quarta-feira, 29 de maio de 2019

COMPOSIÇÃO DE 'BANCADAS' NA ANP:

Por: Chanceler J Nantoi


PAIGC - 47
MADEM-G15 - 27
PRS - 21
APU - 5
UM - 1
PND - 1

Mesmo ku é composição, Mesa de Assembleia Nacional Popular sta "ocupado apenas pa paigc". 

Ou seja, mesmo tendo so membros indicado pa paigc na mesa, "presidente de ANP" Cipriano Cassamá a mando de paigc tene coragem de manda comunica Presidente de República de kuma i tem dja quórum pa mesa entra em funcionamento.

Duturzinho ABETCHAS De Beco kuma tudo sta OK!😂😂😂😂

Abel Djassi, falam dé, purblema i ensino de Faculdade de Direito de Bissau ku sta mandinti ou i Rapperzinhos de Movimento Satélite de Diminguinho ku ka ntindi patatá...?


ENTREVISTA: Líder da oposição guineense acusa PAIGC de estar a atuar por "raiva" e "rancor" contra si

Lisboa 29 mai 2019 (Lusa) - O coordenador do segundo partido mais votado na Guiné-Bissau, Braima Camará, acusou hoje o líder da formação maioritária, Domingos Simões Pereira, de estar a atuar por "raiva" e "rancor" pelo resultado obtido nas legislativas de 10 de março.

Em causa está a recusa do seu nome como segundo vice-presidente da Mesa da Assembleia Nacional Popular, um impasse que está a bloquear a posse do órgão e a justificar a não-nomeação do novo Governo, mais de três meses depois das eleições.

"Qualquer pessoa, mesmo distante, chega à mesma conclusão, que poderá ser uma raiva, um ódio, rancor, problemas pessoais. Mas aí eu lamento muito. A minha forma de estar na política é completamente diferente", afirmou Braima Camará, em entrevista à Lusa em Lisboa, comentando a posição do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde, de que fez parte até há um ano.

Braima Camará fez parte do grupo de deputados dissidentes do partido que chumbou o programa de Governo no parlamento liderado por Carlos Correia (PAIGC), após a demissão de Domingos Simões Pereira pelo Presidente guineense, José Mário Vaz.

O grupo, conhecido por G15, acabou por se aliar à segunda força política no parlamento na altura, o Partido de Renovação Social (PRS), o que levou ao bloqueio dos trabalhos do hemiciclo e à sua expulsão do partido.

"Não tenho culpa se o PAIGC e o seu presidente têm alguma coisa contra pessoal, lamento, mas não posso fazer nada. Sou homem, sou ser humano, sou guineense, tenho direito à vida, tenho direito ao que o partido me outorga", afirmou Braima Camará que acusa o partido maioritário (47 lugares em cem deputados) de o ter escolhido como alvo preferencial.

"A mim o PAIGC não me deu nada de especial, o que me deu a mim é o que deu a todos os guineenses. Agora, se virarmos a página e começarmos a questionar o que é que cada um de nós deu ao PAIGC, acho que o presidente do PAIGC não tem condições de chegar nem aos meus calcanhares. Por isso é que não tive dificuldade nenhuma de participar na fundação de um partido novo, com menos de um ano", respondeu Braima Camará, recordando que o Madem-G15, "em nome da estabilidade", aceitou os resultados das eleições e viabilizou os nomes indicados para os órgãos da Mesa do parlamento.

"Eu fiz tudo quanto deveria fazer em nome da coesão social, em nome da paz na Guiné-Bissau para que pudesse ajudar o país a arrancar rumo em direção ao desenvolvimento", disse, considerando que o "PAIGC entendeu fazer completamente o contrário" ao bloquear o seu nome.

Quanto à nomeação para segundo vice-presidente da mesa do parlamento, Braima Camará remeteu a responsabilidade da escolha para os órgãos do Madem, de que é coordenador nacional.

"Eu dependo do partido, não é o partido que depende de mim. E se o partido entender manter o nome e eu só tenho que respeitar e cumprir as orientações", justificou, rejeitando a argumentação do PAIGC para bloquear a escolha do seu nome.

"Isto não é uma votação eletiva. À luz do regimento da Assembleia Nacional Popular, não depende da vontade da maioria, é uma eleição para legitimar os órgãos da ANP. O lugar é do partido, independentemente da vontade da maioria, só tinham que legitimar a proposta do Madem", explicou.

No seu entender, verifica-se um "desvio ou violação do regimento" do parlamento, porque "a maioria só tem é que respeitar" a escolha do partido para o representar na mesa daquele órgão.

Para Braima Camará, este impasse institucional deve-se ao facto de o PAIGC não ter ainda aceitado o resultado das eleições, porque esperava ter ganhado com maioria absoluta.

"O grande perdedor das eleições foi o PAIGC" e esta "crise artificial" só está a prejudicar a sua imagem junto do eleitorado.

Se as eleições fossem hoje, "o Madem ganharia com maioria absoluta", disse.

tsf.pt/lusa

Por ordem do presidente, nenhum cidadão pode frequentar a praça dos Heróis Nacionais

Por ditaduraeconsenso.blogspot.com




O ativista e líder do Movimento dos Cidadãos Conscientes Inconformados(MCCI), Sana Cante, afiançou hoje que a mesa do parlamento da Guiné-Bissau, liderado por Cipriano Cassama tem toda legitimidade, porque foi constituída de forma legal


Sana Canté falava à imprensa no final do encontro que a organização manteve com o primeiro vice-presidente do hemiciclo, Nuno Nabian, na qual referiu que recebeu garantia que ANP está a trabalhar para efetivar o governo resultante das eleições legislativas.

De acordo com o ativista, a unica solução para tirar o país nesta crise política que iniciou em 2015, passa necessariamente por reconhecer a vontade do povo expressa nas urnas no dia 10 de março último.

Questionado pela imprensa sobre a avaliação da presidência de José Mário Vaz, numa altura que falta menos de um mês para fim do seu mandato, Canté considera de péssima devido a constante violações da constituição da República.

O jovem advogado formado pela Faculdade de Direito de Bissau, lidera a organização fundado logo depois do início da atual crise política no país.

Por: Alison Cabral

MATCHUS TÊM!

Por : Secuna Baldé

O Cidadão Aristides Gomes, escreve ao Primeiro-ministro Aristides Gomes, solicitando pagamento das suas dívidas de 12 anos, e o Primeiro-ministro Aristides Gomes, autoriza o Ministro das finanças Aristides Gomes a pagar o Cidadão Aristides Gomes.

Cabo Verde: Presidente diz estar preocupado com situação política na Guiné-Bissau

O Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, partilhou que tem acompanhado a situação política na Guiné-Bissau com “muita atenção”, tendo manifestado a sua preocupação com o facto de ainda não se ter formado um novo Governo até à data.


“Olhamos para a situação vigente [crise política na Guiné-Bissau] com alguma preocupação, sobretudo porque as eleições decorreram num clima de perfeita normalidade, ninguém pôs em causa os resultados”, acrescentou o também presidente em exercício da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

As declarações foram feitas aos jornalistas à margem da conferência “Os desafios atuais da integração política, económica e cultural na África Ocidental”, promovida pela Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), no âmbito da 2.ª Semana da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que decorreu esta terça-feira, 28 de maio, em Cruz Grande, ilha de Santa Catarina.

Para o Chefe de Estado, o de facto de continuarem a existir “alguns impasses políticos”, principalmente na composição da mesa da Assembleia Nacional e no início do processo da formação de um novo Governo, gera “algum ‘stress’ político”, o que, a seu ver, “não é salutar”.

Na qualidade de presidente em exercício da CPLP, revelou que tem estado em contacto com o secretariado executivo da organização e com alguns dos seus homólogos, no intuito de que juntos possam ver em que medida e de que forma poderão ajudar a ultrapassar esse “impasse político” na Guiné-Bissau.

“Tenho insistido em dizer que nós pretendemos ajudar a resolver os problemas e não atrapalhar, e cremos que qualquer solução passa pelo diálogo sério, sincero entre todos os agentes políticos guineenses. Sem isso não há nenhuma solução possível. A solução tem que ser, sobretudo dos próprios guineenses”, defendeu.

Disse ainda que o povo da Guiné-Bissau almeja a “estabilidade institucional”, desejando essencialmente a “retomada dos caminhos do progresso, social, económico, cultural e político”, que, no seu entender, “bem merece” e que o país tem todas as condições para tal.

“Estamos atentos, e esperamos por um momento que considero adequado se necessário para podermos nos deslocarmos ao terreno para dialogarmos com todas as partes interessadas, esperando que o impasse seja resolvido”, concluiu.

© e-Global Notícias em Português

Presidente da Nigéria toma posse depois de protesto da oposição

O Presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, tomou hoje posse em Abuja, para o segundo mandato, prometendo mais uma vez combater a insegurança e a corrupção endémica do maior produtor de petróleo da África.


"Eu, Muhammadu Buhari, prometo ser leal à República Federal da Nigéria e desempenhar as minhas funções o melhor possível, (...) respeitando a Constituição", disse o chefe de Estado, de 76 anos.

A cerimónia de tomada de posse acontece três meses após as eleições, que decorreram em fevereiro, mas foram contestadas pela oposição.

A cerimónia, à qual não assistiu nenhum chefe de Estado estrangeiro, foi apresentada pela presidência como "sóbria", tendo decorrido numa grande tenda branca e verde (as cores da bandeira do país), colocada num estádio em Abuja, e de onde saía um tapete vermelho até à entrada.

O Presidente fez o juramento ao lado do vice-Presidente, Yemi Osinbajo, e acompanhado por uma orquestra cercada por um grande número de militares.

Uma outra cerimónia está marcada para 12 de junho, que passará a ser assinalado como o "Dia da Independência" da Nigéria.

Tal como no primeiro mandato, em 2015, a eleição de Muhammadu Buhari suscitou uma onda de esperança nos mercados da maior economia de África.

Muhammadu Buhari foi reeleito na primeira volta das eleições, ficando à frente do seu principal rival, Atiku Abubakar, que não reconheceu a vitória de Buhari e recorreu para o Supremo Tribunal.

Buhari, líder do partido no poder, Congresso dos Progressistas (APC), obteve cerca de 15,2 milhões de votos (53% dos boletins sufragados), enquanto Abubakar, cabeça de lista do Partido Popular Democrático (PDP), conseguiu 11,2 milhões (39%), segundo os resultados anunciados na altura.

O líder do APC obteve a maioria em 19 dos 36 estados do país e mais de 25% dos votos em 32 estados, mais oito do que os exigidos pela lei para a obtenção da vitória sem recurso a uma segunda volta.

A participação nas eleições no país mais populoso de África (com 191 milhões de habitantes -- número oficial, muito conservador), para as quais estavam registados 82,3 milhões de eleitores, foi de 34,75%, com apenas 28,6 milhões de pessoas a depositarem nas urnas o respetivo voto.

Os governadores eleitos também estão a ser empossados nas capitais dos estados do país.

Por NAOM

Resposta da solicitação do primeiro Ministro e Ministro da Economia e Finanças, referente a inspeção dos Fundos Publico cedido ao Alto Comissariado






Francisco Jose Gomes Fernandes

Madem acusa Portugal de atuar de “forma ignorante” em relação à Guiné-Bissau

O Governo português manifestou preocupação com o atraso na nomeação de um governo na Guiné-Bissau e Camará respondeu dizendo que Portugal "está a atuar de uma forma muito ignorante".


"Infelizmente, a maioria dos líderes políticos bem apadrinhados pela comunidade internacional não passam de papagaios", considerou Braima Camará
PAULO CUNHA/LUSA

O coordenador do Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (Madem-G15) acusou esta quarta-feira Portugal de estar a “atuar de forma muito ignorante” em relação ao sistema político guineense, ao exigir a nomeação de um governo sem a mesa do parlamento estar eleita.

“Se Portugal está a dar primazia à formação do governo, está a atuar de uma forma muito ignorante em relação à nossa Constituição da República”, disse Braima Camará, em entrevista à agência Lusa em Lisboa.

No sábado, o Governo português manifestou “preocupação com o atraso na nomeação de um governo na Guiné-Bissau, apesar de estarem reunidas todas as condições exigíveis” para que isso aconteça.

“Portugal recorda que os resultados das eleições legislativas do passado dia 10 de março e os acordos interpartidários subsequentes permitiram constituir uma maioria parlamentar e, portanto, garantir a viabilização de um Governo”, refere, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português.

As eleições de março deram uma maioria relativa ao Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC), que já assegurou o apoio de pequenos partidos para viabilizar um Governo de incidência parlamentar.

No entanto, segundo Braima Camará, quando olha para a Guiné-Bissau “Portugal não pode fazer paralelismo com a sua Constituição da República”, de cariz semipresidencialista.

No caso da Guiné-Bissau, cabe ao Presidente avaliar as condições para qualquer nomeação de Governo e “convidar o PAIGC [para formar Governo] é contrário dos princípios normativos constitucionais” do país, porque a mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP) não está ainda concluída.

O nome de Braima Camará para segundo vice-presidente da Mesa foi chumbado pela maioria, mas o Madem insiste que não irá alterar a nomeação, alegando que, segundo o regimento parlamentar, cabe à maioria aceitar a escolha do segundo partido mais votado, sem necessidade de escolha eletiva.

A posição de Portugal agora assumida conflitua, segundo Braima Camará, com a tomada de posição do grupo P5 (que Lisboa também integra) que, numa declaração, “diz claramente que deve-se cumprir com as normas estabelecidas com a conclusão da mesa da ANP”.

O P5 junta a União Europeia, União Africana, Nações Unidas, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). Portugal faz parte da estrutura através da CPLP e da UE.

O coordenador do Madem acusou ainda o presidente do PAIGC de procurar o apoio da comunidade internacional para resolver questões nacionais, mas recordou que, na Guiné-Bissau, “as opiniões externas não determinam decisões internas”.

“Infelizmente, a maioria dos líderes políticos bem apadrinhados pela comunidade internacional não passam de papagaios”, considerou.

Hoje, “os discursos da comunidade internacional estão a mudar e já se sabe quem são os políticos papagaios” e quem “tem obra feita”, acrescentou Braima Camará.

observador.pt

Líderes religiosos e chefes tradicionais, exortam o PR a nomear o PM sem mais demoras.

Por: PAIGC 2019

“Se houver derramamento de sangue, a culpa será tua JOMAV!”, afirmaram as lideranças no encontro no Palácio com o PR, após decisão num hotel da capital.

Nomeação do novo governo, já!