DSP Presidente
quinta-feira, 23 de abril de 2020
Ouça a entrevista do Presidente e Candidato do PAIGC, Domingos Simões Pereira, sem edição e distorção
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quinta-feira, abril 23, 2020
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Guiné-Bissau - PM NABIAN ENTREGA PROGRAMA DO GOVERNO À SEGUNDA VICE-PRESIDENTE DO PARLAMENTO
O governo de Nuno Gomes Nabiam entregou esta quinta-feira, 23 de abril de 2020, o programa de governação à segunda vice-presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Adja Satu Camará Pinto, que posteriormente deverá remetê-lo ao presidente do hemiciclo guineense, Cipriano Cassamá, para que seja dado um encaminhamento legal, de acordo com o regimento da ANP.
A agenda pessoal do presidente da ANP impediu-o de estar presente na entrega do documento, indicou Nabiam aos jornalistas, que, entretanto, disse estar confiante de que os prazos legais serão respeitados, incluindo a marcação da data para discussão do programa e, consequentemente, a sua eventual aprovação pelos deputados da nação.
“O presidente da ANP não esteve presente na entrega devido à sua agenda pessoal, mas instruiu a segunda vice-presidente a receber o programa e acreditamos que é um documento exequível e que merecerá a atenção dos deputados”, assinalou.
Nuno Gomes Nabiam reconheceu que o programa foi elaborado num contexto difícil em que o país enfrenta o problema de novo Coronavírus (Covid-19) que abalou o mundo e a Guiné-Bissau, mas prometeu trabalhar para ultrapassar a pandemia.
“O governo tomou medidas restritivas de movimentação que afetarão todos os cidadãos e a nossa economia. Outro desafio está relacionado com a campanha de comercialização da castanha de caju, portanto Covid-19 provocará uma queda grande no concernente à receita da população urbana”, sublinhou.
O chefe de governo frisou que tanto esse desafio como stock de arroz, açúcar, óleo alimentar, etc… ” são grandes imperativos” do executivo guineense, pelo que está a trabalhar neste sentido para garantir que, quando a doença atingir os picos mais altos, o país não tenha rotura de arroz, açúcar e nem de óleo alimentar.
Nuno Gomes Nabiam informou que o seu governou herdou uma dívida acima de 9,5 milhões de dólares a pagar à empresa que fornece a luz elétrica a cidade de Bissau, acima de cento e trinta e dois bilhões de francos CFA com os bancos comerciais do país a liquidar e uma dívida com instituições financeiras internacionais.
“Só para terem a ideia, nos últimos três anos essa dívida com as instituições financeiras internacionais cresceu num valor de sessenta biliões de francos CFA e esse valor inclui também a empresa que fornece a luz à Bissau. Corremos o risco de a empresa cortar o fornecimento da luz”, alertou Nabiam.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S e Gabinete de PM
odemocratagb.com
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quinta-feira, abril 23, 2020
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ECOWAS Appoints Buhari As Chairman COVID-19 Response Squad
President Muhammadu Buhari
Presidents of West African countries under the aegis of ECOWAS Authority of Heads of State and Government have appointed President Muhammadu Buhari ‘Champion of the COVID-19 response’.
The appointment took place Thursday at the Extraordinary ECOWAS Summit on COVID-19 which was held via teleconferencing under the Chairmanship of His Excellency, Mahamadou Issoufou, President of the Republic of Niger.
During the teleconference, President Buhari called on fellow ECOWAS leaders to look beyond the challenges posed by the COVID -19 pandemic and tap into various opportunities that it presents for the betterment of lives in Member States:
“In every challenging situation such as the current one, there are also opportunities. Our region must therefore seek to find those opportunities provided by this gloomy global outlook for its benefit by embarking on the implementation of such critical policies, which before now, will be difficult to accept”
The Nigerian President affirmed Nigeria’s solidarity with other member states as they battle the virus:
“At a time of global uncertainty such as this, caused by the devastating impact of the COVID-19, let me convey Nigeria’s solidarity with all the Member States as we collectively battle to defeat the pandemic. I am greatly saddened by loss of numerous lives and extend my heartfelt condolences to families of those who have lost loved ones throughout the region. I also wish infected victims speedy and full recovery.”
Native Reporters
Presidents of West African countries under the aegis of ECOWAS Authority of Heads of State and Government have appointed President Muhammadu Buhari ‘Champion of the COVID-19 response’.
The appointment took place Thursday at the Extraordinary ECOWAS Summit on COVID-19 which was held via teleconferencing under the Chairmanship of His Excellency, Mahamadou Issoufou, President of the Republic of Niger.
During the teleconference, President Buhari called on fellow ECOWAS leaders to look beyond the challenges posed by the COVID -19 pandemic and tap into various opportunities that it presents for the betterment of lives in Member States:
“In every challenging situation such as the current one, there are also opportunities. Our region must therefore seek to find those opportunities provided by this gloomy global outlook for its benefit by embarking on the implementation of such critical policies, which before now, will be difficult to accept”
The Nigerian President affirmed Nigeria’s solidarity with other member states as they battle the virus:
“At a time of global uncertainty such as this, caused by the devastating impact of the COVID-19, let me convey Nigeria’s solidarity with all the Member States as we collectively battle to defeat the pandemic. I am greatly saddened by loss of numerous lives and extend my heartfelt condolences to families of those who have lost loved ones throughout the region. I also wish infected victims speedy and full recovery.”
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quinta-feira, abril 23, 2020
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Le Président de la République, Chef de l’État, SEM Issoufou Mahamadou, Président en exercice de la CEDEAO, a ouvert ce jeudi matin, 23 avril 2020, à travers une visioconférence, un Sommet Extraordinaire des Chefs d’État et de Gouvernement de la Communauté Économique des États de l'Afrique de l'Ouest (CEDEAO).
Le Président Issoufou Mahamadou a prononcé un important discours à cette occasion.
Présidence De La République Du Niger
Présidence De La République Du Niger
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quinta-feira, abril 23, 2020
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Sessão Extraordinário da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO – Por Videoconferência
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
Sessão Extraordinário da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO – Por Videoconferência
Excelência Senhor MAHAMADOU ISSOUFOU, Presidente da República do Níger e Presidente em exercício da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO;
Excelências Senhores Chefes de Estado, Caros Colegas;
Senhor Moahamed Ib Chambas Representante Especial do Secretario Geral das Nações Unidas para Africa Ocidental e Sahel;
Senhor Moussa Faki Mahamat Presidente da Comissão da União Africana;
Senhor Jean-Claude Kassi Brou Presidente da Comissão da CEDEAO;
Minhas Senhoras e Meus Senhores;
Em primeiro lugar quero saudar os meus pares membros Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental aqui presentes e dirigir uma saudação especial à Sua Excelência Mahamadou Issoufou, Presidente do Níger, pela realização desta Sessão Extraordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO.
Aproveito para agradecer o amável convite que nos foi endereçado para participarmos nesta reunião magna da CEDEAO, num formato diferente do habitual, sendo uma Cimeira Virtual onde iremos partilhar as nossas preocupações e encontrar soluções conjuntas para a nossa sub-região no combate a pandemia de COVID-19.
Esta reunião sucede num momento em que estamos conscientes do impacto da pandemia nos nossos Países, por isso, acompanhamos com atenção a evolução da pandemia da doença de Coronavírus no mundo e particularmente na África Ocidental.
O Governo da Guiné-Bissau tem trabalhado na procura de soluções adequadas que nos permitam combater de forma eficaz a pandemia do coronavírus, e ao mesmo tempo fazer a difícil gestão dos assuntos internos.
As dificuldades no setor da educação, energia para abastecer o país, fracas infraestruturas hospitalares e sanitárias, dívidas contraídas em nome do país e sucessivas greves em consequência do não pagamento dos salários dos servidores públicos, são alguns dos problemas que este novo Governo herdou do anterior executivo, agora acrescido ao desafio do combate à pandemia.
Caros colegas,
A medida prioritária do Governo foi a criação de uma Comissão Interministerial de Acompanhamento e Prevenção do Coronavírus e a Elaboração de um Plano de Emergência para o combate da COVID-19, a par com a declaração de Estado de Emergência, a 26 de março, por 15 dias, quando foram identificados os 2 primeiros casos de pessoas infetadas no país.
A implementação do Plano de Contingência tem sido assegurada pelo Centro de Operações das Emergências em Saúde (COES), cujo mandato é coordenar e gerir as emergências em saúde pública.
Durante esta fase de pandemia, a comissão tem reunido regularmente, analisando a tendência de evolução diária da pandemia a nível nacional e dando orientações na vigilância e seguimento dos casos suspeitos e de contactos à todas as Direções Regionais de Saúde, ONGs e parceiros de implementação.
Apesar dos fracos recursos disponíveis, e do frágil sistema sanitário, a comissão em conjunto com o Governo tomou as diligencias necessárias para a criação de Centros de Isolamento, e apoiar as famílias carenciadas.
Tendo em conta que a nossa população é de menos de 2 milhões de habitantes, os 52 casos de pessoas infectadas com COVID-19 no país, representam uma percentagem elevada.
À 11 de Abril, tivemos a necessidade de renovar o Estado de Emergência por mais 15 dias, com medidas restritivas, tendo em conta a evolução da pandemia no nosso país.
Hoje, graças ao trabalho do Governo, da Comissão Interministerial e à dedicação de todos os profissionais de saúde, dos 52 casos positivos, 3 já estão recuperados e não se registou nenhum óbito no país.
Para travar a propagação da Pandemia e implementar o Plano de Emergência, a Guiné-Bissau contou com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Oeste Africana da Saúde (OOAS), cumprindo as suas recomendações e orientações.
Fizemos ainda uma grande aposta na formação dos técnicos de saúde e sensibilização a nível nacional.
Os parceiros internacionais e organizações regionais como o Banco Mundial, BOAD, BAD, BID, FMI, BCEAO, sem esquecer a CEDEAO também têm feito enormes esforços no equacionamento e na procura de soluções para esta crise.
Os efeitos desta Pandemia têm tido um impacto negativo na economia do país, uma vez que estamos em plena época da campanha do Cajú, que é o principal produto de exportação do país e as medidas de restrição não permitem a sua colheita e comercialização em pleno.
Devido às medidas de contenção da propagação da pandemia, a maioria das famílias não terá o único rendimento anual que lhes permite viver ao longo do ano.
O nosso país, à semelhança dos demais países da sub-região, está a enfrentar uma grave crise socioeconómica e humanitária em consequência do da propagação CORONAVIRUS. Por isso, urge tomar medidas estratégicas para diminuir os impactos negativos e reerguer a nossa economia.
Caros colegas Chefes de Estado,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
Para terminar, desejo a rápida recuperação dos nossos irmãos contaminados pelo COVID-19, tanto no nosso país, como na nossa sub-região, lamentar profundamente a perda de vidas humanas e deixar uma palavra de alento e gratidão, aos nossos parceiros regionais e internacionais pela solidariedade demonstrada.
Acredito que, com união e determinação a nossa sub-região ira vencer esta batalha contra o COVID-19.
Desejo um bom Ramadan à todos os meus irmãos e que Allah aceite os nossos jejuns e orações.
Um bem-haja a todos.
Muito obrigado!
Sessão Extraordinário da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO – Por Videoconferência
Excelência Senhor MAHAMADOU ISSOUFOU, Presidente da República do Níger e Presidente em exercício da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO;
Excelências Senhores Chefes de Estado, Caros Colegas;
Senhor Moahamed Ib Chambas Representante Especial do Secretario Geral das Nações Unidas para Africa Ocidental e Sahel;
Senhor Moussa Faki Mahamat Presidente da Comissão da União Africana;
Senhor Jean-Claude Kassi Brou Presidente da Comissão da CEDEAO;
Minhas Senhoras e Meus Senhores;
Em primeiro lugar quero saudar os meus pares membros Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental aqui presentes e dirigir uma saudação especial à Sua Excelência Mahamadou Issoufou, Presidente do Níger, pela realização desta Sessão Extraordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO.
Aproveito para agradecer o amável convite que nos foi endereçado para participarmos nesta reunião magna da CEDEAO, num formato diferente do habitual, sendo uma Cimeira Virtual onde iremos partilhar as nossas preocupações e encontrar soluções conjuntas para a nossa sub-região no combate a pandemia de COVID-19.
Esta reunião sucede num momento em que estamos conscientes do impacto da pandemia nos nossos Países, por isso, acompanhamos com atenção a evolução da pandemia da doença de Coronavírus no mundo e particularmente na África Ocidental.
O Governo da Guiné-Bissau tem trabalhado na procura de soluções adequadas que nos permitam combater de forma eficaz a pandemia do coronavírus, e ao mesmo tempo fazer a difícil gestão dos assuntos internos.
As dificuldades no setor da educação, energia para abastecer o país, fracas infraestruturas hospitalares e sanitárias, dívidas contraídas em nome do país e sucessivas greves em consequência do não pagamento dos salários dos servidores públicos, são alguns dos problemas que este novo Governo herdou do anterior executivo, agora acrescido ao desafio do combate à pandemia.
Caros colegas,
A medida prioritária do Governo foi a criação de uma Comissão Interministerial de Acompanhamento e Prevenção do Coronavírus e a Elaboração de um Plano de Emergência para o combate da COVID-19, a par com a declaração de Estado de Emergência, a 26 de março, por 15 dias, quando foram identificados os 2 primeiros casos de pessoas infetadas no país.
A implementação do Plano de Contingência tem sido assegurada pelo Centro de Operações das Emergências em Saúde (COES), cujo mandato é coordenar e gerir as emergências em saúde pública.
Durante esta fase de pandemia, a comissão tem reunido regularmente, analisando a tendência de evolução diária da pandemia a nível nacional e dando orientações na vigilância e seguimento dos casos suspeitos e de contactos à todas as Direções Regionais de Saúde, ONGs e parceiros de implementação.
Apesar dos fracos recursos disponíveis, e do frágil sistema sanitário, a comissão em conjunto com o Governo tomou as diligencias necessárias para a criação de Centros de Isolamento, e apoiar as famílias carenciadas.
Tendo em conta que a nossa população é de menos de 2 milhões de habitantes, os 52 casos de pessoas infectadas com COVID-19 no país, representam uma percentagem elevada.
À 11 de Abril, tivemos a necessidade de renovar o Estado de Emergência por mais 15 dias, com medidas restritivas, tendo em conta a evolução da pandemia no nosso país.
Hoje, graças ao trabalho do Governo, da Comissão Interministerial e à dedicação de todos os profissionais de saúde, dos 52 casos positivos, 3 já estão recuperados e não se registou nenhum óbito no país.
Para travar a propagação da Pandemia e implementar o Plano de Emergência, a Guiné-Bissau contou com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Oeste Africana da Saúde (OOAS), cumprindo as suas recomendações e orientações.
Fizemos ainda uma grande aposta na formação dos técnicos de saúde e sensibilização a nível nacional.
Os parceiros internacionais e organizações regionais como o Banco Mundial, BOAD, BAD, BID, FMI, BCEAO, sem esquecer a CEDEAO também têm feito enormes esforços no equacionamento e na procura de soluções para esta crise.
Os efeitos desta Pandemia têm tido um impacto negativo na economia do país, uma vez que estamos em plena época da campanha do Cajú, que é o principal produto de exportação do país e as medidas de restrição não permitem a sua colheita e comercialização em pleno.
Devido às medidas de contenção da propagação da pandemia, a maioria das famílias não terá o único rendimento anual que lhes permite viver ao longo do ano.
O nosso país, à semelhança dos demais países da sub-região, está a enfrentar uma grave crise socioeconómica e humanitária em consequência do da propagação CORONAVIRUS. Por isso, urge tomar medidas estratégicas para diminuir os impactos negativos e reerguer a nossa economia.
Caros colegas Chefes de Estado,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
Para terminar, desejo a rápida recuperação dos nossos irmãos contaminados pelo COVID-19, tanto no nosso país, como na nossa sub-região, lamentar profundamente a perda de vidas humanas e deixar uma palavra de alento e gratidão, aos nossos parceiros regionais e internacionais pela solidariedade demonstrada.
Acredito que, com união e determinação a nossa sub-região ira vencer esta batalha contra o COVID-19.
Desejo um bom Ramadan à todos os meus irmãos e que Allah aceite os nossos jejuns e orações.
Um bem-haja a todos.
Muito obrigado!
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quinta-feira, abril 23, 2020
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LEGITIMIDADE?
Por: yanick aerton
A propósito da legitimidade do General Presidente a República, Sua Excelência UMARO SISSOCO EMBALO.
Estranha-me o facto de alguns Guineenses, politicamente míopes, ainda estarem a questionar sobre a legitimidade do General Presidente, eleito em eleições consideradas livres, justas, transparentes e credíveis, das mais limpas no Continente Africano, e que a observação local e internacional, bem como a comunidade internacional no seu todo, apontaram como exemplo para todos os países que querem de facto consolidar o Estado de Direito Democrático.
Se essa posição hipócrita não passa de ignorância, então é de pura inveja, porque não há legitimidade que seja superior a popular, ainda que se prevejam intervenções de algumas instituições para fins meramente formais.
É errado e irracional afirmar-se que, com o convite endereçado do General Presidente para participar através da videoconferência, na Cimeira Extraordinária dos chefes de Estado e do Governo da CEDEAO, aquela organização m assim legitimar a eleição do General Presidente.
Essa primazia coube ao líder do PAIGC, e candidato derrotado na segunda volta das eleições de 29 de Dezembro de 2019, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, que, antes mesmo do anuncio dos resultados pela CNE, telefonou ao vencedor, neste caso, o General Presidente e o felicitou pela sua vitoria, tendo-se de imediato disponibilizado a trabalhar para a estabilidade e o desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Se houvesse um prémio a atribuir, o laureado seria o Engª. DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, de cuja atitude que demonstrou na altura conquistou todos os corações, mas que depois desconstruiu tendo deixado uma imagem tao devastadora que acabou por pôr a sua personalidade em causa.
É hora dos Guineenses se unirem não somente contra o maior inimigo da Humanidade, o CORONAVIRUS COVID-19, mas sobretudo contra quaisquer ameaças de instabilidade susceptível de manter o país no atraso em que se encontra, não obstante as grandes potencialidades de que dispõe, em termos de recursos naturais e humanos.
O General Presidente foi eleito por cinco anos, período constante das disposições constitucionais e, mesmo que venha a ser reeleito, ele permanecerá no poder mais de 10 anos, e na Guiné-Bissau serão sempre realizadas eleições, quer legislativas, quer residenciais e, num futuro próximo, autárquicas.
Numa altura em que estão criadas todas as condições para se pôr definitivamente termo à instabilidade e proceder-se às inadiáveis reformas que se impõem para normalizar o funcionamento das instituições, eis que aparece de novo um grupo de Guineenses que, em defesa de interesses inconfessos, pretende reforçar o Eixo do Mal, através daquela estratégia de bloquear o Parlamento, como aconteceu no passado, durante o magistério do Presidente da Republica cessante, José Mário Vaz.
Ma i bom pá djintis lembra cuma kusas ta parci ma ica ta djuntu. Cuma panga bariga cata contra ku B**** largo, ma di Nhu General, kila i lala. Bo bam son, ikana sedu bo trás. Ku Nhu General, Guiné-Bissau na liberta uma Bias pá sempre, pabia pagaille na caba.
Independentemente da forma como surgiu o Governo, facto que foi possibilitado pela teimosia do líder da PAIGC, e da arrogância do Nhu Zambrano Gomes, o Parlamento devia receber e agendar a discussão e votação do programa do Engª. Nuno Gomes Nabian, que de antemão já se sabe que vai ser chumbado, e assim pelo menos os deputados não seriam acusados de cumplicidade para com acções que não contribuem senão manter o país num bloqueio toral.
Sem pretender ser o advogado do diabo, porque para muitos isso seria visto como andar de caranguejo, ir a frente e voltar atrás, mas o PAIGC, uma vez que dispõe da requerida maioria absoluta para inviabilizar qualquer diploma, até podia beneficiar com o chumbo do programa do Nuno, e como consequência permitir o General Presidente da República libertar-se de muitos compromissos e solicitar ao PAIGC, para lhe indicar o nome do Primeiro-ministro, em respeito do voto que lhe deu a vitória nas legislativas de 10 de Marco de 2019.
Com esse novo Primeiro-ministro do PAIGC, a coabitação até poderá ser bastante fácil, o que evitaria investir mais milhões de dólares para organizar eleições legislativas antecipadas, que, como é óbvio, só teriam lugar em Novembro de 2021.
Espera-se do Presidente do Parlamento, Engª. CIPRIANO CASSAMA, uma atitude de verdadeiro Djakanka, neto di Touba, neto di Walius.
Não é por causa do aquilo que o General Presidente deixou bem claro durante a sua visita ao Estado Maior General das Forças Armadas, mas sim, a discussão e votação do programa do Nuno, iria resgatar o prestígio do nosso Parlamento e recolocá-lo ao nível da presidência do saudoso Malam Bacai Sanha.
Que reine o bom senso, porque “time Is Money”, e para o nosso PR o tempo é algo de sagrado.
Formulamos os mais ardentes votos para que o nosso Presidente tenha um bom desempenho nesta sua primeira participação no rendez-vous dos GRANDES DA CEDEAO, através da videoconferência!
Viva o General Presidente da República!
A propósito da legitimidade do General Presidente a República, Sua Excelência UMARO SISSOCO EMBALO.
Estranha-me o facto de alguns Guineenses, politicamente míopes, ainda estarem a questionar sobre a legitimidade do General Presidente, eleito em eleições consideradas livres, justas, transparentes e credíveis, das mais limpas no Continente Africano, e que a observação local e internacional, bem como a comunidade internacional no seu todo, apontaram como exemplo para todos os países que querem de facto consolidar o Estado de Direito Democrático.
Se essa posição hipócrita não passa de ignorância, então é de pura inveja, porque não há legitimidade que seja superior a popular, ainda que se prevejam intervenções de algumas instituições para fins meramente formais.
É errado e irracional afirmar-se que, com o convite endereçado do General Presidente para participar através da videoconferência, na Cimeira Extraordinária dos chefes de Estado e do Governo da CEDEAO, aquela organização m assim legitimar a eleição do General Presidente.
Essa primazia coube ao líder do PAIGC, e candidato derrotado na segunda volta das eleições de 29 de Dezembro de 2019, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, que, antes mesmo do anuncio dos resultados pela CNE, telefonou ao vencedor, neste caso, o General Presidente e o felicitou pela sua vitoria, tendo-se de imediato disponibilizado a trabalhar para a estabilidade e o desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Se houvesse um prémio a atribuir, o laureado seria o Engª. DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, de cuja atitude que demonstrou na altura conquistou todos os corações, mas que depois desconstruiu tendo deixado uma imagem tao devastadora que acabou por pôr a sua personalidade em causa.
É hora dos Guineenses se unirem não somente contra o maior inimigo da Humanidade, o CORONAVIRUS COVID-19, mas sobretudo contra quaisquer ameaças de instabilidade susceptível de manter o país no atraso em que se encontra, não obstante as grandes potencialidades de que dispõe, em termos de recursos naturais e humanos.
O General Presidente foi eleito por cinco anos, período constante das disposições constitucionais e, mesmo que venha a ser reeleito, ele permanecerá no poder mais de 10 anos, e na Guiné-Bissau serão sempre realizadas eleições, quer legislativas, quer residenciais e, num futuro próximo, autárquicas.
Numa altura em que estão criadas todas as condições para se pôr definitivamente termo à instabilidade e proceder-se às inadiáveis reformas que se impõem para normalizar o funcionamento das instituições, eis que aparece de novo um grupo de Guineenses que, em defesa de interesses inconfessos, pretende reforçar o Eixo do Mal, através daquela estratégia de bloquear o Parlamento, como aconteceu no passado, durante o magistério do Presidente da Republica cessante, José Mário Vaz.
Ma i bom pá djintis lembra cuma kusas ta parci ma ica ta djuntu. Cuma panga bariga cata contra ku B**** largo, ma di Nhu General, kila i lala. Bo bam son, ikana sedu bo trás. Ku Nhu General, Guiné-Bissau na liberta uma Bias pá sempre, pabia pagaille na caba.
Independentemente da forma como surgiu o Governo, facto que foi possibilitado pela teimosia do líder da PAIGC, e da arrogância do Nhu Zambrano Gomes, o Parlamento devia receber e agendar a discussão e votação do programa do Engª. Nuno Gomes Nabian, que de antemão já se sabe que vai ser chumbado, e assim pelo menos os deputados não seriam acusados de cumplicidade para com acções que não contribuem senão manter o país num bloqueio toral.
Sem pretender ser o advogado do diabo, porque para muitos isso seria visto como andar de caranguejo, ir a frente e voltar atrás, mas o PAIGC, uma vez que dispõe da requerida maioria absoluta para inviabilizar qualquer diploma, até podia beneficiar com o chumbo do programa do Nuno, e como consequência permitir o General Presidente da República libertar-se de muitos compromissos e solicitar ao PAIGC, para lhe indicar o nome do Primeiro-ministro, em respeito do voto que lhe deu a vitória nas legislativas de 10 de Marco de 2019.
Com esse novo Primeiro-ministro do PAIGC, a coabitação até poderá ser bastante fácil, o que evitaria investir mais milhões de dólares para organizar eleições legislativas antecipadas, que, como é óbvio, só teriam lugar em Novembro de 2021.
Espera-se do Presidente do Parlamento, Engª. CIPRIANO CASSAMA, uma atitude de verdadeiro Djakanka, neto di Touba, neto di Walius.
Não é por causa do aquilo que o General Presidente deixou bem claro durante a sua visita ao Estado Maior General das Forças Armadas, mas sim, a discussão e votação do programa do Nuno, iria resgatar o prestígio do nosso Parlamento e recolocá-lo ao nível da presidência do saudoso Malam Bacai Sanha.
Que reine o bom senso, porque “time Is Money”, e para o nosso PR o tempo é algo de sagrado.
Formulamos os mais ardentes votos para que o nosso Presidente tenha um bom desempenho nesta sua primeira participação no rendez-vous dos GRANDES DA CEDEAO, através da videoconferência!
Viva o General Presidente da República!
GUINÉ-BISSAU - CEDEAO reconhece Sissoco como Presidente da Guiné-Bissau e pede novo Governo
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reconheceu hoje Umaro Sissoco Embaló como o vencedor da segunda volta das presidenciais da Guiné-Bissau e pediu formação de um novo Governo até 22 de maio.
Num comunicado divulgado hoje (23.04) à imprensa, e com data de quarta-feira (22.04), a CEDEAO refere que "face ao atual bloqueio e após uma análise profunda à situação política do país, os chefes de Estado e de Governo decidiram reconhecer a vitória de Umaro Sissoco Embaló na segunda volta das eleições presidenciais de 29 de dezembro".
A organização regional pediu ainda a nomeação de um novo Governo respeitando os resultados das eleições legislativas de 10 de março do ano passado, que o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) venceu, com a eleição de 47 dos 102 deputados ao Parlamento.
"Os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO instaram o Presidente Umaro Sissoco Embaló a proceder à nomeação de um primeiro-ministro e de um Governo, o mais tardar até o dia 22 de maio de 2020, conforme as disposições da Constituição e à luz dos resultados das eleições legislativas", assinala ainda o comunicado assinado por Jean Claude Kassi-Brou, presidente da comissão da organização.
A CEDEAO propôs ainda aos atores políticos guineenses para que se empenhem no sentido de iniciarem uma reforma da Constituição do país, iniciativa que deve ser antecedida de um referendo, dentro de seis meses.
Por DW
Num comunicado divulgado hoje (23.04) à imprensa, e com data de quarta-feira (22.04), a CEDEAO refere que "face ao atual bloqueio e após uma análise profunda à situação política do país, os chefes de Estado e de Governo decidiram reconhecer a vitória de Umaro Sissoco Embaló na segunda volta das eleições presidenciais de 29 de dezembro".
A organização regional pediu ainda a nomeação de um novo Governo respeitando os resultados das eleições legislativas de 10 de março do ano passado, que o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) venceu, com a eleição de 47 dos 102 deputados ao Parlamento.
"Os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO instaram o Presidente Umaro Sissoco Embaló a proceder à nomeação de um primeiro-ministro e de um Governo, o mais tardar até o dia 22 de maio de 2020, conforme as disposições da Constituição e à luz dos resultados das eleições legislativas", assinala ainda o comunicado assinado por Jean Claude Kassi-Brou, presidente da comissão da organização.
A CEDEAO propôs ainda aos atores políticos guineenses para que se empenhem no sentido de iniciarem uma reforma da Constituição do país, iniciativa que deve ser antecedida de um referendo, dentro de seis meses.
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quinta-feira, abril 23, 2020
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Falhas na distribuição de mosquiteiros e medicamentos podem duplicar casos de malária em África - OMS
Genebra, 23 abr 2020 (Lusa) – As perturbações graves na distribuição de mosquiteiros com inseticida e no acesso a medicamentos antipalúdicos poderão duplicar o número de mortes por malária na África subsaariana este ano, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Uma nova análise divulgada a propósito do Dia Mundial do Paludismo (Malária), que se assinala no sábado, considera nove cenários de potenciais perturbações no acesso aos principais instrumentos de controlo da malária durante a pandemia de covid-19 em 41 países, e os consequentes aumentos de casos e mortes.
No pior dos cenários, em que todas as campanhas de mosquiteiros tratados com inseticida são suspensas e há uma redução de 75% no acesso a medicamentos antimaláricos eficazes, a estimativa de mortes por malária na África subsaariana em 2020 seria de 769.000, o dobro do número de mortes registadas na região em 2018.
“Isto representaria um regresso aos níveis de mortalidade por malária registados há 20 anos”, lê-se na mensagem da OMS.
Esta análise da modelização foi conduzida pela OMS, em colaboração com parceiros como o Projeto Atlas da Malária (PATH) e a Fundação Bill & Melinda Gates.
A OMS insta os países a avançarem rapidamente e a distribuírem instrumentos de prevenção e tratamento do paludismo nesta fase do surto da covid-19 na África subsaariana e a fazerem tudo o que estiver ao seu alcance para manter em segurança estes serviços essenciais de controlo do paludismo.
De acordo com o relatório mundial sobre a malária de 2019, a África subsaariana representou aproximadamente 93% de todos os casos de malária e 94% das mortes em 2018.
Mais de dois terços das mortes ocorreram em crianças com menos de cinco anos de idade.
Atualmente, o número de casos de covid-19 na África subsaariana tem representado apenas uma pequena proporção do total global, embora esteja a aumentar todas as semanas.
“Isto significa que os países da região têm uma janela de oportunidade crítica para minimizar as perturbações na prevenção e tratamento da malária e salvar vidas nesta fase do surto da covid-19”, prossegue a mensagem da OMS.
A OMS e os seus parceiros elogiam os líderes do Benim, da República Democrática do Congo, da Serra Leoa e do Chade por terem iniciado campanhas de mosquiteiros com inseticida durante a pandemia do novo coronavírus.
Outros países estão a adaptar as suas estratégias de distribuição líquida para garantir que as famílias recebam as redes o mais rapidamente e em segurança possível.
“As terapias preventivas para mulheres grávidas e crianças devem ser mantidas”, defende a OMS, sublinhando que “o fornecimento de testes de diagnóstico rápidos e de medicamentos antimaláricos eficazes é também essencial para evitar que um caso ligeiro de malária progrida para uma doença grave e para a morte”.
SMM // VM
Lusa/Fim
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quinta-feira, abril 23, 2020
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GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 23 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA
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quinta-feira, abril 23, 2020
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Já deu início a Conferência dos Chefes de Estado e Governo da CEDEAO, por videoconferência, sobre a pandemia COVID-19 na África Ocidental. A situação sanitária dos estados, o impato sócio económico e as medidas para mitigar os efeitos da doença são assuntos em debate na cimeira.
O Presidente Umaro Sissoco Embalo, com assistência técnica da Comissão Interministerial de Combate à Coronavirus apresenta o relatório sobre a doença que, até ontem infectou 52 pessoas na Guiné-Bissau.
Aliu Cande
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quinta-feira, abril 23, 2020
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COVID-19 - Mais de 2,6 milhões de infetados e 183 mil mortos em todo o mundo
A pandemia de covid-19 já ultrapassou os 2,6 milhões de infetados e matou mais de 183 mil pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00.
De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 183.707 mortos e mais de 2.636.740 infetados em 193 países.
Pelo menos 696.700 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.
Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortos e casos, com 46.785 mortos para 842.624 casos.
Pelo menos 76.614 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde nos Estados Unidos.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 25.085 mortos para 187.327 casos, a Espanha com 22.157 mortos (213.024 casos), a França com 21.340 óbitos (155.860 casos) e o Reino Unido com 18.100 mortos (133.495 casos).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.798 casos (10 novos entre quarta-feira e hoje), incluindo 4.632 mortos (nenhuma nova) e 77.207 recuperações.
Desde as 19:00 de quarta-feira, a Guiné Equatorial anunciou a primeira morte ligada ao vírus no seu território.
Até às 11:00 de hoje, a Europa totalizou 113.855 mortos para 1.276.161 casos, Estados Unidos e Canadá 48.859 mortos (882.814 casos), Ásia 7.495 mortos (182.737 casos), América Latina e Caraíbas 6.166 mortos (122.620 casos), Médio Oriente 5.992 mortos (138.672 casos), África 1.243 (25.796 casos) e Oceânia 97 mortos (7.943 casos).
Portugal, com 820 mortos registadas e 22.353 doentes é o 16.º país do mundo com mais óbitos e também o 16.º em número de infetados.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.
noticiasaominuto.com
De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 183.707 mortos e mais de 2.636.740 infetados em 193 países.
Pelo menos 696.700 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.
Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortos e casos, com 46.785 mortos para 842.624 casos.
Pelo menos 76.614 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde nos Estados Unidos.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 25.085 mortos para 187.327 casos, a Espanha com 22.157 mortos (213.024 casos), a França com 21.340 óbitos (155.860 casos) e o Reino Unido com 18.100 mortos (133.495 casos).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.798 casos (10 novos entre quarta-feira e hoje), incluindo 4.632 mortos (nenhuma nova) e 77.207 recuperações.
Desde as 19:00 de quarta-feira, a Guiné Equatorial anunciou a primeira morte ligada ao vírus no seu território.
Até às 11:00 de hoje, a Europa totalizou 113.855 mortos para 1.276.161 casos, Estados Unidos e Canadá 48.859 mortos (882.814 casos), Ásia 7.495 mortos (182.737 casos), América Latina e Caraíbas 6.166 mortos (122.620 casos), Médio Oriente 5.992 mortos (138.672 casos), África 1.243 (25.796 casos) e Oceânia 97 mortos (7.943 casos).
Portugal, com 820 mortos registadas e 22.353 doentes é o 16.º país do mundo com mais óbitos e também o 16.º em número de infetados.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.
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Leia Também: AO MINUTO: Mais 35 mortos em Portugal. A "tragédia humana inimaginável"
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quinta-feira, abril 23, 2020
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GUINÉ-BISSAU - Simões Pereira lamenta que CEDEAO abandone tolerância zero contra golpes
O candidato às eleições presidenciais da Guiné-Bissau Domingos Simões Pereira lamentou hoje que a CEDEAO tenha abandonado o princípio de "tolerância zero" contra golpes de Estado ao reconhecer o seu adversário como vencedor.
"Aminha primeira reação é de profunda tristeza. Tristeza por ver uma organização como a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) abandonar o princípio da tolerância zero perante golpes de Estado", afirmou à Lusa Domingos Simões Pereira, que interpôs um recurso no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) a contestar os resultados e que ainda não foi analisado.
Num comunicado hoje divulgado à imprensa, a CEDEAO reconheceu Umaro Sissoco Embaló como vencedor da segunda volta das presidenciais da Guiné-Bissau e pediu a formação de um novo Governo até ao dia 22 de maio.
[Notícia em atualização]
"Aminha primeira reação é de profunda tristeza. Tristeza por ver uma organização como a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) abandonar o princípio da tolerância zero perante golpes de Estado", afirmou à Lusa Domingos Simões Pereira, que interpôs um recurso no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) a contestar os resultados e que ainda não foi analisado.
Num comunicado hoje divulgado à imprensa, a CEDEAO reconheceu Umaro Sissoco Embaló como vencedor da segunda volta das presidenciais da Guiné-Bissau e pediu a formação de um novo Governo até ao dia 22 de maio.
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