segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Las Vegas: 20 mortos confirmados e mais de 100 feridos

O número de vítimas do tiroteio de Las Vegas foi revisto pelas autoridades.


Há 20 mortos confirmados e mais de 100 feridos no tiroteio que ocorreu nas imediações do hotel Mandalay Bay Casino Resort and Casino, em Las Vegas, EUA.

A informação é confirmada pela pelo xerife local, citado pela Associated Press.

De acordo com a informação da Polícia Metropolitana de Lagas Vegas, o autor dos disparos já foi abatido, desconhecendo-se, até ao momento, aos motivações que terão estado na base do crime.


Eis as imagens do tiroteio em Las Vegas que provocou 20 mortos

Estas são as imagens captadas no Route 91 Harvest Festival, realizado nas imediações do Mandalay Bay Casino Resort and Casino.


Otiroteio que ocorreu nas imediações do Mandalay Bay Casino Resort and Casino, em Las Vegas, EUA provocou pelo menos 20 mortos e uma centena de feridos. 

Vários dos feridos eram espetadores do concerto de Jason Aldean que atuava no placo do Route 91 Harvest Festival – um evento de três dias dedicado à música country.

As vítimas estão a ser encaminhadas para o Centro Médico Universitário do Sul do Nevada e para o Sunrise Hospital & Medical Center.

O atirador terá já sido abatido pela polícia.

As autoridades locais confirmaram também que o Aeroporto Internacional McCarran foi fechado e os voos foram interrompidos por precaução, segundo avança a Associated Press.

Veja as imagens










Dia Internacional da Não-Violência - 2 de outubro



O Dia Internacional da Não Violência está marcado em 2 de outubro, o aniversário de Mahatma Gandhi, líder do movimento de independência indiano e pioneiro da filosofia e estratégia de não violência.

De acordo com a resolução A / RES / 61/271 da Assembléia Geral, de 15 de junho de 2007, que estabeleceu a comemoração, o Dia Internacional é uma ocasião para "disseminar a mensagem de não-violência, inclusive através da educação e da conscientização pública". A resolução reafirma "a relevância universal do princípio da não-violência" e o desejo de "garantir uma cultura de paz, tolerância, compreensão e não-violência".


Apresentando a resolução na Assembléia Geral em nome de 140 co-patrocinadores, o Ministro de Estado da Índia para Assuntos Externos, Anand Sharma, disse que o amplo e diversificado patrocínio da resolução refletiu o respeito universal pelo Mahatma Gandhi e de a relevância da sua filosofia. 

Citando as próprias palavras do líder tardio, ele disse: "A não-violência é a maior força à disposição da humanidade. É mais poderosa do que a mais poderosa arma de destruição inventada pela ingenuidade do homem".


ONU na Guiné-Bissau 

Continua excelente o relacionamento entre Lisboa e Bissau disse primeiro-ministro António Costa, porque a Guiné-Bissau é um país irmão são palavras António Costa, durante a visita do Primeiro-ministro General Umaro Sissoco Embaló


A República da Guiné-Bissau e de Portugal encontro oficial entre o primeiro-ministro guineense General Umaro Sissoco Embaló, com seu homólogo português Dr. António Costa, são provas que mostram que o executivo guineense liderado por General Sissoco Embaló tem uma boa relação de amizade e de cooperação com a República de Portugal o encontro acontece na presença de vários membros do governo de António Costa e de Umaro Sissoco Embaló também integra a comitiva o embaixador da Guiné-Bissau em Portugal Dr. Hélder Vaz. 






Viva República da Guiné-Bissau; Bem haja a todos!

Prs Diáspora 

domingo, 1 de outubro de 2017

Humor e Piadas

Humor e Piadas

Trump considera negociações com Pyongyang uma "perda de tempo"

O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje que negociar com a Coreia do Norte foi uma "perda de tempo", depois da revelação de Washington sobre a existência de "canais de comunicação" com Pyongyang.


"Eu disse a Rex Tillerson, o nosso maravilhoso secretário de Estado, que ele está a perder o seu tempo negociando com Rocket Man [o homem foguete]..." escreveu o Presidente na rede social Twitter, usando uma das referência cómicas para denominar o dirigente norte-coreano Kim Jong-Un.

Trump aconselhou ainda o membro da sua administração a poupar energia, porque "se fará o que se tiver que fazer".

No sábado, depois de várias reuniões com líderes chineses, incluindo o Presidente, Xi Jinping, Tillerson anunciou que os Estados Unidos têm "canais de comunicação" abertos con Pyongyang para avaliar a sua disposição para o diálogo.

"Temos dois ou três canais abertos com Pyongyang (...) Se pudermos falar com eles, falamos", afirmou.

Pouco antes, o Departamento de Estado norte-americano indicara que a Coreia do Norte não tinha manifestado qualquer sinal de interesse em dialogar sobre armas nucleares.

NAOM

O ENCONTRO ENTRE O PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU E O SEU HOMOLOGO DE PORTUGAL ULTRAPASSOU DE LONGE AS EXPECTATIVAS INCIAIS


O GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ PRIMEIRO MINISTRO DA GUINE BISSAU VISITOU PORTUGAL ONDE MANTEVE ENCONTROS DE TRABALHO COM O SEU HOMOLOGO ANTÓNIO COSTA DE PORTUGAL.

SOBRE O CONTEÚDO DOS ENCONTROS AINDA NÃO CONSEGUIMOS APURAR, CONTUDO, VAMOS APRESENTAR ALGUMAS FOTOGRAFIAS QUE ILUSTRAM  O AMBIENTE AMISTOSO E PROPICIO PARA BOAS CONVERSAS E ENTENDIMENTOS:




 









ACOMPANHARAM O GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ NESTA VISITA O MINISTRO DE ESTADO E DOS COMBATENTES E REINSERÇÃO SOCIAL ARISTIDES OCANTE DA SILVA, MINISTRO FERNANDO VAZ DO TURISMO, O EMBAIXADOR HELDER VAZ E O DIRECTOR GERAL DO PROTOCOLO DE ESTADO ROGÉRIO HERBERT.

AGUARDAMOS O REGRESSO DA COMITIVA DO PRIMEIRO MINISTRO PARA MAIS PORMENORES.

Publicada por Ditadura do Progresso à(s) 

O Embaixador Tulinabo Mushingi entregou o Certificado de participação no Programa IVLP ao Jornalista João Umpa Mendes. Jornalista da Televisão Nacional da Guiné-Bissau.


O programa IVLP é um programa de intercâmbio financiado pelo Governo dos Estados Unidos de América, que consiste em selecionar profissionais destacados nas suas áreas, a fim de participar num intercâmbio com tópicos específicos e com a duração de três semanas nos Estados Unidos.

Fonte: Representação da Embaixada dos Estados Unidos em Bissau

COOPERATIVA ‘ILHA DE PAZ’ – ESPERANÇA DE JOVENS BOLAMENSES ESTÁ ‘COXO’ E SEM APOIO DO GOVERNO

[REPORTAGEM] A Cooperativa “Ilha de Paz” de Bolama que cativava grande parte dos jovens que recorriam as suas oficinas para se formarem em diferentes cursos técnico-profissionais está numa situação lastimável. Em consequência disso a maior parte dos professores abandonou projeto.

Depois do abandono, as oficinas que ainda funcionavam a meio gás acabaram por fechar as suas portas. Na opinião de algumas pessoas que trabalhavam na cooperativa e que foram interpeladas pela repórter de O Democrata, a iniciativa que era vista como um centro de esperanças para os jovens bolamenses está ‘coxa’, porque o Estado guineense não assumiu a sua responsabilidade. Abdicou-se da sua missão com a saída dos belgas que geriam as oficinas e investiam na compra de equipamentos.

A iniciativa da criação de cooperativa para apoiar na formação técnica e profissional da comunidade bolamenses foi de um padre de nacionalidade belga. O missionário católico pertencia a uma organização da Bélgica que apoiava os povos africanos, particularmente a juventude, através de centros de formação técnico-profissionais. Foi nesse quadro que a iniciativa foi alargada também para a Burkina Faso, Mali e a Guiné-Bissau.

Dentro da cooperativa havia diferentes oficinas na área de confecção materiais que eram vendidos localmente e no exterior. Instituições públicas e privadas encomendavam materiais confeccionados na cooperativa. Havia uma oficina de carpintaria que produzia mobiliários. Havia também uma oficina naval que fazia botes de pesca e uma oficina de serralharia mecânica.



Bolama, antiga capital da administração colonial, conta com mais de dez mil habitantes, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) de 2009. A cidade de Bolama fica a 22 milhas da capital Bissau.

VICTOR CAMARÁ: ‘COOPERATIVA FAZIA CONSTRUÇÃO DE BOTES E CANOAS DE PESCA. PARAMOS POR FALTA DE MEIOS’

O responsável da antiga Cooperativa “Ilha de Paz” de Bolama, Victor Camará, explicou durante a entrevista exclusiva a O Democrata que a fundação da cooperativa foi uma iniciativa de uma organização belga, em 1986. Nos primeiros anos, a Cooperativa tinha um centro de formação em diferentes áreas, desde a carpintaria e produzia mobiliários. Tinha ainda uma oficina naval de pesca e uma de serralharia mecânica.

No âmbito dessa dinâmica inicial, os professores das diferentes oficinas recebiam formações de reciclagem que lhes permitiam ter mais capacidade e criatividade para a confecção de seus produtos. Lembrou que depois de 24 anos da gestão da cooperativa, os gestores resolveram entregar a cooperativa aos nacionais (filhos de Bolama). Passou logo a ter uma gerência autónoma.

“O edifício era da administração colonial e pertencia à empresa Gouveia, que exercia atividades comerciais de compra de ‘carus’, coconotes, mancara e outros produtos locais. Depois o edifício foi transformado em aquartelamento militar do exército português até aos anos setenta. Depois da independência, os dirigentes nacionais mantiveram-no como aquartelamento. Mais tarde foi abondado. Foi a partir desse momento que foi aproveitado para instalar a cooperativa com o aval das autoridades nacionais”, notou.

Conta, no entanto, que a iniciativa do missionário belga era ajudar a juventude local a ser independente bem como dotá-la de ferramentas, em matéria de cursos técnico-profissionais, que lhe permitisse ganhar a vida para a sua auto-suficiência alimentar.

Segundo Victor Camará, inicialmente os formadores recrutados para ministrar diferentes oficinas criadas na cooperativa eram os antigos carpinteiros do período colonial. Foram submetidos a formações de reciclagem para a construção de botes. Os responsáveis recorreram a especialistas estrangeiros.

Em relação ao setor das pescas, Victor Camará explica que ações da cooperativa não se limitavam apenas à cidade de Bolama. O projeto foi alargado as outras ilhas e, sobretudo para a ilha de Orango e Canhabaque.

Lembrou, neste sentido, que a oficina naval fabricava botes e canoas de pesca que eram vendidos aos jovens pescadores e isso rendia alguma coisa aos bolsos dos jovens bolamenses do ramo das pescas.

Para o efeito tinha sido montada uma Câmara Frigorífica para ajudar os pescadores a conservar o pescado. Assegurou que a iniciativa ajudava também aos pescadores de outras ilhas no armazenamento de gelo para a conservação do pescado.

“Construíamos canoas em madeira, mesas, cadeiras, entre outros. O tempo para a construção de uma canoa era de três meses, porque exigia muita técnica e profissionalismo. É importante ter materiais de qualidade, mas custava-nos muito caro. Era o caso de pregos a prova da água salgada. Cada quilograma custava cinco mil francos Cfa. Varões carbonizados e tábuas de cinco metros e quarenta centímetros de lado custavam aproximadamente vinte e cinco mil franco cfa . O pior é que havia materiais, como de serra-fitas e pregos cavarnizados que só podíamos encontrar no estrangeiro, no Senegal e na Gâmbia. Comprávamos tudo isso no SunnuKer, mas como o supermercado deixou depois de vender esses materiais resolvemos ir para exterior. Tudo isso motivou a venda de canoas a um preço estimado em mais de sete milhões de francos Cfa. Portanto, é para ter a ideia de como era difícil operar nesse setor. Vendemos canoas a esse preço  para tirarmos lucros, ou seja, o rendimento  de três meses que as pessoas levam na construção de canoas, mão-de-obra e compra de materiais”, informou.

Victor Camará, um dos antigos carpinteiros com mais de trinta anos de experiência, contou à repórter que podiam fazer vários estilos de canoas de pesca e de transporte de pessoas com diferentes tamanhos, mas a falta de poder de compra das pessoas que solicitavam o seu serviço a limitou a sua capacidade de produção.

“Nós exigíamos às pessoas que era obrigatório fazer a manutenção de canoas de seis em seis meses e a maioria cumpria. Mas outras não. Preferiam pagar um preço barato para a manutenção. Muitos recorriam às canoas construídas pelos `Nhomincas senegaleses que têm pouca qualidade em relação às canoas que construíamos aqui”, referiu o professor de carpintaria, para de seguida recordar que um dos exemplos de canoas frágeis construídas pelos Nhomincas é a canoa Quínara II que naufragou por causa de furos, em Dezembro de 2012, ceifando a vida de dezenas de pessoas.

“A primeira canoa que construímos foi em 2003 e a última foi em 2012, mas o fraco poder de compra limitou todo o mundo. E às vezes trabalhávamos apenas quando recebíamos solicitações”, disse.

Neste momento quase todos os serviços de diferentes oficinas da cooperativa estão todos encerrados por falta de meios. A única oficina que funciona é a de carpintaria, mas também com muita deficiência. Já não tem a capacidade técnica e financeira de fazer grandes trabalhos, por isso a maioria dos funcionários acabou por deixar a cooperativa para ganhar a vida noutros setores de maior rendimento económico.

“Para se conseguir a madeira aqui neste momento tem que se deslocar para a capital Bissau, porque a maioria das serrações ficam nas regiões de Oio, Bafatá e Gabú. Cada vez torna-se muito mais difícil, porque agora não temos a capacidade de fazer grandes encomendas como fazíamos antigamente”, reconhece.

Assegurou ainda que têm máquinas para fazer diversos trabalhos, mas lamenta que a única dificuldade tem a ver com a falta de materiais bem como de compradores que poderiam solicitar grandes serviços. Todavia diz que estavam com a esperança quando as autoridades nacionais anunciaram recentemente que as madeiras confiscadas seriam vendidas no mercado nacional. Esperançados na medida em que poderiam comprar madeira para fazer pequenos trabalhos que lhes permitissem ganhar alguma coisa.

“Agora os populares recorrem a Bissau para comprar os seus mobiliários, porque já não conseguimos produzir para vender. Nos últimos tempos não aceitamos solicitações, dado que temos dificuldades de encontrar a matéria-prima e materiais suficientes para fazer trabalhos de qualidade”, notou.

Revelou, contudo, que depois de recorrerem ao delegado da floresta local  conseguiram fazer pequenos trabalhos  com os troncos de madeira de árvores caídas.

“Tínhamos um compromisso para a construção de carteiras para a escola Católica desde o passado mês de Março, mas não conseguimos por causa de falta de madeiras. Este apoio de floresta permitiu-nos fazer alguns trabalhos. Se não trabalhamos não conseguimos rendimento. As pessoas ficam meses e meses sem salário ou subsídio e a luta pela sobrevivência é diária”, lamentou.

Relativamente à situação de sobrevivência na ilha, Victor Camará disse que o isolamento da ilha que carece de tudo e mais alguma coisa, não permite a nenhum chefe de família estar à vontade e muito menos ganhar a coragem de enviar o seu filho para a capital Bissau, a fim de prosseguir os estudos nas universidades, o que exige muitos meios, em particular os meios financeiros para pagar as despesas de transporte, alimentação e livros.

“Se não tiver alguém em Bissau, como um familiar muito próximo, é difícil mandar um filho estudar na capital. Mesmo se insistirmos, mais tarde o menino acaba por voltar à ilha sem concluir o ensino superior, por causa das dificuldades. Os pais são desempregados que apenas se preocupam em conseguir o almoço de cada dia,”, observou o velho carpinteiro.

“Viver em Bolama é muito difícil, mas como já temos raízes aqui não é fácil abandonar tudo, mulher, filhos, casa e amigos. O meu filho pediu-me que quer fazer enfermagem, mas como não tenho meios para sustentar o curso em Bissau, obriguei-o a tirar o curso do professor, na escola Amílcar Cabral de Bolama”, detalhou.

Neste particular explicou que, desde a partida dos belgas que geriam a cooperativa, passou a trabalhar por conta própria, e que jamais recebeu apoio tanto das autoridades guineenses nem de instituições públicas ou privadas.

“Ganhamos o que produzimos e a grande a verdade é que já não temos a capacidade financeira para a aquisição de materiais em grande quantidade. Tínhamos muitos alunos e agora restaram apenas seis que estão a aprender na seção de carpintaria. A maioria fugiu para a capital à procura de melhores condições de vida”, contou emocionalmente. 

Por: Epifania Mendonça
Foto: E. M
agosto de 2017
OdemocrataGB

sábado, 30 de setembro de 2017

As Crianças do Jardim Florentino Mendes Pereira, festejaram a vitoria do Sinhor Flora.


Aladji Buaro


Wedding mode...


Herson Goudiaby Vaz - Não tenho palavras para descrever o q é ver uma irmã a arrumar as suas " coisas"... inocentemente perguntei: Onde é q tu vais... e ela: Mano que nao queres que eu vá para a minha casa?

Enfim, a minha menina já se foi.

Mas Graças a Deus foi para alguém q a Adora e que sei q a fará muito feliz.. Tudo de bom para Tita e para o Bubu...
                                                                         Mais fotos Aqui




TRANSPORTE - Táxi voador autónomo foi testado com sucesso no Dubai

Não houve passageiros envolvidos mas as autoridades da cidade ficaram satisfeitas com o teste.


Há muito que o Dubai está a estudar a hipótese de encher o seu espaço aéreo com táxis voadores autónomos mas parece que este meio de transporte está um pouco mais próximo de se tornar realidade. Diz o The Next Web que foi concretizado o primeiro teste bem-sucedido com este tipo de veículo, um voo que ainda não teve direito a passageiros.

Apesar de ainda não ser sabido como reagirá o veículo num voo com passageiros, este já se encontra preparado para lidar com acidentes. O táxi voador está equipado com para-quedas e ainda nove baterias auxiliares para ajudar com uma aterragem de emergência. O táxi que foi testado foi desenhado pela alemã Volocopter e é capaz de sobrevoar o céu do Dubai em 30 minutos com uma velocidade máxima de 100km/h.

Ainda que os testes tenham sido bem-sucedidos, estes táxis voadores têm ainda um longo caminho a percorrer antes de serem implementados enquanto sistema de transporte no Dubai. As autoridades esperam que só venham a tornar-se realidade no espaço de cinco anos.

NAOM

Estes jovens estão a trabalhar para melhorar suas comunidades e a construir fortes laços entre os Estados Unidos e a Guiné-Bissau!


Participaram do programa de bolsas Mandela Washington da Young African Leaders Initiative (YALI). Eles passaram seis semanas em uma universidade dos Estados Unidos da América aprendendo sobre liderança cívica, negócios e empreendedorismo e administração pública. 

O embaixador Tulinabo Mushingi deu boas vindas aos bolseiros de 2017 de volta à Guiné-Bissau e também encontrou alguns dos ex-participantes do programa dos anos anteriores.


A candidatura on-line para o programa de 2018 YALI Mandela Washington Fellowship está a decorrer! 

Candidate-se on-line em https://yali.state.gov/washington-fellowship/apply/

O prazo é ate´11 de Outubro!

Representação da Embaixada dos Estados Unidos em Bissau

Vindos de quatro cantos do mundo chamados "embaixadores do Partido da Renovação Social (PRS) na Diáspora" os representantes do Partido vindos de Portugal, Cabo Verde, França, Reino Unidos, Irlanda do Norte, Estados Unidos da América, Canadá, Senegal e Gâmbia pela primeira vez a participação massiva dos representantes na Diáspora a dos delegados para o congresso.

PARABÉNS Comissão Organizadora do V° Congresso Ordenário do PRS Parabéns Direção Cessante ambos pelo reconhecimento dos seus representantes na Diáspora!


 Representantes do PRS na Diáspora Adelino Biague Na Dum do Reino Unidos Dauda Sanó de Cabo Verde a nossa querida amiga, irmã e companheira Fatumata Rachide e Pedro Pã ambos de Portugal. Quarto dia do Congresso Ordenário do PRS Gardete Região de Biombo com a presença de mil e um delegados, convidados nacionais e internacionais Partidos amigos do PRS e da IDC


PRS Quinto Congresso Ordenário


A presença dos representantes do PRS na Gâmbia, na Cabo Verde, Portugal e de vários outros países participam no quinto Congresso do PRS todos eles acompanhados com uma forte delegação. Parabéns PRS e a sua Diáspora!



Representantes da Diáspora com um dos líderes fundadores do PRS Engenheiro Mário Pires, antigo primeiro-ministro da República da Guiné-Bissau.



Prs Diáspora

ALBERTO NAMBEIA VENCE Vº CONGRESSO DOS RENOVADORES COM A MAIORIA ESMAGADORA


Alberto M’Bunh Nambeia foi reeleito esta sexta-feira, 29 de Setembro, à liderança do Partido da Renovação Social com 808 dos votos, num universo de 904 votos válidos. Com este resultado, Nambeia deve agora dirigir o partido de milho e arroz durante os próximos quatro anos.

O segundo candidato mais votado neste congresso, foi António Artur Sanha, que arrecadou 71 votos e Sola N`quilim Na Bitchita, conseguiu apenas 25 votos.

Ao cargo do Secretário-Geral do partido, os mil e um delegados (1001) vindos de todos os quadrantes do país, incluindo a diáspora renovaram a sua confiança na figura de Florentino Mendes Pereira atribuindo-lhe 868 votos.

Duarte Quadé, único adversário de Florentino Mendes Pereira na corrida ao cargo do Secretário-geral do partido, obteve apenas 75 votos. Foram estes resultados que ditaram a vitória da ‘dupla’ candidatura de Nambeia ao cargo do presidente e de Florentino Mendes Pereira, para o Secretário-geral do PRS.

O Vº Congresso Ordinário decorreu de 26 a 29 do mês em curso, sob o lema “Consolidação do Estado de direito democrático para servir melhor a Guiné-Bissau”.

Entretanto, as duas figuras reeleitas no Vº Congresso dos renovadores devem fazer um pronunciamento oficial amanhã, 30 de Setembro, na cerimónia oficial do encerramento da quinta reunião magna do PRS.

ARTUR SANHÁ GARANTE NÃO IMPUGNAR Vº CONGRESSO DO PRS



António Artur Sanhá, um dos candidatos derrotado na corrida à liderança do PRS, garante que não vai impugnar o Vº Congresso dos renovadores, porque quer ser coerente em relação à posição que assumiu logo no início dos trabalhos. Neste sentido, assegura que vai suportar todos os desafios incluindo os males que acontecerem ao longo do processo que culminou com a reeleição de Alberto Nambeia, como presidente do PRS. Revela, contudo, que nos encontros que os dirigentes do partido mantiveram com a Comunidade Internacional, há umas semanas, antes do Congresso, ficou claro que o PRS era viável e daria sinais iniciais para solução da crise na Guiné-Bissau.

Em relação às eleições legislativas de 2018, candidato derrotado apela que se faça recenseamento com maior brevidade e caso as partes optarem que elas decorram em Junho e não em Novembro, duas possibilidades, que o processo de recenseamento termine em Maio de 2018.

“Se a plenária do Parlamento guineense também não for convocada para escolher o novo presidente da CNE, não há eleições”, acrescenta Artur Sanhá.

O também dirigente do PRS e ex-Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau diz acreditar que as próximas eleições legislativas serão ganhas pelo PRS, mas para que isso aconteça deixa claro que a nova direção tem que mudar o ritmo dos trabalhos.

Dirigindo-se ao novo presidente dos renovadores, Artur Sanhá pede ao Nambeia que reaja sempre a tempo quando for solicitado a reagir e ser diferente dos líderes de outras formações políticas. No entendimento do político, a atitude de tentar agradar o chefe deve ser banida no seio de renovadores para cumprir o calendário difícil que o partido tem na sua luta política, as eleições. Assume-se que é democrata nato, por isso entende que não justifica ser hostil a uma pessoa, porque assume uma posição ou opinião diferente dos outros.

SOLA N´QUILIM NA BITCHITA DISPOSTO A TRABALHAR COM NOVA DIREÇÃO

Em reação a sua derrota no Vº Congresso do PRS, Sola N´quilim Na Bitchita diz que está disposto a trabalhar com a nova direção reeleita do PRS, mas apela que todos os militantes e dirigentes apostem no trabalho para dinamizar do partido.

DURATE QUADÉ: “MINHA AMBIÇÃO ERA CONTRIBUIR E ORGANIZAR MELHOR O PARTIDO”

Duarte Quadé, candidato derrotado na corrida ao cargo do Secretário-geral do PRS, revela que a sua ambição era contribuir e organizar melhor o Partido da Renovação Social para que possa corresponder às expetativas do povo guineense, “mas como a vontade da maioria dos delegados era renovar confiança ao Florentino Mendes Pereira, então votou nele”, observa.

“É um ato normal dentro da conjuntura democrática”. Era um jogo de Benfica/Sporting, família política de uma organização política, pelo que não há motivos para dizer que fui derrotado. “Quem ganhou é um irmão da mesma organização política, portanto desejo que tenha sucesso e que aprenda com os erros do passado”, conclui.

Nega per perdido o Congresso por faltar-lhe a maturidade política e afasta a ideia de concorrer apenas para ganhar projeção política no PRS.

Em relação ao ponto 3 do artigo 64º do projeto de alteração dos estatutos do Partido da Renovação Social, que foi mantido como estava, Duarte Quadé diz concordar com a decisão dos delegados para evitar futuras complicações ao partido.

Ponto 3 do artigo 64º diz que nas eleições Presidenciais e Legislativas, o Presidente do PRS é a cabeça de lista aos cargos do Presidente da República e ou Chefe de Governo, e em caso de dissidência deve comunicar o fato por escrito à comissão política no prazo mínimo de cento e oitenta dias, para que este aprove um outro candidato de consenso. 

Por: Filomeno Sambú/Aguinaldo Ampa

Fotos: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB