terça-feira, 5 de outubro de 2021

NO COMMENT ...TERÇA-FEIRA, 5 DE OUTUBRO DE 2021

Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com

O Secretário Geral do Ministério das Pescas, Dr. Maurício Sanca, recebeu hoje em audiência uma delegação da Embaixada dos Estados Unidos de América para Guiné Bissau sedeada em Dakar, chefiada pelo Sr. Charles Musselman, Assistente do Gabinete de ligação da Guiné Bissau.

 Ministério das Pescas GB

ENCONTRO DE TRABALHO

O Secretário Geral do Ministério das Pescas, Dr. Maurício Sanca, recebeu hoje em audiência uma delegação da Embaixada dos Estados Unidos de América para Guiné Bissau sedeada em Dakar, chefiada pelo Sr. Charles Musselman, Assistente do Gabinete de ligação da Guiné Bissau.

Objetivo do encontro é para discutir as propostas de revisão da lei geral das Pescas.

Foi um encontro produtivo de troca de impressões, que testemunha as excelentes relações de amizade e de cooperação entre a Embaixada dos Estados Unidos de América e o Ministério das pescas, sobretudo no sector da fiscalização marítima.

O Assessor de  Comunicação 

           BALTAZAR GOMES 

MP- 05 de Outubro 2021


ESPECIALISTA ALERTA PELA MÁ QUALIDADE DE ÁGUA POTÁVEL CONSUMIDA NO PAÍS

Radiosolmansi.net

O especialista em Calculo de Estabilidade e Engenheiro Civil, Silvino Santos Cabi, disse que a qualidade de água potável consumida na Guiné-Bissau coloca em risco a vida das pessoas.

Falando à Rádio Sol Mansi (RSM), Silvino Santos Cabi disse que antes de chegar ao consumo das pessoas, as autoridades competentes devem criar mecanismos necessários para a segurança pública e que passam pelo tratamento faseado, incluindo com a desinfecção.

“Nem agora e nem nunca conheço um estacão de tratamento de água da Empresa da Electricidade e Água da Guiné-Bissau (EAGB). A água fornecida pela empresa pública tem a mesma qualidade com a água do poço”.

Há muito tempo, várias denúncias e críticas foram feitas em relação a qualidade da água potável consumida no país e também é questionado o tratamento das mãe-de-Água colocadas em diferentes pontos do país.

A RSM ainda continua a tentar obter a reacção da EAGB e do ministério dos recursos naturais sobre estas preocupações.

No entanto, ainda na mesma entrevista, o especialista em cálculos de estabilidade disse que é urgente as autoridades nacionais pensarem na colecta e tratamento de esgotos sendo que a situação de saneamento básico de capital Bissau ainda é precária.

Silvino Santos Cabi alerta que os recursos marinhos são contaminados pelas fezes deitadas nas valetas e bolanhas, porque “a rede de colecta construída desde o tempo da colonização vai directamente para o mar e sem um mínimo de tratamento”.

“Temos ainda o esgoto industrial, nas zonas industriais de Bolola, e não sabemos onde é colocado o esgoto e nem quem o trata”, sustenta.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos

UE pede que Etiópia revogue decisão que expulsou funcionários da ONU

© Reuters

Por LUSA 05/10/21 

A União Europeia (UE) e os seus Estados membros pediram hoje ao Governo etíope que revogue "sem demora" a sua decisão que levou à expulsão de sete altos funcionários das agências humanitárias da ONU do país.

"Instamos ao Governo da Etiópia a revogar sem demora a sua decisão", condenada "veementemente" pelo bloco europeu, afirmou o Alto Representante para a Política Externa da UE, Josep Borrell, numa declaração em nome da União Europeia e dos seus Estados membros.

O chefe da diplomacia europeia sublinhou que é "imperativo que as organizações de direitos humanos e de ajuda humanitária possam realizar o seu trabalho sem obstáculos".

Esta decisão "corre o risco de minar ainda mais a possibilidade de levar ajuda a milhões de etíopes em situação humanitária extrema", lamentou.

Além disso, segundo Borrell, as organizações de ajuda enfrentam obstáculos diários contínuos para levar ajuda às pessoas necessitadas do Tigray e em outras partes do norte da Etiópia.

O Governo etíope anunciou na quinta-feira a expulsão de sete altos funcionários da ONU que foram declarados 'persona non grata' por "intromissão nos assuntos internos do país" e deu-lhes 72 horas para deixarem a Etiópia, o que já fizeram.

A medida foi adotada depois de organizações humanitárias denunciaram o acesso limitado à região norte do Tigray.

A ONU alertou repetidamente sobre a grave crise humanitária na região do Tigray e outras áreas e denunciou em várias ocasiões as dificuldades que está a enfrentar para levar ajuda à população.

As organizações internacionais no país africano "precisam urgentemente de um ambiente propício que lhes permita continuar com o seu trabalho diário para salvar vidas", disse Borrell, observando que "milhões de pessoas, em toda a Etiópia, dependem de sua ajuda para sobreviver".

O alto representante europeu afirmou que o trabalho humanitário é realizado sempre pelos princípios da humanidade, neutralidade, imparcialidade e independência, sublinhando ainda que "a salvaguarda destes princípios garante que a ajuda vá onde é mais necessária".

A guerra começou em 04 de novembro, quando o Governo etíope lançou uma ofensiva contra a Frente Popular de Libertação do Tigray (FPLT), partido que governava a região na época, em retaliação a um ataque a uma base militar federal.

Em 28 de junho, o executivo etíope anunciou um "cessar-fogo humanitário unilateral" e o exército retirou-se de várias cidades da região do Tigray -incluindo a capital, Mekele.

Entretanto, as forças amharas -- grupo étnico etíope que estavam a lutar ao lado do Governo e anexaram áreas sobre as quais reivindicam direitos históricos --permaneceram na região.

Nesse contexto, os rebeldes do Tigray recuperaram terreno e o conflito espalhou-se para as regiões vizinhas de Afar e Amhara.

Na sua declaração, a UE e os seus Estados-membros exortaram todas as partes em conflito a proteger as operações humanitárias e o seu pessoal, bem como a conceder um acesso seguro, rápido e desimpedido, em conformidade com o direito humanitário internacional.

Desde novembro, milhares de pessoas morreram, cerca de dois milhões foram deslocados internamente no Tigray e pelo menos 75.000 etíopes fugiram para o vizinho Sudão, de acordo com dados oficiais.

Além disso, quase sete milhões de pessoas enfrentam uma "crise de fome" no norte da Etiópia devido à guerra, alertou o Programa Alimental Mundial (PAM) no mês passado.

Pedofilia na Igreja francesa. 330 mil crianças podem ter sido abusadas

© Getty Images

Notícias ao Minuto  05/10/21 

Dados de um relatório chocante, divulgado esta terça-feira.

Uma investigação da Comissão Independente sobre Abusos Sexuais na Igreja Católica francesa revelou, esta terça-feira, que, nos últimos 70 anos, houve entre 165 mil e 270 mil crianças vítimas de pedofilia no seu seio.

O relatório "explosivo" foi divulgado durante uma conferência de imprensa dada na manhã de hoje, como indica o jornal francês Le Parisien.

Aos meios de comunicação social presentes, Jean-March Sauve, chefe da comissão que elaborou o documento, sublinhou que esta é a primeira vez que o número de vítimas é estimado e que as conclusões são "avassaladoras".

Após dois anos e meio de trabalho, a comissão concluiu que o número de crianças e adolescentes vítimas de abusos sexuais no seio da Igreja Católica francesa localiza-se entre os 165 e 270 mil (a diferença entre estes dois valores tem em conta uma margem de erro), um número que sobe para 330 mil, se incluirmos o que aconteceu nos internatos católicos, acampamentos de escoteiros e outras creches pelas quais a Igreja Católica era responsável.

Os abusos terão sido cometidos não apenas por padres e outros membros do clero, mas também por pessoas não religiosas que trabalhavam para a Igreja Católica em França.

Na apresentação do relatório, Jean-Marc Sauvé disse ainda que o problema não está sanado e admitiu que a Igreja mostrou, até à década de 2000, uma total indiferença para com as vítimas. 

Recorde-se que, no domingo, o responsável pela investigação já tinha revelado a existência de "entre 2.900 e 3.200 criminosos pedófilos" na Igreja Católica de França, desde 1950. Dois terços eram padres.

Esta comissão, criada pelos bispos católicos em França, no final de 2018, para lançar luz sobre os abusos e restaurar a confiança do público na Igreja, trabalhou durante dois anos e meio, ouvindo vítimas e testemunhas, além de analisar documentos da igreja, tribunais, polícia e jornais. As conclusões foram agora reunidas num relatório, com cerca de 2.500 páginas.

National Defence Parade in Addis Ababa Ethiopia 🇪🇹

🎥 Emmanuel Anrihi

 Buhari Sallau

Chegada da seleção do futebol da Guiné-Bissau " Djurtus" em Marrocos

Os pupilos do Mister CANDÉ vão defrontar está quarta-feira  Marrocos jogo da 3a jornada do grupo I para apuramento do mundial Qatar 2022.

O vice-presidente do BOAD, o guineense Braima Luís Soares Cassama inicia visita à Bissau

O vice-presidente do BOAD, o guineense Braima Luís Soares Cassama inicia visita à Bissau numa altura em que as relações estão totalmente normalizadas.
Motivos de satisfação para o Ministro das Finanças João Aladje Mamadu Fadia em declaração conjunta. Braima Cassama garantiu que o BOAD e Bissau têm mantido relações saudáveis em matéria de financiamento ao desenvolvimento e que, o setor privado, como motor do desenvolvimento precisa de se organizar, e ter ambição de procurar FUNDOS.

Em atualização Redes sociais começam a funcionar, mas com falhas. Facebook pede "sinceras desculpas" pela interrupção do serviço

24.sapo.pt

O responsável pela área da tecnologia do Facebook (CTO), Mike Schroepfer, pediu hoje “sinceras desculpas” a todos os utilizadores afetados pela interrupção nos serviços. As redes sociais começam agora a regressar ao normal funcionamento, mas ainda com algumas falhas.

“Estamos a enfrentar problemas na rede e as equipas estão a trabalhar o mais rápido possível para expurgar e restaurar o serviço o mais depressa possível”, disse hoje Mike Schroepfer na sua conta no Twitter.

As redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp registaram problemas a nível mundial, de acordo com queixas de utilizadores feitas no portal Downdetector. Contudo, começaram a regressar ao normal funcionamento por volta das 23h00, embora com algumas falhas.

O Facebook, a aplicação Messenger e i Instagram voltaram a estar disponíveis, mas o WhatsApp continua em baixa.

De acordo com a agência espanhola, utilizadores de países como os Estados Unidos, México, França, Roménia, Noruega, Geórgia, Grécia já registaram no portal Downdetector que estão a ter problemas.

Em Portugal, os problemas estão a ser sentidos sensivelmente desde as 16:30 (hora de Lisboa), constatou a agência Lusa relativamente ao Facebook e Instagram.

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

WhatsApp e Instagram ficam fora do ar nesta segunda-feira, Oct 4, 2021

As redes sociais WhatsApp, Instagram e Faceboook estão fora do ar nesta segunda-feira, 4. Segundo o site DownDetector, que monitora sites e apps que não estão funcionando, 38% dos problemas mais notificados no WhatsApp têm relação com o envio de mensagens, bem como no Messenger, enquanto os feeds do Instagram e do Facebook não carregam.

Covid-19: Médicos nigerianos suspendem greve que durava há dois meses

© Getty Imagens

Notícias ao Minuto 04/10/21 

Os médicos dos hospitais públicos da Nigéria anunciaram hoje o fim de uma greve, que durava há dois meses, devido à melhoria das suas condições de trabalho, revelou fonte médica.

O presidente da Associação Nacional de Médicos Residentes (NARD, na sigla em inglês), Dare Ishaya, citado pela agência Associated Press, disse que os médicos irão retomar as atividades na quarta-feira, depois de "terem alcançado alguns resultados positivos" nas negociações com o Governo. 

Alguns médicos, com salários em atraso, já estão a ser pagos, todavia, segundo o presidente da NARD, "algumas das principais exigências que levaram à greve não foram ainda atendidas". 

Dentro das reivindicações incluem-se atrasos nos pagamentos de ordenados, alguns há mais de um ano, manutenção do subsídio mensal de risco sanitário no valor de 5.000 nairas nigerianas (10,46 euros), apenas revisto em 1991, o não cumprimento, em algumas regiões do país, do pagamento do salário mínimo nacional de 30.000 nairas (cerca de 63 euros) aos profissionais de saúde, e o cumprimento da promessa governamental de uma indemnização às famílias dos médicos que morreram na luta contra a covid-19.

Segundo Dare Ishaya, os médicos decidiram retomar os serviços, após uma pausa que se verificava desde agosto, porque o país enfrenta a terceira vaga da pandemia. "Cerca de 20 dos nossos colegas morreram em consequência da pandemia", adiantou. 

Os médicos nigerianos têm vindo a ameaçar com regularidade entrar em greve. Reclamam que não existem camas, medicamentos e 'kits' de proteção suficientes nas instalações hospitalares.

Em resposta, o Governo ameaçou substituir os médicos que não regressassem ao trabalho. 

Em 17 de setembro, o tribunal diferiu um pedido apresentado pelo Governo que ordenou aos médicos que cancelassem a greve, que tinha sido iniciada em 02 de agosto. Ambos continuam a negociar, mesmo que o caso ainda esteja em tribunal.

A Nigéria, um país de 200 milhões de pessoas, tinha 42.000 médicos generalistas registados em 2019, segundo a Associação Médica Nigeriana (NMA, na sigla em inglês), o que resulta numa média de dois médicos para cada 10.000 habitantes. 

Quando ocorreram os primeiros casos do novo coronavírus no país, em março de 2020, o médico Francis Faduyile, presidente da NMA, afirmou que "entre 70% e 80% das instituições de saúde pública não tinham água corrente ou água limpa suficiente para lavar as mãos".

O ministro da Saúde da Nigéria ainda não respondeu a todas as exigências.

Em 2021, o financiamento para o Ministério da Saúde foi apenas 4% de todo o orçamento nacional, ou seja 549,8 mil milhões de nairas (1,15 mil milhões de euros). Foram concedidos mais 70,2 mil milhões de nairas (147,54 milhões de euros) devido à pandemia, mas essa atribuição é ainda consideravelmente inferior à recomendação da União Africana para que os governos aumentem as despesas com os cuidados de saúde em 15% durante a pandemia.

Angola e Portugal aprovam protocolo bilateral para facilitação de vistos

© Lusa

Por LUSA  04/10/21 

Os Governos de Angola e Portugal aprovaram um protocolo bilateral sobre a facilitação de vistos nacionais, em passaportes comuns ou ordinários, para mobilidade jovem, por razões de saúde e de trabalho.

De acordo com o decreto presidencial 240/21, de 29 de setembro, consultado hoje pela agência Lusa, o protocolo tem como objetivo estreitar as relações de amizade e de cooperação nos domínios académico, cultural, científico, técnico e económico com a República portuguesa, bem como eliminar as barreiras existentes ao desenvolvimento das atividades das empresas e do investimento.

Nesse sentido, as partes acordaram facilitar a atribuição de vistos de longa duração, para fins académicos, culturais, desportivos, científicos e tecnológicos, bem como cidadãos em busca de tratamento médico e respetivos acompanhantes, sendo também eleitos os vistos de trabalho de longa duração.

Relativamente aos vistos para fins académicos, culturais, desportivos, científicos, tecnológicos e de saúde são válidos para múltiplas entradas, de longa duração e prorrogáveis.

Já os vistos de trabalho, são válidos para múltiplas entradas, num período de 36 meses, permitindo ao seu titular uma permanência contínua, por períodos de 12 a 36 meses prorrogáveis, para a finalidade que determinou a sua concessão.

Para a atribuição do visto de trabalho de longa duração são considerados os trabalhadores envolvidos em projetos de investimento, designadamente projetos de reconstrução nacional, contratualizados por empresas públicas, privados ou de capital misto de ambos os países.

O decreto presidencial sublinha que os signatários do protocolo deverão conceder os vistos com o objetivo de facilitar a mobilidade dos cidadãos de ambos os países num prazo máximo de oito dias úteis a contar da data da sua solicitação, enquanto para os vistos de trabalho de longa duração, o prazo máximo é de 30 dias úteis desde a data do pedido.

Os signatários devem garantir as condições necessárias para assegurar a permanência dos requerentes no respetivo território durante o período de validade do visto e as renovações ou prorrogações dos vistos concedidos devem acontecer no prazo de cinco dias úteis a contar da data da solicitação.

O protocolo produzirá efeitos a partir da data da sua assinatura, por um período de cinco anos, automática e sucessivamente renováveis desde que não seja denunciado nos termos previstos, "quando um dos signatários manifestar essa vontade, notificando o outro por escrito e através dos canais diplomáticos".

Consenso sobre presidência são-tomense da CPLP conseguido em Luanda

 

© Lusa

Notícias ao Minuto  04/10/21 

O secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) disse hoje que o consenso entre os Estados-membros sobre a futura presidência da organização caber a São Tomé e Príncipe já tinha sido alcançado na cimeira de Luanda, em julho.

Em declarações à Lusa, por telefone, Zacarias da Costa adiantou, que de acordo com o que a presidência angolana da CPLP transmitiu ao secretariado-executivo, a decisão só não foi comunicada na altura publicamente, porque os Estados-membros quiseram aguardar por uma confirmação da disponibilidade do país para assumir aquela responsabilidade, da parte do novo Presidente de São Tomé e Príncipe, que tomou posse no sábado passado.

"Não recebi ainda nenhuma nota oficial da Presidência [angolana], mas recebi o ministro das Relações Exteriores de Angola, o embaixador Téte António, [na sede da CPLP], no passado dia 30, que referiu, à frente de [representantes] todos os Estados-membros que esse consenso teria sido conseguido já em Luanda [na cimeira de Chefes de Estado e de Governo], e, portanto, só estavam à espera da decisão do novo Presidente" de São Tomé e Príncipe sobre a confirmação da disponibilidade do país, afirmou hoje o secretário-executivo.

"Por ocasião da cimeira, e estando o processo eleitoral em São Tomé e Príncipe a decorrer, entendeu-se dar tempo à respetiva conclusão, para que pudéssemos considerar cabalmente as disponibilidades dos Estados-membros para acolherem a realização da próxima" conferência e consequente presidência da CPLP, em 2023, esclareceu.

O secretário-executivo adiantou ainda que "o Presidente [de Angola e da CPLP] João Lourenço já enviou uma carta a todos os chefes de Estado a informar do resultado desse consenso".

No sábado, após ter assistido à cerimónia de posse do novo chefe de Estado são-tomense, o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo, negou que o seu país tenha proposto que São Tomé e Príncipe assumisse a presidência da CPLP, durante a reunião informal do Conselho de Ministros da CPLP, que decorreu à margem da 76ª Assembeia-Geral da ONU, em Nova Iorque, em setembro, admitindo que ainda tem reservas quanto a este tema.

"Eu vi declarações veiculadas que não correspondem à verdade", afirmou o Presidente guineense.

"[A] posição da Guiné-Bissau é dizer que é o povo são-tomense que tem que decidir se quer ou não [assumir a presidência da CPLP]. Não é a imposição de um outro país", disse Sissoco Embaló.

"Agora, se há países que pensam que por trás de São Tomé podem atingir os outros países, não. Isso não se vai passar na CPLP", declarou o Presidente guineense.

Questionado pela imprensa sobre se deveria ser a Guiné-Bissau a assumir a presidência rotativa da CPLP em 2023, Sisso Embaló disse que a "Guiné-Bissau já organizou e tem condições para organizar" outra presidência, acrescentando que o país "pagou as quotas e tem tudo em dia".

"Ser presidente em exercício da CPLP não implica impor os outros países, não. E, sobretudo, a Guiné-Bissau de hoje não é a Guiné Bissau de ontem. Nós não aceitamos a imposição. Tem que ser consenso de base e respeito mútuo", afirmou o Presidente guineense.

O chefe de Estado da Guiné-Bissau frisou ainda que "não corresponde à verdade a informação que foi veiculada de que a ministra de Estado e dos Negócios Estrangeiros [Suzi Barbosa] disse que a Guiné-Bissau ia (...) não, não, não, isso não corresponde à verdade".

O Presidente guineense disse que deu "orientação à ministra para dizer que a Guiné-Bissau não podia, de maneira nenhuma, criar mal-estar no seio da CPLP, mas também não admitiria que alguém pensa que é mais importante ou tem mais peso na CPLP".

Em 24 de setembro, o ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) de Portugal, Augusto Santos Silva, declarou como uma "boa notícia" o "acordo" que se obteve durante uma reunião informal de ministros da CPLP, em Nova Iorque, de que a presidência da organização lusófona ficará a cargo de São Tomé e Príncipe, após o mandato atual de Angola.

De acordo com Santos Silva, a proposta partiu da Guiné-Bissau, que também se tinha mostrado interessada em assumir a presidência.

No mesmo dia, também o secretário-executivo da organização declarou à Lusa, por telefone, que o Presidente guineense, Sissoco Embaló, "deixou uma mensagem clara, através da ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Barbosa, de que veriam com bons olhos que São Tomé assumisse a presidência e depois, então, seria Guiné-Bissau".

Hoje, nas declarações à Lusa, o secretário-executivo procurou desdramatizar a polémica em torno da futura presidência da CPLP, em 2023.

"O facto de vários Estados-membros expressarem disponibilidade e vontade de assumirem um papel de relevo no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, como aconteceu a propósito da definição da próxima presidência rotativa, entre a Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, demonstra por si só a importância da CPLP para a política externa dos nossos países. Não constituindo, a meu ver, qualquer modo de divergência", afirmou Zacarias da Costa.

"Neste caso, e como sempre acontece na CPLP, esta decisão (...)foi tomada por consenso e com a concordância de todos os países", frisou.

Covid-19. Guiné-Bissau atingiu 10% da população com vacinação completa

© Lusa

Notícias ao Minuto  04/10/21 

Quase 69.000 pessoas já têm a vacinação completa contra o novo coronavírus na Guiné-Bissau, segundo os últimos dados disponibilizados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.

A Guiné-Bissau pretende vacinar até dezembro 50% das 700.000 pessoas elegíveis para receber a vacina, ou seja, indivíduos com 18 anos ou mais.

Segundo os últimos dados, até sábado 68.916 pessoas, ou 10%, tinham a vacinação completa.

O total de pessoas com uma dose é de 114.234 ou 16,7%.

Os dados, disponibilizados na conferência semanal sobre a evolução da doença no país, indicam também que a percentagem de homens vacinados é superior à de mulheres.

Na Guiné-Bissau há 71.525 homens que já levaram pelo menos uma dose da vacina contra 42.709 mulheres.

Os últimos dados do Alto Comissariado contra a Covid-19 indicam que a Guiné-Bissau regista um total acumulado de 6.112 casos e 135 vítimas mortais.


O vice-presidente do BOAD, o guineense Braima Luís Soares Cassama inicia visita à Bissau numa altura em que as relações estão totalmente normalizadas.

Motivos de satisfação para o Ministro das Finanças João Aladje Mamadu Fadia em declaração conjunta. Braima Cassama garantiu que o BOAD e Bissau têm mantido relações saudáveis em matéria de financiamento ao desenvolvimento e que, o setor privado, como motor do desenvolvimento precisa de se organizar, e ter ambição de procurar FUNDOS.
 RadioBantaba

 



Iniciou hoje no hospital Simão Mendes em Bissau a formação aos técnicos nacionais na área de diabetes.



Rádio Jovem Bissau 


NO COMMENT ...SEGUNDA-FEIRA, 4 DE OUTUBRO DE 2021

 

domingo, 3 de outubro de 2021

SHOCKING - Community gathers to watch a 75 year old Delta State woman climbing PHCN pole with bare hands to reconnect power from high tension.

She climbed down unhurt👇

Source: 9News Nigeria 

NO COMMENT ...DOMINGO, 3 DE OUTUBRO DE 2021


Mais um acidente provocado pela negligência do condutor na avenida dos Combatentes da Liberdade da Pátria em Bissau.

Fonte: Nickson M. Da Silva 

Pelo menos três (3) pessoas foram atropelados e atingidos gravemente ontem volta das 23h:59min, o primeiro foi atingido no crânio o segundo na costas e o terceiro como estão vendo nas imagens foi gravemente atingido nas duas pernas e quebou na altura, ele foi atrancado contra o ferro da placa da sinalização do trânsito.

 Segundo as testemunhas o condutor estava com telemóvel nos ouvidos. No momento as vítimas foram levadas de imediato para para Hospital no momento.




+ Uma distinção para o Lider do Sector Privado da Guiné-Bissau SR. BRAIMA CAMARÁ, Empresário de referência nacional, regional e internacional somam-se TRÊS...

Por Mustafa Cassamá

+ Uma distinção para o Lider do Sector Privado da Guiné-Bissau SR. BRAIMA CAMARÁ, Empresário de referência nacional, regional e internacional somam-se TRÊS. 

Primeira distinção:Distinguido com Medalha de Ouro com colar pela AIP - Associação Industrial portuguesa, Câmara de Comércio - PRIMEIRA INDIVIDUALIDADE AFRICANA/Empresário a ser atribuído a medalha, depois de sua fundação há 200 anos.

Segunda distinção:Distinguido com  troféu de Ouro pela BID - Business Iniciative Derections/ com certificado de qualidade Instituído pela World Quality ( Commitment Internacional Gold Star For Quality).

Terceira distinção:EMPRESÁRIO Braima Camará, Presidente da Câmara de Comércio, Industria,Agricultura e Serviços, foi antes ontem, durante a 2° Reunião de BUREAU da CCR-UEMOA distinguido com o Troféu de Ordem honorífico das Instituições e individualidade pelo seu empenho e o apoio dado ao sector privado Nacional e Comunitário .

Durante dois mandatos para que fora eleito, assumiu por inerência das suas funções de Presidente da Câmara Consular Regional da UEMOA do período de 2010 à 2020. Apelou sempre e durante o seu mandato aos empresários da comunidade ao reforço das parcerias estratégicas a partir das "mais-valias" de cada um dos países e assim ajudarem os seus Governos. Foi assim que em 2010 pela primeira vez organizou em colaboração com a Direcção da CCR-UEMOA a L ASSEMBLEIA GERAL E REUNIÃO DE BUREAU DA CCR-UEMOA EM BISSAU. 

Ao tomar conhecimento desta distinção disse: "Temos é de ter consciência da riqueza que representamos e dos espaços em que estamos inseridos para, de forma inteligente, aproveitamos a pertença de todos e de cada um de nós", OBRIGADO, DJARAMA LIDER ESTRATEGA BRAIMA CAMARÁ ( BA DI POVO).

COORDENADOR NACIONAL DO MOVIMENTO PARA ALTERNÂNCIA DEMOCRÁTICA MADEM G15.

Discurso do DSP... Vídeo by: Gervasio Silva Lopes

DSP e a diáspora


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Discurso do DSP...

Guiné-Bissau nega ter proposto São Tomé e Príncipe para presidência da CPLP

Por Lusa    

O Presidente guineense, Umaro Sissoco embalo, negou hoje que o seu país tenha proposto que São Tomé e Príncipe assumisse a presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), afirmando que ainda tem reservas quanto a este tema.

"Eu vi declarações veiculadas que não correspondem à verdade", afirmou hoje o Presidente da Guiné Bissau, Umaro Sissoco Embaló, no aeroporto de São Tomé, antes de partir para a Guiné-Bissau, depois de assistir à posse do novo chefe de Estado de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova.

"[A] posição da Guiné-Bissau é dizer que é o povo são-tomense que tem que decidir se quer ou não [assumir a presidência da CPLP]. Não é a imposição de um outro país", disse o chefe de Estado guineense.

O presidente da Guiné Bissau acrescentou que falou na sexta-feira com um representante do Brasil e que "a posição deles também é de reserva" em relação à decisão se "São Tomé deve ou não assumir [a Presidência da CPLP] porque há regras, há problemas das quotas e outros".

Contudo, Sissoco Embalo não indicou o interlocutor do Brasil com quem conversou.

"De qualquer das formas, eu sou amigo do povo são-tomense e eu não estarei para impor", disse Sissoco Embalo, assegurando que não vai permitir "impor a São Tomé e Príncipe o que ele não quer, porque São Tomé é um povo irmão, um povo amigo".

"Agora, se há países que pensam que por trás de São Tomé podem atingir os outros países, não. Isso não se vai passar na CPLP", declarou o Presidente guineense.

Questionado pela imprensa sobre se deveria ser a Guiné-Bissau a assumir a presidência rotativa da CPLP em 2023, Sisso Embaló disse que a "Guiné-Bissau já organizou e tem condições para organizar" outra presidência, acrescentando que o país "pagou as quotas e tem tudo em dia".

Sissoco Embaló destacou que para "essa questão de presidência é [preciso] consenso".

"Ser presidente em exercício da CPLP não implica impor os outros países, não. E, sobretudo, a Guiné-Bissau de hoje não é a Guiné Bissau de ontem. Nós não aceitamos a imposição. Tem que ser consenso de base e respeito mútuo", afirmou o Presidente guineense.

"Temos o mesmo direito como Portugal, Brasil, São Tomé, Cabo Verde e todos os outros países membros da CPLP", disse.

O chefe de Estado da Guiné-Bissau frisou ainda que "não corresponde à verdade a informação que foi veiculada de que a ministra de Estado e dos Negócios Estrangeiros [Suzi Barbosa] disse que a Guiné-Bissau ia (...) não, não, não, isso não corresponde à verdade".

O Presidente guineense disse que deu "orientação à ministra para dizer que a Guiné-Bissau não podia, de maneira nenhuma, criar mal-estar no seio da CPLP, mas também não admitiria que alguém pensa que é mais importante ou tem mais peso na CPLP".

"Não há Estados pequenos" na CPLP, precisou, acrescentando que o "Brasil também acompanhou esta estratégia".

Em 24 de setembro, o ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) de Portugal, Augusto Santos Silva, declarou como uma "boa notícia" o "acordo" que se obteve durante uma reunião informal de ministros da CPLP, em Nova Iorque, de que a presidência da organização lusófona ficará a cargo de São Tomé e Príncipe, após o mandato atual de Angola.

De acordo com Santos Silva, a proposta partiu da Guiné-Bissau, que também se tinha mostrado interessada em assumir a presidência.

"Não só não houve nenhuma disputa, como houve este gesto de enorme significado que foi ser a Guiné-Bissau a propor a solução que validámos", sublinhou o ministro português, em entrevista telefónica à Lusa.

No mesmo dia, também o secretário executivo da organização, Zacarias da Costa, declarou à Lusa, por telefone, que o Presidente guineense, Sissoco Embaló, "deixou uma mensagem clara, através da ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Barbosa, de que veriam com bons olhos que São Tomé assumisse a presidência e depois, então, seria Guiné-Bissau".

Na conferência de chefes de Estado e de Governo da CPLP, realizada em julho em Luanda, a decisão sobre a próxima presidência da CPLP foi adiada, com o argumento de que estavam em curso eleições presidenciais em São Tomé e Príncipe.

Após o ato eleitoral, disse Zacarias da Costa, o próprio Presidente de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, manifestou "vontade de São Tomé poder assumir a presidência rotativa da CPLP em 2023 -- 2025".

Até um dia São Tomé e Príncipe! - (...) terminamos a missão de Estado, Embaló despede-se dos Oficiais encarregados à sua comitiva durante sua estada em São Tomé e Príncipe.

O General, de regresso ao seu País Guiné-Bissau 🇬🇼;

02 de Outubro de 2021.


Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional