quinta-feira, 11 de outubro de 2018
SINDICATO DE PROFESSORES RESPONSABILIZAM PRIMEIRO-MINISTRO PELA NÃO ABERTURA DE ESCOLAS PÚBLICAS
O presidente interino do Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), Domingos Carvalho, acusou hoje, 11 de outubro 2018, o Primeiro-ministro, Aristides Gomes, de “não estar interessado na abertura das escolas públicas”. Avança ainda que se tivesse interessado resolveria os problemas dos professores, sendo primeiro-ministro e ministro das finanças, funções que desempenha cumulativamente.
Os dois sindicatos (SINAPROF e SINDEPROF) reagiam, assim, às declarações do chefe de governo que, segundo Domingos Carvalho, acusou os sindicatos dos professores de paralisarem o setor com base nas motivações políticas e partidárias, não em função da política laboral, declarações que consideram “infantis” para desviar a atenção dos professores. “Mas não vai conseguir, porque desta vez será diferente”, notou.
Os professores continuam a exigir do governo aplicação do estatuto da careira docente aprovado em Conselho de Ministros, mas que nunca foi agendado para ser discutido pelos deputados, pagamento de dívidas a três mil e novecentos e trinta e seis (3936) professores, entre eles mil setecentos e dez (1710) novos ingressos com dívida de oito meses em atraso, sete meses aos mil oitocentos e noventa e quatro (1894) professores contratados, em 2018, e pagamento da dívida de 2012 e 2013 a trezentos e trinta e dois (332) professores.
“Qual governo não sentiu a pressão dos professores durante o período da crise política”, questionou Carvalho, acrescentando que nenhum governo conseguiu resolver os problemas dos professores durante a crise política.
Os dois sindicatos ameaçaram sair brevemente às ruas para exigir seus direitos e condições de trabalho e afirmam que não vão às salas de aula até que sejas respeitados os pontos estabelecidos na reivindicação.
Por: Epifania Mendonça
odemocratagb.com
Os dois sindicatos (SINAPROF e SINDEPROF) reagiam, assim, às declarações do chefe de governo que, segundo Domingos Carvalho, acusou os sindicatos dos professores de paralisarem o setor com base nas motivações políticas e partidárias, não em função da política laboral, declarações que consideram “infantis” para desviar a atenção dos professores. “Mas não vai conseguir, porque desta vez será diferente”, notou.
Os professores continuam a exigir do governo aplicação do estatuto da careira docente aprovado em Conselho de Ministros, mas que nunca foi agendado para ser discutido pelos deputados, pagamento de dívidas a três mil e novecentos e trinta e seis (3936) professores, entre eles mil setecentos e dez (1710) novos ingressos com dívida de oito meses em atraso, sete meses aos mil oitocentos e noventa e quatro (1894) professores contratados, em 2018, e pagamento da dívida de 2012 e 2013 a trezentos e trinta e dois (332) professores.
“Qual governo não sentiu a pressão dos professores durante o período da crise política”, questionou Carvalho, acrescentando que nenhum governo conseguiu resolver os problemas dos professores durante a crise política.
Os dois sindicatos ameaçaram sair brevemente às ruas para exigir seus direitos e condições de trabalho e afirmam que não vão às salas de aula até que sejas respeitados os pontos estabelecidos na reivindicação.
Por: Epifania Mendonça
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quinta-feira, outubro 11, 2018
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Última hora :
Autorizaram a Obra do povo de MADINA, após descobriram que os financiadores são do MADEM-G15, deram ordem para parar, o PAIGC não cansa de destruir esse país, o seu líder engenheiro sem obras foi eleito deputado, nunca levou preocupação da estrada ao parlamento e, foi primeiro-ministro a sua prioridade era outros Bairros que ele deu 200 milhões para fazerem festa de mesa redonda e 50 milhões para aniversário do seu governo. Perguntamos esse dinheiro não podia reabilitar estrada do bairro que lhe elegeu?
Fonte: Estamos a Trabalhar
Fonte: Estamos a Trabalhar
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quinta-feira, outubro 11, 2018
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DESMONTAGEM
O ministério das Obras Públicas recebeu uma carta dizendo que um cidadão queria fazer as obras de terraplanagem na estrada Sobrado.
O MOPCU acedeu, atendendo às dificuldades do país raptado pelo seu presidente, José Mário Vaz, e indicou até um técnico seu para o acompanhamento da coisa.
E no dia agendado para o início dos trabalhos... Surgem jovens, presume-se que pagos, com bandeiras e camisolas das MADAMES. Estranho, pensaram. E mandaram suspender os trabalhos.
Acontece que esta estrada estava já nos planos do Ministério, pois é a via que vem dar ao Alto Bandim e, por arrasto, à sede da ONU (a foto tirada hoje comprova isso mesmo):
OBRAS: Esquina da ONU/sentido Alto Bandim
Assustados, mas não convencidos, as MADAMES ensaiaram então uma nova estratégia: levaram uma equipa da infeliz TGB (sequestrada pelo PRS) e outros jornalistas e jornaleiros para cobrir o "escândalo".
O aproveitamento político das MADAMES é evidente e não tem limites: sabendo dessa intervenção, queriam...encontrar-se a meio.. . O intuito é enganar as populações - uma desavergonhada compra de consciências, pois o nível daqueles que se dão a esse trabalhoe dos que se prestam a fazer figuras de parvos, deixa a desejar. Um prato de lentilhas faz o comum do guineense dançar e rebolar...
Perguntem ao Marciano Barbeiro sobre as obras que mandou fazer nessa mesma rua onde ele próprio mora... Quanto custou aquela borrada??? Tenham paciência... Vejam as obras do 'ministro' golpista:
O MOPCU por sua vez alertou o Ministério do Interior e a Polícia de Ordem Pública. A ordem é aguentar os cavalos...uma coisa é certa: desde a entrada da ONU/Marinha e até ao Sobrado a estrada será uma realidade não tarda nada.
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
O MOPCU acedeu, atendendo às dificuldades do país raptado pelo seu presidente, José Mário Vaz, e indicou até um técnico seu para o acompanhamento da coisa.
E no dia agendado para o início dos trabalhos... Surgem jovens, presume-se que pagos, com bandeiras e camisolas das MADAMES. Estranho, pensaram. E mandaram suspender os trabalhos.
Acontece que esta estrada estava já nos planos do Ministério, pois é a via que vem dar ao Alto Bandim e, por arrasto, à sede da ONU (a foto tirada hoje comprova isso mesmo):
OBRAS: Esquina da ONU/sentido Alto Bandim
Assustados, mas não convencidos, as MADAMES ensaiaram então uma nova estratégia: levaram uma equipa da infeliz TGB (sequestrada pelo PRS) e outros jornalistas e jornaleiros para cobrir o "escândalo".
O aproveitamento político das MADAMES é evidente e não tem limites: sabendo dessa intervenção, queriam...encontrar-se a meio.. . O intuito é enganar as populações - uma desavergonhada compra de consciências, pois o nível daqueles que se dão a esse trabalhoe dos que se prestam a fazer figuras de parvos, deixa a desejar. Um prato de lentilhas faz o comum do guineense dançar e rebolar...
Perguntem ao Marciano Barbeiro sobre as obras que mandou fazer nessa mesma rua onde ele próprio mora... Quanto custou aquela borrada??? Tenham paciência... Vejam as obras do 'ministro' golpista:
O MOPCU por sua vez alertou o Ministério do Interior e a Polícia de Ordem Pública. A ordem é aguentar os cavalos...uma coisa é certa: desde a entrada da ONU/Marinha e até ao Sobrado a estrada será uma realidade não tarda nada.
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
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quinta-feira, outubro 11, 2018
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Guiné-Bissau: DEMOS revela que 64% dos guineenses sentem-se abandonados pelo Estado
Os resultados da pesquisa da opinião pública efetuada em julho na Guiné-Bissau pelo Centro para a Democracia, Criatividade e Inclusão Social (DEMOS), intitulada “Vozes do Povo”, concluiu que 64% dos guineenses dizem que se sentem abandonados pelo Estado, enquanto 28%, afirmam sentirem-se protegidos, com o números de indecisos a cifrar 6% e as pessoas que não sabem ou não responderam estimadas em 25%.
No contexto de corrupção, a investigação do DEMOS indica que as pessoas que acreditam que todos, ou a maioria dos dirigentes estão envolvidos em corrupção, com os dirigentes políticos apontados por 59% dos inquiridos, funcionários das finanças 53%, deputados 51%, juízes e magistrados 43%, polícias 41%, jornalistas 35% e os líderes religiosos 18%.
Relativamente às pessoas que pagaram subornos para obter serviços do Estado, tal como para a obtenção de documentos oficiais, o estudo revela que 27% dos guineenses confirmaram casos nos hospitais 14%, policias 28% e nos tribunais 32% de pessoas que reconheceram terem pago subornos para obter serviços do Estado.
Por outro lado, o DEMOS interroga até que ponto um guineense acha que o Governo está a gerir bem ou mal a luta contra a corrupção. 78% dos guineenses consideram que gere mal, e 16% com uma opinião positiva, restando 6% que não sabem ou não responderam.
Outra questão prende-se com o número de vezes que os políticos cometem crimes e ficam impunes, os interrogados que responderam que “sempre” ou “muitas das vezes” são estimados em 45%, os que disseram “raras vezes” ou “nunca” 48% e 7% para os que não sabem ou não responderam.
Relativamente ao grau de democracia existe atualmente na Guiné-Bissau, 43% dos guineenses disseram que a Guiné-Bissau tem uma democracia com grandes problemas, 11 negaram que não é uma democracia, com 14 % a dizer que é uma democracia com pequenos problemas, enquanto 7% dos guineense concordaram que na Guiné-Bissau existe uma democracia completa e 25% não entenderam a questão, não sabem ou não responderam.
A pesquisa levantou questão aos guineenses sobre em que grau se sente satisfeito com a maneira como está a funcionar a democracia na Guiné-Bissau, 77%, responderam que pouco ou nada sentem satisfeitos, 8% responderam que muito ou bastante satisfeitos e enquanto 15% dos guineenses não sabem ou não responderam.
Sobre a defesa do direito a organizar manifestações e marchas de protesto, os que responderam que Governo não pode restringir representam 75% dos inquiridos, que o Governo deve restringir 18%, nem um nem outro 2% e não sabem ou não responderam 5%.
Quanto a importância da pluralidade de partidos políticos para uma democracia, também houve variações nas respostas, em que 33% consideram que os partidos criam divisão e são desnecessários, 61 %, afirmaram que vários partidos são necessários, os que não defendem uma posição ou outra são 2% e aqueles que não sabem ou não responderam 5%.
Esta sondagem de opinião pública tinha como objetivo, conhecer o que pensa a população da Guiné-Bissau sobre a vida pública do país, utilizando um instrumento científico para explorar uma dimensão da realidade social do país e gerar informações importantes para a formulação de estratégias de desenvolvimento, mas também facilitar a reflexão e o autoconhecimento do país e por último dar voz e ouvir as vozes do povo da Guiné-Bissau. Os questionários desta pesquisa foram baseados no Afrobarometer.
Sumba Nansil
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quinta-feira, outubro 11, 2018
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Greve/Ensino - Sindicatos do sector educativo acusam Aristides Gomes de contribuir para o não arranque do novo ano lectivo
Bissau, 11 Oct 18 (ANG) – Os três Sindicatos dos professores da Guiné-Bissau nomeadamente o SINAPROF, SINDEPROF e SIESE(Sindicato dos Professores da Escola Superior de Educação Física) acusaram hoje o Primeiro-ministro, Aristides Gomes, de não estar interessado na abertura do novo ano lectivo 2018/2019.
Em conferência de imprensa, o Presidente de Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF), Laureano Pereira da Costa disse que, enquanto o Estatuto de Careira Docente não for aplicado, bem como o pagamento de dívidas atrasadas dos professores, a abertura do novo ano lectivo continuará comprometida.
Acrescentou que o Primeiro-ministro já tinha dívidas com os professores, durante o período em que chefiava o governo em 2006.
Laureano Pereira da Costa afirmou que, logo que o chefe do governo tomou posse como Primeiro-ministro, acumulando as pastas das finanças, a primeira coisa que ele fez, foi pagar a sua própria pessoa tudo o que o governo lhe devia , enquanto primeiro-ministro em 2006.
“Depois de liquidar a sua dívida, produziu um despacho, ordenando que nenhuma dívida pendente, seria paga pelo seu governo”, denunciou Laureano Pereira da Costa.
Aquele responsável, apelou aos professores a se manterem unidos para que os seus objectivos sejam resolvidos e respeitados definitivamente.
Aquele sindicalista anunciou que brevemente os três sindicatos irão desencadear marchas para reivindicar os seus direitos.
Por seu turno, o Presidente Interino de Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), Domingos Carvalho, descreveu que as “acusações infelizes” feitas pelo Primeiro-ministro, Aristides Gomes, não têm cabimento.
O Primeiro-Ministro afirmou recentemente que não controla as greves políticas em alusão as reivindicações dos sindicatos do sector educativo.
“As reivindicações dos sindicatos não iniciaram na vigência deste governo. Já vinham sendo feitas com sucessivos executivos que passaram na Guiné-Bissau e nenhum deles conseguiu resolver, na íntegra, os problemas dos professores”, afirmou o sindicalista.
No seu ponto de vista, o ataque do Primeiro-ministro contra os três sindicatos, é a tentativa de desviar a atenção da sociedade guineense, algo que considera difícil porque, segundo disse, acredita que o problema da abertura das escolas públicas no país é de interesse colectivo.
Mesmo antes das aulas se iniciarem nas escolas públicas os professores já observam uma greve de 20 dias, iniciada no príncípio deste mês.
ANG/LLA/ÂC//SG
Em conferência de imprensa, o Presidente de Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF), Laureano Pereira da Costa disse que, enquanto o Estatuto de Careira Docente não for aplicado, bem como o pagamento de dívidas atrasadas dos professores, a abertura do novo ano lectivo continuará comprometida.
Acrescentou que o Primeiro-ministro já tinha dívidas com os professores, durante o período em que chefiava o governo em 2006.
Laureano Pereira da Costa afirmou que, logo que o chefe do governo tomou posse como Primeiro-ministro, acumulando as pastas das finanças, a primeira coisa que ele fez, foi pagar a sua própria pessoa tudo o que o governo lhe devia , enquanto primeiro-ministro em 2006.
“Depois de liquidar a sua dívida, produziu um despacho, ordenando que nenhuma dívida pendente, seria paga pelo seu governo”, denunciou Laureano Pereira da Costa.
Aquele responsável, apelou aos professores a se manterem unidos para que os seus objectivos sejam resolvidos e respeitados definitivamente.
Aquele sindicalista anunciou que brevemente os três sindicatos irão desencadear marchas para reivindicar os seus direitos.
Por seu turno, o Presidente Interino de Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), Domingos Carvalho, descreveu que as “acusações infelizes” feitas pelo Primeiro-ministro, Aristides Gomes, não têm cabimento.
O Primeiro-Ministro afirmou recentemente que não controla as greves políticas em alusão as reivindicações dos sindicatos do sector educativo.
“As reivindicações dos sindicatos não iniciaram na vigência deste governo. Já vinham sendo feitas com sucessivos executivos que passaram na Guiné-Bissau e nenhum deles conseguiu resolver, na íntegra, os problemas dos professores”, afirmou o sindicalista.
No seu ponto de vista, o ataque do Primeiro-ministro contra os três sindicatos, é a tentativa de desviar a atenção da sociedade guineense, algo que considera difícil porque, segundo disse, acredita que o problema da abertura das escolas públicas no país é de interesse colectivo.
Mesmo antes das aulas se iniciarem nas escolas públicas os professores já observam uma greve de 20 dias, iniciada no príncípio deste mês.
ANG/LLA/ÂC//SG
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quinta-feira, outubro 11, 2018
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Imigração ka fácil, no papé ou no ermon sai di Guiné-Bissau pá bim busca condição de um vida melhor, hoje está a precisar da nossa ajuda, não sei como lhe ajudar eu não estou em Portugal mais peço a quem estiver de ajudar o senhor, ele costuma estar no Algueirao velho numa estação de lavagem de carro, ele precisa da nossa ajuda, peço intervenção de guineenses para ajudar o nosso
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