sábado, 16 de julho de 2022

Madem-G15 comissão política - Neste preciso momento decorre reunião da comissão política que visa, marcar a data para segundo congresso extraordinário do movimento para alternância democrática

Ba Di Povo ki fala ermon garande de Presidente de tudo fidju de Guiné-Bissau. 

Guiné-Bissau tene um único presidente da República e tchoma General Umaro Sissoco Embalo Comandante Supremo Das Forças Armadas.👇


Aos nha bardade ki nkonta bos anos a trás de kuma eles é sibi nunde ki é kumssa nunde ki éna bai, pa kila no pega no trabalho no trabadja pa firmanta MADEM G-15.👇



Por  Mutaro Uldada Cisse / Estamos a Trabalhar



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Por: Assana Sambú  JORNAL ODEMOCRATA  16/07/2022

O líder do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM), Braima Camará exortou os dirigentes e militantes do partido a organizarem-se para participar e ganhar as eleições legislativas de dezembro, com maioria absoluta. 

“Temos que nos organizar e lutar por um único objetivo: participar nas próximas eleições legislativas e ganhá-las com a maioria absoluta”, disse o político, durante a sua intervenção este sábado, 16 de julho de 2022, na abertura da reunião da Comissão Política que reuniu 98 dos 151 membros.

O MADEM reuniu a Comissão Política para analisar a situação interna do partido e política do país, como também fixar a data e o número de delegados ao segundo Congresso ordinário do partido. 

Braima Camará disse que o momento não é apenas para virar a página, como também de deixar os interesses particulares e enveredar-se pelo bem do partido e, consequentemente, do país.

“Este é o momento de estarmos firmes e coesos para assumirmos a nossa responsabilidade perante o povo guineense. Dissemos ao povo que éramos capazes e o povo deu-nos essa responsabilidade ao ponto de elegermos um presidente da República. Não permitiremos que alguém que não comungue o nosso objetivo nos separe para tirar proveitos políticos. Temos que estar coesos e firmes na nossa luta”, advertiu.

Lamentou que tenha feito um ano em silêncio no campo político, tendo realçado que o “único sentimento que tem é o de amor à pátria, ao seu partido e a sua firme convicção da luta política para vencer as próximas eleições de 18 de dezembro”.

Explicou que, na qualidade de líder do MADEM-G15, vai promover a reconciliação entre os guineenses, mas também continuará a trabalhar para unir os dirigentes e militantes do seu partido.

“Estou convicto que os guineenses querem ouvir a minha opinião sobre diferentes acontecimentos que ocorreram no país, mas posso apoiar tudo que seja do interesse do país menos a violência, a ditadura ou golpes de Estado na Guiné-Bissau. Essa era tem que ser quebrada num país da democracia”, vincou.

“Fala-se que todos os partidos se deparam com problemas internos, mas o MADEM-G15 está sempre em convergência e a reconciliar-se com todas as formações políticas para apresentar um projeto para o país. Não existem apoiantes de Braima, de Joaquim ou de M’Bana no MADEM-G15. Quem quer fazer parte do meu projeto, primeiramente deve contar com o MADEM-G15”, alertou. 

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