Elise Stefanik como embaixadora na ONU e, como 'czar da fronteira', Tom Homan, considerado o cérebro por detrás da polémica política de separação de famílias de migrantes na fronteira com o México, no primeiro mandato de Trump.

O multimilionário de 78 anos e o campo conservador conseguiram uma tripla vitória eleitoral a 05 de novembro: na presidência e nas duas câmaras do Congresso -- Senado e Câmara dos Representantes -, reforçando o 'retumbante' regresso político do ex-presidente republicano.

Nas eleições presidenciais de 05 de novembro, Donald Trump venceu também o voto popular, contra a adversária democrata, a vice-presidente em exercício, Kamala Harris, com 50,2% dos votos, segundo a NBC News.

O controlo do Congresso vai facilitar a tarefa do 45.º e futuro 47.º Presidente norte-americano, que prometeu adotar medidas radicais, incluindo deportações em massa de migrantes, cortes nos impostos e desregulamentação.


Zelensky prevê que guerra na Ucrânia termine mais cedo com a chegada de Donald Trump à Casa Branca

Por  sicnoticias.pt  16 nov 2024

Zelensky acrescentou que nas suas interações com Trump, o presidente eleito dos Estados Unidos "ouviu os fundamentos" do que a Ucrânia está a pedir.

O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky garantiu, na sexta-feira, que Donald Trump ouviu a posição de Kiev e antecipou que a guerra terminará mais cedo com a nova administração do republicano do que aconteceria com Joe Biden.

"É claro que, com as políticas da equipa que agora vai liderar a Casa Branca, a guerra vai acabar mais cedo. Esta é a sua posição e a sua promessa à opinião pública, e é muito importante para eles", frisou Zelensky, numa entrevista à televisão pública ucraniana, Suspline.

O chefe de Estado ucraniano insistiu ainda que para a Ucrânia "é muito importante ter uma paz justa", para que a justiça seja feita depois de perder a sua "melhor gente" na guerra.

Zelensky acrescentou que nas suas interações com Trump, o presidente eleito dos EUA "ouviu os fundamentos" do que a Ucrânia está a pedir.

"Não ouvi nada contra a nossa posição", acrescentou, sobre a reação de Trump.

O Presidente ucraniano tem falado repetidamente em público sobre a necessidade de acabar com a guerra o mais rapidamente possível, mas apela a que a paz ocorra em condições aceitáveis para Kiev, que atualmente se recusa a ceder territórios, e sublinha a necessidade de receber garantias de segurança credíveis.

Trump prometeu que vai promover negociações para pôr fim à guerra o mais rapidamente possível.

A Ucrânia teme que a paz proposta pelo republicano lhe queira ser imposta em troca da renúncia aos territórios ocupados pela Rússia.


A sua Excelência presidente da República General Umaro Sissoco Embalo com a sua esposa Primeira Dama Denisia Reis Embalo na jantar.


  • Jantar 


Comediante variante de qualidade repudiou a visita de perita da ONU!!

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

Este dito Presidente da ANP começa à ser uma preocupação profunda no que concerne a sua sanidade mental e emocional! 

Será que se julga PR da Guiné-Bissau?

Que Deus nos acuda e que seja levado para o manicómio antes que seja tarde demais! 

Ele agora é um rei sem reinado e que precisa de um herdeiro no partido. Sempre achei uma loucura ele ser um político por convicção, é visível que ele é um aventureiro político por amor e não pela convicção e maturidade. Visto que depois dele promover todas aquelas relações gananciosas frente da quadrilha, ele não sabe o que fazer, irmão atento, – ele é um bom amante da política . Mas às vezes consigo entender por que ele não é um líder político no verdadeiro sentido da palavra política, este homem não está nada bem.

Será que ele sabe ou tem consciência clara e democrática da diferença entre ele e o PR da Guiné-Bissau? 

É que um deles foi eleito por um sufrágio secreto e democrático pelo Povo soberano da República da Guiné-Bissau e o outro não! 

A escolha do Povo está consagrada na CRGB e o outro não!

Aí está a diferença!

Concluindo: Se não está nada bem, que vá para o diabo que o parta e deixe a Guiné-Bissau e a sua sociedade tranquila!

Friday 15 November

Gâmbia 

Juvenal Cabi Na Una.


Leia Também: O presidente eleito do parlamento da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, endereçou hoje uma nota de repúdio ao representante do secretário-geral das Nações Unidas para África Ocidental pela visita de uma relatora daquela organização à sede da instituição guineense. 

Chegada do Presidente da República do Congo Denis Sassou Nguesso.





 Gaitu Baldé