segunda-feira, 29 de julho de 2019
DIARREIA E PALUDISMO SÃO CASOS MAIS FREQUENTES NO CENTRO SAÚDE DE CATIO
Diretor Clinico do Hospital Regional Mussa Sambu, em Catió, Germano António Sanca, que falava este domingo ao microfone da Rádio Nossa, informou que, a Diarreia e paludismo são casos mais frequentes naquela unidade hospitalar, durante este período da chuvosa.
A outra dificuldade apontada pelo diretor clinico relaciona-se com a falta de transporte para socorrer as mulheres grávidas da Região de Tombali, principalmente as que habitam na ilha de Como, este responsável máximo do referido centro lembrou que no passado uma criança morreu na ventre da sua mãe por falta de transporte para chegar a tempo no centro de saúde, Germano Sanca. Segundo Diretor Clinico do Hospital Regional de Tombali, dantes o Ministério de Saúde subvencionava o hospital com gêneros alimentícios para doentes de TB, e disse já lá vão um bom tempo sem beneficiaram de gêneros alimentícios e os familiares são obrigados a levarem comidas aos seus doentes no Hospital.
É de salientar que Hospital Regional Mussa Sambu de Tombali conta atualmente com 32 camas, 4 médicos e 38 enfermeiros.
Noémia Gomes da Silva
Rádio Nossa 29.07.19
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segunda-feira, julho 29, 2019
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Nigeria - Future African Superpower
This video is about Nigeria's growth and its potentially prosperous future. Nigeria is analyzed and fascinating information on it is explained.
Published on Dec 5, 2018
Incredible Information
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segunda-feira, julho 29, 2019
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Presidente nigeriano interdita o movimento islâmico
O Presidente nigeriano anunciou hoje que interditou a atuação do Movimento Islâmico da Nigéria (IMN), um movimento chiita radical, após uma série de ataques mortíferos na capital, Abuja.
"O Governo devia agir perante a situação antes que se perdesse o controlo, depois de já ter advertido, por numerosas vezes, que as pessoas não se devem servir da religião para não respeitar as leis", declarou o Presidente num comunicado.
Um jornalista nigeriano baleado na segunda-feira durante uma manifestação da minoria xiita em Abuja morreu durante a noite, anunciou no dia seguinte a empresa onde trabalhava, elevando para oito o balanço de vítimas mortais.
"Precious Owolabi morreu", anunciou, em comunicado, a cadeia de televisão Channels, onde o jovem de 23 anos trabalhava.
"O jovem foi baleado quando fazia a cobertura dos confrontos entre a polícia e manifestantes xiitas em Abuja", acrescenta o comunicado.
O Comité para a Proteção dos Jornalistas apelou às autoridades nigerianas para que abram uma investigação para determinar o responsável pela morte do repórter.
Pelo menos seis membros do Movimento Islâmico da Nigéria (IMN), uma organização xiita radical do norte da Nigéria, e um polícia foram também mortos na manifestação.
"A manifestação era pacífica, mas a polícia começou a aparecer em grande número e a lançar gás lacrimogéneo e os manifestantes ripostaram com 'cocktails Molotov' e atearam fogo a carros dos bombeiros", segundo um jornalista da agência France Presse no local.
De seguida, a polícia começou a disparar balas reais e os jornalistas no local contaram seis manifestantes e um polícia caídos por terra.
O porta-voz do IMN, por seu lado, estabeleceu o balanço em onze mortos entre as suas fileiras.
"Um grande número de pessoas foi atingido. Posso confirmar 11 mortos e 30 feridos", disse Ibrahim Musa, adiantando que a polícia recolheu os corpos.
A Amnistia Internacional apelou, na segunda-feira, às autoridades para que acabem com o uso de violência na repressão das manifestações.
"As forças de segurança disparam balas reais contra as pessoas que exercem apenas a liberdade de expressão", lamentou a organização de defesa dos direitos humanos.
Os militantes do IMN manifestam-se quase diariamente nas ruas de Abuja para pedir a libertação do seu líder, Ibrahim Zakzaky, preso desde dezembro de 2015.
O movimento, que conta com milhares de simpatizantes, contesta há anos as autoridades nigerianas e as suas manifestações são frequentemente reprimidas de forma violenta.
Por NAOM
"O Governo devia agir perante a situação antes que se perdesse o controlo, depois de já ter advertido, por numerosas vezes, que as pessoas não se devem servir da religião para não respeitar as leis", declarou o Presidente num comunicado.
Um jornalista nigeriano baleado na segunda-feira durante uma manifestação da minoria xiita em Abuja morreu durante a noite, anunciou no dia seguinte a empresa onde trabalhava, elevando para oito o balanço de vítimas mortais.
"Precious Owolabi morreu", anunciou, em comunicado, a cadeia de televisão Channels, onde o jovem de 23 anos trabalhava.
"O jovem foi baleado quando fazia a cobertura dos confrontos entre a polícia e manifestantes xiitas em Abuja", acrescenta o comunicado.
O Comité para a Proteção dos Jornalistas apelou às autoridades nigerianas para que abram uma investigação para determinar o responsável pela morte do repórter.
Pelo menos seis membros do Movimento Islâmico da Nigéria (IMN), uma organização xiita radical do norte da Nigéria, e um polícia foram também mortos na manifestação.
"A manifestação era pacífica, mas a polícia começou a aparecer em grande número e a lançar gás lacrimogéneo e os manifestantes ripostaram com 'cocktails Molotov' e atearam fogo a carros dos bombeiros", segundo um jornalista da agência France Presse no local.
De seguida, a polícia começou a disparar balas reais e os jornalistas no local contaram seis manifestantes e um polícia caídos por terra.
O porta-voz do IMN, por seu lado, estabeleceu o balanço em onze mortos entre as suas fileiras.
"Um grande número de pessoas foi atingido. Posso confirmar 11 mortos e 30 feridos", disse Ibrahim Musa, adiantando que a polícia recolheu os corpos.
A Amnistia Internacional apelou, na segunda-feira, às autoridades para que acabem com o uso de violência na repressão das manifestações.
"As forças de segurança disparam balas reais contra as pessoas que exercem apenas a liberdade de expressão", lamentou a organização de defesa dos direitos humanos.
Os militantes do IMN manifestam-se quase diariamente nas ruas de Abuja para pedir a libertação do seu líder, Ibrahim Zakzaky, preso desde dezembro de 2015.
O movimento, que conta com milhares de simpatizantes, contesta há anos as autoridades nigerianas e as suas manifestações são frequentemente reprimidas de forma violenta.
Por NAOM
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segunda-feira, julho 29, 2019
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O MADEM-G15 E O “OUTRO”!
Por Carlos Sambu
À propósito do falatório despoletado sobre perfil de candidato apoiado à presidente da república traçado por Madem-G15, vimos insurgir alguns múrmuros da má-língua, tentando desmerecer o facto histórico, aludindo apenas o aspecto de, perfil académico não seja repisado e vedado com mais rigor ! Mas, estes fulanos esqueceram que, a própria constituição da república só pediu quarta classe e 35 anos! E não foi o Madem autor moral e material desta leviandade, mas sim, os próprios que, através dos preconceitos e com défice de uma boa cultura, querem que o partido de CAJU, exija como condição de, apoiar somente quem tem doutoramento no HARVARD .
Aliás, ha debates adiados que urge, o tomado de interesse público para discussão:
1. Não se pode no século 21, exigir apenas quarta classe como também 35 anos - acho muito tardio- como condição sine quo non, para ser presidente da república!
2. Que fique claro como água, na nossa sistema, não pode haver candidato à presidência da república, de um partido! Isto é, todas as candidaturas são independentes, pessoal e único, (o partido sim pode, escolher apoiar seu militante ou dirigente) E, é por estes enganos dentro da geografia política, que nos trás problemas, porque os partidos tendem à pensar que o presidente da república é como o seu deputado e, deve-lhe explicações e obediências
Ademais, pela primeira vez o facto histórico, o Madem-G15 da exemplo de modernismo, não procurando e nem levanta questão no perfil traçado que, o candidato à ser apoiado deve ser “interminávelmente” Militante,dirigente ou alguém credenciado do seu partido, porque neste ato, esse questão não conta! E, o “outro”, em vez de tomar lição do facto que a anos e fios vem lhe causando problemas, fica atirando pedras...
Por : Carlos Sambu
À propósito do falatório despoletado sobre perfil de candidato apoiado à presidente da república traçado por Madem-G15, vimos insurgir alguns múrmuros da má-língua, tentando desmerecer o facto histórico, aludindo apenas o aspecto de, perfil académico não seja repisado e vedado com mais rigor ! Mas, estes fulanos esqueceram que, a própria constituição da república só pediu quarta classe e 35 anos! E não foi o Madem autor moral e material desta leviandade, mas sim, os próprios que, através dos preconceitos e com défice de uma boa cultura, querem que o partido de CAJU, exija como condição de, apoiar somente quem tem doutoramento no HARVARD .
Aliás, ha debates adiados que urge, o tomado de interesse público para discussão:
1. Não se pode no século 21, exigir apenas quarta classe como também 35 anos - acho muito tardio- como condição sine quo non, para ser presidente da república!
2. Que fique claro como água, na nossa sistema, não pode haver candidato à presidência da república, de um partido! Isto é, todas as candidaturas são independentes, pessoal e único, (o partido sim pode, escolher apoiar seu militante ou dirigente) E, é por estes enganos dentro da geografia política, que nos trás problemas, porque os partidos tendem à pensar que o presidente da república é como o seu deputado e, deve-lhe explicações e obediências
Ademais, pela primeira vez o facto histórico, o Madem-G15 da exemplo de modernismo, não procurando e nem levanta questão no perfil traçado que, o candidato à ser apoiado deve ser “interminávelmente” Militante,dirigente ou alguém credenciado do seu partido, porque neste ato, esse questão não conta! E, o “outro”, em vez de tomar lição do facto que a anos e fios vem lhe causando problemas, fica atirando pedras...
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segunda-feira, julho 29, 2019
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A Ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzi Barbosa, faz um balanço da visita oficial do seu homólogo português, Santos Silva na Guiné-Bissau. “Uma nova era nas relações entre os dois países”, é a síntese do balanço feito pela Ministra guineense.
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segunda-feira, julho 29, 2019
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Confronto entre Elia e Arame: ADMINISTRADOR DE CANCHUNGO ACUSA CHEFES DE ALDEIAS DE CUMPLICIDADE E VICIADOS NOS JOGOS POLÍTICOS
[ENTREVISTA_julho_2019] Humberto Tavares, administrador do setor de Canchungo, região de Cacheu, acusou os chefes de tabancas de Elia e Arame, duas aldeias do setor de São Domingos, região de Cacheu, no norte do país, de cumplicidade na tensão social entre as aldeias de Elia e Arame que ceifou a vida de duas pessoas, bem como de serem viciados aos jogos políticos para satisfazer os interesses dos políticos guineenses. Defendeu, ainda na mesma entrevista, a necessidade de serem substituídos por estarem viciados e de terem servido de instrumentos políticos em defesa de “interesses inconfessos”.
Humberto Tavares fez esta acusação no âmbito do encontro de capacitação das mulheres rurais na cidade de Canchungo, promovido pela ONG nacional Tininguena, em parceria com o Programa Alimentar Mundial (PAM). Em tom de revolta à atitude dos chefes de tabancas, Tavares acusa-os ainda de serem os principais responsáveis do conflito.
As duas ladeais em conflitos situam-se na zona fronteiriça com o Senegal, precisamente nas periferias onde rebeldes independentistas de Cassamance circulam e continuam a desenvolver pontualmente as suas atividades, o que na análise de observadores atentos à situação poderá perigar ainda mais o problema se não forem encontrados, internamente, soluções entre as duas aldeias.
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ENTRE ELIA E ARAME IMPÕE QUE SE ENTENDAM INTERNAMENTE
“É inconcebível aceitar que um chefe de uma tabanca declare guerra a outra tabanca do mesmo espaço comunitário, em nome de quê? No conflito entre Arame e Elia e que resultou na morte de uma pessoa da Elia, o cúmplice foi o chefe da tabanca e fui muito direto com ele, acusando-o publicamente. O administrador deslocou-se até à aldeia para avisá-los que as palhas da savana que divide as duas aldeias só seriam cortadas mediante indicação da autoridade local, mas o chefe da tabanca desafiou as ordens e colocou no terreno a sua comunidade e em resposta a essa atitude morreu uma pessoa”, notou.
Na observação do administrador do setor de Canchungo, será difícil tomar grandes decisões para o problema dos populares da localidade e que partilham o mesmo espaço, a menos que sejam orientados pelo Estado a entenderem-se mutuamente e compreenderem que são povos da mesma zona e condenados a viver juntos.
“A localização geográfica das duas aldeias impõe que se entendam internamente o mais urgente possível, porque para chegar à aldeia de Djobel ou Arame tem de passar obrigatoriamente primeiro por Elia, o que pressupõe a priori que não há grandes margens para a resolução dessa situação se os próprios protagonistas não se entenderem localmente, porque criar barreiras ou separá-los uns dos outros não é uma boa opção”, afirmou.
Revelou, no entanto, que no âmbito do projeto “Fórum de Paz” e enquanto um dos membros da equipa de redação da missão de auscultação constituída para acompanhar a situação, produziu-se na altura um conjunto de recomendações já entregues ao Ministério do Interior, à Administração Territorial e à administração do setor de São Domingos sobre o que devia ser feito em relação ao conflito entre as duas aldeias.
Enquanto uma situação que representa perigo à zona, Tavares disse que a sua equipa fez ainda questão de alertar, na altura, no documento do conhecimento do governo central e local, que era urgente acelerar contatos, ou seja, o tratamento do assunto e diligências. O contrário seria muito tarde “infelizmente já resultou na morte de duas pessoas”.
Sobre o perigo do confronto alastrar-se e assumir proporções em grande escala tendo em conta que as duas adeais em conflito situam-se na zona fronteiriça com o Senegal, onde rebeldes independentistas de Cassamança desenvolvem pontualmente as suas atividades, Humberto Tavares não duvida da tal possibilidade porque o problema representa um perigo tanto para a região como para o país e teme que “interesses inconfessos” de pessoas por detrás desta situação e que fazem uso dos rebeldes como meio para alcançar certos fins coloque em risco a vida da população do setor de São Domingos e outras seções e tabancas circundantes, como também teme que esses mesmos interesses possam reativar as atividades dos rebeldes.
Contudo, admite que neste momento os rebeldes estejam com um raio muito reduzido de ação. Mesmo assim alerta que se medidas urgentes não forem tomadas, a Guiné-Bissau como um Estado frágil, terá com certeza problemas sérios a enfrentar nos próximos tempos.
“O Estado precisa tratar esse assunto com muita paciência. Por isso há toda a necessidade de as pessoas se entenderem e escolherem o diálogo como único mecanismo para a resolução dos problemas que afetam àquelas comunidades”, aconselha.
ADMINISTRADOR APELA AOS CHEFES DE ALDEIAS EM CONFRONTOS À RESPEITAREM A DECISÃO DAS AUTORIDADES
Em relação à situação da aldeia de Djobel habitada também por felupes e em risco de se extinguir devido à invasão da água, Humberto Tavares lembra que a previsão feita há dez (10) anos alertava exatamente para esse fenómeno de que àquela aldeia poderia desaparecer a qualquer momento.
“Exatamente é isto que está a acontecer! Hoje, não se pode movimentar dentro da aldeia de Djobel sem ir de canoa e a comunidade já tem a consciência disso de que há necessidade de abandonar a zona da água, zona do perigo e procurar a parte continental (terra).
De acordo com Humberto Tavares, o espaço para o reassentamento daquela comunidade já foi identificado, mas as reivindicações apresentadas pela mesma comunidade têm complicado as orientações dadas pela administração local para solucionar o problema. Ou seja, os djobés querem a recuperação efetiva e completa do espaço outrora ocupado pelos primeiros djobés.
Dados recolhidos no terren0 indicam que o espaço ocupado pelos primeiros djobés, ultimamente motivo de várias contestações e conflitos entre povos da mesma etnia e zona geográfica, tinha sido abandonado devido à pressão colonial, ou seja, a presença dos “tugas” na altura.
Neste momento o espaço tem plantações de pomares de cajueiros pertencentes às comunidades de Elia e Arame, também motivo de constante conflitos. No entanto, apesar das diligências feitas pelo governo local para encontrar uma plataforma de entendimento, os populares de Djobel continuam a condicionar o seu reassentamento ao corte de toda a plantação de cajueiros das duas aldeias e devolver-lhes o espaço para reocuparem.
A insistência de um lado e resistência do outro deu origem a último conflito. A administração local interveio de imediato para solucionar o problema, mas a comunidade de Djobel tem sido relutante e em consequência, não aceitou acatar as orientações dadas pelo administrador e insiste apenas em recuperar os dois quilómetros que delimitam o espaço, foco de constantes conflitos. O que implica derrubar toda a plantação tanto da aldeia da Elia como a da Arame.
“Portanto, essa é a situação real das coisas. Desafiar as autoridades e tomar uma decisão à margem da lei, foi exatamente o que aconteceu naqueles dias e repetiu-se três vezes, saldando na morte de duas pessoas da aldeia. Portanto, é um problema sério que requer também seriedade na sua resolução”, vincou o administrador de Canchungo.
Informações no terreno indicam ainda que depois da retomada dos conflitos, uma missão foi constituída para auscultar as partes. No relatório produzido no âmbito da mesma missão sobre os conflitos naquelas aldeias a norte do país, setor de São Domingos, Região de Cacheu, concluiu-se que era necessário a instalação efetiva de uma esquadra policial avançada, o que está a acontecer agora, que a comunidade de Djobel fosse desalojada do rio onde se encontra habitada e reassentada na parte continental e que esta mesma comunidade aceite as orientações da administração do setor de São Domingos e ocupar exatamente o espaço disponibilizado e indicado pelo governo local e que o mesmo (espaço) seja ainda delimitado com pilares para evitar futuras contestações.
Preocupado ainda com a situação e a resistência que ambas as partes têm demostrado em reconsiderar as suas posições e encontrar soluções consentâneas, o administrador de Canchungo apelou aos chefes das duas tabancas, de uma forma geral, mas em particular aos de Arame a respeitarem as orientações do Estado, caso contrário proporá que sejam substituídos por não representarem o interesse, a confiança e nem solução aos problemas que se vivem naquelas tabancas e que podem afetar outras devido à ligações próximas entre aqueles povos.
Humberto Tavares acusa os chefes de tabancas em confrontos de estarem viciados em jogos políticos dos políticos guineenses e de se servirem de instrumentos políticos para satisfazer “ interesses inconfessos”, pondo em risco toda a convivência social entre povos irmãos, por isso defende que sejam substituídos por outros elementos de confiança das comunidades locais.
Entretanto, em decorrência dessa situação, O Democrata soube que algumas pessoas (suspeitas de cumplicidade) das duas aldeias foram levadas até Ingoré e setor de Bissorã para serem ouvidas sobre o assunto.
Humberto Tavares reconhece, contudo, a ausência do Estado nessas aldeias, mas atitudes promovidas pelos chefes de tabancas não justificavam o que está acontecer, tendo lembrado que foi por essa razão que pediu ao ministro do Interior na altura, Edmundo Mendes, no encontro realizado em São Domingos, que ordenasse a instalação de uma esquadra avançada no local para que a presença do Estado fosse sentida.
“É evidente que, quando o Estado não está presente num determinado local, as pessoas tentam a todo o custo fazer o que lhes apetece, como é o caso desses chefes de tabancas”, lamentou.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Cortesia do Amid Baldé
odemocratagb.com
Humberto Tavares fez esta acusação no âmbito do encontro de capacitação das mulheres rurais na cidade de Canchungo, promovido pela ONG nacional Tininguena, em parceria com o Programa Alimentar Mundial (PAM). Em tom de revolta à atitude dos chefes de tabancas, Tavares acusa-os ainda de serem os principais responsáveis do conflito.
As duas ladeais em conflitos situam-se na zona fronteiriça com o Senegal, precisamente nas periferias onde rebeldes independentistas de Cassamance circulam e continuam a desenvolver pontualmente as suas atividades, o que na análise de observadores atentos à situação poderá perigar ainda mais o problema se não forem encontrados, internamente, soluções entre as duas aldeias.
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ENTRE ELIA E ARAME IMPÕE QUE SE ENTENDAM INTERNAMENTE
“É inconcebível aceitar que um chefe de uma tabanca declare guerra a outra tabanca do mesmo espaço comunitário, em nome de quê? No conflito entre Arame e Elia e que resultou na morte de uma pessoa da Elia, o cúmplice foi o chefe da tabanca e fui muito direto com ele, acusando-o publicamente. O administrador deslocou-se até à aldeia para avisá-los que as palhas da savana que divide as duas aldeias só seriam cortadas mediante indicação da autoridade local, mas o chefe da tabanca desafiou as ordens e colocou no terreno a sua comunidade e em resposta a essa atitude morreu uma pessoa”, notou.
Na observação do administrador do setor de Canchungo, será difícil tomar grandes decisões para o problema dos populares da localidade e que partilham o mesmo espaço, a menos que sejam orientados pelo Estado a entenderem-se mutuamente e compreenderem que são povos da mesma zona e condenados a viver juntos.
“A localização geográfica das duas aldeias impõe que se entendam internamente o mais urgente possível, porque para chegar à aldeia de Djobel ou Arame tem de passar obrigatoriamente primeiro por Elia, o que pressupõe a priori que não há grandes margens para a resolução dessa situação se os próprios protagonistas não se entenderem localmente, porque criar barreiras ou separá-los uns dos outros não é uma boa opção”, afirmou.
Revelou, no entanto, que no âmbito do projeto “Fórum de Paz” e enquanto um dos membros da equipa de redação da missão de auscultação constituída para acompanhar a situação, produziu-se na altura um conjunto de recomendações já entregues ao Ministério do Interior, à Administração Territorial e à administração do setor de São Domingos sobre o que devia ser feito em relação ao conflito entre as duas aldeias.
Enquanto uma situação que representa perigo à zona, Tavares disse que a sua equipa fez ainda questão de alertar, na altura, no documento do conhecimento do governo central e local, que era urgente acelerar contatos, ou seja, o tratamento do assunto e diligências. O contrário seria muito tarde “infelizmente já resultou na morte de duas pessoas”.
Sobre o perigo do confronto alastrar-se e assumir proporções em grande escala tendo em conta que as duas adeais em conflito situam-se na zona fronteiriça com o Senegal, onde rebeldes independentistas de Cassamança desenvolvem pontualmente as suas atividades, Humberto Tavares não duvida da tal possibilidade porque o problema representa um perigo tanto para a região como para o país e teme que “interesses inconfessos” de pessoas por detrás desta situação e que fazem uso dos rebeldes como meio para alcançar certos fins coloque em risco a vida da população do setor de São Domingos e outras seções e tabancas circundantes, como também teme que esses mesmos interesses possam reativar as atividades dos rebeldes.
Contudo, admite que neste momento os rebeldes estejam com um raio muito reduzido de ação. Mesmo assim alerta que se medidas urgentes não forem tomadas, a Guiné-Bissau como um Estado frágil, terá com certeza problemas sérios a enfrentar nos próximos tempos.
“O Estado precisa tratar esse assunto com muita paciência. Por isso há toda a necessidade de as pessoas se entenderem e escolherem o diálogo como único mecanismo para a resolução dos problemas que afetam àquelas comunidades”, aconselha.
ADMINISTRADOR APELA AOS CHEFES DE ALDEIAS EM CONFRONTOS À RESPEITAREM A DECISÃO DAS AUTORIDADES
Em relação à situação da aldeia de Djobel habitada também por felupes e em risco de se extinguir devido à invasão da água, Humberto Tavares lembra que a previsão feita há dez (10) anos alertava exatamente para esse fenómeno de que àquela aldeia poderia desaparecer a qualquer momento.
“Exatamente é isto que está a acontecer! Hoje, não se pode movimentar dentro da aldeia de Djobel sem ir de canoa e a comunidade já tem a consciência disso de que há necessidade de abandonar a zona da água, zona do perigo e procurar a parte continental (terra).
De acordo com Humberto Tavares, o espaço para o reassentamento daquela comunidade já foi identificado, mas as reivindicações apresentadas pela mesma comunidade têm complicado as orientações dadas pela administração local para solucionar o problema. Ou seja, os djobés querem a recuperação efetiva e completa do espaço outrora ocupado pelos primeiros djobés.
Dados recolhidos no terren0 indicam que o espaço ocupado pelos primeiros djobés, ultimamente motivo de várias contestações e conflitos entre povos da mesma etnia e zona geográfica, tinha sido abandonado devido à pressão colonial, ou seja, a presença dos “tugas” na altura.
Neste momento o espaço tem plantações de pomares de cajueiros pertencentes às comunidades de Elia e Arame, também motivo de constante conflitos. No entanto, apesar das diligências feitas pelo governo local para encontrar uma plataforma de entendimento, os populares de Djobel continuam a condicionar o seu reassentamento ao corte de toda a plantação de cajueiros das duas aldeias e devolver-lhes o espaço para reocuparem.
A insistência de um lado e resistência do outro deu origem a último conflito. A administração local interveio de imediato para solucionar o problema, mas a comunidade de Djobel tem sido relutante e em consequência, não aceitou acatar as orientações dadas pelo administrador e insiste apenas em recuperar os dois quilómetros que delimitam o espaço, foco de constantes conflitos. O que implica derrubar toda a plantação tanto da aldeia da Elia como a da Arame.
“Portanto, essa é a situação real das coisas. Desafiar as autoridades e tomar uma decisão à margem da lei, foi exatamente o que aconteceu naqueles dias e repetiu-se três vezes, saldando na morte de duas pessoas da aldeia. Portanto, é um problema sério que requer também seriedade na sua resolução”, vincou o administrador de Canchungo.
Informações no terreno indicam ainda que depois da retomada dos conflitos, uma missão foi constituída para auscultar as partes. No relatório produzido no âmbito da mesma missão sobre os conflitos naquelas aldeias a norte do país, setor de São Domingos, Região de Cacheu, concluiu-se que era necessário a instalação efetiva de uma esquadra policial avançada, o que está a acontecer agora, que a comunidade de Djobel fosse desalojada do rio onde se encontra habitada e reassentada na parte continental e que esta mesma comunidade aceite as orientações da administração do setor de São Domingos e ocupar exatamente o espaço disponibilizado e indicado pelo governo local e que o mesmo (espaço) seja ainda delimitado com pilares para evitar futuras contestações.
Preocupado ainda com a situação e a resistência que ambas as partes têm demostrado em reconsiderar as suas posições e encontrar soluções consentâneas, o administrador de Canchungo apelou aos chefes das duas tabancas, de uma forma geral, mas em particular aos de Arame a respeitarem as orientações do Estado, caso contrário proporá que sejam substituídos por não representarem o interesse, a confiança e nem solução aos problemas que se vivem naquelas tabancas e que podem afetar outras devido à ligações próximas entre aqueles povos.
Humberto Tavares acusa os chefes de tabancas em confrontos de estarem viciados em jogos políticos dos políticos guineenses e de se servirem de instrumentos políticos para satisfazer “ interesses inconfessos”, pondo em risco toda a convivência social entre povos irmãos, por isso defende que sejam substituídos por outros elementos de confiança das comunidades locais.
Entretanto, em decorrência dessa situação, O Democrata soube que algumas pessoas (suspeitas de cumplicidade) das duas aldeias foram levadas até Ingoré e setor de Bissorã para serem ouvidas sobre o assunto.
Humberto Tavares reconhece, contudo, a ausência do Estado nessas aldeias, mas atitudes promovidas pelos chefes de tabancas não justificavam o que está acontecer, tendo lembrado que foi por essa razão que pediu ao ministro do Interior na altura, Edmundo Mendes, no encontro realizado em São Domingos, que ordenasse a instalação de uma esquadra avançada no local para que a presença do Estado fosse sentida.
“É evidente que, quando o Estado não está presente num determinado local, as pessoas tentam a todo o custo fazer o que lhes apetece, como é o caso desses chefes de tabancas”, lamentou.
Por: Filomeno Sambú
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Novo balanço de ataque do Boko Haram contabiliza 65 mortos
Um ataque do grupo 'jihadista' Boko Haram no sábado a um grupo de homens que regressava de uma cerimónia fúnebre no nordeste da Nigéria, fez 65 mortos, declarou hoje um responsável local.
Um primeiro balanço divulgado no sábado indicava que o ataque deixou 23 mortos, mas dezenas de corpos foram depois descobertos, numa aldeia próxima da capital do estado de Borno, Maiduguri.
“Há 65 mortos e 10 feridos”, declarou Muhammed Bulama, chefe do governo local.
Vinte e três pessoas foram mortas no ataque aos participantes na cerimónia fúnebre e 42 outras quando tentavam perseguir os ‘jihadistas’, disse à AFP Bunu Bukar Mustapha, dirigente de uma milícia local que combate o Boko Haram, confirmando o balanço de vítimas.
O Boko Haram tem estado ativo nesta região onde frequentemente ataca aldeias.
Segundo Bulama, o ataque de sábado foi uma operação de represália, depois da morte de 11 combatentes do grupo e apreensão de armas pelos habitantes há duas semanas, quando o Boko Haram se tinha aproximado da aldeia.
A insurreição do Boko Haram no nordeste da Nigéria e a sua repressão já fizeram mais de 27.000 mortos e mais de dois milhões de deslocados em 10 anos.
interlusofona.info
Um primeiro balanço divulgado no sábado indicava que o ataque deixou 23 mortos, mas dezenas de corpos foram depois descobertos, numa aldeia próxima da capital do estado de Borno, Maiduguri.
“Há 65 mortos e 10 feridos”, declarou Muhammed Bulama, chefe do governo local.
Vinte e três pessoas foram mortas no ataque aos participantes na cerimónia fúnebre e 42 outras quando tentavam perseguir os ‘jihadistas’, disse à AFP Bunu Bukar Mustapha, dirigente de uma milícia local que combate o Boko Haram, confirmando o balanço de vítimas.
O Boko Haram tem estado ativo nesta região onde frequentemente ataca aldeias.
Segundo Bulama, o ataque de sábado foi uma operação de represália, depois da morte de 11 combatentes do grupo e apreensão de armas pelos habitantes há duas semanas, quando o Boko Haram se tinha aproximado da aldeia.
A insurreição do Boko Haram no nordeste da Nigéria e a sua repressão já fizeram mais de 27.000 mortos e mais de dois milhões de deslocados em 10 anos.
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Papa lamenta “dramático naufrágio” que causou 62 mortos no Mediterrâneo
Francisco exortou a comunidade internacional a agir "com prontidão e determinação" para evitar a repetição de "tais tragédias", de forma a garantir a segurança e dignidade de todos. Naufrágio fez 62 mortos e 110 desaparecidos.
O Papa Francisco lamentou este domingo o “dramático naufrágio” ocorrido na quinta-feira ao largo da Líbia, no mar Mediterrâneo, e que causou pelo menos 62 mortos e 110 desaparecidos.
“Recebi com dor a notícia do dramático naufrágio que aconteceu nos últimos dias, nas águas do Mediterrâneo, no qual perderam a vida dezenas de migrantes, entre eles mulheres e crianças”, disse o Papa Francisco, após a recitação da oração do Angelus.
De acordo com a agência Ecclesia, o Papa exortou a comunidade internacional a agir “com prontidão e determinação” para evitar a repetição de “tais tragédias”, de forma a garantir a segurança e dignidade de todos.
Cerca de 145 pessoas foram resgatadas após um naufrágio, que envolveu mais do que uma embarcação, ocorrido na quinta-feira no Mediterrâneo central, rota que sai da Argélia, Tunísia ou Líbia em direção à Itália e a Malta. Pelo menos 110 pessoas estão dadas como desaparecidas, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
Francisco rezou em silêncio, com os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, pelas vítimas e suas famílias, desafiando os presentes a uma reflexão: “Pai, porquê?”.
Os serviços migratórios líbios indicaram que pelo menos 350 pessoas, incluindo mulheres e crianças, estavam a bordo das embarcações envolvidas no naufrágio de quinta-feira.
Os migrantes são oriundos, entre outros países, da Eritreia, Egito, Sudão e Líbia.
Antes deste naufrágio, a OIM tinha indicado, na semana passada, que pelo menos 426 pessoas tinham morrido desde o início do ano durante a travessia da rota central do Mediterrâneo.
interlusofona.info
O Papa Francisco lamentou este domingo o “dramático naufrágio” ocorrido na quinta-feira ao largo da Líbia, no mar Mediterrâneo, e que causou pelo menos 62 mortos e 110 desaparecidos.
“Recebi com dor a notícia do dramático naufrágio que aconteceu nos últimos dias, nas águas do Mediterrâneo, no qual perderam a vida dezenas de migrantes, entre eles mulheres e crianças”, disse o Papa Francisco, após a recitação da oração do Angelus.
De acordo com a agência Ecclesia, o Papa exortou a comunidade internacional a agir “com prontidão e determinação” para evitar a repetição de “tais tragédias”, de forma a garantir a segurança e dignidade de todos.
Cerca de 145 pessoas foram resgatadas após um naufrágio, que envolveu mais do que uma embarcação, ocorrido na quinta-feira no Mediterrâneo central, rota que sai da Argélia, Tunísia ou Líbia em direção à Itália e a Malta. Pelo menos 110 pessoas estão dadas como desaparecidas, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
Francisco rezou em silêncio, com os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, pelas vítimas e suas famílias, desafiando os presentes a uma reflexão: “Pai, porquê?”.
Os serviços migratórios líbios indicaram que pelo menos 350 pessoas, incluindo mulheres e crianças, estavam a bordo das embarcações envolvidas no naufrágio de quinta-feira.
Os migrantes são oriundos, entre outros países, da Eritreia, Egito, Sudão e Líbia.
Antes deste naufrágio, a OIM tinha indicado, na semana passada, que pelo menos 426 pessoas tinham morrido desde o início do ano durante a travessia da rota central do Mediterrâneo.
interlusofona.info
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segunda-feira, julho 29, 2019
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domingo, 28 de julho de 2019
José Mário Vaz - Estivemos nos campos agrícolas em Bissasmá, região de Quinara, sul do nosso país. Durante a visita prestamos a nossa homenagem ao falecido combatente Quemo Mane e estivemos com antigos combatentes da liberdade da Patria.
Ainda no Sul do país, hoje continuamos a nossa visita aos agricultores na região de Quinara e Tombali.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
160 Crianças e jovens das diferentes escolas da Gambia, chegaram no inicio da tarde de ontem ao pais para uma visita de estudo e de intercambio
Esta manha na cerimonia de abertura dos trabalhos realizada na bescola IP9, M. C. Évora, inspetora Geral da S.E . Juventude e Desporto, em representação do seu Secretario do Estado que, se encontra fora do pais, presidiu a cerimonia de Abertura dos trabalhos desta nona e, primeira visita dos alunos Gambianos a Guiné Bissau.
Antonio Iaia SEidi
Antonio Iaia SEidi
Ali conselheiro di atual PM Aristides Gomes (Domingos Simões Pereira) na badja goçi gora ikuma???
Sali Mané Semedo - Bianda di coitade na África i Bianda di ricos na França 😂 Agora saiiiiiiiii
The Siddis: African Tribe in India
The Siddi people today live in western India. For centuries they’ve held on to their African culture. Descended from the Bantu peoples of the East African region. Some were merchants, sailors, indentured servants, slaves, and mercenaries.
Documentary By: Kenya CitizenTV
Fonte: EYEGAMBIA
Documentary By: Kenya CitizenTV
Fonte: EYEGAMBIA
JOMAV i djambakus, i ta adora Irã?
Por Jomav Segundo Mandato
Bô contam kal ki religião di povo guineense, além di animismo?
Kal um só guineense ku si primeira geração i muçulmano ou cristão?
Pa i fica bôs bem claro di kuma, religiao cristã ku muculmana bim nam pa Guiné-Bissau.
Ku tudu manci ku bu ta manci na igreja ou na misquita, bu ka mas perto Deus di ki presidente JOMAV, i Deus ka mas amau di ki presidente José Mário Vaz, pabia si JOMAV sedu presidente di república, i Deus ku pirmiti.
Bô contam i kal presidente di república ku Deus abençoa mas di ki presidente José Mário Vaz?
Resposta: i ka tem nim presidente di república ku passa na Guiné-Bissau, ku Deus abençoa mas di ki presidente José Mário Vaz, pabia el i primeiro presidente di república ku termina si mandato, sim i tem golpe ku assassinatos.
Si Deus ka sta ku JOMAV, ês hora nô diskicil ba dja suma presidente di república, pabia i ka tem luta ku PAIGC ka luta pa tiral na presidência.
Bu fala abô i religioso, mas bu ta coba presidente di república, enquanto ku palavra di Deus conta kuma, tudu kim ku na lidera um nação dibi di rispitado, pabia i Deus ku ta dá ki turpeça?
Bu ta manci na igreja ku misquita, mas bu ka rispita palavra di Deus, i bu acha kuma bu na entra glória i JOMAV na bai pa inferno, pabia i ta adora Irã?
Ka bu julga i nim ka bu condena ninguim, pabia abô i ka Deus.
JOMAV i nha presidente, i nô presidente, i presidente di tudu guineenses, i ainda i na contínua sedu nô presidente, pabia i na ganha segundo mandato.
Viva Guiné-Bissau!
Viva povo guineense!
Viva democracia!
Viva presidente José Mário vaz!
Segundo mandato ka na maina!
Jomav Segundo Mandato à vista! 👉👉
Bô contam kal ki religião di povo guineense, além di animismo?
Kal um só guineense ku si primeira geração i muçulmano ou cristão?
Pa i fica bôs bem claro di kuma, religiao cristã ku muculmana bim nam pa Guiné-Bissau.
Ku tudu manci ku bu ta manci na igreja ou na misquita, bu ka mas perto Deus di ki presidente JOMAV, i Deus ka mas amau di ki presidente José Mário Vaz, pabia si JOMAV sedu presidente di república, i Deus ku pirmiti.
Bô contam i kal presidente di república ku Deus abençoa mas di ki presidente José Mário Vaz?
Resposta: i ka tem nim presidente di república ku passa na Guiné-Bissau, ku Deus abençoa mas di ki presidente José Mário Vaz, pabia el i primeiro presidente di república ku termina si mandato, sim i tem golpe ku assassinatos.
Si Deus ka sta ku JOMAV, ês hora nô diskicil ba dja suma presidente di república, pabia i ka tem luta ku PAIGC ka luta pa tiral na presidência.
Bu fala abô i religioso, mas bu ta coba presidente di república, enquanto ku palavra di Deus conta kuma, tudu kim ku na lidera um nação dibi di rispitado, pabia i Deus ku ta dá ki turpeça?
Bu ta manci na igreja ku misquita, mas bu ka rispita palavra di Deus, i bu acha kuma bu na entra glória i JOMAV na bai pa inferno, pabia i ta adora Irã?
Ka bu julga i nim ka bu condena ninguim, pabia abô i ka Deus.
JOMAV i nha presidente, i nô presidente, i presidente di tudu guineenses, i ainda i na contínua sedu nô presidente, pabia i na ganha segundo mandato.
Viva Guiné-Bissau!
Viva povo guineense!
Viva democracia!
Viva presidente José Mário vaz!
Segundo mandato ka na maina!
Jomav Segundo Mandato à vista! 👉👉
RIP: Morreu o André, presidente da Federação de Ténis da Guiné-Bissau. De acidente de viação.
ditaduraeconsenso.blogspot.com
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Bissau Bedjo está de luto...
Faleceu o Despachante Oficial Sr Andre -Vice Presidente de Associação dos Despachantes (ANDOCAD)...
CREDO...
Por Djana Sane
CHAN'2020: DJURTUS HUMILHADOS EM CASA PELAS ÁGUIAS DO MALI
A seleção local da Guiné-Bissau sofreu uma pesada derrota em casa por [0-4], frente à sua congênere do Mali, no jogo da primeira mão da pré-préliminatória para a fase de grupos do CHAN'2020 que será disputado na Etiópia.
A partida foi disputada no mítico sintético do Estádio Lino Correia em Bissau, capital guineense, perante a presença aceitável dos adeptos nas bancadas.
Os malianos foram madrugadores no marcador. Dois (2) minutos foram suficientes para o avançado Moussa Koné abrir o marcador e ditar a regra na partida.
As Águias voaram pelas costas dos Djurtus com garras de lâmina, impedindo as manobras dos cães selvagens.
Os malianos sob o controle de passe do Ibraim Sidibé, camisa 11, eleito pela imprensa desportiva como "melhor em campo", aproveitaram os 'espaços em branco' para dilatar a vantagem com o bis de Moussa Koné, aos 38 minutos. Resultado que permaneceu até o fim do primeiro tempo.
No reatar da partida, a seleção visitante sendo senhores da partida, impedindo sequer uma faísca do atacante guineense, aos 55 minutos, através de um livre do lado direito da baliza de Carlos Domingos Gomes, vulgo Casilas, guarda-redes da seleção da Guiné-Bissau, Issaca Samaké ampliou a vantagem com um golaço de "tirar chapéu".
Ao minuto 70, Ceik Tidjane, recém-lançado no jogo, precisou de apenas 4 minutos para fazer o golo que fixou o placar por 0-4, tranquilizando a sua seleção na corrida para a fase de grupos.
Depois do jogo, o selecionador nacional, Pedro Dias, reconhece a falha dos seus rapazes e promete trabalhar estrategicamente para o embate da segunda mão, que segundo disse, nada é impossível. "Os malianos podem estar confiantes neste resultado e lá podemos fazer a mesma surpresa que eles fizeram aqui. É só questão de trabalharmos em alguns aspectos" - afirmou o técnico.
Nas suas palavras, António Nhaga da Silva, Capitão da turma nacional, pediu um tratamento condigno aos rapazes da seleção como qualquer outra ao serviço da pátria. "É bom sermos tratados pelo menos um pouco igual como a seleção principal. Juntar atletas em três dias para um embate desse nível é difícil. Treinar e voltar a sua casa pode trazer outras coisas" - lamentou a voz máxima dos jogadores.
De referir que a segunda mão está agendada para o dia 02 de Agosto do corrente, na capital maliana Bamako.
A competição "CHAN" envolve alenas os jogadores que praticam futebol nos seus respetivos países.
Saliente-se que no ranking da FIFA atualizado ontem, 26 de Julho, a Guiné-Bissau desceu 5 lugares, ocupando agora o lugar 123.
Fonte: © O Golo GB
A partida foi disputada no mítico sintético do Estádio Lino Correia em Bissau, capital guineense, perante a presença aceitável dos adeptos nas bancadas.
Os malianos foram madrugadores no marcador. Dois (2) minutos foram suficientes para o avançado Moussa Koné abrir o marcador e ditar a regra na partida.
As Águias voaram pelas costas dos Djurtus com garras de lâmina, impedindo as manobras dos cães selvagens.
Os malianos sob o controle de passe do Ibraim Sidibé, camisa 11, eleito pela imprensa desportiva como "melhor em campo", aproveitaram os 'espaços em branco' para dilatar a vantagem com o bis de Moussa Koné, aos 38 minutos. Resultado que permaneceu até o fim do primeiro tempo.
No reatar da partida, a seleção visitante sendo senhores da partida, impedindo sequer uma faísca do atacante guineense, aos 55 minutos, através de um livre do lado direito da baliza de Carlos Domingos Gomes, vulgo Casilas, guarda-redes da seleção da Guiné-Bissau, Issaca Samaké ampliou a vantagem com um golaço de "tirar chapéu".
Ao minuto 70, Ceik Tidjane, recém-lançado no jogo, precisou de apenas 4 minutos para fazer o golo que fixou o placar por 0-4, tranquilizando a sua seleção na corrida para a fase de grupos.
Depois do jogo, o selecionador nacional, Pedro Dias, reconhece a falha dos seus rapazes e promete trabalhar estrategicamente para o embate da segunda mão, que segundo disse, nada é impossível. "Os malianos podem estar confiantes neste resultado e lá podemos fazer a mesma surpresa que eles fizeram aqui. É só questão de trabalharmos em alguns aspectos" - afirmou o técnico.
Nas suas palavras, António Nhaga da Silva, Capitão da turma nacional, pediu um tratamento condigno aos rapazes da seleção como qualquer outra ao serviço da pátria. "É bom sermos tratados pelo menos um pouco igual como a seleção principal. Juntar atletas em três dias para um embate desse nível é difícil. Treinar e voltar a sua casa pode trazer outras coisas" - lamentou a voz máxima dos jogadores.
De referir que a segunda mão está agendada para o dia 02 de Agosto do corrente, na capital maliana Bamako.
A competição "CHAN" envolve alenas os jogadores que praticam futebol nos seus respetivos países.
Saliente-se que no ranking da FIFA atualizado ontem, 26 de Julho, a Guiné-Bissau desceu 5 lugares, ocupando agora o lugar 123.
Fonte: © O Golo GB
Fabio Adilson - Anta i kuma? Terra ranka dja, sol kunsa iardi pa tudu guineenses?
Por Fabio Adilson
Parci i só sombra pa maioria di povo guineense, pabia sol na iardi só pa kilis ku sta na governo, ku sê familiares, amigos i conhecidos.
Gosi i passeio turístico ku dinheiro di povo, enquanto i tem milhares di problemas pa resolve.
Si tem alguim ku na pera algo mindjor di ês governo incompetente, ku existe através di incompetência di PAIGC ku si liderzinho, kil alguim i ignorância em pessoa.
Nundê conselheiro especial di primeiro-ministro, nhu Domingos Simões Pereira?
Ah, parci i sta na terra branco, djuntadu na actividades ku brancos, suma participa na marcha di um povo ku si país sta bem desenvolvido, enquanto ki el i conselheiro di um primeiro-ministro ku na governa um país lundju di desenvolvimento, pabia di má governação.
Kê ku nô na pera di um governo ku si chefe sibi só djungu ku furta dinhero?
Enquanto i tem kilis ku na durmi, povo guineense na tarda pa sai na sufrimento.
Parci i só sombra pa maioria di povo guineense, pabia sol na iardi só pa kilis ku sta na governo, ku sê familiares, amigos i conhecidos.
Gosi i passeio turístico ku dinheiro di povo, enquanto i tem milhares di problemas pa resolve.
Si tem alguim ku na pera algo mindjor di ês governo incompetente, ku existe através di incompetência di PAIGC ku si liderzinho, kil alguim i ignorância em pessoa.
Nundê conselheiro especial di primeiro-ministro, nhu Domingos Simões Pereira?
Ah, parci i sta na terra branco, djuntadu na actividades ku brancos, suma participa na marcha di um povo ku si país sta bem desenvolvido, enquanto ki el i conselheiro di um primeiro-ministro ku na governa um país lundju di desenvolvimento, pabia di má governação.
Kê ku nô na pera di um governo ku si chefe sibi só djungu ku furta dinhero?
Enquanto i tem kilis ku na durmi, povo guineense na tarda pa sai na sufrimento.
Boko Haram mata mais 23 pessoas num ataque na Nigéria
Combatentes do grupo jihadista Boko Haram mataram hoje 23 pessoas num ataque feito numa aldeia do nordeste da Nigéria, após uma cerimónia fúnebre, segundo fontes locais.
Próximo das 10:30 GMT (11:30 em Lisboa), os rebeldes chegaram em três motos e abriram fogo sobre um grupo de homens que regressava da aldeia vizinha, onde tinham participado em funerais, no distrito de Nganzai, a 90 quilómetros da capital regional, Maiduguri.
"Os nossos homens encontraram 23 corpos no local do ataque, que ocorreu esta manhã", declarou à AFP Bunu Bukar, membro da milícia empenhada na luta contra o Boko Haram.
Um responsável local de Nganzai, em declarações à AFP por telefone, confirmou o ataque e o número de mortos.
"Recebi informações dizendo que o Boko Haram tinha morto 23 pessoas perto de Badu Kuluwu esta manhã", afirmou o responsável que preferiu manter o anonimato.
Os corpos estavam a ser guardados pelas milícias e caçadores locais, depois de os sobreviventes terem dado o alerta sobre o ataque nas suas aldeias, descreveu um habitante, Saleh Masida.
O Boko Haram está ativo naquela zona onde leva a cabo regularmente ataques contra aldeias, pilhando víveres e incendiando casas.
Em setembro passado, os rebeldes mataram oito pessoas e levaram animais em duas aldeias do distrito de Nganzai.
O Boko Haram, braço do grupo Estado Islâmico, intensificou os ataques contra civis e armados nos últimos meses.
Ainda na última quinta-feira, membros do Boko Haram atacaram um campo de deslocados na periferia de Maiduguri, matando duas pessoas e pilhando as reservas de alimentos, depois de terem invadido a base militar situada na proximidade.
O conflito já fez 27.000 mortos e mais e dois milhões de deslocados em dez anos.
Por NAOM
Próximo das 10:30 GMT (11:30 em Lisboa), os rebeldes chegaram em três motos e abriram fogo sobre um grupo de homens que regressava da aldeia vizinha, onde tinham participado em funerais, no distrito de Nganzai, a 90 quilómetros da capital regional, Maiduguri.
"Os nossos homens encontraram 23 corpos no local do ataque, que ocorreu esta manhã", declarou à AFP Bunu Bukar, membro da milícia empenhada na luta contra o Boko Haram.
Um responsável local de Nganzai, em declarações à AFP por telefone, confirmou o ataque e o número de mortos.
"Recebi informações dizendo que o Boko Haram tinha morto 23 pessoas perto de Badu Kuluwu esta manhã", afirmou o responsável que preferiu manter o anonimato.
Os corpos estavam a ser guardados pelas milícias e caçadores locais, depois de os sobreviventes terem dado o alerta sobre o ataque nas suas aldeias, descreveu um habitante, Saleh Masida.
O Boko Haram está ativo naquela zona onde leva a cabo regularmente ataques contra aldeias, pilhando víveres e incendiando casas.
Em setembro passado, os rebeldes mataram oito pessoas e levaram animais em duas aldeias do distrito de Nganzai.
O Boko Haram, braço do grupo Estado Islâmico, intensificou os ataques contra civis e armados nos últimos meses.
Ainda na última quinta-feira, membros do Boko Haram atacaram um campo de deslocados na periferia de Maiduguri, matando duas pessoas e pilhando as reservas de alimentos, depois de terem invadido a base militar situada na proximidade.
O conflito já fez 27.000 mortos e mais e dois milhões de deslocados em dez anos.
Por NAOM
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