domingo, 27 de novembro de 2022

O Presidente da República Federal da Nigéria, General Muhammadu Buhari num jantar privado com o seu homólogo guineense, o General Umaro Sissoco Embalo, Presidente da República da Guiné-Bissau e Presidente da Autoridade dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, que decorreu no State House, sua residência oficial em Abuja/Nigéria.

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Covid-19. Anthony Fauci acusa China de falta de transparência

© Lusa

POR LUSA  27/11/22 

O epidemiologista chefe dos Estados Unidos, Anthony Fauci, defendeu hoje que faltou transparência e uma maior proteção da população mais vulnerável na estratégia do governo chinês de combate à pandemia de Covid-19.

"Em tudo o que enfrentámos nas últimas décadas, seja a gripe das aves ou o SARS original em 2002, mesmo quando não há nada a esconder, eles atuam de forma suspeita e não transparente", afirmou Anthony Fauci em declarações ao canal de televisão norte-americano NBC, citado pela agência EFE.

O epidemiologista, que abandonará o cargo em dezembro, considerou que tal pode acontecer por o governo chinês não querer ser visto como culpado. "Não tens culpa se algo acontecer no teu país, mas averiguemos o que aconteceu para podermos ser transparentes a esse respeito e evitar que aconteça no futuro", afirmou.

Anthony Fauci, rosto dos Estados Unidos no combate à pandemia de Covid-19, considerou ainda que os confinamentos na China têm sido particularmente severos, sem deixar claro à população qual a meta traçada.

"O objetivo final era que toda a gente fosse vacinada. Então podes compreender os confinamentos temporários [como os do início da pandemia]. Mas eles entraram em confinamentos prolongados, sem nenhum ganho aparente, o que não faz sentido do ponto de vista da saúde pública", disse.

As medidas de prevenção epidémica da China são as mais restritivas do mundo, ao abrigo da política de 'zero casos' de Covid-19. A estratégia inclui o isolamento de todos os casos positivos e contactos próximos, o bloqueio de bairros ou cidades inteiras e a realização constante de testes em massa.

Nos últimos dias, manifestações contra as restrições espalharam-se por grandes cidades da China como Pequim, Xangai e Nanjing.

Os protestos intensificaram-se na quinta-feira, após a morte de dez pessoas num incêndio num edifício alvo de confinamento em Urumqi.

A capital chinesa, que tem estado especialmente protegida contra surtos desde 2020, está agora a experimentar os níveis mais elevados de contágio: de acordo com o último relatório oficial, mais de 4.300 novos casos foram detetados no sábado, 82% dos quais assintomáticos.

Estes números, baixos pelos padrões internacionais, mas intoleráveis para as autoridades chinesas, resultaram em restrições e confinamentos que afetam uma grande parte da população da capital.

De acordo com dados da Comissão Nacional de Saúde, a China bateu no sábado o número recorde de infeções, detetando quase 40.000 novos casos, embora mais de 90% se tratem de casos assintomáticos.

Os números oficiais mostram que cerca de 1,8 milhões de pessoas estão atualmente sob quarentena, uma vez que a diretriz é transferir os casos - incluindo assintomáticos - e também, mas separadamente, aqueles que tiveram em contacto com os infetados, para hospitais ou centros de isolamento.

VOLODYMYR ZELENSKY: "Faremos tudo para responsabilizar a Rússia pela guerra, pelo terror"... O presidente ucraniano disse ainda saber que "os terroristas [russos] estão a preparar novos ataques" e que, "enquanto tiverem mísseis, infelizmente, não vão parar".

© Presidência da Ucrânia

Notícias ao Minuto  27/11/22

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, frisou, este domingo, que o país fará “tudo para responsabilizar a Rússia” pela guerra, iniciada em fevereiro. 

“Estamos a fazer e faremos todo o possível para fortalecer a nossa defesa. Estamos a fazer e faremos tudo para responsabilizar a Rússia por esta guerra, por este terror”, afirmou o chefe de Estado na sua comunicação diária ao país, acrescentando que “para alcançar estes resultados, haverá novos e importantes passos na próxima semana”.

Zelensky sublinhou que “mais uma semana de guerra em grande escala” chegou ao fim e que, “após o ataque terrorista maciço” às infraestruturas de energia, a produção e o fornecimento de eletricidade tem sido restaurado “dia após dia”.

“A partir de hoje, na maioria das regiões do país, só estão em vigor calendários de estabilização de cortes de energia. A situação está sob controlo graças aos trabalhadores da energia”, afirmou o presidente, que quis agradecer “aos milhares de pessoas que trabalham 24 horas por dia” para restaurar “a luz, a água, o calor e as comunicações”. 

“A unidade ucraniana demonstra uma e outra vez a sua força, demonstra a nossa eficácia”, considerou.

O presidente ucraniano disse ainda saber que “os terroristas [russos] estão a preparar novos ataques” e que, “enquanto tiverem mísseis, infelizmente, não vão parar”. “A próxima semana pode ser tão dura como a que passa. As nossas Forças de Defesa estão a preparar-se. O Estado inteiro está a preparar-se. Trabalhamos todos os cenários, inclusive com os nossos parceiros”, afirmou.

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.

A ONU confirmou que cerca de seis mil civis morreram e mais de dez mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.

COVID-19: 'Zero casos'. Imagens mostram manifestantes em embaixadas de Pequim

© Reprodução @ewong/ Twitter

POR LUSA   27/11/22 

Cerca de mil pessoas protestaram, este domingo, junto à zona das embaixadas em Pequim, contra as restritivas medidas de prevenção contra a Covid-19 vigentes na China, enquanto alguns manifestantes criticaram diretamente a governação do Partido Comunista Chinês.

"Não queremos mais bloqueios, queremos ser livres", gritaram os manifestantes, condenando ainda a realização quase diária de testes PCR em massa, no âmbito da estratégia de 'zero casos' de Covid-19 imposta pelo Governo chinês.

Os protestos ocorreram em Liangmaqiao, junto da zona das embaixadas e do terceiro anel, uma das circunvalações de Pequim.

A maioria dos manifestantes era constituída por jovens, que exibiam folhas de papel em branco, numa crítica implícita à censura exercida pelo regime chinês, que apaga das redes sociais comentários críticos e vídeos e fotografias suscetíveis de denegrir a sua imagem.

As palavras de ordem foram sobretudo dirigidas à estratégia chinesa de 'zero casos' de Covid-19, que inclui o bloqueio de bairros e cidades inteiras, por vezes ao longo de meses, e a realização constante de testes PCR em massa.

No entanto, a agência Lusa testemunhou também críticas diretas ao Partido Comunista (PCC), partido único do poder na China, desde a fundação da República Popular, em 1949.

Sob a presidência do atual líder chinês, Xi Jinping, o PCC assumiu, nos últimos anos, um controlo quase absoluto sobre a sociedade, ensino ou produções artísticas da China. Xi obteve, no mês passado, um terceiro mandato, cimentando o seu estatuto como um dos líderes mais fortes na História moderna da China.

"A China é um país e não um partido", lançou uma manifestante. "A China pertence ao seu povo, e não a eles", atirou outro, erguido em cima de um muro, com o punho no ar, arrancando aplausos dos manifestantes.

Os protestos começaram com uma vigília com velas e flores, organizada em memória das vítimas do incêndio na cidade de Urumqi, que resultou em dez mortos. Os manifestantes começaram, a seguir, a marchar pelas ruas circundantes, tendo sido circundados mais tarde por centenas de agentes da polícia.

Não houve registos de confrontos entre manifestantes e membros das forças de segurança.

Imagens difundidas nas redes sociais do incêndio em Urumqi mostram que o camião dos bombeiros não conseguiu entrar inicialmente no bairro, já que o portão de acesso estava trancado, e que os moradores também não conseguiram escapar do prédio, cuja porta estava bloqueada, em resultado das medidas de prevenção epidémica.

Ao abrigo da política de 'zero casos' de Covid-19, a China impõe o bloqueio de bairros ou cidades inteiras, a realização constante de testes em massa e o isolamento de todos os casos positivos e respetivos contactos diretos em instalações designadas, muitas vezes em condições degradantes.

Os protestos em Pequim surgem após manifestações semelhantes em várias cidades do país, incluindo Xangai, Nanjing e Urumqi.

Em Urumqi, grupos de manifestantes cantaram "Aqueles de vós que se recusam a ser escravos, ergam-se" - um verso do hino nacional chinês -- e gritaram "queremos liberdade", apelando para o fim dos testes em massa e dos códigos QR, uma versão bidimensional do código de barras colocado na entrada de todos os edifícios, assim como nos transportes públicos ou táxis. O acesso a locais públicos ou residenciais depende da digitalização destes códigos com uma aplicação instalada no telemóvel.

Em Xangai, vários manifestantes lançaram palavras de ordem contra o Presidente chinês e o Partido Comunista: "Xi Jinping! Vai-te embora! PCC! Vai-te embora".

"Podemos finalmente ver que há sangue na guelra da juventude chinesa", comentou Song Mei, chinesa natural de Pequim, à Lusa. "Ainda há esperança para este país", atirou.

Veja as imagens junto à embaixada dos Estados Unidos acima.


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MYKHAILO PODOLYAK: Ataques a instalações de energia? "O fascismo do séc. XXI", acusa Ucrânia

© Metin Aktas/Anadolu Agency via Getty Images

Notícias ao Minuto  27/11/22 

Ataques são "sobre cirurgias interrompidas, diálises canceladas, ventiladores desligados, ambulâncias que não chegaram", considerou o conselheiro presidencial ucraniano.

O conselheiro presidencial da Ucrânia, Mykhailo Podolyak, afirmou, este domingo, que os ataques russos a instalações de energia “não são sobre a luz” e que não “afetam a linha da frente”, tratando-se “simplesmente do fascismo do século XXI”.

"Ataques russos sobre instalações energéticas - não são apenas sobre a luz. Mas sobre cirurgias interrompidas, diálises canceladas, ventiladores desligados, ambulâncias que não chegaram", começou por escrever na rede social Twitter.

E questionou: "Será que afetam a linha da frente? Não. Simplesmente o fascismo do século XXI - o terror das cidades civis aos aplausos da propaganda Z".

Em causa está uma onda de ataques de mísseis russos, a 23 de novembro, contra a infraestrutura energética, que obrigou as autoridades ucranianas a desligarem as centrais nucleares e a maioria das centrais térmicas e hidroelétricas da rede para evitar acidentes, o que fez mergulhar grande parte do país na escuridão.

A acusação surge um dia após o conselheiro do presidente Volodymyr Zelensky ter referido na mesma rede social que a Rússia “tentou disfarçar os seus verdadeiros objetivos”, mas agora pretende a “destruição da Ucrânia como Estado e o assassínio em massa dos ucranianos como Nação”, sendo uma “manifestação do fascismo clássico do século XXI”.

"No início, a Federação Russa tentou disfarçar os seus verdadeiros objetivos, mas agora o Kremlin apenas fala num objetivo - a destruição da Ucrânia como Estado e o assassínio em massa dos ucranianos como Nação. A Rússia de Putin é pura manifestação do fascismo clássico do século XXI", asseverou.

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.

A ONU confirmou que cerca de seis mil civis morreram e mais de dez mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.


Leia Também: Ucrânia tem "sinais" de que russos se "preparam" para deixar Zaporíjia

De visita à Guiné-Bissau, respondendo positivamente ao convite do coordenador Nacional do MADEM-G15, Sr.Braima Camará, a ONG-Batalha/ Portugal, em representação do Núcleo de Sporting clube-Batalha.

Pelas mãos do seu representante Amadeu Ceiça, fez uma oferta de equipamento completo do clube.

Henry Mané, candidato a deputado do círculo 27 do MADEM-G15, recebeu graciosamente este gesto de irmandade e FairPlay.

Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

Ucrânia tem "sinais" de que russos se "preparam" para deixar Zaporíjia

© Getty Images

Notícias ao Minuto  27/11/22 

Segundo o presidente da empresa estatal de energia nuclear da Ucrânia, há ainda "a impressão de que estão a fazer as malas e a roubar tudo o que podem".

O presidente da empresa estatal de energia nuclear da Ucrânia (Energoatom), Petro Kotin, afirmou, este domingo, que “há sinais” de que as tropas russas se preparam para abandonar a central nuclear de Zaporíjia, ocupada desde março.

"Durante as últimas semanas, recebemos efetivamente informações de que surgiram sinais de que [as tropas russas] possivelmente se estão a preparar para abandonar [a central]", disse o responsável, citado pela agência de notícias Reuters.

“Em primeiro lugar, há um número muito grande de notícias nos meios de comunicação social russos de que valeria a pena abandonar a [central] e talvez valesse a pena entregar o controlo à AIEA [Agência Internacional de Energia Atómica]", acrescentou.

Segundo Kotin, há ainda “a impressão de que estão a fazer as malas e a roubar tudo o que podem”. No entanto, “é demasiado cedo” para admitir que as tropas russas vão sair da central. “Não vemos isso agora, mas estão a preparar-se”, ressalvou.

Sublinhe-se que o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, anunciou, na sexta-feira, que a agência vai enviar uma missão de especialistas à central nuclear, na próxima semana, para verificar a segurança.

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.

A ONU confirmou que cerca de seis mil civis morreram e mais de dez mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.

| PRESIDENTE DA REPÚBLICA PROMETE CONVOCAR LÍDERES DE FORMAÇÕES POLÍTICAS PARA POSSÍVEIS SOLUÇÕES FACE A "CADUCIDADE" DA CNE

 Rádio Jovem Bissau

O Presidente da República, Comandante Supremo das Forças Armadas e Presidente em Exercício da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, deslocou-se hoje à Nigéria, ABUJA, onde presidirá oficialmente à abertura formal da Segunda Sessão Ordinária do Parlamento da CEDEAO.

As promessas do chefe de Estado, foram registadas esta manhã no Aeroporto Internacional Osvaldo, momentos antes de deixar o país rumo à Abuja (capital nigeriana), onde vai presidir a Segunda Sessão Ordinária do Parlamento da CEDEAO.

Países "hostis" reduziram ao mínimo representação diplomática russa

© Reuters

POR LUSA  27/11/22 

O Governo da Rússia lamentou hoje que os países "hostis", principalmente da União Europeia (UE), tenham reduzido ao mínimo a presença diplomática russa, descrevendo a situação como "absurda".

"Temos apenas um ou dois diplomatas nalguns países", disse, citada pela agência noticiosa TASS, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, que sublinhou que não foi Moscovo quem começou a romper relações com esses países, que não nomeou.

Em maio, o Governo russo anunciou a expulsão de 34 diplomatas franceses em resposta ao que considerou uma decisão "provocadora e injustificada" de Paris de declarar 41 funcionários diplomáticos russos como 'persona non grata' em resposta à invasão da Ucrânia.

Em abril, a Alemanha tinha já feito o mesmo a 40 outros funcionários da embaixada e consulados russos, expulsando-os, depois, por "trabalharem todos os dias" contra a "coesão" da sociedade, segundo argumentou a chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock.

Dois exemplos que mostram que a representação diplomática na Rússia foi reduzida nos últimos meses como resultado da invasão russa da Ucrânia, que foi condenada pela União Europeia e por grande parte da comunidade internacional.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,8 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão, justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia, foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com o envio de armamento para Kiev e a imposição de sanções políticas e económicas a Moscovo.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.595 civis mortos e 10.189 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.

Filhos de antigos combatentes portugueses na Guiné-Bissau em conferência de imprensa.

 Radio Voz Do Povo 

TECH SAÚDE MENTAL: Paz no trabalho? Empresa cria cápsulas portáteis para quem a procura... O responsável pela empresa diz que o serviço vende "privacidade".

© shutterstock

Notícias ao Minuto  27/11/22 

Um dos antigos responsáveis pela 'startup' WeWork China criou cápsulas portáteis para os trabalhadores. 

"Estamos a vender privacidade", explicou o responsável pela 'startup' Peace [paz], citado pelo TechCrunch, quando questionado sobre se poderia haver câmara dentro desta cápsula.

"Não temos planos para colocar câmaras lá dentro. Acho que é mais importante fazer com que os nossos clientes sintam que é um espaço privado a 100%. Ninguém pode ouvir o que eles estão a dizer.
E, claro, ninguém sabe o que eles estão a ver"
, continuou Domic Penazola.

De acordo com a TechCrunch, o lançamento foi feito na semana passada e a novidade já está em três centros comerciais em Xangai.

Segundo o responsável contou à publicação, o plano é que haja pelo menos mil cápsulas destas espalhadas pela cidade chinesa.

A empresa já tem sete meses e surgiu numa altura em que a 'política de zero casos' Covid-19 tem começado a motivar alguns protestos dado que, apesar do aumento de casos no país, a situação é vista como exagerada por alguns residentes e trabalhadores que veem o acesso ao trabalho ser cortado após a deteção de um caso no local de emprego.


974, o estádio de contêineres que será desmontado após a Copa... material poderá ser usado para construir estádios menores ou até mesmo um igual em outro lugar

Udé Fati Secretária de Estado da Cooperação Internacional, preside este sábado (26.11) encerramento da Conferência Internacional da Guiáspora Bissau-guineense enquanto Ator de Desenvolvimento.

Radio TV Bantaba

A maioria dos residentes de Kyiv voltou a ter acesso ao fornecimento de energia elétrica e a outros serviços básicos, assegurou hoje a administração militar da capital ucraniana.

© Reuters

POR LUSA  27/11/22 

 Maioria dos residentes de Kyiv volta a ter água e luz

A maioria dos residentes de Kyiv voltou a ter acesso ao fornecimento de energia elétrica e a outros serviços básicos, assegurou hoje a administração militar da capital ucraniana.

"Na capital, a eletricidade, a água, o aquecimento e as comunicações foram quase totalmente restabelecidos", informou a instituição através da respetiva conta na rede social Telegram.

"Tudo funciona normalmente. Só há poucas situações de emergência, que estão localizadas", informou a administração militar, referindo que as obras de reparação da rede estão na sua "fase final".

A notícia chega num dia em que é esperada a queda de neve em Kiev e que as temperaturas baixem até aos dois graus Celsius negativos durante o dia e cinco graus Celsius negativos à noite.

Em 23 deste mês, a onda de ataques russos à infraestrutura de energia ucraniana causou apagões generalizados em todo o país, já que a rede elétrica sofreu grandes danos e a maioria das centrais teve de ser desligada.

O abastecimento foi gradualmente restabelecido nos últimos dias, mas o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reiterou na noite de sábado o apelo para que os cidadãos economizem energia.

Em 14 regiões do país ainda existem restrições, que atingem pelo menos 100 mil consumidores em cada uma delas, acrescentou Zelensky.

O abastecimento de energia elétrica também foi restabelecido na cidade de Kherson, no sul do país, que ficou sem serviços básicos após a retirada russa em 09 de novembro.

O chefe da administração militar regional, Yaroslav Yanushevich, anunciou no sábado que a principal estação de tratamento de esgotos e outras instalações já possuem eletricidade.

"A seguir, a eletricidade será gradualmente fornecida às áreas residenciais da cidade. Isso acontecerá nos próximos dias", assegurou.

SAÚDE: Tornozelos inchados? Estas são as justificações mais comuns... É um problema comum e, no geral, inofensivo, mas também pode estar relacionado com condições mais sérias.

© Shutterstock

Notícias ao Minuto  27/11/22 

Conhecido, no universo da medicina, como edema, o inchaço nos pés, tornozelos e pernas é uma condição muito incómoda e alarmante. Aliás, quando o problema não é tratado, os sintomas pioram, as dores são mais fortes e torna-se mais difícil andar. 

No geral, os motivos para este problema são inofensivos, mas também podem estar relacionados com condições mais sérias.

Por isso, a Prevention, revista especializada em saúde,  falou com alguns médicos e recolheu as justificações mais comuns. 

Motivos que justificam tornozelos inchados: 

  • Passar o dia sentado ou de pé; 
  • Excesso de peso ou obesidade; 
  • Lesões (feitas no quotidiano ou até a fazer exercício); 
  • Algumas medicações têm, como efeito secundário, a retenção de líquidos e consequentemente o inchaço;
  • Linfedema, uma condição que resulta na acumulação de linfa nos tecidos moles e é um sintoma de infeção ou até cancro;
  • Artrite condição que provoca a inflamação das articulações; 
  • Coágulos no sangue; 
  • Efeito secundário de gravidez; 
  • Infeção; 
  • Problemas no fígado ou rim; 
  • Sintoma de problemas cardiovasculares. 


Leia Também: A relação entre diabetes e pés que muitos desconhecem

Continua a verificar aumento de casos de violência contra as mulheres e crianças na Guiné-Bissau.

Por esta razão, a rádio TV Bantaba ouviu as organizações defensoras dos direitos das mulheres e crianças.

 Radio TV Bantaba

Fala África: O álbum “Mamã Guiné” “nos faz sentir muito orgulhosos daquilo que somos,” MSG Bafatá

Grupo MSG Bafatá (Mensageiros da Sociedade Guineense)

Danielle Stescki Por  voaportugues.com  novembro 27, 2022

O grupo MSG Bafatá (Mensageiros da Sociedade Guineense) conseguiu realizar este ano um grande sonho: lançar o álbum “Mamã Guiné,” primeiro da carreira musical.

O disco foi lançado em janeiro e conta com 11 faixas musicais cantadas em crioulo e em línguas tradicionais. Em entrevista ao Fala África VOA, os cantores comentaram o novo trabalho e os desafios que enfrentaram para fazer o sonho virar realidade. A música de abertura é “Nô terra.”

“A nossa missão principal é levar a imagem positiva da Guiné-Bissau a nível do mundo. Tentamos transmitir nessa música as coisas boas que o nosso país tem. Ao mesmo tempo tentamos chamar a atenção também de alguns perigos que afetam a estabilidade, a paz e a convivência entre o povo. Por exemplo, sabemos que o nosso país tem muitas etnias, então temos de passar a mensagem de união entre as etnias que fazem parte do país,” explicou Masta Pi.

Outra música que faz parte de “Mamã Guiné,” é “Busca Vida.” Na letra, os cantores apelam aos guineenses que se tornaram imigrantes para voltar ao país de origem. “Tendo ou não sucesso na imigração, temos de voltar à nossa terra. Nossos familiares, o nosso país, estão à espera de nós para podermos ajudar no desenvolvimento” da Guiné-Bissau,” comentou Masta Pi. O cantor disse que ele e Mustafa estão trabalhando como imigrantes desde 2019 com a intenção de investir na música.

“Chegou o momento de irmos lançar o disco no nosso país,” disse Masta Pi. A dupla informou que em dezembro irá começar uma turnê pela Guiné-Bissau.

“Esse álbum nos faz sentir muito orgulhosos daquilo que somos. Tivemos de trabalhar na construção civil para ganhar o fundo para podermos patrocinar o nosso trabalho. Conseguimos gravar o disco e está sendo um sucesso no país. Nós sentimos realizados. Foi difícil! Foi muito duro trabalhar na construção, mas, graças a Deus, conseguimos. Esse é o caminho,” revelou Masta Pi.

Embora “Mamã Guiné” seja o primeiro álbum do grupo, Mustafa e Masta Pi trabalham juntos desde 1998, e já lançaram 35 faixas musicais. Uma das mais conhecidas fala sobre a prática prejudicial do Tababá, um pó resultante da mistura de ervas, raízes silvestres e tabaco, que várias mulheres usam nas genitais para curar infeções vaginais e pelo alegado poder afrodisíaco.

“Nessa música tentamos chamar a atenção das mulheres e da comunidade em geral sobre o perigo desse produto e o mal que faz a saúde da mulher. O nosso foco principal é passar mensagens, fazer chegar a informação aos mais fracos. Graças a Deus a mensagem conseguiu passar. Hoje se faz sensibilizações sobre esse produto e o mal que ele faz a mulher, disse Masta Pi”. O cantor acrescentou que o abandono do fanado, prática conhecida como circuncisão feminina, pode ser abordado no próximo disco do MSG Bafatá.

Masta Pi deixou uma mensagem para todos os jovens africanos que têm um sonho. “Tem que lutar, acreditar e focar mesmo.”

A expectativa do MSG Bafatá com o novo álbum é de que a música do grupo faça sucesso também fora da Guiné-Bissau para que a músicas e as danças do país cheguem em vários lugares do mundo. Em janeiro, o grupo vai começar a gravar os videoclipes de todas as músicas de “Mamã Guiné”. Depois de lançar os vídeos, vão gravar mais dois singles no ano que vem.