segunda-feira, 5 de junho de 2017

ENQUANTO DSP VEM QUEIMANDO SEU ÚLTIMO RASGO DE CREDIBILIDADE NA SUB-REGIÃO E INTERNACIONAL, POR SEU TURNO O PRESIDENTE JOMAV VEM SE SURPREENDENDO CADA VEZ MAIS, REVELANDO-SE UM EXÍMIO POLITICO COM GARRAS E QUALIDADES DE DEFENSOR DO POVO GUINEENSE QUE O AMA.

O PRESIDENTE JOMAV, SINCERAMENTE VEM SURPREENDENDO CADA VEZ MAIS PELA POSITIVA. DE TANTOS ATAQUES, INJURIAS, CALUNIAS E DIFAMAÇÕES JOMAV FOI SE TEMPERANDO E DESENVOLVENDO HABILIDADES, TÁCTICAS ESTRATÉGIAS POLITICAS.


NÃO SE COMPREENDE QUE NUMA SOCIEDADE COMO A NOSSA, EM QUE TODOS NÓS APRENDEMOS POLITICA COM O PAIGC - AO LONGO DE DÉCADAS, AINDA HAJA LÍDER POLITICO QUE PRETENDA CONTINUAR NA RETÓRICA E ARTE DE BEM FALAR, MENTINDO, INVENTANDO E MANIPULANDO, QUANDO TODOS SABEMOS RECONHECER AS INVERDADES. 

UMA VERGONHA MESMO ESTA DUPLA DE ENGENHEIROS (DSP E CIPRIAS), CUJA CONDUTA E COMPORTAMENTOS SE VEM REVELANDO DESAJUSTADO E DESENQUADRADO.


É CASO PARA SE DIZER: DSP e CIPRIAS deviam ter vergonha na cara. Deveriam era demitir-se quando perderam a condição de elegibilidade (maioria parlamentar que os elegeram); ou depois de terem sido desautorizados e vaiado a 18 de Janeiro do ano passado!

ASSIM POUPAVAM-NOS, A TODOS, DOS COMPORTAMENTOS 

DE GENTES ESQUIZOFRÊNICAS.

É DE LOUCOS IR A MONOVIA, PARA, NA INCERTEZA, FICAR NO HALL DE HOTEL DA CIMEIRA. NÃO DEIXA DE SER HUMILHANTE E VERGONHOSO VER UM LÍDER DE UM PARTIDO DA DIMENSÃO E GRANDEZA DO PAIGC A MENDIGAR ACESSO NO CORREDOR. ABSURDO. 

ESTE DSP, DE FACTO, É UMA PERDIÇÃO PARA O PAIGC. OS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA PILOTO DEVEM ASSUMIR A CÚPULA DO PARTIDO, PELO MENOS ATÉ CONVOCAÇÃO DE UM CONGRESSO.

PARA CONCLUIR: A CIMEIRA DE CEDEAO FOI UM SUCESSO E O PRESIDENTE JOMAV E O PRIMEIRO MINISTRO SISSOCÓ EMBALÓ SAÍRAM MAIS REFORÇADOS.


Publicada por Ditadura do Progresso à(s) 13:51:00 

Mais n’utro mentira ki na cuzinhadu !!!


Odemocratagb.com   Crise Política: CEDEAO CONCEDE TRÊS MESES PARA UM ENTENDIMENTO INTERNO ENTRE PROTAGONISTAS DA CRISE GUINEENSE

VOA    Presidente guineense pede mais tempo à CEDEAO __ o presidente guineense, José Mário Vaz, pediu à CEDEAO mais tempo, e admitiu haver dificuldades no cumprimento do acordo de Conacri.

RFI     A CEDEAO deu mais 3 meses ao presidente da Guiné-Bissau para por cobro ao impasse que dura no país há cerca de dois anos

Tudonumclick  A CEDEAO deu mais 3 meses ao presidente da Guiné-Bissau para por cobro ao impasse que dura no país há cerca de dois anos. 

Atenção Atenção - Parem de enganar os menos atentos com os factos que nunca existem.

A mentira que se faz passar por ai é o seguinte: JOMAV PEDIU A CEDEAO MAS 3 MESES para resolver a crise, mentira.

O que a CEDEAO conclui é que deve haver uma solução domestica ou seja "ANOS KU NA RESOLVER NO PROBLEMA I KA UTRUS, SUMA KU PRESIDENTE JOMAV SEMPRE FALA".
E
Falou-se de criou-se falso expectativa em como haveria sanções.... Quais sanções?
O comunicado manipulado de Conselho de Segurança das Nações Unidas nao passava de BLEF, a através de Lobbyns de interesses inconfessos de BAUXITE DE BOE.

NO TERRA NA SABI UM.

NO TERRA SABI 



Prolongada por mais três meses missão de força militar internacional na Guiné-Bissau


A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiu prolongar por mais três meses a presença da força militar da organização, Ecomib, na Guiné-Bissau, segundo um comunicado divulgado hoje à imprensa.

A decisão foi tomada domingo durante a 51.ª cimeira dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO que decorreu domingo em Monróvia, capital da Libéria.

Num comunicado divulgado hoje na página da Internet da CEDEAO, pode ler-se que "no plano da segurança, a cimeira decidiu prolongar por três meses o mandato da Missão da CEDEAO na Guiné-Bissau".

A CEDEAO tem destacado em Bissau uma força militar composta por militares provenientes do Senegal, Togo, Burkina-Faso e Nigéria.

A Ecomib foi enviada para a Guiné-Bissau para garantir a segurança dos titulares dos órgãos de soberania, na sequência do último golpe militar ocorrido no país lusófono, em abril de 2012.

Em abril, após uma missão de avaliação ao terreno, a CEDEAO tinha reiterado junto das autoridades guineenses a decisão de a força abandonar o país o mais tardar até 30 de junho.

MSE // PJA
Lusa/Fim

Presidente da República diz-se aberto a encontrar solução para a saída



Bissau, 05 Jun 17 (ANG) - O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou hoje estar aberto para encontrar uma solução que possa contribuir para a paz e estabilidade no país, convidando todos os guineenses a participarem no processo.

"O que posso dizer neste momento é que eu e a Presidência estamos abertos em acolher todas as opiniões, todos os apoios, todas as sugestões, tudo o que possa contribuir para a paz e estabilidade para a Guiné-Bissau. O Palácio está aberto e o Presidente da República também está aberto", disse José Mário Vaz.

O chefe de Estado guineense falava aos jornalistas no aeroporto de Bissau após ter chegado de Monróvia, na Libéria, onde participou na cimeira de chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

"O mais importante neste momento é encontrarmos a solução que faça este país, definitivamente, um país em que podemos respirar paz e estabilidade, é esse objetivo deste momento", sublinhou.

Para José Mário Vaz, o "importante neste momento" é que os guineenses dêem o seu "melhor na busca de uma solução" para a crise política que o país atravessa.

Sem nunca se referir directamente ao Acordo de Conacri, patrocinado pela CEDEAO, José Mário Vaz afirmou que a saída da crise está nas "próprias mãos dos guineenses".

A crise política na Guiné-Bissau, iniciada em 2015, levou à intervenção da CEDEAO e ao estabelecimento do Acordo de Conacri, que continua sem ser aplicado no país, apesar de a organização ter admitido a imposição de sanções a quem criasse obstáculos à sua implementação.

O Acordo de Conacri prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado.

Em Maio, o Conselho de Segurança da ONU também manifestou preocupação com a prolongada crise política e institucional na Guiné-Bissau e pediu ao Presidente do país, José Mário Vaz, para cumprir o Acordo de Conacri.

A Guiné-Bissau atravessa um impasse político, que teve início há cerca de dois anos com a demissão de Domingos Simões Pereira do cargo de primeiro-ministro.

O presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) assumiu o cargo, após o seu partido vencer as eleições legislativas de 2014.

Após o Presidente ter demitido Domingos Simões Pereira, a Guiné-Bissau teve mais quatro primeiros-ministros (um dos quais nomeado duas vezes).

Sobre a cimeira da CEDEAO, o Presidente guineense disse que a participação foi "bastante positiva" e  serviu para "troca de informação sobre paz e segurança na região".

"Como é do conhecimento de todos a nossa sub-região atravessa realmente momentos muito difíceis e estivemos a concertar posições e a tentar encontrar saídas", disse. O comunicado final da cimeira da CEDEAO deverá ser divulgado segunda-feira.  

ANG/Lusa

DISCURSO DO NOSSO PRESIDENTE, O PRESIDENTE DE TODOS OS GUINEENSES.


LIBÉRIA- MONRÓVIA

Sua Excelência Senhora Ellen Johnson-Sirleaf, Presidente da Republica da Libéria e Presidente em exercício da Conferência
de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO

Excelências, Senhores Chefes de Estado e de Governo e seus representantes

Permitam-me, em primeiro lugar endereçar as minhas vivas saudações a Senhora Presidente da Conferência, ao governo e ao povo liberiano e, agradecer-lhes igualmente pelo excelente acolhimento e hospitalidade que nos reservaram desde a nossa chegada, neste país, onde nos sentimos em nossa casa.

Senhora Presidente,

Caros Irmãos,

Esta quinquagésima primeira cimeira da nossa organização comunitária, realiza-se num contexto marcado por grandes e inúmeros desafios a nível internacional, continental e sub-regional, em torno dos quais, coloca-se com mais evidência, a necessidade do aprofundamento e da consolidação do princípio da solidariedade, da acção comum e concertada, na medida em que, só unidos é que somos mais fortes e eficazes.

Apesar dos progressos registados em matéria de consolidação da paz e da segurança, a nossa sub-região, está ainda confrontada com enormes desafios ligados a segurança, a reforma das instituições e ao desenvolvimento social e económico dos nossos países.

Gostaria de saudar e elogiar as corajosas e pertinentes medidas que estão sendo adoptadas e implementadas, no âmbito da nossa sub-região, com destaque para a resolução pacifica da crise pós-eleitoral na Gâmbia.

A Guiné-Bissau exprime a sua solidariedade com os Presidentes Kaboré, Ioussoufou, Keita, Buhari e Ouattara na Luta que estão travando para a Segurança nos seus respectivos países irmãos e para que os respectivos povos possam viver e trabalhar em paz e tranquilidade.

A Guiné-Bissau apoia sem reservas a mutualização dos esforços no quadro do G5 Sahel.

Caros Irmãos,estou convencido da pertinência das recomendações que nos foram submetidas a nossa apreciação pelos nossos Ministros, no âmbito da Trigésima Oitava Reunião Ordinária do Conselho de Mediação e de Segurança.

Senhora Presidente,

Caros Irmãos,

Notei com enorme satisfação, mas igualmente com muito realismo, que a situação político-institucionalna Guiné-Bissau foi mais uma vez apresentada e analisada no Conselho de Mediação e de Segurança da CEDEAO, e encontra-se agora nas nossas mãos para a sua apreciação. Este facto é, por si só, revelador do engajamento indefectível da nossa organização na busca de soluções duráveis para a saída deste impasse político-institucional no meu Pais. Estejam assegurados, Senhora Presidente e meus caros colegas, de que partilho estes esforços e esta visão, e continuarei a não poupar as minhas energias ao serviço do meu povo e dos princípios e ideais que sempre nortearam a criação e a própria existência da CEDEAO.

Esta magna reunião, realiza-se num contexto em que a Guiné-Bissau regista progressos notáveis no domínio económico e com impacto positivo

nas condições de vida das populações e no cimentar da paz social. Na base do programa retomado entre o Governo, em funções há seis meses, e as instituições de Bretton Woods, após ter sido interrompido em 2015, por causa da prática de má gestão das finanças públicas, os principais indicadores macroeconómicos apontam para níveis satisfatório, o que tem sido testemunhado pelo FMI.

Os salários têm sido pagos regularmente, assim como as dividas interna e externa. A presente campanha da castanha de caju, principal produto de exportação da Guiné-Bissau, decorre de forma bastante satisfatória, contribuindo para aumento sensível do rendimento das camadas mais pobres da nossa população.

No âmbito da concertação social o governo tem vindo a fazer esforços para respeitar, os compromissos assumidos com os sindicatos da educação e da saúde.

Entretanto, nos últimos 15 dias, uma manifestação de um denominado movimento de cidadãos conscientes e inconformados veio semear uma certa desordem que apelou a intervenção das forças de ordem.

Na realidade, tratava-se de uma manifestação, orquestrada por alguns partidos da oposição, na base de uma estratégia baseada na provocação dos manifestantes, atirando pedras e outros objectos contra as forças da ordem e queimando pneus, o que resultou no ferimento de 7 polícias e de alguns manifestantes.

O objectivo da oposição era provocar mortos antes desta Cimeira, e suscitar, em consequência, a emoção e a condenação da comunidade internacional, para assim poderem obter ganhos políticos.

Apesar desta situação, o Parlamento continua a não funcionar e, o impasse político-institucional persiste com divergências de interpretação sobre os Acordos de Conakry, o que não tem contribuído para a sua implementação efectiva e cabal. Algumas vozes, dentro e fora do País continuam a questionar a nomeação do Primeiro-ministro e a formação do governo inclusivo.

Na verdade, de Conakry, nenhum nome consensual me foi transmitido, e os Acordos remeteram tudo ao Presidente da República para proceder, de maneira consensual, a escolha de um Primeiro-ministro da sua confiança politica, o que foi feito, assegurando-se do consenso que garanta uma maioria parlamentar estável para viabilizar a acção governativa.

O Sr. Umaro Sissoko Embalo, foi o único dos três nomes propostos que obteve o consenso de mais de 50% dos Deputados. Houve um abaixo-assinado, dirigido ao Presidente da ANP, dosDeputados do PRS, Deputados dissidentes do PAIGC (Grupo dos 15), do PCD e do PND, totalizando 55 Deputados num universo de 102.

Com esta nomeação, o Presidente não violou o Acordo de Conakry, porque este não prevê a escolha por unanimidade, mas sim por consenso.

Aliás, convém referir, aqui e agora, que esta nomeação me valeu uma carta do Presidente da Comissão da CEDEAO, indicando que se tratava de um acto soberano e que, a partir daquele momento, devia-se trabalhar na formação de um governo inclusivo, nos termos do Acordo, nomeadamente para permitir a apresentação do Programa do Governo e do Orçamento Geral do Estado no Parlamento.

Desde logo, o PAIGC afirma não reconhecer o novo Primeiro-ministro, nem o Governo, e lidera uma campanha de boicote da implementação de todos os outros pontos constantes dos Acordos de Conakry.

O Programa do Governo foi entregue na Assembleia Nacional Popular, e o Orçamento Geral do Estado já foi aprovado em Conselho de Ministros, e está pronto a ser apresentado, de acordo com as exigências tanto da Constituição como do Acordo de Conakry e até hoje a Assembleia Nacional Popular continua encerrado e os digníssimos Deputados da Nação continuam a receber os seus salários regularmente, sem prestar serviço ao País e a população que os elegeu.

A Comissão Permanente do Parlamento funciona na ilegalidade, na medida em que o PAIGC, ao expulsar os seus 15 Deputados, deixou de ter a maioria que detinha inicialmente e mesmo assim continua a bloquear a realização da reunião deste órgão de soberania.

Como podemos permitir que num Estado de Direito, um grupo de 9 deputados, da Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular tomam o Parlamento de refém?

As sessões obrigatórias da Assembleia Nacional Popular, conforme o regimento não têm sido respeitadas e, refugiando-se sempre no poder da comissão permanente contra a nossa Constituição da República.

Para além deste boicote, o PAIGC, também boicotou a implementação das recomendações da última missão ministerial da CEDEAO de 24 de Abril de 2017, enviando uma carta a CEDEAO em que, implicitamente, recusa o diálogo com o Governo. E após as palavras e as ameaças, seguiu-se a acção: o PAIGC e 3 outros partidos boicotaram a iniciativa de diálogo do Primeiro-ministro, conforme as recomendações da missão ministerial da CEDEAO.

Como é que, nestas condições,é possível implementar todos os outros pontos dos Acordos de Conakry?

Senhora Presidente,

Caros Irmãos,

Na última Conferência dos Chefes de Estado, pedi apoio dos meus homólogos para abertura do Parlamento, visto que, estávamos e ainda estamos há poucos meses das eleições legislativas.

Na ocasião tinha afirmado que, se o agendamento da discussão do Programa do Governo e do Orçamento Geral do Estado não merecer a confiança da maioria dos deputados, o governo seria imediatamente demitido e constituído um novo governo.

Chegou agora o momento, em que peço a vossa compreensão e solidariedade para que, possamos agora, partir do bom ponto para uma implementação efectiva e plena dos Acordos de Conakry. Esse ponto seria o prosseguimento do dialogo político, entre o Governo e o PAIGC com vista a alargar as bases de um Governo inclusivo, conforme recomendado pelo Conselho de Mediação e de Segurança da nossa organização, proceder a convocação de uma sessão parlamentar para a apresentação e discussão do Programa do Governo e do Orçamento Geral do Estado, o que permitiria reunir uma Mesa Redonda de Diálogo Nacional, para iniciar as reformas institucionais inadiáveis e que minimizem os riscos de conflitos institucionais pós-eleitorais.

Regressar ao ponto de partida, ainda que, sem razão nem fundamentos, com todas as pequenas, mas remarcáveis conquistas nos domínios da paz social, da atitude e da contenção republicana das nossas Forças de defesa e segurança e do crescimento económico, e a menos de um ano das eleições legislativas, seria defraudar as expectativas do povo guineense e prestar-lhe um péssimo serviço.

Aplicar hoje a política da terra queimada, equivaleria a fazer o jogo daqueles que pregam a doutrina do caos, daqueles que querem semear a insegurança generalizada no nosso Pais e alargá-la aos países vizinhos, com o único objectivo de servirem interesses estranhos aos guineenses e aos nossos irmãos da sub-região.

É, só este, e unicamente este, o espirito que norteia a minha acção enquanto Chefe de Estado, sobretudo num momento em que razões imperiosas de interesse público apelam a minha particular atenção.

Enquanto Presidente da República da Guiné-Bissau, quero aqui pedir mais uma vez o vosso apoio no sentido de nos conceder mais tempo para encontrar uma solução para a saída desta crise. É de sublinhar que, a nova solução governativa será o resultado da opção pelo diálogo e negociação entre actores políticos no quadro da nova dinâmica da configuração parlamentar.

Apesar de toda a dedicação do actual mediador da crise, que deu o melhor de si para a saída desta situação na Guiné-Bissau, gostaria de pedir ao mesmo assim como aos outros Chefes de Estado aqui presentes a privilegiarem a mediação interna.

Antes da minha viagem, deixei em Bissau no terreno, a mediação que está ser chefiada por um grupo de líderes das redes de mulheres guineenses, foi por mim recebida e encorajada a prosseguir os seus esforços.

Essa mediação segue com um roteiro, em que está prevista auscultação de todas as partes signatárias do Acordo de Conacry.

Quero exprimir enfim, perante vós, a nossa fidelidade aos princípios, ao espirito e a letra da CEDEAO, enquanto membros fundadores.

Não podia terminar esta minha alocução sem deixar aqui o profundo reconhecimento do povo guineense e de mim próprio, a ECOMIB, pelo elevado profissionalismo e dedicação destes homens e mulheres, nossos irmãos, ao serviço da estabilidade politica e da paz social na Guiné-Bissau.

Senhora Presidente,

Caros Irmãos

Agradeço-vos pela atenção e muito obrigado

Publicada por didi lopes à(s) 23:05