sábado, 6 de julho de 2024
Mulheres para Alternância democrática (MUADEM), encerra hoje (06), no C.E.28, o seu périplo junto às estruturas no S.A.B. com a participação do secretário nacional, Abel da Silva Gomes e demais dirigentes do nosso grande partido.
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Níger: A Alemanha anunciou hoje que vai fechar a sua base de transporte aéreo no Níger no final de agosto, devido às condições impostas pelo país africano, principalmente sobre a imunidade jurídica dos militares alemães.
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Por Lusa 06/07/24
Alemanha anuncia fecho da base de transporte no Níger até final de agosto
A Alemanha anunciou hoje que vai fechar a sua base de transporte aéreo no Níger no final de agosto, devido às condições impostas pelo país africano, principalmente sobre a imunidade jurídica dos militares alemães.
"O projeto de acordo apresentado pelo Níger não pode servir de base para as negociações, nem pelo seu caráter, nem por seu conteúdo", disse o Ministério da Defesa alemão às comissões do parlamento alemão, de acordo com a agência espanhola de notícias, a Efe.
O documento "não concede imunidade aos soldados alemães e, ao mesmo tempo, não dá tempo para negociar um novo acordo sobre o estatuto, porque as posições estão demasiado afastadas para isso", lê-se na carta enviada aos deputados.
Neste contexto, o Governo alemão decidiu também interromper as negociações sobre um acordo e "não avançar" com os projetos de cooperação militar e modernização que era tutelado em conjunto pelos ministérios da Defesa e dos Negócios Estrangeiros.
A base era um centro logístico da missão das Nações Unidas no Mali (MINUSMA), que já terminou.
Os militares tomaram o poder no Níger em 26 de julho do ano passado, mas o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, mostrou-se partidário de manter a cooperação com os golpistas, ainda que sob certas condições.
Depois dos golpes de Estado nos vizinhos Mali e Burkina Faso, o Níger foi considerado durante muito tempo como o último parceiro democrático da Europa e dos Estados Unidos na região do Sahel na luta contra o terrorismo, num contexto de alargamento das operações das milícias terroristas próximas da Al-Qaida e do Estado Islâmico.
Leia Também: Os EUA começam este fim de semana a retirar os seus militares e equipamento do Níger e, em agosto, será a vez dos últimos 500 efetivos, assegurando a retirada antes da data acordada com Niamey, anunciou hoje fonte norte-americana.
Leia Também: Niamey acolhe, este sábado, a primeira cimeira da Aliança dos Estados do Sahel que reúne os líderes das juntas militares do Mali, do Burkina Faso e do Níger. O encontro simboliza a criação de uma "nova ordem regional", explica o professor de Relações Internacionais Osvaldo Mboco, lembrando que esta cimeira inédita acontece um dia antes da cimeira da CEDEAO, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental da qual os três países se retiraram.
Líderes africanos felicitam novo primeiro-ministro britânico
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Por Lusa 06/07/24
Os presidentes da Etiópia, Quénia, África do Sul, Somália e Zâmbia felicitaram hoje o trabalhista Keir Starmer, novo primeiro-ministro do Reino Unido, pela sua vitória nas eleições de quinta-feira.
"O Presidente [da África do Sul] Cyril Ramaphosa felicitou Keir Starmer pela sua nomeação como primeiro-ministro do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte", declarou a presidência sul-africana em comunicado, citado pela agência Efe.
"O Presidente Ramaphosa disse que espera trabalhar com o primeiro-ministro Starmer para melhorar a forte e histórica relação entre a África do Sul e o Reino Unido", acrescentou.
Também o Presidente do Quénia, William Ruto, em nome do seu Governo e "do povo queniano", transmitiu ao recém-nomeado primeiro-ministro britânico as suas "mais calorosas felicitações".
"A sua eleição é o testemunho do profundo anseio do povo do Reino Unido por uma política progressista (...) Estou ansioso por trabalhar com o primeiro-ministro Starmer para promover a nossa cooperação bilateral em matéria de comércio, política e defesa", declarou Ruto na sua conta na rede social X.
Os presidentes da Somália, Hassan Sheikh Mohamud, e da Zâmbia, Hakainde Hichilema, e o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, também publicaram mensagens semelhantes no X, disse a Efe.
O Partido Trabalhista, liderado por Keir Starmer, venceu as eleições gerais de quinta-feira no Reino Unido, pondo fim a 14 anos de governos conservadores.
O Partido Conservador perdeu as eleições ao conquistar apenas 121 assentos na Câmara dos Comuns (baixa), em comparação com 412 para o Trabalhista, que regressou ao poder após 14 anos de governação do centro-direita.
Leia Também: Novo primeiro-ministro britânico diz que plano de deportação do Ruanda está "morto e enterrado”
Mis de novembro ku passa, PAIGC da Botche Cande diploma di mérito pa si contribuição a frente de ministério di interior (na altura PTG fasi parti di se Governo) gosi e volta na atacal.
Elis e pudi indianta ku kim ku e guerra kuel na passadu, ma si utrus Kila i incoerência ou compra de consciência? Ali aos mais ena apela pa djunta tudo contra 1, te kilis ku e fasi tudo tipu di Kusas!
Ma e continua mas e na acusa utrus di ku e tene problema ku presidenti na passado e ka didi ndianta kuel? Na Kuma? Nunde perdão ku reconciliação ku Guineense ta papia del? Nunde dita coerência delis ku se aliadus?
Guiné-Bissau: As organizações da sociedade civil guineenses realizaram hoje um fórum da primeira convenção cidadã em que debateram vários pontos de agenda nacional, entre os quais a reforma do Estado que o primeiro-ministro disse ser "fundamental" para o país
Por Lusa 06/07/24 CONVENÇÃO CIDADÃ PELA CONSOLIDAÇÃO DA PAZ, DA DEMOCRACIA E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. ...CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO
Sociedade civil guineense debate participação no desenvolvimento do país
As
organizações da sociedade civil guineenses realizaram hoje um fórum da
primeira convenção cidadã em que debateram vários pontos de agenda
nacional, entre os quais a reforma do Estado que o primeiro-ministro
disse ser "fundamental" para o país.
Rui Duarte de Barros presidiu à abertura do fórum, que juntou no Centro Cultural Francês de Bissau mais de duas centenas de representantes das organizações da sociedade civil e comunitárias, no culminar de três 'djumbais' (tertúlias) regionais organizadas nos últimos dias.
Estes encontros serviram para debates à volta de questões de interesse da população na perspetiva da participação das organizações da sociedade civil, nomeadamente a problemática do género e mulher, inclusão, direitos humanos, saúde, educação, alterações climáticas, segurança alimentar, juventude, emprego, poder local e descentralização, média e monitorização cívica, e reformas do Estado.
O primeiro-ministro destacou a pertinência do fórum, "dado o papel relevante das organizações da sociedade civil" no país e ainda enalteceu a visão destas organizações à volta de temas como a reforma do estado, o emprego, os recursos naturais, as alterações climáticas e a segurança alimentar.
Rui de Barros frisou que a reforma do Estado "é um assunto fundamental" para todos os governos da Guiné-Bissau e espera receber a visão das organizações da sociedade civil sobre a matéria.
"A sociedade civil desempenha um papel vital na construção de uma sociedade pacífica e na consolidação da democracia", disse Rui de Barros, salientando ainda o seu papel de fiscalizadora da ação do governo "enquanto contraponto do poder estatal".
O primeiro-ministro guineense prometeu não só a participação do Governo na monitorização das recomendações a sair da primeira convenção cidadã, como também a abertura para, em setembro, participar no primeiro fórum de diálogo entre as organizações da sociedade civil e o poder público.
O sociólogo Miguel de Barros, membro da coordenação da primeira convenção cidadã, espera que as organizações da sociedade civil intensifiquem a sua ação junto das populações, que melhorem a coordenação das suas intervenções e reforcem a prestação de contas.
Em relação ao diálogo com o poder político, em setembro próximo, Miguel de Barros adiantou que o encontro servirá para impulsionar a participação das organizações da sociedade civil guineense na governança do país.
A primeira convenção cidadã contou com os apoios financeiros da União Europeia e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no âmbito do Projeto de Estabilização Política e Reforma, através da Construção de Confiança e Diálogo Inclusivo na Guiné-Bissau.
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Novo primeiro-ministro britânico diz que plano de deportação do Ruanda está "morto e enterrado”
Starmer apelida plano do Ruanda de “truque”.
Londres — O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou no sábado, 6, que vai acabar com a polémica política conservadora de deportação de requerentes de asilo para o Ruanda, prometendo cumprir o mandato dos eleitores para a mudança, embora tenha avisado que isso não acontecerá rapidamente.
"O projeto do Ruanda estava morto e enterrado antes de começar", disse Starmer na sua primeira conferência de imprensa. "Nunca funcionou como um dissuasor. Quase o oposto."
Starmer disse aos jornalistas em 10 de Downing St. que estava "inquieto por mudanças", mas não se comprometeu com a rapidez com que os britânicos sentiriam melhorias no seu nível de vida ou nos serviços públicos. O Partido Trabalhista deu o maior golpe aos conservadores em dois séculos de história na sexta-feira, 5, com uma vitória esmagadora.
A sessão de 30 minutos de perguntas e respostas seguiu-se à sua primeira reunião do Governo, que assume o enorme desafio de resolver uma série de problemas internos e de conquistar um público cansado de anos de austeridade, caos político e uma economia abalada.
"Temos uma enorme quantidade de trabalho a fazer, por isso, agora vamos continuar com o nosso trabalho", disse Starmer ao dar as boas-vindas aos novos ministros à volta da mesa. O novo primeiro-ministro disse que tinha sido a honra da sua vida ser convidado pelo Rei Carlos III para formar um governo, numa cerimónia que o elevou oficialmente a primeiro-ministro.
Entre os vários problemas encontra-se a dinamização de uma economia lenta, a correção de um sistema de saúde falido e o restabelecimento da confiança no governo.
"Só porque os trabalhistas obtiveram uma grande vitória não significa que todos os problemas que o governo conservador enfrentou tenham desaparecido", disse Tim Bale, professor de política na Queen Mary University of London.
Nas suas primeiras declarações como primeiro-ministro, na sexta-feira, após a cerimónia com o Rei Carlos no Palácio de Buckingham, Starmer disse que iria começar a trabalhar imediatamente, embora tenha advertido que levaria algum tempo a obter resultados.
"Mudar um país não é como carregar num interrutor", disse, enquanto apoiantes entusiastas o aplaudiam à porta da sua nova residência oficial, no número 10 de Downing. "Isto vai demorar algum tempo. Mas não tenham dúvidas de que o trabalho de mudança começa - imediatamente."
Após as seis semanas de campanha, o Presidente do Conselho de Ministros terá uma agenda preenchida, visitando no domingo cada uma das quatro nações do Reino Unido - Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte - que, segundo o Presidente, votaram a favor dos trabalhistas.
Viajará depois para Washington para uma reunião da NATO na terça-feira e será o anfitrião da cimeira da Comunidade Política Europeia a 18 de julho, um dia depois da abertura do Parlamento e do Discurso do Rei, que estabelece a agenda do novo governo.
Starmer apelida plano do Ruanda de “truque”
Starmer destacou vários dos grandes temas sexta-feira, como a correção do Serviço Nacional de Saúde, venerado mas com dificuldades, e a segurança das fronteiras, uma referência a um problema global mais vasto de absorção de um afluxo de migrantes que fogem da guerra e da pobreza, bem como da seca, das ondas de calor e das inundações atribuídas às alterações climáticas.
Os conservadores esforçaram-se por travar o fluxo de migrantes que atravessam o Canal da Mancha, não conseguindo cumprir a promessa do antigo Primeiro-Ministro Rishi Sunak de "parar os barcos", que conduziu ao controverso plano para o Ruanda.
A decisão de Starmer sobre aquilo a que chamou o "truque" do Ruanda era amplamente esperada, porque ele tinha dito que não daria seguimento a um plano que custou centenas de milhões de dólares e que nunca chegou a ser executado.
Não é claro o que Starmer vai fazer de diferente para enfrentar a mesma crise, com um número recorde de pessoas a chegar a terra nos primeiros seis meses deste ano.
"Os trabalhistas vão ter de encontrar uma solução para as pequenas embarcações que atravessam o canal", disse Tim Bale. "Vão ter de encontrar outras soluções para lidar com esse problema específico."
Suella Braverman, uma conservadora linha dura da imigração, que é uma possível candidata a substituir Sunak como líder do partido, criticou o plano de Starmer para acabar com o pacto do Ruanda.
"Anos de trabalho árduo, actos do Parlamento, milhões de libras gastas num esquema que, se tivesse sido executado corretamente, teria funcionado", disse no sábado. "Há grandes problemas no horizonte que, receio, serão causados por Keir Starmer."
O gabinete de Starmer também está a começar a trabalhar.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros, David Lammy, iniciou no sábado a sua primeira viagem internacional para se encontrar com os seus homólogos da Alemanha, Polónia e Suécia e reforçar a importância das suas relações.
O Secretário de Estado da Saúde, Wes Streeting, afirmou que iria iniciar novas negociações na próxima semana com os médicos do Serviço Nacional de Saúde (NHS) em início de carreira, que têm efectuado uma série de greves de vários dias. O conflito salarial exacerbou as longas esperas por consultas que se tornaram uma marca dos problemas do NHS.
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Mali. Junta ratifica acordo de cooperação militar com a Rússia
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Por Lusa 06/07/24
O Conselho Nacional de Transição (CNT), controlado pela junta militar do Mali, ratificou um acordo de cooperação militar com a Rússia, que abrange vários domínios, incluindo o alargamento a outros Estados do Sahel.
O CNT aprovou assim, esta semana, por unanimidade, o projeto de lei que autoriza a ratificação do acordo de cooperação militar e técnica, assinado em março com a Rússia.
Após os golpes de Estado de agosto de 2020 e maio de 2021, os militares liderados por Assimi Goita afastaram-se progressivamente do Ocidente, optando por uma aproximação ao Kremlin.
A aprovação foi ratificada numa sessão presidida pelo presidente do conselho, o coronel Malick Diaw, noticiou o portal de notícias MaliJet, citado pela Europa Press.
De acordo com o texto do acordo, os domínios de cooperação incluem a reparação e a modernização das armas e do material de guerra entregues, bem como a prestação de outros serviços de caráter militar e técnico.
O acordo prevê igualmente a formação de especialistas para a execução de programas conjuntos no domínio da cooperação militar e técnica, bem como a formação de especialistas militares em escolas russas adequadas, tendo em conta as necessidades e o potencial das partes.
Além disso, a Comissão da Defesa Nacional, da Segurança e da Proteção Civil recomendou aos dirigentes da junta militar o início de negociações entre a Rússia e a chamada Aliança dos Estados do Sahel, a associação das juntas militares do Mali, do Níger e do Burkina Faso.
05 de julho de 2024 - Conferência Internacional de Arborização e Reflorestamento em Brazzaville, República do Congo.
8 de Julho de 2024 - UCCLA no lançamento da Rede de Cidades Pink Circle
Terá lugar no dia 8 de julho, às 9h30, o lançamento da “Rede de Cidades PINK CIRCLE - Empreendedorismo Feminino”, promovido pela Business as Nature (BasN), em parceria com a Câmara Municipal do Fundão e com o apoio da UCCLA. O evento, online, decorrerá no Casino Fundanense, no Fundão, e contará com a presença do Secretário-geral da UCCLA, Vitor Ramalho.
A Rede de Cidades PINK CIRCLE pretende criar maiores oportunidades de empregabilidade e de empreendedorismo para as mulheres, que estão entre os grupos mais afetados pelas alterações sociais inerentes à transição climática que condicionam a empregabilidade, bem como contribuir para a construção de cidades mais inclusivas, resilientes e sustentáveis, que criem um contexto mais favorável ao desenvolvimento de uma economia circular e de baixo carbono e estimulem cadeia curtas de produção, distribuição e consumo, através do envolvimento ativo das mulheres.
O evento contará com a presença de vários especialistas nas áreas da Economia Circular, Sustentabilidade e Igualdade de Género, bem como representantes de cidades com boas práticas na área da circularidade, da adaptação às alterações climáticas e da incorporação das questões da igualdade de género.
Para além da apresentação da Rede de Cidades Pink Circle, do Advisory Board e das cidades que integram o grupo-piloto da 1.ª fase, o evento contará ainda com um workshop, dinamizado com a metodologia ProAction Café, para debater e co-criar as principais dimensões dos critérios para integração na Rede de Cidades Pink Circle.
Programa - https://businessasnature.org/rede-de-cidades-pink-circle-empreendedorismo-feminino-sustentavel-evento-de-lancamento/
Com os melhores cumprimentos,
Anabela Carvalho
Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt
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Toda turbulência política é BOM para os corpos e às mentes das pessoas corruptas que hoje são vítimas... O mais deplorável é que estão a pedir a intervenção da organização internacional!
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Sem dúvidas que estou a ficar mais velho, essa modificação resulta em maturidade política, responsabilidade social, verdade e a empatia para com o nosso povo. É impressionante o estado emocional de alguns jovens, pois falam sobre o Direito e a Democracia criminosamente e sem moral com a verdade nas suas próprias almas.
As suas intenções declaradas são a coisa mais hipócrita do mundo.
Os falsos amantes frustrados e inconscientes pelo Estado Democrático de Direito Guineense hoje, falam com simplicidade grosseira sobre bloqueio da ANP, mas quando um partido corrupto fechou a ANP por 3 anos tudo era uma maravilha política sem igual. E porque não era FIM da Democracia e o Estado Democrático de Direito ?! Foi a forma grotesca dos vampiros fantásticos mentirem em nome dos seus ditos líderes corruptos.
Estamos perante agenda de costumes ou não?! Custa sempre sair da ribalta não é? Tudo que se propõe em defesa da Democracia hoje é pura ilusão de ótica. As minhas opiniões, ajudam as pessoas a qualificarem seus pensamentos fanáticos, suas críticas sobre os meus pensamentos e às percepções das coisas do nosso País. Eu não vivo da dissonância cognitiva entre a Elite política corrupta e juventude fanática em defesa do espectáculo macabro.
Tenham a consciência disso! Essa cambada que vive de graça sem nada ter feito tem hoje uma vida atribulada! Volto a dizer: 'o fanatismo e a inteligência, nunca moram na mesma casa’. Toda turbulência política é BOM para os corpos e às mentes das pessoas corruptas que hoje são vítimas. O mais deplorável é que estão a pedir a intervenção da organização internacional!
Não é à toa que eu quero mudar.
O.C.D - E.R.
Saturday 6 July
13:10.
- UK- Londres.
Juvenal Cabi Na Una.
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Níger, Mali e Burkina Faso "viraram as costas" à CEDEAO
Abdourahamane Tiani, líder da Junta Militar do Níger Foto: ORTN/Télé Sahel/AFP/Getty Images |
Por dw.com/pt 06/07/2024
Junta Militar do Níger afirma que o povo do seu país, juntamente com o Mali e Burkina Faso, "virou as costas" à CEDEAO. Posição surge durante reunião dos líderes militares do Sahel.
O líder militar do Níger afirmou este sábado (06.07) que o povo do seu país, juntamente com os vizinhos Mali e Burkina Faso, "virou irrevogavelmente as costas" ao bloco regional da África Ocidental.
Os comentários foram feitos na primeira cimeira da Aliança dos Estados do Sahel (AES), que o Níger, o Mali e o Burkina Faso, vítimas de um golpe de Estado, criaram depois de terem abandonado a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) no início deste ano.
"O nosso povo virou irrevogavelmente as costas à CEDEAO", disse o general Abdourahamane Tiani, no poder no Níger, aos seus colegas homens fortes do Sahel, que chegaram ao poder através de golpes de Estado entre 2020 e 2023, na abertura da reunião na capital nigeriana Niamey.
Os três países da AES acusam a CEDEAO de ser manipulada pela antiga potência colonial, a França, e Tiani apelou a que o novo bloco se torne uma "comunidade longe do domínio de potências estrangeiras".
Os líderes militares do Níger, do Mali e do Burkina Faso procuraram rejeitar a influência de Paris, expulsando as tropas francesas que combatiam o terrorismo e voltando-se para o que chamam os seus "parceiros sinceros" - Rússia, Turquia e Irão.
Combate ao terrorismo
Os três países também afirmaram que a CEDEAO não está a fazer o suficiente para combater o terrorismo na região - um problema recorrente no Sahel.
"A AES é o único agrupamento sub-regional eficaz na luta contra o terrorismo", declarou hoje Tiani, qualificando a CEDEAO de "notória pela sua falta de envolvimento nesta luta".
As relações entre os três países e a CEDEAO deterioraram-se consideravelmente após o golpe de Estado de julho de 2023 que levou Tiani ao poder no Níger.
Em resposta, a CEDEAO impôs pesadas sanções económicas contra o Níger e ameaçou com uma intervenção militar para repor o presidente deposto Mohamed Bazoum no poder.
Essas sanções foram levantadas em fevereiro, mas as relações entre as duas partes permanecem geladas.
A CEDEAO deverá realizar uma cimeira dos seus chefes de Estado em Abuja, capital da Nigéria, no domingo, onde a questão das relações com a AES estará na ordem do dia.
CEDEAO sem o Mali, Níger e Burkina Faso? |
Parceira com a Rússia
À margem do encontro em Niamey, o Conselho Nacional de Transição do Mali (CNT), controlado pela junta militar, ratificou um acordo de cooperação militar com a Rússia, que abrange vários domínios, incluindo o alargamento a outros Estados do Sahel.
Os domínios de cooperação incluem a reparação e a modernização das armas e do material de guerra entregues, bem como a prestação de outros serviços de caráter militar e técnico.
Além disso, a Comissão da Defesa Nacional, da Segurança e da Proteção Civil recomendou aos dirigentes da junta militar o início de negociações entre a Rússia e a Aliança dos Estados do Sahel, a associação das juntas militares do Mali, do Níger e do Burkina Faso.