segunda-feira, 13 de junho de 2022
EM VISITA PRIVADA A PORTUGAL, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU, GENERAL ÚMARO SISSOCO EMBALÓ EFECTUA UMA VISITA AO PALÁCIO DE BELÉM PARA UM ENCONTRO COM O SEU HOMÓLOGO PORTUGUÊS, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA MARCELO REBELO DE SOUSA.
Entrevista com chefe de gabinete de informações de Madem-G15 na região de Bafata José Alaje Jose Saico Balde, o objetivo da entrevista, para esclarecer ao público o regresso do nosso coordenador Nacional Braima Camara, e a sua relacionamento com o nosso presidente da república.
Por Alfussene Ture 13/06/22
Hora Tchiga
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE SOFRE GOLEADA HISTÓRICA DIANTE DA NIGÉRIA POR 10-0
Rádio Jovem Bissau
A selecção santomense averbou esta tarde a segunda derrota consecutiva neste arranque da fase de qualificação ao CAN 2023 da Costa do Marfim.
Desta vez, os nossos irmãos da lusofonia foram goleados na recepção a Nigéria, por 10-0, no duelo referente a 2ª jornada do Grupo-A. O encontro foi disputado no Stade d'Agadir (Marrocos), pelo facto de São Tomé e Príncipe atualmente não possuir Estádios aprovados pela CAF.
Os golos da partida foram apontados por Victor Osimhen (4x), Moffi (2x) , Simon, Etebo, Lookman e Dennis (g.p).
Com essa derrota, a selecção santomense mantém-se lanterna vermelha da tabela classificativa do grupo. Ao passo que a Nigéria soma o segundo triunfo consecutivo, isolando-se na liderança com 6 pontos.
Para a conclusão da segunda ronda do grupo-A, defrontam-se ainda hoje , segunda-feira (13), às 17h, às seleções da Guiné Bissau e Serra Leoa.
UNIÃO EUROPEIA FINANCIA À GUINÉ-BISSAU 13 MILHÕES DE EUROS PARA AS ÁREAS DE SAÚDE E COOPERAÇÃO.
Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau
"- A União Europeia acaba de formalizar com as autoridades da Guiné-Bissau um acordo de financiamento para apoiar a Saúde Reprodutiva, Materna, Neonatal e Infantil no país e o Mecanismo de Cooperação com a Guiné-Bissau.
Esta acção inscreve-se no âmbito de financiamento do plano de ação anual, 2021 de Bruxelas a favor da Guiné-Bissau".
#ChefiadogovernoGB2022
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Por LUSA 13/06/22
A Guiné-Bissau e a União Europeia assinaram hoje um acordo de financiamento de 13 milhões de euros para apoiar a saúde das mulheres e crianças e o mecanismo de cooperação, anunciou, em comunicado, o Ministério das Finanças.
Segundo o comunicado, a "ação inscreve-se no âmbito do financiamento do plano de ação anual 2021 de Bruxelas a favor da Guiné-Bissau e o acordo foi assinado entre o ministro das Finanças, João Fadiá, e a chefe da Unidade para a África Ocidental da direção-geral de Parcerias da União Europeia, Francesa Di Mauro.
O Ministério das Finanças precisa que para o setor da saúde vão ser desembolsados 10 milhões de euros para dar assistência à "saúde reprodutiva de modo a garantir uma cobertura universal de saúde, visando contribuir para a redução da mortalidade materna e infantil na Guiné-Bissau".
A União Europeia apoia desde 2013 através do Programa Integrado para a Redução da Mortalidade Materna Infantil na Guiné-Bissau a diminuição da mortalidade das crianças menores de cinco anos e das mulheres grávidas, com consultas, atos médicos e medicamentos gratuitos.
Os restantes três milhões de euros foram mobilizados no âmbito do "Mecanismo de Cooperação", que pretende reforçar a parceria entre a União Europeia e a Guiné-Bissau, acrescenta o comunicado do Ministério das Finanças.
Ex-primeiro-ministro russo questiona decisões de Putin e avisa Báltico... "Se a Ucrânia cair, os estados Bálticos serão os próximos"
© Getty
Notícias ao Minuto 13/06/22
Mikhail Kasyanov governou a Rússia entre 2000 e 2004 e é um dos mais proeminentes críticos de Vladimir Putin.
O antigo primeiro-ministro da Rússia, Mikhail Kasyanov, que governou o país entre 2000 e 2004, alertou esta segunda-feira que a guerra poderá durar dois anos e que as ameaças de Vladimir Putin sobre os países do Báltico não devem ser encaradas com leviandade.
Em entrevista à agência France-Presse, citada pelo The Guardian, Kasyanov - que passou para a oposição russa depois de ter sido afastado pelo atual presidente russo em 2004, comentou que Putin está "perdido, não em termos médicos, mas em termos políticos".
"Eu simplesmente conheço estas pessoas, e olhando para elas vejo que Putin está perdido. Não em termos médicos mas em termos políticos. Eu conheci um Putin diferente", afirmou.
Kasyanov é um histórico líder russo do pós-colapso da União Soviética, tendo passado pelos cargos de ministro das Finanças e primeiro-ministro, e ajudado o primeiro presidente russo, Boris Yeltsin, nos anos 90. Em 2004, o primeiro-ministro foi afastado pelo presidente, Vladimir Putin, com quem discorda. Após a sua saída, Kasyanov tornou-se num dos rostos da resistência russa, fundando o Partido da Liberdade e tentando concorrer contra Putin em várias eleições - sempre sem sucesso ou impedido de participar pelo autocrata.
O antigo líder russo também afirmou que acredita que a guerra irá prolongar-se durante dois anos, deixando claro que é crucial que a Ucrânia ganhe, pela segurança da Europa. "Se a Ucrânia cair, os estados Bálticos serão os próximos", disse, ecoando as esporádicas ameaças do Kremlin a países que pertenceram outrora à União Soviética ou ao Império Russo.
No que diz respeito ao futuro de uma Ucrânia, caso esse futuro consista numa tomada pelos russos, Mikhail Kasyanov acredita que Putin irá eventualmente nomear um hipotético sucessor ao seu poder, mas o antigo primeiro-ministro ainda acredita num final feliz.
"Estou certo que a Rússia regressará ao caminho da construção de um estado democrático", afirmou.
Desde o início da guerra, o regime russo tem impedido e oprimido quaisquer formas de manifestação e protesto contra a invasão, uma opressão que também passa pela suspensão de órgãos de comunicação social que não partilhem a propaganda do Kremlin.
A guerra na Ucrânia já matou mais de 4.200 civis ucranianos, segundo apontam os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. No entanto, a organização alerta que o número real de mortos poderá ser muito superior, dadas as dificuldades em contabilizar baixas civis em cidades bombardeadas ou tomadas pelos russos, como é o caso de Mariupol, onde se estima que tenham morrido dezenas de milhares de pessoas.
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