segunda-feira, 13 de junho de 2022

EM VISITA PRIVADA A PORTUGAL, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU, GENERAL ÚMARO SISSOCO EMBALÓ EFECTUA UMA VISITA AO PALÁCIO DE BELÉM PARA UM ENCONTRO COM O SEU HOMÓLOGO PORTUGUÊS, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA MARCELO REBELO DE SOUSA.

AS FOTOS DEMONSTRAM DE FORMA INEQUÍVOCA O ELEVADO MOMENTO QUE ATRAVESSA AS RELAÇÕES LUSO-GUINEENSES E ENTRE OS PRESIDENTES DA REPÚBLICA DOS DOIS PAÍSES IRMÃOS.

Por  Alfussene Ture

Entrevista com chefe de gabinete de informações de Madem-G15 na região de Bafata José Alaje Jose Saico Balde, o objetivo da entrevista, para esclarecer ao público o regresso do nosso coordenador Nacional Braima Camara, e a sua relacionamento com o nosso presidente da república.

Entrevista com chefe de gabinete de informações de Madem-G15 na região de Bafata José Alaje Jose Saico Balde, o objetivo da entrevista, para esclarecer ao público o regresso do nosso coordenador Nacional Braima Camara, e a sua relacionamento com o nosso presidente da república.☝

Por Alfussene Ture 13/06/22 

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 Hora Tchiga 


Dia tá tarda más i tá tchiga, nô na kumbida tudu Militantes i Simpatizantes ku amantis di politica Guineensi dia Sabado, pa nô bai není ou ricibi nó lider carismatico esperança di povo na Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira !

Dipus di manga di tempo fora di país, ná resolvi sí purblemas pessoal i familiar i dicidi volta ou regressa pa si país dia Sabado, Braima Camara dicidi di kuma nunca i kana abandona povo Guineensi na Sabura ou ná Kassabi por isso i ná regressa pa bim fassi politica ativa suma patríota ku na luta dia i noite pa desenvolvimento di nô país !

Tchuba más ta bim ku turbada ná mís di Setembro más di ês ano i na tém turbada na mís di Junho dia Sabado i na sedu autentico Carnaval antecipado, ná tchon di Amilcar Lopes Cabral, nô kana mobiliza ninguim ku dinhero di estado, a nós nô tá fassi politica ku convcção i responsablidade pabia dinhero di estado i pa kofri di estado !

I na tem um organização ordeira eficaz, pa djintis ku ná organiza chegada di Braima Camara na solo di patría di Amilcar Lopes Cabral, por isso i ná tém camisolas ku na divididu pa juventude di partido pá bai recibi nô lider ná Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira.

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE SOFRE GOLEADA HISTÓRICA DIANTE DA NIGÉRIA POR 10-0

 Rádio Jovem Bissau

A selecção santomense averbou esta tarde a segunda derrota consecutiva neste arranque da fase de qualificação ao CAN 2023 da Costa do Marfim.

Desta vez, os nossos irmãos da lusofonia foram goleados na recepção a Nigéria, por 10-0, no duelo referente a 2ª jornada do Grupo-A. O encontro foi disputado no Stade d'Agadir (Marrocos), pelo facto de São Tomé e Príncipe atualmente não possuir Estádios aprovados pela CAF.

Os golos da partida foram apontados por Victor Osimhen (4x), Moffi (2x) , Simon, Etebo, Lookman e Dennis (g.p).

Com essa derrota, a selecção santomense mantém-se lanterna vermelha da tabela classificativa do grupo. Ao passo que a Nigéria soma o segundo triunfo consecutivo, isolando-se na liderança com 6 pontos.

Para a conclusão da segunda ronda do grupo-A, defrontam-se ainda hoje , segunda-feira (13), às 17h, às seleções da Guiné Bissau e Serra Leoa.

Cerimónia de abertura da primeira Reunião Ordinária do Comité Consultivo de Concorrência da UEMOA na Guiné-Bissau (na sua 26.ª Sessão)


 Rádio Jovem Bissau 

UNIÃO EUROPEIA FINANCIA À GUINÉ-BISSAU 13 MILHÕES DE EUROS PARA AS ÁREAS DE SAÚDE E COOPERAÇÃO.

 Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau

"- A União Europeia acaba de formalizar com as autoridades da Guiné-Bissau um acordo de financiamento para apoiar  a Saúde Reprodutiva, Materna, Neonatal e Infantil no país  e o Mecanismo de Cooperação  com a Guiné-Bissau.

Esta acção inscreve-se no âmbito de financiamento do plano de ação anual, 2021 de Bruxelas a favor da Guiné-Bissau".

#ChefiadogovernoGB2022 

#GCPM 

1️⃣3️⃣0️⃣6️⃣2️⃣2️⃣✔


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Por LUSA   13/06/22 

A Guiné-Bissau e a União Europeia assinaram hoje um acordo de financiamento de 13 milhões de euros para apoiar a saúde das mulheres e crianças e o mecanismo de cooperação, anunciou, em comunicado, o Ministério das Finanças.

Segundo o comunicado, a "ação inscreve-se no âmbito do financiamento do plano de ação anual 2021 de Bruxelas a favor da Guiné-Bissau e o acordo foi assinado entre o ministro das Finanças, João Fadiá, e a chefe da Unidade para a África Ocidental da direção-geral de Parcerias da União Europeia, Francesa Di Mauro.

O Ministério das Finanças precisa que para o setor da saúde vão ser desembolsados 10 milhões de euros para dar assistência à "saúde reprodutiva de modo a garantir uma cobertura universal de saúde, visando contribuir para a redução da mortalidade materna e infantil na Guiné-Bissau".

A União Europeia apoia desde 2013 através do Programa Integrado para a Redução da Mortalidade Materna Infantil na Guiné-Bissau a diminuição da mortalidade das crianças menores de cinco anos e das mulheres grávidas, com consultas, atos médicos e medicamentos gratuitos.

Os restantes três milhões de euros foram mobilizados no âmbito do "Mecanismo de Cooperação", que pretende reforçar a parceria entre a União Europeia e a Guiné-Bissau, acrescenta o comunicado do Ministério das Finanças.

Ex-primeiro-ministro russo questiona decisões de Putin e avisa Báltico... "Se a Ucrânia cair, os estados Bálticos serão os próximos"

© Getty

Notícias ao Minuto  13/06/22 

Mikhail Kasyanov governou a Rússia entre 2000 e 2004 e é um dos mais proeminentes críticos de Vladimir Putin.

O antigo primeiro-ministro da Rússia, Mikhail Kasyanov, que governou o país entre 2000 e 2004, alertou esta segunda-feira que a guerra poderá durar dois anos e que as ameaças de Vladimir Putin sobre os países do Báltico não devem ser encaradas com leviandade.

Em entrevista à agência France-Presse, citada pelo The Guardian, Kasyanov - que passou para a oposição russa depois de ter sido afastado pelo atual presidente russo em 2004, comentou que Putin está "perdido, não em termos médicos, mas em termos políticos".

"Eu simplesmente conheço estas pessoas, e olhando para elas vejo que Putin está perdido. Não em termos médicos mas em termos políticos. Eu conheci um Putin diferente", afirmou.

Kasyanov é um histórico líder russo do pós-colapso da União Soviética, tendo passado pelos cargos de ministro das Finanças e primeiro-ministro, e ajudado o primeiro presidente russo, Boris Yeltsin, nos anos 90. Em 2004, o primeiro-ministro foi afastado pelo presidente, Vladimir Putin, com quem discorda. Após a sua saída, Kasyanov tornou-se num dos rostos da resistência russa, fundando o Partido da Liberdade e tentando concorrer contra Putin em várias eleições - sempre sem sucesso ou impedido de participar pelo autocrata.

O antigo líder russo também afirmou que acredita que a guerra irá prolongar-se durante dois anos, deixando claro que é crucial que a Ucrânia ganhe, pela segurança da Europa. "Se a Ucrânia cair, os estados Bálticos serão os próximos", disse, ecoando as esporádicas ameaças do Kremlin a países que pertenceram outrora à União Soviética ou ao Império Russo.

No que diz respeito ao futuro de uma Ucrânia, caso esse futuro consista numa tomada pelos russos, Mikhail Kasyanov acredita que Putin irá eventualmente nomear um hipotético sucessor ao seu poder, mas o antigo primeiro-ministro ainda acredita num final feliz.

"Estou certo que a Rússia regressará ao caminho da construção de um estado democrático", afirmou.

Desde o início da guerra, o regime russo tem impedido e oprimido quaisquer formas de manifestação e protesto contra a invasão, uma opressão que também passa pela suspensão de órgãos de comunicação social que não partilhem a propaganda do Kremlin.

A guerra na Ucrânia já matou mais de 4.200 civis ucranianos, segundo apontam os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. No entanto, a organização alerta que o número real de mortos poderá ser muito superior, dadas as dificuldades em contabilizar baixas civis em cidades bombardeadas ou tomadas pelos russos, como é o caso de Mariupol, onde se estima que tenham morrido dezenas de milhares de pessoas.

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@Speak The Truth

A Polícia de ordem pública impediu a vigília dos professores convocada pela Frente Comum esta segunda-feira (13.06), alegando ordens superiores.

A vigília terminou com ferimentos e detenções.👇


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Por LUSA    13/06/22 

A polícia guineense dispersou hoje uma manifestação de um grupo de professores junto à sede do Governo, em Bissau, numa ação considerada de "violência desnecessária e excessiva" pelo porta-voz da Frente Comum dos Sindicatos dos Docentes, Sene Djassi.

Os professores recentemente admitidos no sistema do ensino público estavam a manifestar o seu desagrado por terem nove meses de salários por receber, observou o sindicalista.

Sene Djassi adiantou aos jornalistas que a carga policial resultou no "ferimento grave" de dois professores e na detenção de um docente levado para o Ministério do Interior.

"Com este tipo de atuação da polícia estão a afugentar os investidores no nosso país", disse o porta-voz dos sindicatos dos professores, que responsabiliza o ministro do Interior pelo sucedido.

"A responsabilidade é inteiramente do ministro do Interior, Botche Candé, que é curiosamente presidente do Partido dos Trabalhadores que hoje saíram à rua e foram barbaramente agredidos", notou Sene Djassi.

O sindicalista afirmou ainda que a violência utilizada pela polícia, que se defende dizendo que a manifestação não tinha sido autorizada, demonstra o "nível de degradação" do Estado em que se encontra a Guiné-Bissau.

Sene Djassi prometeu para quarta-feira o anúncio público de novas formas de luta, que disse, não passarão pelas manifestações de rua, mas, por exemplo, reter as fichas de avaliação dos alunos ou uma greve geral dos professores.

"Estamos num Estado de direito, não estamos num Estado selvagem", notou Djassi, para frisar que a manifestação dos trabalhadores ou de cidadãos não carece de qualquer autorização prévia por parte da polícia "ou de quem quer que seja", disse.

O sindicalista observou que os professores saíram à rua hoje devido ao "incumprimento de promessas" de pagamento dos salários, alegadamente feitos pelo Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, e pelo primeiro-ministro, Nuno Nabiam.

"Prometeram que iam pagar até dia 10 do mês maio dois meses de salário em atraso e agora em junho outros dois meses", sublinhou Sene Djassi.

Presidência da República reage declarações do presidente do PAIGC.

Jun 12, 2022

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Bissau,13 jun 22(ANG) – O porta-voz da Presidência da República, disse que, uma vez mais, o líder do PAIGC Domingos Simões Pereira está a tentar focalizar uma questão de estrito interesse nacional, que é a participação do partido num Governo inclusivo de Iniciativa Presidencial, com as condições que chama de “mundanas” de índole pessoal, que visem “furtar-se” à justiça.

António Óscar(Kankan) Barbosa, reagia à uma alegada entrevista dada a Voz de América pelo líder do PAIGC, em que, Simões Pereira terá dito que apresentou ao Presidente da República algumas condições prévias antes de qualquer decisão  para satisfazer o  convite  para o PAIGC integrar o Governo de sua Iniciativa, nomeadamente  a abolição de quaisquer actos  de violação dos Direitos civis e políticos dos cidadãos, entre outras.

Kankan diz que são falsas e nega que nenhuma dessas questões foram  abordadas.

Num comunicado do Gabinete de Comunicações e Relações Públicas da Presidência enviada à ANG, Kankan disse que é ocasião para  dizer “basta” ao Domingos Simões Pereira e as suas “manobras sórdidas” e dizer-lhe para ter a coragem e hombridade de separar as águas e dignar-se, tal  como qualquer cidadão comum, a enfrentar a justiça.

“Estamos absolutamente certos, enquanto porta voz da Sua Excelência Senhor Presidente da República, daquilo que estamos a afirmar e disso podem testemunhar os dirigentes do PAIGC, nomeadamente o comandante Manuel dos Santos Manecas, Adiatu Djalo Nandigna, Ali Hijazy e Adriano Ferreira(Atchutchi), que tiveram a oportunidades de assistir as audiências acordadas pelo chefe de Estado ao PAIGC”, disse.

O comunicado  refere que, numa das audiências, Domingos Simões Pereiras tentou condicionar a participação do PAIGC no Governo de Iniciativa Presidencial ao solicitar a intervenção do Presidente da República no sentido deste mandar parar os processos judiciais que pendem sobre ele e da situação gerada por um militante do partido, a que Tribunal Regional de Bissau mandou suspender e fazer reiniciar todo o processo de preparação do Congresso do partido.

Como resposta, prosseguiu António Óscar Barbosa, o chefe de Estado dissera que os assuntos judiciais, nada têm a ver com o Presidente da República e que ele jamais interferiu e nunca intervirá  nos trabalho e nas decisões dos tribunais.

“Perante esta manobra do DSP, estamos a crer que chegou o momento dos guineenses principalmente, os dirigentes e militantes do PAIGC caírem na realidade de que Domingos Simões Pereira é um “embuste político”, que se serve, de forma descarada e cobarde, duma grande instituição política que é o PAIGC para se eximir das suas responsabilidades extra políticas de exclusivo foro judicial”, disse.

Segundo Kankan Barbosa, Domingos Simões Pereira, mais uma vez, está a utilizar o seu “malabarismo político”, para fugir a verdade, aproveitando-se de um convite do chefe de Estado para integrar um Governo de Iniciativa Presidencial, para “oportunamente”, trazer a colação, as questões alheias como a situação dos direitos humanos, que é da responsabilidade transversal de toda a sociedade e não do Presidente da República. 



Bissau, 13 Jun 22 (ANG) – O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde(PAIGC), não integrou o Governo de Iniciativa Presidencial, por incumprimento de condicionalismo para o partido prencher os postos ministeriais propostos.


A informação consta no comunicado sobre a 2ª  reunião extraordinária do Bureau Político(BP) do PAIGC, realizada no passado dia 09 de junho,na qual se analisou  a situação política vigente no país e o andamento e a avaliação do processo negocial por parte da Comissão Permanentente do partido para a eventual integração no Governo de Iniciativa Presidencial.

Segundo o comunicado, foram apresentadas algumas condições prévias, para o partido integrar o novo Gioverno.

Dentre as condições, constam a eliminação de todos os atos de violação dos direitos civis e políticos, dos cidadãos e das entidades nacionais, a eliminação de todas e quaisquer interferências de entidades estranhas ao jogo político, nomeadamente as instâncias judiciais e  criação de um ambiente de paz e de apaziguamento que permita a preparação do processo eleitoral com condições para garantir a liberdade,  justiça e  transparência do ato eleitoral.

Estas propostas, refere o comunicado, receberam o melhor acolhimento nas primeiras abordagens, seguindo-se inclusive promessas de seu imediato atendimento, tendo o coordenador da equipa de contacto recebido uma correspondência não assinada e sem logotipo institucional, através da qual se informava o partido de estar convidado para preencher algumas pastas no Governo.

“Apesar de reiteradas promessas e, perante a insistência da Comissão Negocial em dispor de evidências que assegurem o comprometimento das partes pelo respeito dos pressupostos acima descritos, as posições foram mudando, tendo passado de cumprimento absolutamente certo, para promessa de cumprimento, mas sem prazos fixos, até que finalmente chegou a indicação de que não se aceitava nenhum condicionamento ao preenchimento dos postos ministeriais propostos”, refere o comunicado.

O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) reitera, por via desse comunicado, a determinação de manter a sua contribuição para a paz na Guiné-Bissau, com base na linha dos seus princípios e na defesa intransigente dos direitos e liberdades inerentes à Constituição de um Estado de Direito Democrático na República da Guiné-Bissau.

A nota acrescenta  que as pastas anteriormente concedidas ao PAIGC são, o Ministério da Economia, Plano e Integração Regional, o Ministério dos Recursos Naturais, Petróleo e Minas, o da Educação Nacional, a Secretaria de Estado do Plano e Integração Regional e a Secretaria de Estado da Juventude, Emprego e Formação Profissional e Posteriormente, e na sequência de contactos posteriores, seria verbalmente acrescentada a essa lista a Secretaria de Estado da Gestão Hospitalar.

A nota referiu também que o Bureau Político instruiu a Comissão Permanente do partido a manter aberta a via do diálogo, à luz do mandato recebido pelo BP, avaliando, a cada momento, os elementos disponíveis e tomar as decisões que entender coadunar-se com os superiores interesses do partido e da nação guineense.