quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Sindicato de professores estima 90% de adesão à greve em Cabo Verde

© Lusa

POR LUSA   22/11/23 

O Sindicato Nacional dos Professores (SINDEP) de Cabo Verde estima que a adesão à greve no país tenha chegado a 90% hoje, primeiro de dois dias de paralisação da classe docente.

"Estamos em greve e a adesão deve ultrapassar 90%. Está a correr muito bem", afirmou João Cardoso, líder sindical, na Praia.

A greve está a paralisar a escolas do primeiro ao 12.º ano em quase todo o arquipélago e foi convocada por falta de acordo com o Governo sobre reajustes salariais e outros pontos da carreira docente.

Os professores querem um aumento do salário base a rondar 36% (para 107 mil escudos, cerca de 970 euros), mas o Governo não aceitou esta proposta, justificando que teria um "impacto orçamental" superior a 2,25 mil milhões de escudos (20,4 milhões de euros).

O argumento foi hoje reafirmado pelo ministro da Educação, em conferência de imprensa, na Praia.

"Não há país que aguente" aumentos de 36%, referiu, reiterando empenho em procurar soluções, sem que ponham em causa a estabilidade orçamental.

O Ministério da Educação não avançou com qualquer estimativa sobre a adesão à greve, que continua na quinta-feira.


Leia Também: O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) decidiu hoje manter a greve ao trabalho extraordinário, devido à falta de abertura do Governo para negociar, disse à agência Lusa fonte dos representantes dos trabalhadores.

Putin apela ao fim das "tragédias" na Ucrânia e em Gaza

© Contributor/Getty Images

POR LUSA    22/11/23 

O Presidente russo, Vladimir Putin, voltou hoje ao palco internacional na cimeira do G20, apelando ao fim das "tragédias" na Ucrânia, uma guerra iniciada pela Rússia em 2022, e na Faixa de Gaza, território bombardeado há semanas por Israel.

"Eo golpe sangrento na Ucrânia em 2014 que levou à guerra do regime de Kyiv contra o seu próprio povo no Donbass [leste ucraniano], isso não vos comove?", disse o chefe de Estado russo, durante o seu discurso na cimeira em formato virtual do G20 (as 19 maiores economias mundiais mais a União Europeia), hoje organizada pela Índia.

A intervenção de Putin foi transmitida pela televisão estatal russa.

Putin, que não marca presença nas reuniões do G20 há três anos e nem sequer participou por vídeo na cimeira de setembro, igualmente organizada pela Índia, respondeu aos homólogos que se afirmaram hoje "chocados" com as consequências da "agressão" russa contra a Ucrânia.

"Sem dúvida, temos de pensar em como parar esta tragédia", admitiu o governante, referindo-se à guerra na Ucrânia.

"É claro que as ações militares são sempre uma tragédia para as pessoas e famílias, e para o país como um todo", disse, acrescentando que a Rússia "nunca" se recusou a entrar em negociações de paz com Kyiv.

Putin recordou que foi o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que proibiu por decreto as conversações com a Rússia para pôr fim aos combates, que já custaram a vida a dezenas de milhares de militares de ambos os lados.

O líder do Kremlin manifestou estar disposto a sentar-se e a negociar com Zelensky, desde que este aceite a anexação de mais quatro regiões ucranianas, uma linha vermelha intransponível para Kyiv.

No entanto, ao aludir à necessidade de pôr termo ao derramamento de sangue na Ucrânia, Putin quis destacar o que considera ser a duplicidade de critérios dos Estados Unidos e dos seus aliados.

"E o extermínio da população civil na Palestina, na Faixa de Gaza, não é chocante? E o facto de os médicos terem de operar crianças (...), usar bisturis no corpo de crianças sem anestesia, não é chocante?", questionou Putin, durante a mesma intervenção.

"E o facto de o secretário-geral da ONU dizer que Gaza se tornou um grande cemitério de crianças, não vos comove?", prosseguiu.

Putin tem adotado uma postura particularmente ativa desde o início do conflito entre o grupo islamita palestiniano Hamas e Israel, um país que se manteve fora do conflito em solo ucraniano, para o qual quase não forneceu armas, apesar da insistência de Zelensky, de origem judaica.

Embora não se tenha reunido com representantes palestinianos, Putin aprovou a visita a Moscovo de uma delegação do Hamas e aguarda a chegada do presidente da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmud Abbas.

Ainda no discurso no G20, Putin voltou a recordar ao Ocidente que o mundo está a passar por "transformações radicais" e que grande parte do investimento se destina a África, Ásia e América Latina, regiões que albergam a maioria da população mundial, e apelou a "decisões coletivas e consensuais".

Acusou "alguns países" de desestabilizarem a economia mundial e de provocarem uma explosão inflacionista e aumentos dramáticos dos preços dos alimentos e da energia, através de políticas económicas irresponsáveis e de uma concorrência desleal.

Para inverter a atual tendência, defendeu o reforço do papel dos países em desenvolvimento nas instituições financeiras internacionais e a reforma da Organização Mundial do Comércio.

Putin voltou a partilhar o palco internacional com outros líderes ocidentais, quando se espera que, em dezembro, anuncie a sua decisão de se candidatar à reeleição nas eleições presidenciais de março de 2024.

Na ausência de sucessos no campo de batalha, a campanha eleitoral centrar-se-á no antagonismo permanente com os Estados Unidos e a NATO, que deu bons resultados no passado.

Com a desculpa da pandemia de covid-19 e da guerra, Putin não participou nas últimas três cimeiras do G20, em Itália, na Indonésia e, em setembro passado, na Índia.

Este ano, o líder russo quase não viajou para o estrangeiro, com exceção do Quirguistão e da China no mês passado.

No início deste ano, o Tribunal Penal Internacional (TPI) indiciou Putin e a comissária russa para os direitos das crianças, Maria Lvova-Belova, pelo seu alegado envolvimento em crimes relacionados com a deportação forçada de crianças da Ucrânia e emitiu mandados de captura para eles.


Forças israelitas afirmam ter intercetado míssil que visava sul do país

© Reuters

POR LUSA  22/11/23 

O exército israelita afirmou hoje ter intercetado com um avião de combate um míssil de cruzeiro que avançava em direção ao sul do país, em plena guerra contra o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.

"Um caça da Força Aérea Israelita intercetou com sucesso um míssil de cruzeiro que lançado em direção a Israel", disse em comunicado o Exército, após relatos de uma intrusão no espaço aéreo perto da cidade de Eilat.

"Nenhuma infiltração em território israelita foi identificada", disse o comunicado.

A guerra entre o Hamas e Israel, desencadeada pelo ataque do movimento palestiniano em solo israelita em 07 de outubro, suscita receios de uma escalada regional, envolvendo particularmente o chamado "eixo de resistência" contra Israel, que conta com grupos apoiados pelo Irão incluindo, além do Hamas, o grupo libanês Hezbollah e os rebeldes Houthi no Iémen.

No domingo, os Houthis alegaram ter apreendido um navio comercial no Mar Vermelho, o Galaxy Leader, propriedade de um empresário israelita, em retaliação contra a guerra travada por Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza.

O navio cargueiro foi fretado por um grupo japonês e Tóquio anunciou que abordaria diretamente os Houthis para obter a libertação da embarcação.

A 07 de outubro, combatentes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) -- desde 2007 no poder na Faixa de Gaza e classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel -- realizaram em território israelita um ataque de dimensões sem precedentes desde a criação do Estado de Israel, em 1948, fazendo 1.200 mortos, na maioria civis, cerca de 5.000 feridos e mais de 200 reféns.

Em retaliação, Israel declarou uma guerra para "erradicar" o Hamas, que começou por cortes ao abastecimento de comida, água, eletricidade e combustível na Faixa de Gaza e bombardeamentos diários, seguidos de uma ofensiva terrestre que cercou a cidade de Gaza.

A guerra entre Israel e o Hamas, que hoje entrou no 47.º dia e continua a ameaçar alastrar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza mais de 14 mil mortos, na maioria civis, e mais de 33.000 feridos, de acordo com o mais recente balanço das autoridades locais, e 1,7 milhões de deslocados, segundo a ONU.


Leia Também: Israel anuncia destruição de "cerca de 400 acessos a túneis" em Gaza

COMUNICADO FINAL DO CONSELHO DOS MINISTROS _22.11.2023


   Radio Voz Do Povo


𝗢 𝗖𝗛𝗘𝗙𝗘 𝗗𝗘 𝗘𝗦𝗧𝗔𝗗𝗢 𝗙𝗘𝗟𝗜𝗖𝗜𝗧𝗔 𝗢 𝗚𝗢𝗩𝗘𝗥𝗡𝗢 𝗣𝗘𝗟𝗔 𝗔𝗣𝗥𝗢𝗩𝗔ÇÃ𝗢 𝗗𝗢 𝗦𝗘𝗨 𝗣𝗥𝗢𝗚𝗥𝗔𝗠𝗔

O Presidente da República, Úmaro Sissocó Embaló, voltou hoje ao Palácio do Governo para presidir o Conselho de Ministros após atentado de "1 de Fevereiro" de 2022.

A saída da reunião com o executivo, o chefe de Estado informou que aproveitou a ocasião para felicitar o governo sob liderança do Geraldo Martins pela aprovação do seu programa no Parlamento.

Questionado sobre a sua visita às regiões, Úmaro Sissocó Embaló anunciou que vai realizar a sua "Presidência aberta" no primeiro trimestre do próximo ano.

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PRESIDE CONSELHO DE MINISTROS

O Conselho de Ministros reuniu-se esta quarta-feira, 22 de Novembro de 2023, em Sessão Ordinária, sob a presidência do Chefe de Estado, General Umaro Sissoco Embalo.🇬🇼

Presidência da República da Guiné-Bissau

ANP: Apresentação do Relatório das Comissões Eventuais criadas na Sessão Extraordinária de Agosto de 2023

Radio Voz Do Povo 

PR Umaro Sissoco Embalo volta presidir Conselho de Ministros no Palácio do Governo depois de tentativa de golpe de estado no passado dia 1 de fevereiro de 2022.

 Radio Voz Do Povo

COREIA DO NORTE: Kim Jong-un já consegue espiar bases militares dos EUA em Guam

© Lusa

POR LUSA   22/11/23 

A Coreia do Norte revelou hoje que obteve fotografias de bases militares norte-americanas na ilha de Guam, no Oceano Pacífico, tiradas pelo satélite espião que lançou na terça-feira a bordo de um foguetão espacial.

A agência estatal KCNA noticiou que o líder Kim Jong-un viu "imagens da Base Aérea de Anderson, do Porto de Apra [onde se encontra uma base naval] e de outras áreas de importantes enclaves militares dos Estados Unidos".

As fotografias foram "tiradas do céu sobre a ilha de Guam, no Pacífico, e recebidas às 09:21 (locais, 00:21 em Lisboa] de 22 de novembro", precisou, segundo a agência espanhola EFE.

Kim terá visto as imagens durante uma visita ao centro de controlo geral da Administração Nacional de Tecnologia Aeroespacial (NATA), em Pyongyang.

Os técnicos disseram a Kim que o satélite Malligyong-1 começará oficialmente a funcionar em 01 de dezembro, depois de sofrer ajustes durante os próximos "7-10 dias", segundo a KCNA.

A Coreia do Sul e os Estados Unidos ainda não confirmaram que o satélite está numa órbita correta.

A KCNA publicou uma foto de Kim a visitar o centro na companhia do marechal Kim Jong-sik, vice-diretor do Departamento da Indústria de Munições, uma das principais figuras do programa de mísseis norte-coreano.

Divulgou outra foto das instalações mostrando apenas painéis de controlo gerais, que foram desfocados antes da publicação.

Se as afirmações do regime forem verdadeiras, as capacidades de vigilância da Coreia do Norte terão dado um grande salto em frente com a instalação deste satélite, segundo a EFE.

O Malligyong-1 permitirá detetar movimentos de tropas no nordeste asiático a diferentes horas, uma vez que o aparelho, situado numa órbita polar, dará mais de uma volta completa à Terra todos os dias.

O lançamento de terça-feira seguiu-se a duas tentativas falhadas, em maio e agosto, e foi supervisionado por Kim Jong-un.

A iniciativa foi condenada pelo Japão, pela Coreia do Sul e pelos Estados Unidos.

O lançamento desencadeou a ativação do sistema nacional antimíssil do Japão durante alguns minutos, através do qual foi enviada uma mensagem aos habitantes da prefeitura de Okinawa (sudoeste) recomendando-lhes que procurassem abrigo.

Os três países recordaram hoje que as sanções do Conselho de Segurança da ONU proíbem a Coreia do Norte de efetuar lançamentos espaciais, uma vez que utiliza a sua própria tecnologia de mísseis balísticos intercontinentais (ICBM).

A Coreia do Sul admitiu que, para resolver os problemas técnicos registados pelo Chollima-1 em maio e agosto, Pyongyang tenha recebido assistência técnica de Moscovo em troca de armas para utilização na Ucrânia.

Seul afirmou que o Pyongyang enviou a Moscovo cerca de 2.000 contentores de equipamento militar, incluindo mais de um milhão de cartuchos de artilharia e, possivelmente, também munições para tanques, mísseis guiados antitanque ou mísseis terra-ar portáteis.

Em reação a este lançamento, Coreia do Sul suspendeu parcialmente um acordo militar com o vizinho do Norte.



Leia Também: Coreia do Norte colocou em órbita o seu primeiro satélite militar espião

𝗠𝗔𝗡𝗘𝗟𝗜𝗡𝗛𝗢 𝗗𝗘𝗦𝗔𝗙𝗜𝗔 𝗖𝗢𝗟𝗘𝗚𝗔𝗦 𝗗𝗘𝗣𝗨𝗧𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗔𝗕𝗗𝗜𝗖𝗔𝗥𝗘𝗠 𝗗𝗢𝗦 𝗦𝗘𝗨𝗦 𝗦𝗔𝗟Á𝗥𝗜𝗢𝗦 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗔𝗝𝗨𝗗𝗔𝗥 𝗢𝗦 𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗖𝗔𝗥𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔𝗗𝗢𝗦

O deputado da nação, Manuel Irénio Nascimento Lopes, vulgo Manelinho, anunciou hoje no parlamento guineense que, abdicou do seu salário para apoiar mulheres da sua comunidade em Bissorã, realçando a importância do seu gesto.

Na sua comunicação no período antes de ordem do dia, o representante do povo pertencente ao grupo parlamentar do MADEM-G15 desafia aos colegas deputados para copiarem a sua iniciativa de ajudar os que mais necessitam.

 Rádio Jovem Bissau

Israel divulga lista de 300 prisioneiros que deverão ser libertados

© MAHMUD HAMS/AFP via Getty Images

Notícias ao Minuto   22/11/23 

De acordo com o documento, entre os detidos estão pessoas dos 14 aos 59 anos, com acusações que vão desde tentativa de homicídio ao contacto com organizações hostis.

Ainda que o acordo de cessar-fogo temporário entre Israel e o grupo islâmico Hamas tenha contemplado a libertação de 150 prisioneiros palestinianos, Telavive divulgou uma lista com os nomes de 300 pessoas, a maioria das quais homens com idades entre os 17 ou 18 anos.

De acordo com o documento, entre os detidos estão pessoas dos 14 aos 59 anos, com acusações que vão desde tentativa de homicídio ao contacto com organizações hostis.

Estão também incluídos os nomes de 60 mulheres, a maioria detidas nos últimos dois anos por ofensas como colocar em causa a segurança da região, infiltrar-se em Israel sem autorização, atirar pedras, e posse de armas.

De notar que Israel aceitou o acordo para um cessar-fogo de pelo menos quatro dias na terça-feira, tendo todos os membros do Executivo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a votado a favor, exceto os três ministros do Partido do Poder Judaico (Otzma Yehudit), de extrema-direita, e o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir.

Para o efeito, o Hamas levará os reféns para o Egito através da passagem de Rafah, em grupos diários de cerca de dez, que serão, depois, transferidos para Israel.

Por seu lado, Israel deverá libertar pelo menos 150 prisioneiros palestinianos - na maioria mulheres e menores - que não tenham sido condenados por crimes de sangue.

O Qatar detalhou, esta quarta-feira, que o início da trégua será anunciado nas próximas 24 horas, estando sujeita a prorrogação.

"O número de pessoas libertadas irá aumentar em fases posteriores da implementação do acordo", disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros daquele país, em comunicado.

A entidade sublinhou ainda que cessar-fogo "irá permitir a entrada de um maior número de comboios humanitários e ajuda humanitária, incluindo combustível designado para necessidades humanitárias".

Apesar de o Hamas ter saudado o acordo, o grupo garantiu que a luta não terminou. "Confirmamos que as nossas mãos continuarão no gatilho e que os nossos batalhões triunfantes continuarão atentos", alertou a milícia, em comunicado.

Depois do ataque surpresa do Hamas contra o território israelita, sob o nome 'Tempestade al-Aqsa', Israel bombardeou a partir do ar várias instalações daquele grupo armado na Faixa de Gaza, numa operação que denominou 'Espadas de Ferro'.

O primeiro-ministro israelita declarou que Israel está "em guerra" com o Hamas, grupo considerado terrorista por Israel, pelos Estados Unidos e pela União Europeia (UE), tendo acordado com a oposição a criação de um governo de emergência nacional e de um gabinete de guerra.


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Bill Gates entrou nos esgotos de Bruxelas. Porquê? Este vídeo mostra-lhe

© @thisisbillgates/ X (antigo Twitter)

Notícias ao Minuto    21/11/23

O vídeo mostra ainda o encontro do filantropo norte-americano a falar com alguns cientistas por forma a perceber o funcionamento do sistema de esgotos de água de Bruxelas. A rede tem cerca de 320 quilómetros.

Bill Gates partilhou, no domingo, um vídeo no qual se mostra a 'passear' pelos esgotos de Bruxelas, na Bélgica, na data em que se assinala o Dia Mundial da Sanita.


"Explorei a história oculta do sistema de esgotos de Bruxelas – e o papel das águas residuais na saúde global – para a edição deste ano", escreveu o bilionário na legenda da publicação, partilhada na rede social X (antigo Twitter).

Este dia assinala-se a 19 de novembro, e foi oficialmente reconhecido pela Organização das Nações Unidas em 2013, por forma a alertar a população para o facto de mais de 2,4 mil milhões de pessoas não terem acesso a uma casa de banho limpa, segura e privada.

O vídeo mostra ainda o encontro do filantropo norte-americano a falar com alguns cientistas por forma a perceber o funcionamento do sistema de esgotos de água da cidade. A rede tem cerca de 320 quilómetros.

O empresário é também um ativista climático, tendo vindo a falar sobre o tema das alterações climáticas, e a realizar algumas ações para chamar a atenção da população.

Veja o vídeo na galeria acima.


"O povo ucraniano defende a sua identidade", elogia Papa depois de ver documentário

VATICAN MEDIA

SIC Notícias

A exibição do filme contou com a presença de membros do corpo diplomático do Vaticano, bem como do embaixador ucraniano na Santa Sé e outros convidados internacionais, informou a Santa Sé.

O Papa afirmou, nesta terça-feira, que "o povo [ucraniano] defende a sua identidade", depois de ver, no Vaticano, o documentário "Liberdade em chamas: a luta da Ucrânia pela liberdade", apresentado em 2022 no Festival de Cinema de Veneza.

"As guerras são sempre uma derrota e nós, que vimos esta crueldade, este povo que defende a sua identidade, devemos estar solidários com tanto sofrimento e rezar por este povo, rezar para que a paz chegue", disse o Papa Francisco no final do documentário.

A exibição do filme contou com a presença de membros do corpo diplomático do Vaticano, bem como do embaixador ucraniano na Santa Sé e outros convidados internacionais, informou a Santa Sé.

Dirigido por Evgeny Afineevsky, "Liberdade em chamas: a luta da Ucrânia pela liberdade", investiga o conflito e narra o combate do país desde a invasão da Rússia, em 24 de fevereiro do ano passado.

"Tentei mostrar a guerra na Ucrânia através dos olhos dos civis: as pessoas que são mais atingidas e vivem as suas vidas quotidianas no meio do conflito", explicou Afineevsky na apresentação do filme em Veneza.