terça-feira, 31 de outubro de 2023

JRS | Nomeação dos membros do Secretariado Nacional

O Presidente da JRS, Uffé Vieira, nomeou por intermédio do Despacho n• 02, os Membros do Secretariado Nacional.

O Secretariado é um órgão executivo que assegura a concretização de estratégias políticas nas diversas áreas do desenvolvimento.

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 Juventude da Renovação Social

ISRAEL: Confirmado ataque a campo de refugiados e morte de comandante do Hamas

© Reuters

POR LUSA    31/10/23 

O exército israelita confirmou ter bombardeado hoje o campo de refugiados de Jabaliya, na Faixa de Gaza, matando um comandante do Hamas, suspeito de ser um dos responsáveis pelo ataque do movimento palestiniano contra Israel em 07 de outubro.

"A sua eliminação ocorreu como parte de uma grande operação para combater terroristas e infraestruturas terroristas pertencentes ao Batalhão Central de Jabaliya, que assumiu o controlo de edifícios civis na Faixa de Gaza", disse o Exército.

O alvo do ataque foi identificado como Ibrahim Biari, Comandante do Batalhão Central de Jabaliya do Hamas.

O Ministério da Saúde do Hamas anunciou hoje que pelo menos 50 pessoas morreram num bombardeamento israelita a um campo de refugiados no norte da Faixa de Gaza.

O bombardeamento, cujo balanço final poderá ser consideravelmente mais elevado, segundo o ministério, destruiu "pelo menos 20 edifícios" no campo de refugiados de Jabaliya.

Num vídeo filmado pela AFPTV, é possível contar pelo menos 47 corpos cobertos por lençóis alinhados no chão da entrada de um hospital, depois de terem sido retirados dos escombros. As imagens mostram também uma enorme cratera e a destruição causada pelo bombardeamento.

O grupo islamita Hamas lançou em 07 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.

Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.

O conflito já provocou milhares de mortos e feridos, entre militares e civis, nos dois territórios.



Leia Também: Hamas anuncia que libertará reféns estrangeiros "nos próximos dias"

PR Umaro Sissoco Embalo recebe donativo de materiais hospitalares doados pela empresa Italiana ENI que serão destinados a Hospital Nacional Simão Mendes e Hospital Regional de Farim.

 Radio Voz Do Povo 

PR guineense promete prisão a quem deitar lixo na via pública em Bissau

Por sapo.pt  30/10/23 

O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, prometeu hoje prisão a quem for apanhado a atirar lixo para a via pública em Bissau, que disse estar infestada de resíduos sólidos nas estradas.

PR guineense promete prisão a quem deitar lixo na via pública em Bissau

Sissoco Embaló fez o anúncio no âmbito de uma visita que efetuou às obras na avenida Amílcar Cabral, na capital guineense, onde vão decorrer as festividades que marcam o 50.º aniversário da independência do país, no próximo dia 16 de novembro.

Acompanhado do novo presidente da Câmara Municipal de Bissau (CMB), Julio Nosolini, o chefe de Estado guineense afirmou que é inaceitável que o lixo seja deitado na via pública, depois de ouvir as explicações de Nosolini segundo as quais as pessoas têm adotado aquele comportamento ultimamente.

"A CMB tira o lixo durante a manhã e no mesmo dia, no período da noite, as pessoas voltam a colocar o lixo na via pública", afirmou Nosolini, citando um esquema de negócio paralelo na recolha do lixo por parte de pessoas ou empresas fictícias.

O Presidente guineense deu orientações ao líder da CMB para que, doravante, confisque os meios utilizados por aquelas pessoas ou empresas e ainda anunciou que quem for apanhado no esquema será detido pelas forças da ordem.

"O que vamos fazer é mobilizar esforços para vigiar as artérias e ruas onde essas práticas acontecem", disse.

"Qualquer empresa ou pessoa apanhada nesse negócio além de ir para cadeia será confiscado o seu equipamento", anunciou Umaro Sissoco Embaló.

O presidente da Câmara indicou que Bissau produz diariamente 590 toneladas de lixo e que o município apenas consegue, "mesmo na máxima força", transportar 320 toneladas.

No entanto, ao perceberem que a Câmara reforçou o transporte do lixo em Bissau, aquelas empresas fictícias ou pessoas "montaram o seu negócio paralelo" para retirar o lixo das casas e deitá-lo na via pública ao invés de depositá-lo no vazadouro público, disse Júlio Nosolini.

MB // MLL

Lusa/Fim 

Governo de Israel ameaça responder a ataques dos rebeldes do Iémen

© ABIR SULTAN/POOL/AFP via Getty Images

POR LUSA    31/10/23 

O governo de Israel ameaçou hoje retaliar se o grupo xiita huthi do Iémen continuar a atacar o país, depois de as forças israelitas terem neutralizado um míssil disparado da zona do Mar Vermelho.

A ameaça foi feita pelo conselheiro de segurança nacional Tzachi Hanegbi em declarações à imprensa israelita, segundo a agência espanhola EFE.

O conselheiro do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu recusou-se a entrar em pormenores sobre a resposta que será dada pelas Forças de Defesa de Israel (IDF).

As IDF disseram hoje que intercetaram um míssil terra-terra disparado contra o sul de Israel a partir da zona do Mar Vermelho, no segundo incidente do dia na região.

O míssil foi intercetado pelo sistema antiaéreo Arrow, que foi utilizado pela primeira vez desde o início da guerra com o grupo islamita Hamas, em 07 de outubro, disseram as IDF em comunicado.

"Além disso, caças da Força Aérea de Israel foram destacados esta manhã devido a uma ameaça aérea identificada na zona do Mar Vermelho e intercetaram ameaças aéreas que voavam na zona", acrescentou o exército.

Os houthis reivindicaram hoje três ataques com mísseis e 'drones' (aeronaves sem tripulação) contra Israel em apoio aos "irmãos oprimidos na Palestina".

O grupo apoiado pelo Irão avisou que as operações "vão continuar" enquanto prosseguirem os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza.

Israel acusou na sexta-feira os houthis de terem lançado mísseis e 'drones' contra território israelita, mas que atingiram duas estâncias turísticas egípcias perto da fronteira entre os dois países.

O incidente provocou seis feridos, segundo as autoridades egípcias.

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, Lior Haiat, referindo-se ao incidente, acusou os houthis de serem "representantes do regime terrorista" do Irão.

Os huthis realizaram exercícios militares nas montanhas perto da capital do Iémen, Saná, para simular um combate contra Israel, noticiou a EFE, com base em imagens divulgadas hoje.

Os combatentes huthis içaram bandeiras da Palestina durante o exercício e juraram combater pela Mesquita de Al Aqsa, em Jerusalém Oriental, ocupada por Israel desde 1967.

Os rebeldes huthis controlam Saná e zonas da região norte e do sul do Iémen num conflito iniciado em 2014. 

Desencadeada por um ataque sem precedentes do Hamas contra Israel, em 07 de outubro, a guerra já causou milhares de mortos dos dois lados.

O primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, alertou na segunda-feira para os elevados riscos de uma escalada regional.

"Receio que uma escalada abranja toda a região e que o caos da insegurança se espalhe por todo o Médio Oriente", afirmou Mikati à agência francesa AFP.

O partido fundamentalista Hezbollah, ligado ao Irão e apoiante do Hamas, tem bombardeado posições israelitas perto da fronteira entre os dois países, a que Israel responde, registando-se baixas dos dois lados.


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África vai ser prioridade da política externa brasileira em 2024

© Lusa

POR LUSA   31/10/23 

O assessor especial do Brasil para assuntos internacionais, Celso Amorim, disse hoje que 2024 será o ano da África na política externa brasileira, durante um evento empresarial realizado em São Paulo.

"Ouso dizer que no ano que vem [2024] em grande medida será o ano da África na política externa brasileira", afirmou Amorim, na abertura da 11.ª Edição do Fórum Brasil-África, que hoje se iniciou em São Paulo.

Segundo o representante do Governo brasileiro, este primeiro ano depois da eleição do Presidente, foi preciso que o país se reinserisse no mundo e, portanto, o chefe de Estado, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve em eventos internacionais de várias naturezas, mas, salientou, a mensagem é que "haverá uma atenção redobrada" em relação a África.

Amorim participou na abertura da 11.ª Edição do Fórum Brasil-África, um encontro organizado pelo Instituto Brasil África e que reúne anualmente autoridades, empresários e especialistas para discutir as relações do Brasil com os países africanos.

Este ano, o evento tem o comércio global como tema principal dos debates.

Sem dar mais detalhes sobre esta agenda da política externa brasileira focada em África, Amorim afirmou que haverá projetos novos e importantes em 2024 e que estes projetos "terão a atenção do Presidente" e, portanto, a relação do país sul-americano com os países africanos será tratada no mais alto nível.

O assessor do Governo brasileiro frisou que a relação com África acontecerá de uma forma diferente porque o Brasil tem a consciência de que nos últimos anos diminuiu a cooperação com países daquele continente.

"A África mudou muito, evoluiu, então é claro que vamos ter que fazer cooperação em áreas mais tradicionais, mas também em áreas novas como a área digital e também cooperações para projetos como a cultura, a questão de género", explicou Amorim.

Falando sobre as oportunidades de parcerias e negócios de empresários brasileiros no continente africano, Amorim considerou ser preciso deixar de lado um olhar paternalista que ainda existe no país em relação a África.

"Se tirássemos a China, a África é a região que mais cresceu no mundo", avaliou.

"Acho que há uma perspetiva não só, digamos, de o Brasil contribuir para o desenvolvimento africano, mas de fazemos um desenvolvimento conjunto que inclua empresários brasileiros e empresários africanos", concluiu.


Autoridades cabo-verdianas monitoram tremor de terra na ilha Brava

Cidade de Nova Sintra, Brava, Cabo Verde 

VOA Português

O tremor teve uma magnitude entre 4 e 4,5 na escala de Ritcher e há informações de um ferido e fissuras em duas construções.

PRAIA —As autoridades cabo-verdianas dizem estar a monitorar a situação sísmica na ilha Brava, a menor e mais a sudoeste do país, que registou na noite de segunda-feira, 30, um tremor de terra de magnitude de 4 a 4,5 na escala de Richter.

O Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG), que avançou com a informação, disse que o sismo de maior intensidade e que foi sentido pela maioria da população aconteceu às 21 horas, e foi seguido de outro, de menor intensidade, 22 minutos mais tarde.

"Os epicentros localizam-se entre dois e três quilómetros da costa da ilha Brava, mais precisamente entre Vinagre e Aguada”, acrescentou o INMG.

Residentes na cidade de São Filipe, na vizinha ilha do Fogo relatam ter sentido o tremor com alguma intensidade.

Em declarações no Parlamento, à margem do debate sobre o estado da Justiça, nesta terça-feira, 31, o ministro da Administração Interna informou que “técnicos vulcanologistas estão a acompanhar a atividade sísmica, que baixou, embora ainda seja de registar alguma atividade”.

Paulo Rocha confirmou os tremores sentidos pela população e que causaram um ferido ligeiro.

Ha redes sociais há relatos de fissuras em pelo menos duas construções.

As ilhas Brava e do Fogo registam ocasionalmente movimentos sísmicos moderados.

Refira-se que, na ilha do Fogo, o vulcão do Pico, com quase três mil metros de altura, está ainda ativo, com a mais recente erupção datada de 2014.

Declaração do Representante de governadores da xª legislatura à saída do encontro com presidente da República


 Radio TV Bantaba

Egito recusa que questão palestiniana seja resolvida "às suas custas"

© iStock

POR LUSA   31/10/23 

O primeiro-ministro egípcio, Mustafa Madbuli, rejeitou hoje que a questão palestiniana possa ser resolvida às custas do Egito, referindo-se à pressão israelita para que o Cairo aceite refugiados palestinianos.

"Como disse o Presidente [egípcio] Abdel Fattah Al-Sisi, o Egito não permitirá que nada nos seja imposto ou que casos regionais sejam resolvidos às nossas custas", disse Madbuli, num discurso em Al-Arish, no norte da península do Sinai, próximo da fronteira com Gaza.

Al-Sisi afirmou em várias ocasiões a sua rejeição categórica em relação à pressão israelita para que o Egito aceite refugiados palestinianos ou pessoas deslocadas.

O primeiro-ministro egípcio afirmou ainda que o Cairo ampliará os planos de desenvolvimento e reconstrução no deserto do Sinai, com milhares de milhões de libras egípcias nos próximos anos "para que ninguém sonhe que o Egito abandonará o Sinai".

Entre outros planos, destacou que o Governo egípcio vai começar "a partir de amanhã" uma iniciativa que inclui a construção de uma "linha ferroviária de 500 quilómetros", uma rede de estradas, corredores logísticos, ampliação e modernização do aeroporto e do porto de Al-Arish, que vai se tornar um "porto mundial", entre inúmeros outros projetos turísticos, de desenvolvimento económico e social.

"O objetivo é ligar o Sinai com [as restantes províncias do Egito] para acabar com o ponto fraco que é o abandono [do planeamento urbano da península] que faz com que outros tenham cobiça" sobre aquele território, disse Madbuli.

"Implementaremos projetos que transformarão esta região, especialmente o norte do Sinai, numa região de atração global que proporcionará milhares de oportunidades de emprego", enfatizou Madbuli.

O primeiro-ministro estimou em 363.000 milhões de libras [cerca de 11.766 milhões de dólares] o valor de um plano de desenvolvimento para o Sinai que afirmou ter sido "encomendado diretamente pelo Presidente Al-Sisi", assegurando que "será colocado em prática principalmente nos próximos dois anos".

Madbuli iniciou hoje esta viagem através do Sinai até a passagem de Rafah, que fica na fronteira com a Faixa de Gaza, quando ocorrem pressões para que o seu país aceite refugiados palestinianos em território egípcio, algo que o Cairo rejeita categoricamente.

Nesta viagem, em que Madbuli é acompanhado por um número pouco habitual de jornalistas, visitou obras de infraestruturas e bases militares no norte do Sinai, uma área normalmente encerrada à imprensa e onde o Egito luta há anos contra grupos terroristas ligados ao 'jihadista' Estado Islâmico (EI).

Os meios de comunicação egípcios mostraram imagens da chegada de Madbuli ao aeroporto da cidade de Al-Arish, onde chega ajuda humanitária para ser transferida à população de Gaza através da passagem de Rafah, a cerca de 40 quilómetros, para aliviar o impacto do cerco e dos bombardeamentos israelitas.

O primeiro-ministro egípcio, acompanhado por uma delegação de deputados, chefes de partidos políticos, líderes da tribo do Sinai e jornalistas egípcios e estrangeiros, iniciou a sua viagem com uma visita à 101.ª brigada do exército egípcio, responsável pelo combate aos grupos terroristas nos últimos anos nessa área.



Leia Também: Líder checheno manda matar quem participar em protestos antissemitas

PR Umaro Sissoco Embaló recebe um grupo de trabalhadores da EAGB que exige pagamento de 37 meses de salário em atraso. O ministro da Economia e Finanças presenciou o encontro.

 

Radio Voz Do Povo

Associação de Motoristas da Região de Gabú (ACRG), responsabiliza em conferência de imprensa a repartição das contribuições e finanças de Gabú, BAF e direção de florestas pelo apoio à operação desencadeada para apreender os veículos sem documentos.

Radio TV Bantaba

Lançamento do livro “Uma Borboleta na Cidade” de Regina Correia na UCCLA - 9 de Novembro de 2023

Terá lugar no dia 9 de novembro, às 17h30, o lançamento do livro de contos “Uma Borboleta na Cidade” de Regina Correia, no auditório da UCCLA.

Com a chancela da Editorial Novembro, o livro será apresentado por Luísa Fresta. Haverá leitura de textos por Carlos Gonçalves e um momento musical a cargo do músico angolano Jorge Rosa.

O lançamento do livro será transmitido, em direto, através da página do Facebook da UCCLA em UCCLA

Sinopse:

Os personagens de “Uma Borboleta na Cidade” são, na verdade, como borboletas que se vão metamorfoseando nos seus casulos de solidão e infortúnio, pois que o destino os leva a esse encontro de saudades numa encruzilhada de dores e nostalgias entre Luanda (a porta do Inferno) e Hamburgo (a porta do Paraíso), através da história de Joel.

Magoadas no corpo e na alma, essas borboletas conhecem-se na cidade alemã, onde tentam sarar as suas feridas (…).

No conto “Uma Borboleta na Cidade” o discurso narrativo é produto do acto de enunciação de vários narradores que individualizam o modo narrativo em termos de ordem temporal e modalidades de representação dos diferentes segmentos de informação diegética, tanto no espaço social como psicológico. E é assim que Hamburgo se torna simultaneamente ponto de encontro, lugar de exílios e espaço físico da memória, em função das atmosferas pungentes projectadas sobre o comportamento dos personagens, borboletas encandeadas por todas as utopias.

Manuel dos Santos Lima

In contracapa “Uma borboleta na cidade”

Biografia da autora:

Maria Regina Fernandes Correia nasceu em Viseu, Portugal, em 1951. É licenciada em Filologia Germânica (1979), pela Faculdade de Letras de Lisboa. Foi professora do ensino secundário em Angola (1973-1975) e em Portugal (1975-1980; 2007/08) e docente de Língua e Cultura Portuguesas em Estugarda (1980-1984) e em Hamburgo (1993-2007; 2008/09), onde desenvolveu e participou em projetos de divulgação da Literatura e da Cultura Lusófonas. Desde 2009, em Portugal, tem participado (em) e coordenado recitais de poesia e outros eventos culturais, sobretudo junto de instituições cabo-verdianas. Autora de vários prefácios e recensões públicas de livros venceu o prémio “Melhor Poeta do Ano de 2018”, pela Editora ZL (Brasil), que publicou as micronarrativas Sírio (2014) e Conga (2015).

É autora de três livros publicados pela Universitária Editora: Uma Borboleta na Cidade (2000) - ficção; Noite Andarilha (1999) - poesia; Os Enteados de Deus (1990) - ficção (Prémio Revelação de Ficção da Cidade do Montijo/APE); e do livro Sou Mercúrio, Já Fui Água, com reedição de Noite Andarilha, pela Alphabetum Editora (2012). Desde 2013, tem publicado textos poéticos na RUA-L (Revista da Universidade de Aveiro - Letras).

É membro da Associação Portuguesa de Escritores (APE). Luso-angolana (viveu em Angola, desde os 8 meses de idade) e participou na primeira Reunião Multipartidária de Angola, em 1992.

Em 2020 publicou, pela Editorial Novembro, o livro "Conjugação de Mapas".

Com os melhores cumprimentos,

Fonte: Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

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PM Geraldo Martins preside a cerimónia de lançamento da Estratégia Nacional de inclusão financeira

 Radio TV Bantaba 

MNE do Irão desloca-se à Turquia e ao Qatar para abordar conflito em Gaza

© ATTA KENARE/AFP via Getty Images

POR LUSA   31/10/23 

O ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Hussein Amir Abdolahian, iniciou hoje uma deslocação regional, incluindo à Turquia e ao Qatar para abordar questões relacionadas com a guerra em Gaza. 

"A agenda da viagem é a troca de pontos de vista sobre os crimes do regime israelita e os acontecimentos em Gaza", indica a agência de notícia iraniana Mehr, acrescentando que a primeira paragem da deslocação do ministro vai ser no Qatar. 

De acordo com a mesma notícia da agência oficial de Teerão, o chefe da diplomaria do Irão vai reunir-se com membros dos governos do Qatar e da Turquia sem especificar mais detalhes sobre a "ronda regional". 

Abdolahian realizou uma deslocação semelhante logo após o ataque do Hamas contra Israel, em 07 de outubro.

Na altura, o ministro iraniano deslocou-se ao Iraque, Líbano, Síria e Qatar onde se reuniu com os respetivos homólogos. 

Em Doha manteve um encontro com o chefe do Gabinete Político do Hamas, Ismail Haniya.

Na segunda-feira, o Irão anunciou que está a intermediar com o Hamas a possível libertação de reféns que não têm nacionalidade israelita que permanecem sequestrados em Gaza. 

Vários países pediram a intervenção do Irão, entre os quais a Irlanda que tem um cidadão sequestrado pelo Hamas, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Teerão. 

O ataque do Hamas fez 1.400 mortos e cinco mil feridos sendo que 229 pessoas foram sequestradas, de acordo com o Governo de Israel. 

Desde o ataque do Hamas Israel lançou bombardeamentos contra o enclave que provocaram a morte a 8.306 pessoas e 21.048 feridos, segundo fontes palestinianas. 


UCRÂNIA: Número de soldados russos mortos na guerra ultrapassará os 300 mil

© Getty Images

POR LUSA   31/10/23 

A Rússia perdeu mais de 300 mil soldados na invasão à Ucrânia, segundo o último balanço de baixas russas apresentado hoje pelo Estado-Maior ucraniano.

"O total de perdas em combate do inimigo entre 24 de fevereiro de 2022 e 31 de outubro de 2023 é de aproximadamente 300.810 pessoas", lê-se no relatório.

O número ultrapassa a marca dos 300 mil pela primeira vez, depois de a Ucrânia ter matado um total de 870 militares russos no campo de batalha na segunda-feira, de acordo com a contagem de Kyiv.

Embora estes números sejam frequentemente considerados de propaganda de guerra pelos especialistas, uma investigação efetuada pelo meio de comunicação social russo independente Verstka revelou que as autoridades russas pediram certidões de óbito para pelo menos 230 mil soldados mortos na guerra.

De acordo com o Estado-Maior ucraniano, a Rússia está a sofrer muitas baixas na campanha para cercar a cidade de Avdiivka, na província oriental de Donetsk.


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Alerta incendio na chapa de Bissau


 Radio TV Bantaba