sexta-feira, 22 de dezembro de 2023
Efectivos da migração, Guarda Nacional, Bombeiros e POP recebem apoios do Ministro do Interior e da Ordem Pública.
PRESIDENTE EFECTUA REZA DE SEXTA-FEIRA NA MESQUITA DE ILONDE EM BIOMBO
Presidente da República inaugura o mercado central e Mesquita na secção de ILONDÉ
Mulher corta pénis a marido após descobrir relação com sobrinha menor... Mulher está detida. Aconteceu em São Paulo, no Brasil.
© iStock
Notícias ao Minuto 22/12/23
Uma mulher de 34 anos foi detida na madrugada desta sexta-feira, em São Paulo, no Brasil, por suspeitas de ter cortado o pénis ao marido.
De acordo com o site G1, a mulher confessou o crime às autoridades brasileiras, revelando que descobriu que o marido tinha mantido relações extraconjugais com uma menor - uma sobrinha de 15 anos.
Após a descoberta, a mulher terá ficado tão irritada que esperou o marido chegar a casa e atraiu-o para a cama, dizendo que queria ter relações sexuais. Amarrou as suas mãos com umas cuecas, pegou numa navalha e cortou-lhe o órgão sexual.
De seguida, tirou uma foto ao pénis e atirou-o para a sanita.
Segundo a polícia, enquanto o homem pedia ajuda, a mulher saiu de casa, encontrou-se com o irmão, e dirigiu-se à esquadra, onde confessou o crime.
Até ao momento não foi possível saber o estado de saúde do homem (nem se foi investigada a questão da relação com uma menor de idade).
Já a mulher continua detida por tentativa de homicídio.
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Conferência de imprensa dos trabalhadores de Porto de Guiné-Bissau 🇬🇼 (APGB).
"Estamos a trazer luz à Ucrânia". CE envia "500 geradores" para o país
© Thierry Monasse/Getty Images
Notícias ao Minuto 22/12/23
No ano passado, os intensos bombardeamentos do exército russo contra a rede energética ucraniana privaram milhares de pessoas de aquecimento e eletricidade durante longos períodos de inverno rigoroso.
A chegada do inverno à Ucrânia é motivo de preocupação, uma vez que o país tem a sua infraestrutura energética debilitada devido aos constantes ataques das forças russas. Por isso, a Comissão Europeia (CE) informou que irá enviar "500 geradores" com o objetivo de "garantir um abastecimento de energia suficiente e manter serviços vitais".
"Os contínuos ataques da Rússia deixaram a infraestrutura energética ucraniana frágil. Estamos a enviar 500 geradores de energia adicionais para a Ucrânia, elevando o total para mais de 5.500, para garantir um abastecimento de energia suficiente e manter serviços vitais em funcionamento", pode ler-se numa publicação da CE na rede social X (antigo Twitter).
No mesmo sentido, a presidente do executivo comunitário, Ursula Von der Leyen destacou, na mesma rede social, que "estamos a trazer luz à Ucrânia" num momento em que se vivem "meses escuros e frios".
"Estamos a enviar 500 geradores para abastecer hospitais e escolas. Mais um sinal da nossa solidariedade e apoio inabaláveis à Ucrânia e ao seu povo", escreveu Von der Leyen.
De recordar que, em meados de novembro, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu que a Ucrânia deve "preparar-se" para ataques russos a infraestruturas neste inverno, aludindo a um possível aumento das investidas da Rússia.
"Devemos preparar-nos para a possibilidade de o inimigo aumentar o número de ataques de drones ou de mísseis contra as nossas infraestruturas", afirmou Zelensky, garantindo que o governo ucraniano está a fazer tudo para proteger as infraestruturas essenciais.
O chefe de estado ucraniano considerou que "toda a atenção deve concentrar-se na defesa (...) em tudo o que a Ucrânia pode fazer para ajudar o povo a passar o inverno".
No ano passado, os bombardeamentos sistemáticos do exército russo na rede energética ucraniana privaram milhares de pessoas de aquecimento e eletricidade durante longos períodos de inverno rigoroso.
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Frente Comum propõe Ministério à comprovar presença dos professores guineenses em formação nas Universidades no estrangeiro
Bissau, 22 dez 23 (ANG) – A Frente Comum, que integra, o Sindicato Democrático dos Professores e Frente Nacional dos professores e Educadores, propõe Ministério da Educação Nacional a contactar Serviços Acadêmicos das Universidades no estrangeiro para comprovar se os professores guineenses estão a frequentar cursos de formação nessas instituição.
A proposta consta numa nota da Frente Comum, a que ANG teve acesso hoje, e apresentada ao governo, através da Secretária-Geral e da Direção-Geral dos Recursos Humanos do Ministério da Educação Nacional no âmbito de encontro de trabalho realizado recentemente entre as partes para analisar e encontrar solução sobre a situação de professores, cujo os seus salarios foram bloqueados pelo então governo, chefiado por Nuno Gomes Nabiam.
Nesse encontro, de acordo com o documento, ficou decidido que o Ministério vai comunicar os serviços académicos das Universidades, supostamente, de formação no estrangeiro para comprovar se na verdade os professores guineenses estão a estudar ou não. E o mesmo procedimentos vai ser aplicado aos que estão em tratamento médico no estrangeiro.
“Após a comprovação ou não dessas instituições da presença dos professores no cursos de formação é reservado ao Ministério da Educação Nacional o direito de continuar com bloqueio do salario dos professores que não estão a estudar e desbloquear o salario dos que frequentam aulas de formação”, explicou a nota da Frente Comum.
Relativamente aos professores internos que viram os seus salarios bloqueados, serão comunicados para comparacerem junto dos serviços dos Recursos Humanos, com presença do elemento da Frente Comum, com a finalidade de avaliar a sua situação para posterior desbloqueamento do salario.
Quanto a deliberação do Comunicado do Conselho de Ministros de 09 de novembro de 2023 sobre o processo da reintegração dos Professores, a Frente Comum, conforme a nota, foi informada de que na primeira fase, serão admitidos os professores que trabalharam no quadro do contrato no ano lectivo 2021/2022, tendo en conta com número de vagas existentes.
O documento, citando o relatório que os Serviços dos Recursos Humanos forneceu à Direção da Frente Comum apontam para existência de 3.787 vagas, sem contar com os que foram estudar no estrangeiro, reformados, mortos e os que estão em tratamento médico.
Para além disso, a Direção dos Recursos Humanos informou que 480 professores pediram licença para o efeito de estudo no estrangeiro, entre o mês de outubro e dezembro deste ano, e nenhum desse pedido foi autorizado pelo ministro da Educação Nacional.
Perante está situação, a Frente Comum, enquanto defensor legitimo da classe docente, disse que está preocupada com o comportamento destes professores, por viajarem sem receber autorização do Ministério para o efeito, que no futuro podem ser considerados de abandono de serviço.
“A Frente Comum apresentou uma nova proposta ao secretário geral do Ministério da Educação, e dar um prazo de 01 ano para que estes professores regularizarem as suas situações junto das Universidades, para depois acompanhar a situação dos docentes através do serviçoes acadêmicos da respetivas Universidades”, lê-se na nota da organização defende classe docente nacional.
MP CONFIRMA GONGELAR CONTAS BANCARIAS DOS SUSPEITOS E ENTIDADES ENVOLVIDOS SOBRE SEIS BILHÕES DE FRANCOS CFA
O “Ministério Público esclarece em comunicado que, “ em nenhum momento e circunstância alguma, esta instituição judiciária mandou congelar as contas alheias em qualquer dos bancos acreditados no país, como se pretende talvez, de má-fé, fazer acreditar a opinião pública para fins inconfessos.”
A PGR garante que as contas bancarias congeladas no BAO, a mando do Ministério Publico, dizem respeito exclusivamente, as pessoas singulares e sociedades comerciais suspeitas no âmbito de processo de investigação sobre o caso seis bilhões de francos cfa.
Ler o comunicado:👇
Notabanca; 22.12.2023
MOPHU/ 22.12.2023 ( Sexta-feira): Hoje decorreu no Ministério Das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo a cerimónia de transferência de poderes entre o Ministro cessante Sr. Ildefonso Duarte Pinto e o novo Ministro, Sr. Fidélis Forbs
Hoje, decorreu no Ministério da Educação Nacional, Ensino Superior e Investigação Científica a cerimónia de transferência de poderes( passação ) entre o Ministro cessante Sr.Braima Sanha e o novo Ministro, Sr. Herry Mane.
PRESIDENTE DA REPÚBLICA PRESIDE CONSELHO DE MINISTROS
NO COMMENT! ...Leopold Sedar Domingos fez uma transmissão ao vivo.
Funcionários da Câmara Municipal de Bissau, exige stock pagamento de devidas e melhoria de condições laborais
quinta-feira, 21 de dezembro de 2023
Comandante supremo das forças armadas ku coordenador Braima camara visita aos NEIO..
Campanha de caju 2024: A preparação da campanha de castanha de caju 2024, o controlo de preço dos produtos da primeira necessidade e às reforma internas, foram entre outros os temas que marcaram a transferência do poder no Ministério do Comércio e Indústria.
Níger. França vai encerrar embaixada em Niamey
© Getty Images
POR LUSA 21/12/23
A França decidiu encerrar a sua embaixada no Níger, onde "já não está em condições de funcionar normalmente nem de cumprir as suas missões", afirmaram hoje fontes diplomáticas.
"Tomando nota desta situação, decidimos encerrar a nossa embaixada num futuro próximo", acrescentaram as fontes, salientando que a representação francesa procedeu ao "despedimento e indemnização" do seu pessoal local.
A medida extremamente rara surge depois de Niamey ter anunciado, em 12 de dezembro, que todos os militares franceses destacados no Níger no âmbito da luta contra o fundamentalismo islâmico partiriam até 22 de dezembro, ou seja, esta sexta-feira.
Trata-se do culminar de um profundo divórcio entre a França e o Níger, desde que uma junta militar tomou o poder em Niamey, através de um golpe de Estado, em 26 de julho.
"Na sequência do ataque à nossa embaixada, no passado dia 30 de julho, e após o estabelecimento de um bloqueio em torno das nossas instalações pelas forças nigerinas, no final de setembro, a maior parte do nosso pessoal diplomático abandonou o país", explicaram as fontes diplomáticas.
Após o golpe de Estado de 26 de julho, os militares no poder exigiram rapidamente a partida dos soldados franceses - cerca de 1.500 destacados para combater os extremistas islâmicos - e denunciaram vários acordos militares assinados com Paris.
No final de agosto, o regime militar ordenou também a expulsão do embaixador francês, Sylvain Itté.
O diplomata ficou detido na representação diplomática durante quase um mês antes de sair.
Na ocasião, o Presidente francês Emmanuel Macron comentou: "Foi feito refém".
As empresas nigerinas que forneciam os mantimentos à embaixada foram "dissuadidas, ou mesmo ameaçadas" pelo novo Governo e acabaram por deixar de ir ao local, disse Sylvain Itté no final de setembro ao canal de televisão TF1.
"Tivemos de retirar os caixotes do lixo sem que os nossos amigos da junta se apercebessem", disse, acrescentando: "Foi uma questão de conseguir colocar comida e água, mais uma vez recorrendo ao engenho".
No dia 30 de julho, a manifestação violenta que teve como alvo a embaixada francesa transformou-se num "ataque" e "durou mais de duas horas e 30 minutos", contou.
"Naquele dia, estávamos todos em perigo e estivemos muito, muito perto de uma tragédia, porque havia mais de 6.000 pessoas que estavam lá para lutar, que estavam lá para invadir a embaixada", recordou o diplomata.
Cabo Verde: polémica em torno do salário da Primeira-Dama
Vencimentos da Primeira Dama de Cabo Verde geram controvérsia. © Facebook/Débora Katiza Carvalho
Por: Odair Santos RFI 21/12/2023
Em Cabo Verde, a publicação do salário que a actual Primeira-Dama aufere na Presidência da República está a gerar uma onda de indignação na sociedade. A mulher de José Maria Neves tem o seu salário de 310.606$00 (cerca de 2817 mil euros) pago pelos serviços da Presidência.
A polémica em torno do salário da Primeira-Dama surgiu nas redes sociais após a divulgação de uma suposta ordem de pagamento do salário de Débora Katiza Carvalho no valor de 310 mil 606 escudos (cerca de 2 mil e 817 euros).
Na sequência da publicação e de depois de várias reacções de repúdio na internet, pela duvidosa legalidade do processo, uma vez que não existe o cargo público remunerado para a Primeira-Dama, a Presidência da República, divulgou uma nota de esclarecimento, sem referir números, afirmando que a com a investidura do Presidente da República, a cidadã e profissional Débora Katiza Carvalho dedica-se exclusivamente à condição de Primeira-Dama, ou seja, desligou-se das suas actividades profissionais que tinha e encontra-se na Presidência da República em licença especial do seu emprego de origem, além de não ter assinado nenhum contrato com a Presidência da República que, tão simplesmente, está assegurar-lhe, nos termos da lei, o mesmo estatuto salarial que tinha no seu emprego de origem.
Com a nota da presidência da República aumentaram-se os questionamentos sobre o enquadramento político-constitucional e legitimidade democrática pela esposa do Chefe de Estado estar a receber um salário na Presidência da República.
O secretário-geral do MPD, Luis Carlos Silva, partido que suporta o governo, disse que a ser verdade a Presidência da República está a cometer uma ilegalidade.
“A ser verdade estamos perante um caso de ilegalidade, mas que extrava só a ilegalidade. No nosso entendimento fere os princípios da ética republicana e da moral cristã” disse Luís Carlos Silva, em conferência de imprensa, na cidade da Praia.
Decorre neste momento a passaçâo entre Botche Candé e Adiato Djaló Nandigna no Ministério do Interior.
Kyiv contabiliza 7.400 mísseis russos lançados desde o início da invasão
© Kostya Liberov/Libkos/Getty Images
POR LUSA 21/12/23
As autoridades ucranianas informaram hoje que as forças russas lançaram cerca de 7.400 mísseis de diferentes tipos contra a Ucrânia desde o início da invasão, em 24 de fevereiro de 2022.
O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yuri Ignat, explicou que destes cerca de 7.400 projéteis, que não incluem 'drones' (aparelhos aéreos não tripulados), o Exército ucraniano conseguiu neutralizar cerca de 1.600.
"O número de 7.400 inclui mísseis S-300 e S-400 -- aproximadamente um terço do total --, Kh-22 e mísseis balísticos e cerca de 900 Iskander-M sobrevoaram a Ucrânia", detalhou o porta-voz à rádio pública ucraniana.
Por outro lado, já em declarações à agência ucraniana Unian, Yuri Ignat explicou que parte deste pequeno número de mísseis neutralizados se deve ao facto de num primeiro momento as forças ucranianas não possuírem o sistema de defesa antiaérea Patriot, que só chegou à Ucrânia mais tarde, em abril.
Ignat também disse que grande parte dos alertas de lançamento que recebem é proveniente dos seus aliados.
"Na NATO existe um centro de onde os nossos parceiros nos avisam (...). Temos a nossa própria informação, mas os nossos parceiros ajudam-nos muito com os mísseis russos que se dirigem para Kyiv", revelou o porta-voz.
Desde o outono, Moscovo tem aumentado os ataques noturnos contra cidades ucranianas, à semelhança do que já tinha feito no último inverno, numa altura em que se levantam dúvidas sobre a continuação do apoio militar ocidental a Kyiv.
No balanço diário da atividade operacional, o Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia registou cinco ataques russos com mísseis e 68 ataques aéreos, bem como 88 disparos de projéteis contra posições de tropas ucranianas e áreas povoadas.
"Infelizmente, como resultado dos ataques terroristas russos, foram relatadas vítimas civis. Casas e outras infraestruturas civis foram destruídas e danificadas", declarou o Estado-Maior citado pela agência Ukrinform.
Segundo o Estado-Maior ucraniano, os russos atacaram mais uma vez a Ucrânia com recurso a 35 dos designados 'drones kamikaze' Shahed, de fabrico iraniano, dos quais 34 foram intercetados.
Na cidade de Toretsk, no leste do país, três pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas em ataques hoje conduzidos contra empresas mineiras, anunciou o ministro do Interior ucraniano.
"Os russos bombardearam as minas de Toretsk, na região de Donetsk, matando três civis e ferindo outros cinco", disse Igor Klymenko na plataforma Telegram.
Toretsk, uma cidade com cerca de 30 mil habitantes antes da guerra, está localizada perto da frente de batalha no leste da Ucrânia, entre dois pontos críticos: Bakhmut, mais a norte, e Avdiivka, mais a sul.
Bakhmut foi tomada pelas forças russas em maio, após meses de uma batalha particularmente sangrenta. Avdiivka, reduto ucraniano desde 2014, é alvo de uma ofensiva das tropas russas desde outubro, que tentam cercá-la.
No sul, duas mulheres morreram e um homem ficou ferido na sequência de um bombardeamento russo ocorrido hoje de manhã em Nikopol.
"O Exército russo bombardeou Nikopol com artilharia pesada pela manhã", disse o governador da região de Dnipropetrovsk, Serguii Lyssak, no Telegram.
Os ataques causaram a morte de duas mulheres, de 46 e 60 anos, e um homem de 86 anos ficou ferido, acrescentou o representante, especificando que sete edifícios ficaram danificados.
Por outro lado, na Rússia, duas pessoas ficaram feridas em bombardeamentos ucranianos numa aldeia na região de Bryansk, que faz fronteira com a Ucrânia.
Animais de um rebanho também morreram ou ficaram feridos no ataque e um veículo foi danificado, indicou o governador regional, Alexandre Bogomaz, também no Telegram.
Um homem também foi morto em bombardeamentos ucranianos na região de Donetsk, parcialmente sob controlo russo desde 2014, no leste da Ucrânia, anunciaram as autoridades de ocupação locais.
A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 após a desagregação da antiga União Soviética e que tem vindo desde então a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.
A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, mas não conheceu avanços significativos nos últimos meses, mantendo-se os dois beligerantes irredutíveis nas suas posições territoriais e sem abertura para cedências negociais.
O conflito na Ucrânia mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kyiv e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.
"Ai de quem ousa tomar aquilo que pertence a todos nós"
Fonte: Eng Santos Pereira
Tomada de posse: Membros de governo liderados por Rui Duarte De Barros, toma posse, hoje (21/12/2023).
No ato da cerimônia de posse do novo elenco governamental, o Chefe de Estado, General Umaro Sissoco Embalo, salienta a importância desse momento avisando o seguinte:
"Ai de quem ousa tomar aquilo que pertence a todos nós" vincou. A mensagem refere a luta contra corrupção que está na agenda do Ministério Público e da presidência da República em particular.
Damos os nossos parabéns aos membros do governo, e subscrevemos totalmente o aviso lançado pelo PR.
Aqui estaremos atentos para quem tentar desviar desta linha, cá estaremos para denunciar e exigir responsabilização política e criminal.
Um novo ciclo de governação se abriu e que Deus abençoe a todos.
"Pela Ordem, Disciplina e Desenvolvimento". USE.
21/12/2023
OMS: Subnutrição causa cerca de 45% das mortes de crianças com menos de 5 anos
POR LUSA 21/12/23
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje que cerca de 45% das mortes de crianças com menos de cinco anos estarem relacionadas com a subnutrição, sobretudo nos países de baixo e médio rendimento.
Para um crescimento e desenvolvimento adequados, o organismo necessita de micronutrientes para produzir enzimas, hormonas e outras substâncias essenciais, segundo a OMS.
A organização salientou que a ingestão inadequada de vitaminas e minerais, bem como as carências de iodo, vitamina A e ferro, representam uma grande ameaça para a saúde e o desenvolvimento das populações de todo o mundo, em especial das crianças e das mulheres grávidas dos países com baixos rendimentos.
Neste sentido, a OMS identifica quatro tipos principais de subnutrição: emaciação (baixo peso para a altura); atraso de crescimento (baixa altura para a idade); peso insuficiente (baixo peso para a idade); e deficiências de vitaminas e minerais.
Devido à subnutrição, as crianças, em particular, são muito mais vulneráveis à doença e à morte, de acordo com a OMS.
Os dados da organização revelam também que 52 milhões de crianças com menos de cinco anos são emaciadas; 17 milhões são gravemente emaciadas; 155 milhões são raquíticas; e 41 milhões têm excesso de peso ou são obesas.
O excesso de peso, a obesidade e as doenças não transmissíveis relacionadas com a alimentação, como as doenças cardíacas, a diabetes e alguns cancros, são outras condições relacionadas com deficiências, excessos e desequilíbrios na ingestão de calorias e nutrientes. Dentro deste grupo, destaca-se também a subnutrição ligada a excessos ou deficiências de micronutrientes.
O excesso de peso e a obesidade podem resultar de um desequilíbrio entre as calorias consumidas (demasiadas) e as calorias gastas (insuficientes), enquanto as doenças não transmissíveis relacionadas com a alimentação incluem as doenças cardiovasculares (como os ataques cardíacos e os acidentes vasculares cerebrais, frequentemente associados à hipertensão arterial), alguns cancros e a diabetes.
A OMS declara que tem como objetivo eliminar todas as formas de subnutrição a nível mundial e garantir que todas as populações tenham saúde e bem-estar.
No âmbito da estratégia de nutrição 2016-2025, a OMS trabalha com os Estados-Membros e os parceiros para alcançar o acesso universal a intervenções nutricionais eficazes e a regimes alimentares saudáveis, com sistemas alimentares sustentáveis e resilientes.
De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), cerca de 45 milhões de crianças correm o risco "iminente" de sofrer doenças, desnutrição ou deslocação na África Oriental e Austral devido à crise humanitária resultante das alterações climáticas.
Entre janeiro e setembro de 2023, mais 24% de crianças foram tratadas por desnutrição aguda grave do que no mesmo período de 2022, segundo a Unicef.
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RUI DUARTE DE BARROS: Primeiro-ministro guineense promete liderar um Governo "para resultados"
Declaração do Ministro da Administração Pública_ Aly Hizazy depois da tomada de posse do novo elenco governamental.
"Apoio contínuo e inabalável". Ucrânia recebe última parte da ajuda da UE
© Hennadii Minchenko / Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
Notícias ao Minuto 21/12/23
O primeiro-ministro Denys Shmyhal aproveitou para agradecer o apoio de Ursula Von der Leyen, de Valdis Dombrovskis e dos líderes dos Estados-Membros da UE.
A Ucrânia recebeu a última tranche no valor de 1,5 mil milhões de euros do pacote de 18 mil milhões de euros de ajuda financeira da União Europeia para este ano.
"Hoje recebemos os últimos 1,5 mil milhões de euros do pacote de ajuda financeira de 18 mil milhões de euros. Esperamos um apoio contínuo e inabalável da UE", afirmou revelou o primeiro-ministro Denys Shmyhal esta quinta-feira na rede social X (antigo Twitter),
agradecendo ainda o apoio nos "tempos difíceis" à presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, ao vice-presidente executivo da Comissão Europeia com a pasta financeira, Valdis Dombrovskis e aos líderes dos Estados-Membros da UE.
Na sequência da invasão da Rússia, avança a agência Reuters, a economia do país depende em grande medida do apoio financeiro dos parceiros. No entanto, Kyiv tem vivido tempos de preocupação com a continuidade deste apoio, uma vez que os novos pacotes foram bloqueados até à data, tanto na UE como nos Estados Unidos.
No próximo ano, a Ucrânia espera receber 18,5 mil milhões de euros da UE e ainda mais de 8 mil milhões de dólares provenientes de um pacote de ajuda dos EUA, que inclui também assistência militar.
A votação de ambos os pacotes foi adiada para o início de 2024, destaca ainda a agência noticiosa.
Recorde-se que, tendo em conta este programa de assistência macrofinanceira (em empréstimos) e outras verbas para ajudar a Ucrânia a fazer face às necessidades urgentes necessidades urgentes no terreno, a UE já mobilizou um total de 25,2 mil milhões de euros para o país desde o início da guerra, causada pela invasão russa em fevereiro de 2022.
Os líderes da UE vão reunir-se num Conselho Europeu extraordinário a 1 de fevereiro para tentar alcançar um acordo sobre a reserva financeira de apoio à Ucrânia, incluída na revisão do orçamento plurianual.
Na semana passada, não foi possível alcançar um acordo no Conselho Europeu sobre a revisão do Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2024-2027, no qual está prevista uma reserva financeira de 50 mil milhões de euros de apoio à reconstrução e modernização da Ucrânia.
Nesta discussão, que requer unanimidade entre os líderes europeus, manteve-se sempre prevista a mesma verba de 17 mil milhões de euros em subvenções para modernização e reconstrução da Ucrânia, de uma reserva financeira de 50 mil milhões de euros (que conta ainda com 33 mil milhões de euros em empréstimos), como o executivo comunitário havia proposto.
Leia Também: Bruxelas conclui assistência de 18 mil milhões para a Ucrânia
Fidélis Forbs, o novo Ministro das Obras Públicas Habitação e Urbanismo.
Ministério Das Obras Publicas, Habitação e Urbanismo MOPHU/21.12.2023
Sr. Fidélis Forbs nomeado nesta quarta-feira 20 de Dezembro de 2023, através do Decreto presidencial no 77/2023
Lembrando que o Fidélis Forbs foi o antigo Ministro Das Obras Públicas no governo liderado pelo Eng. Nuno Gomes Nabiam