segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Guiné-Bissau forma 180 novos inspetores para detetarem deficiências no ensino
A Secretária de Estado do Ensino Superior e Investigação Cientifica, Elizabete Iala, disse que o Ensino Superior na Guiné-Bissau degradou-se muito, nos últimos anos, devido a falta de uma inspeção de qualidade. Esta segunda-feira, 18 de setembro, na abertura do curso, destinado aos 180 novos inspetores, Elizabete Iala defendeu que o ensino guineense deve ser … Ler mais
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segunda-feira, setembro 18, 2017
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II-DIA DE CONFERÊNCIAS NACIONAL DE REFLEXÃO PARA SALVAÇÃO DO PARTIDO PAIGC DE CABRAL.
Promovido pelos grupos dos "15 deputados" ilegalmente expulsos no partido. "NA BARDADE ELES I LEGALISTAS E DEMOCRÁTICOS". Os Cientistas Politicos disseram que, os objetivos devem estabelecer o espírito de grupo que promove os mesmos membros, não apenas para cumprir com seus deveres, mas para fazê-lo além do que esperávamos.
A partir daí definir a democracia como ;a doutrina política de apoiar a intervenção do povo no governo e também para a melhoria da condição das pessoas.
(...) Segundo Rui Oliveira Sabca, Coordenador adjunto do grupos dos 15: Kuma DSP e um homem infeliz porque e tene oportunidade ku nenguem ka tene porque é na poiado pa tudas outras candidaturas pa e ganha, ma logo depois e vira costa a todos pa fica so ku si grupo . Ataka PR ku disvia fundos publicos estabelicido suma regra de governação. Pa faci frente atuacao ,um grupo de 15 deputado lanta e firma pa difindi interesse nacional e salva independencia conquistada pa combatente Apelo a reconciliação e coesão interna no partido ma vai ser dificil porque suma ku Cabral fala :nem tudos sao do partido.
Força e coragem estamos juntos nessa luta, para afirmação democrática.
Walter Felix da Costa
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segunda-feira, setembro 18, 2017
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Trump 'atira uma bola à cabeça' de Hillary e ri-se do 'homem-míssil' no Twitter
O presidente norte-americano, Donald Trump, publicou este domingo, pela manhã, no Twitter uma série de mensagens agressivas e sarcásticas contra a sua ex-adversária Hillary Clinton, chamada de "Hillary, a vigarista", e contra o "homem-míssil", Kim Jong-un.
Eram 8h00 nos Estados Unidos quando Donald Trump, na rede social Twitter, começou a retweetar diversas mensagens enviadas pelos seus apoiantes. Uma delas, um GIF, em que se vê o presidente a jogar golfe e a lançar uma bola que vai acertar na cabeça de Hillary Clinton, fazendo-a cair ao embarcar num avião, estava acompanhada pelo comentário: "O incrível balanço de Donald Trump #CrookedHillary (Hillary vigarista)".
Minutos antes antes, o magnata tinha recorrido à mesma rede social para anunciar que se tinha reunido com seu colega sul-coreano, Moon Jae-In. "Perguntei-lhe como anda o 'Rocket Man' (Homem-míssil)", tweetou Trump, fazendo referência a Kim Jong-un e ao programa nuclear da Coreia do Norte.
Na série de retweets, o presidente também publicou um mapa dos Estados Unidos completamente colorido de vermelho, cor do Partido Republicano. E com a legenda: "continuem desse jeito, liberais, e assim será 2020", data das próximas eleições à Presidência americana.
Os seus recentes comentários causaram uma nova tempestade de reações nas redes sociais, facto que o próprio Trump aproveitou para retweetar um artigo da Bloomberg de agosto do ano passado, intitulado: "Quanto Donald Trump vale para o Twitter? Dois bilhões de dólares, segundo um analista".
Na sua conta pessoal, Trump tem mais de 38 milhões de seguidores.
Eram 8h00 nos Estados Unidos quando Donald Trump, na rede social Twitter, começou a retweetar diversas mensagens enviadas pelos seus apoiantes. Uma delas, um GIF, em que se vê o presidente a jogar golfe e a lançar uma bola que vai acertar na cabeça de Hillary Clinton, fazendo-a cair ao embarcar num avião, estava acompanhada pelo comentário: "O incrível balanço de Donald Trump #CrookedHillary (Hillary vigarista)".
Donald Trump's amazing golf swing #CrookedHillary
Minutos antes antes, o magnata tinha recorrido à mesma rede social para anunciar que se tinha reunido com seu colega sul-coreano, Moon Jae-In. "Perguntei-lhe como anda o 'Rocket Man' (Homem-míssil)", tweetou Trump, fazendo referência a Kim Jong-un e ao programa nuclear da Coreia do Norte.
I spoke with President Moon of South Korea last night. Asked him how Rocket Man is doing. Long gas lines forming in North Korea. Too bad!
Na série de retweets, o presidente também publicou um mapa dos Estados Unidos completamente colorido de vermelho, cor do Partido Republicano. E com a legenda: "continuem desse jeito, liberais, e assim será 2020", data das próximas eleições à Presidência americana.
Os seus recentes comentários causaram uma nova tempestade de reações nas redes sociais, facto que o próprio Trump aproveitou para retweetar um artigo da Bloomberg de agosto do ano passado, intitulado: "Quanto Donald Trump vale para o Twitter? Dois bilhões de dólares, segundo um analista".
Na sua conta pessoal, Trump tem mais de 38 milhões de seguidores.
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segunda-feira, setembro 18, 2017
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OS "15" EM "CONFERENCIA NACIONAL DE REFLEXÃO PARA SALVAÇÃO DO PAIGC DE CABRAL"
Os “15” deputados expulsos do PAIGC e os seus apoiantes de mãos dadas para uma “ Conferencia Nacional de Reflexão Para Salvação do PAIGC de Cabral”.
Os trabalhos da conferência iniciaram nesta tarde do domingo, dia 17, devendo prolongar-se até ao dia 19 de Setembro, data de fundação do PAIGC.
A abertura oficial da conferência será feita segunda-feira dia 18, perante altos dirigentes dos “15”. Mas, durante a antevisão do evento o vice-presidente da Comissão organizadora, Tumane Mané elucidou a importância do encontro adiantando que o coletivo sairá na conferência mais forte e coeso rumo aos próximos embates eleitorais.
Durante três dias, os oradores dos “15” terão oportunidades de falarem sobre a disciplina partidária, princípios e valores dos partidos da esquerda, relação do Grupo Parlamentar e a direção do partido, democracia interna partidária e a governação.
Para o ultimo dia, os “15” vão debater entre outros temas, a disciplina partidária, estatutos do PAIGC e as leis da República.
No final dos trabalhos, os conferencistas dos “15” vão produzir uma resolução denominada, “declaração de Bissau”.
Notabanca; 17.09.2017
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segunda-feira, setembro 18, 2017
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domingo, 17 de setembro de 2017
"Trabadju qui Pecadur"
GUINEENSES TENE PRESIDENTE. Depois de tantas difamações, agora estão a questionar as competencias, aliás prerrogativas constitucionais do presidente face ao projeto denominado "MON-NA-LAMA".
Hééé, ma djintis ossa bóó (...), alguém tinha, e, até hoje tem ousadia de questionar esse projecto? Estou cansado, não obstante, não vou parar de explicar. O sistema político guineense tem; politicamente e Administrativa, a forma de estrutura tipo Jeep, modelo "4×4". Uma característica de executivo Bicefalo.
Presi... Já tem uma ideia (...), faça dessa ideia a vida dos guineense, força nela, não desista, mesmo custando a sua vida política ou o seu corpo físico, aliás sua própria alma; deixa todas as partes do seu corpo serem preenchidas com essa energia. Porém, os que questionavam já estão admitir. Esse e outros projectos, são o caminho para o sucesso e desenvolvimento sustentável do nosso país.
Na verdade, acabamos de, totalmente acreditar; dizia o grande pensador Vaibhav Shah. Que, se você vir uma pessoa de sucesso, você sempre verá as glórias...! "Jomav" leva-nos à glória social. Vamos nessa (...), um soberano jamais deve colocar em ação um exército motivado pela raiva, deixa tudo por trás, siga em frente, salva o povo guineense, estamos a precisar da sua vontade política para um Guiné melhor. Soubemos que, o maior líder é aquele que reconhece a cultura e tradição do seu povo. Extrai essa sua força de humildade produtiva, sua experiência política para salvar a nossa nação.
Viva JOMAV... Viva Democracia... Viva Povo!!!
Fonte: Walter Felix da Costa
sábado, 16 de setembro de 2017
Cerimonia da Escritura Pública da Fundação Mon-na-Lama.
(denominação e natureza)
1. A Fundação Mon Na Lama é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, dotada de personalidade jurídica e de autonomia financeira, administrativa e patrimonial, que se regerá pelos presentes Estatutos e subsidiariamente pela legislação da Guiné Bissau.
1. A Fundação tem por objectivos:
A médio prazo
Criação e consolidação da Fundação;
Identificação e Consolidação de 116 régulos como parceiros no sistema de produção agricola e para-agrícola;
Identificar e enquadrar técnicos nacionais
A longo prazo
a) Melhorar a produtividade e a qualidade de produção agropecuária;
b) Promover a diversificação da produção e das exportações agropecuárias;
c) Melhorar a resiliência dos agricultores/criadores face aos efeitos de mudanças climáticas.
2. Com vista a prossecução dos objectivos referidos no nº1 deste artigo, a Fundação empenhar-se-à nos seguintes aspectos:
a) Promoção da produção de arroz e de outros cereais e ainda no estimulo à pecuária (animais de ciclo curto) e piscicultura;
b) Incentivo à estruturação do mundo rural, designadamente através de prestação da assistência técnica aos agricultores;
c) Apoio na formação, nas técnicas de vulgarização e da mecanização agrícolas.
d) Introdução de tecnologias apropriadas de produção (alfaias agrícolas);
e) Introdução (através da INPA) variedades precoces de cereais, raízes, tubérculos e frutas;
f) Promover cooperativas agrícolas;
g) Institucionar banco de crédito rural;
h) Assegurar a estocagem, transformação e comercialização dos produtos agrícola e para-agrícolas;
i) Criar uma marca compatível no mercado da sub-região;
j) Certificar os produtos da Cooperativa com laboratórios de credibilidade;
k) Criar armazéns ao nível nacional que respondam as exigências internacionais
(sede e âmbito)
1. A Fundação tem a sua sede em Calequisse, sector de Calequisse, Região de Cacheu, podendo abrir filiais ou delegações em quaisquer outros lugares, dentro ou fora do país.
(limites)
A actuação da Fundação terá por fonte e limite os princípios da legalidade, imparcialidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, racionalidade, sustentabilidade e eficiência.
(composição e fonte de receita)
1. O património da Fundação é composto por:
a) doações, legados, heranças e cedências de diteitos;
b) bens e direitos provenientes de rendas patrimoniais;
c) bens e direitos derivados do exercícios das suas actividades;
d) quaisquer outras rendas legalmente aceites.
2. A Fundação pode alienar e onerar bens ou direitos e contrair obrigações, bem como realizar investimentos, nos termos que a Administração da Fundação julgue adequados à prossecução do seu fim ou à realização de uma aplicação mais produtiva ou segura dos valores do seu património.
3. A Fundação não pode aceitar doações, heranças ou legados sujeitos a condição ou a encargo que contrariem o seu objecto e finalidade.
(vínculação aos objectivos)
Todo o património e receitas da Fundação deverão ser investidos nos seus objectivos, ressalvadas as despesas inerentes ao seu funcionamento.
Assim o disse e outorga.
Esta escritura foi lida em voz alta e explicado o seu conteúdo aos outorgantes, nas suas presenças.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
1. A Fundação Mon Na Lama é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, dotada de personalidade jurídica e de autonomia financeira, administrativa e patrimonial, que se regerá pelos presentes Estatutos e subsidiariamente pela legislação da Guiné Bissau.
1. A Fundação tem por objectivos:
A médio prazo
Criação e consolidação da Fundação;
Identificação e Consolidação de 116 régulos como parceiros no sistema de produção agricola e para-agrícola;
Identificar e enquadrar técnicos nacionais
A longo prazo
a) Melhorar a produtividade e a qualidade de produção agropecuária;
b) Promover a diversificação da produção e das exportações agropecuárias;
c) Melhorar a resiliência dos agricultores/criadores face aos efeitos de mudanças climáticas.
2. Com vista a prossecução dos objectivos referidos no nº1 deste artigo, a Fundação empenhar-se-à nos seguintes aspectos:
a) Promoção da produção de arroz e de outros cereais e ainda no estimulo à pecuária (animais de ciclo curto) e piscicultura;
b) Incentivo à estruturação do mundo rural, designadamente através de prestação da assistência técnica aos agricultores;
c) Apoio na formação, nas técnicas de vulgarização e da mecanização agrícolas.
d) Introdução de tecnologias apropriadas de produção (alfaias agrícolas);
e) Introdução (através da INPA) variedades precoces de cereais, raízes, tubérculos e frutas;
f) Promover cooperativas agrícolas;
g) Institucionar banco de crédito rural;
h) Assegurar a estocagem, transformação e comercialização dos produtos agrícola e para-agrícolas;
i) Criar uma marca compatível no mercado da sub-região;
j) Certificar os produtos da Cooperativa com laboratórios de credibilidade;
k) Criar armazéns ao nível nacional que respondam as exigências internacionais
(sede e âmbito)
1. A Fundação tem a sua sede em Calequisse, sector de Calequisse, Região de Cacheu, podendo abrir filiais ou delegações em quaisquer outros lugares, dentro ou fora do país.
(limites)
A actuação da Fundação terá por fonte e limite os princípios da legalidade, imparcialidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, racionalidade, sustentabilidade e eficiência.
(composição e fonte de receita)
1. O património da Fundação é composto por:
a) doações, legados, heranças e cedências de diteitos;
b) bens e direitos provenientes de rendas patrimoniais;
c) bens e direitos derivados do exercícios das suas actividades;
d) quaisquer outras rendas legalmente aceites.
2. A Fundação pode alienar e onerar bens ou direitos e contrair obrigações, bem como realizar investimentos, nos termos que a Administração da Fundação julgue adequados à prossecução do seu fim ou à realização de uma aplicação mais produtiva ou segura dos valores do seu património.
3. A Fundação não pode aceitar doações, heranças ou legados sujeitos a condição ou a encargo que contrariem o seu objecto e finalidade.
(vínculação aos objectivos)
Todo o património e receitas da Fundação deverão ser investidos nos seus objectivos, ressalvadas as despesas inerentes ao seu funcionamento.
Assim o disse e outorga.
Esta escritura foi lida em voz alta e explicado o seu conteúdo aos outorgantes, nas suas presenças.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
O atual presidente e secretário-geral do Partido da Renovação Social, Alberto Nambeia e Florentino Mendes Pereira, unidos pela liderança do PRS, viajaram nesta sexta-feira para Quinhamel e Bissora, concretamente, com objetivo de caça ao voto.
Durante a paragem em Quinhamel, apelaram aos delegados para votarem neles para que possam ser reconduzidos aos cargos do presidente e do secretário-geral, respetivamente.
Prs Bissau
Prs Bissau
O reforço de capacidades tem três pilares nomeadamente, formação do homem, a sua conservação e utilização”, explicou, frisando que somente o PRS é que tem esse princípio na Guiné-Bissau.
Dr. Florentino Mendes Pereira
THE BEST PRESIDENT TO DATE, IN THE HISTORY OF GUINÉ-BISSAU
Sismo: Afetadas casas de 300 mil pessoas no México
O Presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, afirmou que cerca de 300 mil pessoas foram afetadas, nos estados de Chiapas e Oaxaca, no sul do país, pelo sismo de 07 de setembro.
O chefe de Estado, que se deslocou, na sexta-feira, ao estado de Chiapas para acompanhar as operações de recuperação, acrescentou que 120 empresas de construção civil manifestaram já a intenção de ajudar na reconstrução das casas afetadas, na sequência do sismo de magnitude 8,2, que causou pelo menos 98 mortos.
Peña Nieto disse que, durante a semana passada, a prioridade do governo foi garantir os serviços básicos para a população afetada.
Este fim de semana, as autoridades deverão terminar um inquérito para saber o número exato de casas afetadas, total ou parcialmente.
"Estimamos que cerca de 200 mil pessoas sofreram prejuízos em Chiapas e 100 mil em Oaxaca", afirmou o chefe de Estado, referindo-se aos dados recolhidos até agora.
Depois do sismo, o número inicial de afetados era de 200 mil em Chiapas e 800 mil em Oaxaca, mas parte dos problemas registados estava relacionada com "fornecimento de energia e água potável", que foram sendo resolvidos, acrescentou.
A partir da próxima semana, vão começar as operações de reconstrução, que se podem prolongar por "várias semanas", disse o Presidente.
"A força destrutiva do sismo é inferior à força construtiva da unidade dos mexicanos", sublinhou o Presidente mexicano.
NAOM
O chefe de Estado, que se deslocou, na sexta-feira, ao estado de Chiapas para acompanhar as operações de recuperação, acrescentou que 120 empresas de construção civil manifestaram já a intenção de ajudar na reconstrução das casas afetadas, na sequência do sismo de magnitude 8,2, que causou pelo menos 98 mortos.
Peña Nieto disse que, durante a semana passada, a prioridade do governo foi garantir os serviços básicos para a população afetada.
Este fim de semana, as autoridades deverão terminar um inquérito para saber o número exato de casas afetadas, total ou parcialmente.
"Estimamos que cerca de 200 mil pessoas sofreram prejuízos em Chiapas e 100 mil em Oaxaca", afirmou o chefe de Estado, referindo-se aos dados recolhidos até agora.
Depois do sismo, o número inicial de afetados era de 200 mil em Chiapas e 800 mil em Oaxaca, mas parte dos problemas registados estava relacionada com "fornecimento de energia e água potável", que foram sendo resolvidos, acrescentou.
A partir da próxima semana, vão começar as operações de reconstrução, que se podem prolongar por "várias semanas", disse o Presidente.
"A força destrutiva do sismo é inferior à força construtiva da unidade dos mexicanos", sublinhou o Presidente mexicano.
NAOM
"Coreia do Norte disparou míssil para acalmar beligerância dos EUA"
O líder da Coreia do Norte disse hoje que o recente lançamento de um míssil foi feito para "acalmar a beligerância dos EUA" e estabelecer um equilíbrio com estes, para que "não se atrevam a falar de opção militar".
O teste de sexta-feira, que Pyongyang confirmou que envolveu o lançamento de um míssil de médio alcance Hwasong-12, "foi feito para acalmar a beligerância dos EUA, que recentemente ameaçou usar o músculo militar contra a RPDC" (República Popular Democrática da Coreia, nome oficial do país), divulgou hoje a agência noticiosa norte-coreana, KCNA.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, que mais uma vez dirigiu o lançamento, garantiu que o "objetivo final [da Coreia do Norte] é estabelecer um equilíbrio de força real com os EUA e fazer com que os seus governantes não se atrevem a falar de opção militar".
Em consequência, apelou à continuação da consolidação das capacidades do país com mais testes.
A este propósito, Kim Jong Un prometeu completar o programa de armas nucleares.
POR LUSA
O teste de sexta-feira, que Pyongyang confirmou que envolveu o lançamento de um míssil de médio alcance Hwasong-12, "foi feito para acalmar a beligerância dos EUA, que recentemente ameaçou usar o músculo militar contra a RPDC" (República Popular Democrática da Coreia, nome oficial do país), divulgou hoje a agência noticiosa norte-coreana, KCNA.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, que mais uma vez dirigiu o lançamento, garantiu que o "objetivo final [da Coreia do Norte] é estabelecer um equilíbrio de força real com os EUA e fazer com que os seus governantes não se atrevem a falar de opção militar".
Em consequência, apelou à continuação da consolidação das capacidades do país com mais testes.
A este propósito, Kim Jong Un prometeu completar o programa de armas nucleares.
POR LUSA
Governo da Nigéria declara terrorista movimento independentista do Biafra
O movimento separatista da região nigeriana do Biafra foi declarado hoje uma organização terrorista pelo Ministério da Defesa da Nigéria, 50 anos depois de uma tentativa de criação de um Estado para o povo Igbo.
O comunicado do Ministério foi divulgado quando se intensificam os apelos para a secessão no sudeste do país e após vários dias de confrontos com as forças de segurança e intercomunitários.
O líder independentista, Nnamdi Kanu, foi libertado no início do ano, depois de ter sido preso em 2015, o que conduziu a vários protestos.
Os militares garantem que o movimento, designado Movimento Independentista para os Povos Indígenas do Biafra (IPOB), formou um serviço de informações e uma guarda nacional.
O IPOB, fundado em 2013, "metamorfoseou-se aos poucos" para se tornar num "desafio à segurança", declarou, no comunicado, o porta-voz da Defesa, John Enenche.
"A formação de um serviço secreto biafrense", "a formação proclamada de uma guarda nacional biafrense" e "o bloqueio não autorizado de vias públicas", entre outros atos, conduziram à classificação do IPOB como uma "organização terrorista militante", justificou.
Os independentistas foram também acusados de terem atacado postos de controlo militar -- com pedras, catanas e cocktails Molotov -- e procurado o confronto com os militares desde há uma semana.
Os últimos dias foram marcados pela violência entre os militares e membros do IPOB na cidade petrolífera de Port Harcourt e no Estado de Abia, no sudeste do país, para onde foram destacados militares e instalados pontos de controlo de forma massiva.
O IPOB denunciou ações de repressão sangrenta pelo poder central, garantindo que os soldados mataram vários dos seus militantes, designadamente durante um ataque, na quarta-feira, à residência do seu líder, Nnamdi Kanu, em Umuahia, capital de Abia.
O exército desmentiu estas acusações, que não puderam ser verificadas de fonte independente.
Um comissariado de polícia foi incendiado na manhã de quinta-feira em Aba, centro económico do Estado de Abia, segundo o porta-voz da polícia estadual, Geofrey Ogbonna.
A Amnistia Internacional já se declarou "profundamente preocupada" por esta violência e pelas "perdas de vidas presumidas através da Nigéria", depois dos confrontos em Umuahia, afirmando que está a investigar "as alegações de violação dos direitos do homem".
O grupo reivindica a criação de uma República do Biafra. Em 1967, a declaração unilateral de independência da região, onde os Igbo são a grande maioria, resultou numa guerra civil, que durou três anos e provocou mais de um milhão de mortes, na sua maioria devido a doenças e fome.
Os Igbo são um dos maiores grupos étnicos do país, mas que, não obstante, permanecem marginalizados na política.
O líder dos IPOB, Nnamdi Kanu, é acusado de traição e atentado à segurança do Estado. O julgamento, que aguarda em liberdade provisória sob caução, deve começar em Abuja no próximo mês.
Os seus 18 meses de detenção atiçaram a cólera e o sentimento de exclusão dos biafrenses.
No Estado de Abia, epicentro da violência e das reivindicações independentistas, a calma regressou hoje, mas o governador Okezie Ikpeazu prolongou até domingo o recolher obrigatório, que tinha instaurado no início da semana.
Outros governadores lançaram hoje apelos à calma, depois da violência no sudeste, receando o contágio dos confrontos e que assumam uma dimensão interétnica.
Em Jos, a capital do Estado central do Plateau, o governador Simon Lalong deplorou a violência "totalmente inútil" entre as comunidades haoussa, etnia dominante no Norte, e igbo, e impôs um recolher obrigatório.
Jos, que se situa no cruzamento do norte principalmente muçulmano e do sul maioritariamente cristão, tem sido palco de violências mortíferas no passado.
Em junho, grupos muçulmanos radicais de Kaduna, no norte, lançaram um ultimato aos Igbo instalados neste Estado para que se fossem embora.
Noticiasaominuto
O comunicado do Ministério foi divulgado quando se intensificam os apelos para a secessão no sudeste do país e após vários dias de confrontos com as forças de segurança e intercomunitários.
O líder independentista, Nnamdi Kanu, foi libertado no início do ano, depois de ter sido preso em 2015, o que conduziu a vários protestos.
Os militares garantem que o movimento, designado Movimento Independentista para os Povos Indígenas do Biafra (IPOB), formou um serviço de informações e uma guarda nacional.
O IPOB, fundado em 2013, "metamorfoseou-se aos poucos" para se tornar num "desafio à segurança", declarou, no comunicado, o porta-voz da Defesa, John Enenche.
"A formação de um serviço secreto biafrense", "a formação proclamada de uma guarda nacional biafrense" e "o bloqueio não autorizado de vias públicas", entre outros atos, conduziram à classificação do IPOB como uma "organização terrorista militante", justificou.
Os independentistas foram também acusados de terem atacado postos de controlo militar -- com pedras, catanas e cocktails Molotov -- e procurado o confronto com os militares desde há uma semana.
Os últimos dias foram marcados pela violência entre os militares e membros do IPOB na cidade petrolífera de Port Harcourt e no Estado de Abia, no sudeste do país, para onde foram destacados militares e instalados pontos de controlo de forma massiva.
O IPOB denunciou ações de repressão sangrenta pelo poder central, garantindo que os soldados mataram vários dos seus militantes, designadamente durante um ataque, na quarta-feira, à residência do seu líder, Nnamdi Kanu, em Umuahia, capital de Abia.
O exército desmentiu estas acusações, que não puderam ser verificadas de fonte independente.
Um comissariado de polícia foi incendiado na manhã de quinta-feira em Aba, centro económico do Estado de Abia, segundo o porta-voz da polícia estadual, Geofrey Ogbonna.
A Amnistia Internacional já se declarou "profundamente preocupada" por esta violência e pelas "perdas de vidas presumidas através da Nigéria", depois dos confrontos em Umuahia, afirmando que está a investigar "as alegações de violação dos direitos do homem".
O grupo reivindica a criação de uma República do Biafra. Em 1967, a declaração unilateral de independência da região, onde os Igbo são a grande maioria, resultou numa guerra civil, que durou três anos e provocou mais de um milhão de mortes, na sua maioria devido a doenças e fome.
Os Igbo são um dos maiores grupos étnicos do país, mas que, não obstante, permanecem marginalizados na política.
O líder dos IPOB, Nnamdi Kanu, é acusado de traição e atentado à segurança do Estado. O julgamento, que aguarda em liberdade provisória sob caução, deve começar em Abuja no próximo mês.
Os seus 18 meses de detenção atiçaram a cólera e o sentimento de exclusão dos biafrenses.
No Estado de Abia, epicentro da violência e das reivindicações independentistas, a calma regressou hoje, mas o governador Okezie Ikpeazu prolongou até domingo o recolher obrigatório, que tinha instaurado no início da semana.
Outros governadores lançaram hoje apelos à calma, depois da violência no sudeste, receando o contágio dos confrontos e que assumam uma dimensão interétnica.
Em Jos, a capital do Estado central do Plateau, o governador Simon Lalong deplorou a violência "totalmente inútil" entre as comunidades haoussa, etnia dominante no Norte, e igbo, e impôs um recolher obrigatório.
Jos, que se situa no cruzamento do norte principalmente muçulmano e do sul maioritariamente cristão, tem sido palco de violências mortíferas no passado.
Em junho, grupos muçulmanos radicais de Kaduna, no norte, lançaram um ultimato aos Igbo instalados neste Estado para que se fossem embora.
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Órgãos de prisioneiros condenados à morte eram colhidos sem autorização
Na atualidade, o paradigma mudou e foi criada uma plataforma onde doadores voluntários se podem inscrever.
O sistema de transplante de órgãos da China já fez correr muita tinta na imprensa nacional e internacional. Habitualmente, médicos procediam à colheita de órgãos de prisioneiros condenados à morte por tribunais criminais e transplantava-nos em pacientes que pagavam para terem o órgão.
Depois de vários anos de negação, a China reconhece a veracidade da história e declarou que essa prática já não acontece. Huang Jiefu é o responsável por esse ‘feito’. Como avança o Washington Post, deve-se à sua perseverança e ao apoio de um cirurgião americano a mudança de ideologia subjacente ao sistema de transplantes chinês.
Huang Jiefu criou um registo de doadores voluntários e estes podem inscrever-se através de um link ou de uma aplicação disponível no sistema de pagamento on-line Alipay.
“Mais de 230 mil pessoas já o fizeram e já temos uma base de dados informatizada em que doadores já têm potenciais recetores compatíveis. Esta plataforma alerta os médicos por mensagem de texto assim que os órgãos fiquem disponíveis”, afirmou o funcionário ao meio de comunicação.
Recorde-se que a China era considerada a segunda maior indústria de transplantes do mundo após os Estados Unidos, com base num sistema não regulamentado no qual os órgãos eram entregues não aos destinatários mais necessitados, mas aos que tinham maior capacidade financeira.
Acredita-se, inclusive, que vários lucros terão sido gerados à custa desta ‘política’ de atuação. Conforme avança o Washington Post, milhares de órgãos eram colhidos de prisioneiros executados todos os anos ao longo de uma década. Desde 2010, Huang construiu lentamente o registro de doadores voluntários que agora atende às necessidades dos pacientes que necessitam de transplantes.
NAOM
O sistema de transplante de órgãos da China já fez correr muita tinta na imprensa nacional e internacional. Habitualmente, médicos procediam à colheita de órgãos de prisioneiros condenados à morte por tribunais criminais e transplantava-nos em pacientes que pagavam para terem o órgão.
Depois de vários anos de negação, a China reconhece a veracidade da história e declarou que essa prática já não acontece. Huang Jiefu é o responsável por esse ‘feito’. Como avança o Washington Post, deve-se à sua perseverança e ao apoio de um cirurgião americano a mudança de ideologia subjacente ao sistema de transplantes chinês.
Huang Jiefu criou um registo de doadores voluntários e estes podem inscrever-se através de um link ou de uma aplicação disponível no sistema de pagamento on-line Alipay.
“Mais de 230 mil pessoas já o fizeram e já temos uma base de dados informatizada em que doadores já têm potenciais recetores compatíveis. Esta plataforma alerta os médicos por mensagem de texto assim que os órgãos fiquem disponíveis”, afirmou o funcionário ao meio de comunicação.
Recorde-se que a China era considerada a segunda maior indústria de transplantes do mundo após os Estados Unidos, com base num sistema não regulamentado no qual os órgãos eram entregues não aos destinatários mais necessitados, mas aos que tinham maior capacidade financeira.
Acredita-se, inclusive, que vários lucros terão sido gerados à custa desta ‘política’ de atuação. Conforme avança o Washington Post, milhares de órgãos eram colhidos de prisioneiros executados todos os anos ao longo de uma década. Desde 2010, Huang construiu lentamente o registro de doadores voluntários que agora atende às necessidades dos pacientes que necessitam de transplantes.
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