terça-feira, 21 de abril de 2020

CORONAVÍRUS - Vacina desenvolvida no Reino Unido vai começar a ser testada em doentes

O ministro da Saúde, Matt Hancock, afirmou que os testes vão começar já na quinta-feira.


O Reino Unido vai começar a testar em pacientes com Covid-19 uma vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, anunciou o ministro da Saúde, Matt Hancock, na conferência de imprensa desta terça-feira do governo britânico. A equipa de Oxford vai iniciar a produção da vacina antes de concluir o ensaio clínico e acredita que este tem 80% de probabilidade de ser bem sucedido. 

A Sky News avança que a equipa da prestigiada universidade britânica conta ter um milhão de doses prontas já em setembro. 

A vacina desenvolvida pela equipa da Universidade de Oxford, definida como ChAdOx1 nCoV-19, foi concebida a partir do vírus inofensivo de um chimpanzé, que foi geneticamente modificado para transportar parte do novo coronavírus. 

A técnica usada para o desenvolvimento desta vacina já mostrou que consegue gerar fortes respostas imunitárias noutras doenças. 

Já foram estabelecidos acordos com três fabricantes britânicos e com vários fabricantes fora do Reino Unido para produzir a vacina. 

O ministro Matt Hancock acrescentou que o ensaio da Universidade de Oxford e outro que está a ser desenvolvido no Imperial College London vão receber dezenas de milhões de libras de investimento público. 

Embora tenha sublinhado que o desenvolvimento de uma vacina é uma "ciência incerta", o ministro da Saúde britânico salientou que estas duas equipas estavam a fazer "progressos rápidos". 

Desde o início da pandemia no Reino Unido 129.044 pessoas foram infetadas e 17.337 morreram. 

[Notícia atualizada às 18h00]

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GUINÉ-BISSAU: REALIDADES ENTRE AS NOSSAS “REALIDADES”


Por Fernando Casimiro 

Em 2015, após 27 anos consecutivos sem regressar à Guiné-Bissau (saí em 1981), num total de quase 39 anos de vivência no exterior nos dias de hoje, regressei e vi um país feito um autêntico mercado a céu aberto, sem condições mínimas de funcionamento sustentável, por tudo quanto eram ruas e ruelas;

Um país onde a convivência entre pessoas, lixo e abutres foi-me justificada como sendo “a nossa realidade”…
Quem disse que o ser Guineense ou Africano é avesso à Higiene e à sua Auto-estima, ao ponto de se querer cimentar uma cultura pejorativa nesse sentido?


Até parecia que eu não tinha nascido, ou sido criado, e vivido na Guiné-Bissau até aos meus 20 anos de idade, e, por conseguinte conhecedor doutras realidades duma Guiné-Bissau diferente para melhor, que não a que encontrei em 2015…

Para cada sobressalto face a uma constatação penosa da destruição material/patrimonial e Humana do país e da consequente perda de princípios e valores da Sociedade, a mesma resposta estratégica: “Esta é a nossa realidade”, tu estás muito europeizado Didinho…

Ser “europeizado” é sinónimo de ser contra a vivência das pessoas entre o lixo e os abutres?

É ser contra as pessoas viverem numa pobreza e miséria induzidas, porquanto sem alternativas para se tornarem empreendedoras, não apenas numa perspectiva de subsistência, mas de desenvolvimento?

Questionar sobre o estado das infra-estruturas, do saneamento básico, da água potável, das crianças com balaios de mancarra na cabeça, ou com os caixotes de engraxador em frente aos locais de maior movimento, expostas a todo o tipo de violações e sem possibilidades de irem à Escola, é ser europeizado ou assimilado?

Ser “europeizado” é ser crítico, ter uma outra visão da Realidade, de muitas realidades em presença, que continuam a promover a negação do desenvolvimento e do bem-estar às nossas populações, condenadas a um estatuto de pobres e miseráveis, porquanto, uns e outros continuarem a pregar que é a “nossa realidade”?

A “realidade” guineense e africana da vida em dignidade, ou sem ela, e focada no desenvolvimento, ou no retrocesso, não pode ser a mesma realidade que divide ricos e pobres, criando elites com vivência aburguesada, europeizada ou americanizada, quando também são guineenses e africanos.


Os senhores e as senhoras, Guineenses, africanos e africanas, e suas famílias, constroem palacetes na Guiné-Bissau e em toda a África, fora do dito contexto da realidade guineense e, ou africana. Não há uma “realidade” guineense ou africana sobre a construção de habitações?

Não vi nenhum político ou governante guineense ou africano, construir uma palhota como sua habitação, ou mandar fazer um projecto de construção do tipo de uma palhota, para se orgulhar de estar a viver em função da “nossa realidade”.

Mas será que as nossas palhotas desde há séculos, não podiam ser aperfeiçoadas, as nossas tabankas não poderiam merecer ser espaços comunitários com tudo quanto as elites têm nos grandes centros urbanos?

A energia eléctrica, a água potável/canalizada, o saneamento básico, as Escolas, os Centros de Saúde, as Farmácias etc., etc., pelos vistos, não podem ser realidade das realidades da maioria da nossa População…

A “nossa realidade” é distinta pelos vistos, por isso continuarmos a falar dela, por ser uma evidência entre os poucos que têm milhões e os milhões que pouco ou nada têm, citando o meu amigo luso-angolano, o jornalista Orlando Castro.

Não providenciamos o desenvolvimento dos nossos países, mas sim o nosso bem estar-pessoal e familiar, com tudo quanto achamos que temos direito, porque é assim que se vive na Europa e nas Américas, mas que só nós, enquanto elites, temos direito nos nossos países africanos, pois o estatuto social é também a outra face do Poder que nos continuará a distinguir da maioria dos nossos irmãos a quem negamos o desenvolvimento e cuja visão da realidade será sempre “a nossa realidade”…


Eles, que fiquem lá nas tabankas, pois entre as muitas realidades da nossa Guiné-Bissau e da nossa África, somos os primeiros, nós, os privilegiados a dizer que não, eu não vivo numa palhota. Tenho uma vivenda, energia eléctrica da rede ou a gerador privado, água canalizada, jardim, piscina, muro à volta e segurança à porta. Tenho empregada doméstica, os meus filhos estudam numa Escola Privada; Se tivermos problemas de saúde, recorremos a uma clínica privada, ou se as coisas piorarem, viajamos para a Europa e somos logo tratados nas melhores clínicas…

E entre as muitas realidades, onde os complexos são assinaláveis, da Realidade Miserável que se sobrepõe à Guiné-Bissau, aos Guineenses; a África e aos Africanos, há um factor que sustenta todas elas: A negação da Realidade em que vivemos, por quem foi “condenado” a aceitar e a viver eternamente com a teoria de que a sua desgraça é uma realidade predestinada pelo divino…
O primeiro e o maior equívoco Guineense e Africano, assenta numa pretensa defesa duma realidade Identitária, Cultural e Social unívoca e imutável, com base em preconceitos diversos.

Não devemos continuar a negar a nós próprios o Direito à Vida, à Dignidade e ao Desenvolvimento, por via da falsa questão da realidade, da nossa “realidade”, como se insiste em dizer!

Não! A nossa Realidade, enquanto Guineenses e seres humanos, deve ser a mesma realidade existencial que norteia, sustenta e salvaguarda a Vida e a Dignidade de qualquer cidadão do mundo, independentemente do seu país de origem!

É um erro dos Guineenses, dos Africanos e de todos os Humanos, nesta nossa Humanidade!

Não há realidades Identitárias, Culturais e Sociais unívocas, quiçá, imutáveis!

A Tradição é mutável/variável, pois que, a Humanidade evolui porque as Sociedades, as Comunidades humanas, evoluem, edificando princípios e valores Tradicionais Amplos, quiçá, Globalizados e Globalizantes, assentes na génese humana e não necessariamente na realidade Identitária e Cultural concreta, fixa, numa falsa ilusão acerca da pureza identitária e cultural de país tal ou do povo tal.

A Globalização nas suas múltiplas vertentes, mas sobretudo, na sua vertente Humana, quer se queira quer não, mostra-nos o Espelho e o Caminho, da Realidade Humana Comum, que deve sobrepor-se às realidades geopolíticas dos Estados, e das realidades socioculturais equivocadas, dos Povos, Cidadãos de um Mundo de Todos!

Quero para mim, a Guiné-Bissau que desejo para Todos os meus irmãos Guineenses!

E o Rwanda de Paul Kagame, afinal, até é tido como um exemplo de País Africano em Desenvolvimento, visando a Vida em Dignidade, quiçá, a Prosperidade, o Bem-Estar das suas Populações, sem que alguém tenha esse Projecto de Desenvolvimento como sinónimo de europeísmo…

Será uma questão de Visão, ou falta dela; ou também, de complexos…?!

Positiva e construtivamente.

Didinho 21.04.2020

Um pensador não teme errar nas suas reflexões, teme sim, as consequências do seu silêncio, face à sua visão positiva, construtiva e apelativa, relativamente à destruição encoberta e que igualmente o envolve… Didinho 21.04.2020

GOHA (GROUPE ORGANISE DES HOMMES D'AFFAIRES) - ASSUNTO: CARTA DE FELICITAÇÕES E ENCORAJAMENTO


O Presidente da Republica da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo admitiu esta segunda-feira, 20 de abril, prolongar o Estado de Emergência que tem a vigência de 15 dias.


Umaro Sissoco Embalo falava aos jornalistas no final da reunião extraordinária da comissão interministerial com objetivo de analisar a situação de coronavirus no país.

A Guiné-Bissau tem até hoje 50 casos confirmados de Covid-19, três dos quais curados, distribuídos pelo setor autónomo de Bissau (32), Canchungo (13) e Biombo (5).


Alison Cabral

GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 21 de abril de 2020 MINISTÉRIO...

Abertura do Mercado Improvisado de Bairro de Ajuda para venda de produtos da primeira necessidade no âmbito de combate a COVID-19.

Fonte: Aliu Cande

ANDRY RAJOELINA - Presidente de Madagáscar apresenta 'bebida' que cura a Covid-19

Covid-Organics é o nome da vida feita à base de ervas e que, segundo Andry Rajoelina, já foi testada com sucesso em dois pacientes.



Andry Rajoelina, presidente de Madagáscar, apresentou esta terça-feira, numa cerimónia onde estiveram presentes ministros, jornalistas e especialistas da área das ciências, a Covid-Organics, uma bebida feita no país que promete, segundo Rajoelina, curar a Covid-19, noticia a AFP.

Desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Aplicada de Madagáscar, esta bebida, feita à base de artemísia - uma planta com eficácia comprovada no tratamento da malária -, segundo o presidente do país, "dá resultados em sete dias".

"Este chá de ervas dá resultados em sete dias. Serei o primeiro a beber isto hoje, na vossa frente, para mostrar que este produto cura e não mata", afirmou Rajoelina.

"A Covid-Organics será usada como profilaxia, ou seja, para prevenção, mas as observações clínicas mostraram uma tendência à sua eficácia no tratamento curativo", afirmou Dr. Charles Andrianjara, presidente do Instituto de Pesquisa Aplicada de Madagascar.

Ainda não reconhecido pela comunidade internacional, segundo o presidente de Madagascar "duas pessoas foram curadas com este tratamento", razão pelo qual vai passar a ser distribuído às crianças em idade escolar.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem especialistas vigilantes sobre as curas reivindicadas para COVID-19, não compareceu ao evento.

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África com 1.158 mortes e mais de 23 mil infeções por Covid-19

O número de mortes provocadas pela Covid-19 em África subiu para 1.158 nas últimas horas, com mais de 23 mil casos registados da doença em 52 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.



Segundo o boletim do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortes registadas subiu de 1.119 para 1.158, enquanto as infeções aumentaram de 22.275 para 23.505.

O número de doentes dados como recuperados é de 5.833.

O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença com 10.052 casos, 817 mortes e 2.326 doentes recuperados.

A África Austral contabiliza 70 mortes em 3.525 casos de covid-19 e 969 doentes recuperados.

Na África Ocidental, há registo de 5.474 infeções, 140 mortes e 1.564 doentes recuperados.

A pandemia afeta 52 dos 55 países e territórios de África, com cinco países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Camarões - a concentrarem mais de metade das infeções e mortes associadas ao novo coronavírus.

A África do Sul continua a ser o país com mais casos - 3.525 e 58 mortes - mas o maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia, 384 em 2.718 infetados.

O Egito tem 3.333 infetados e 250 mortos, enquanto Marrocos totaliza 3.064 casos e 143 vítimas mortais.

Os Camarões contabilizam 42 mortes em 1.163 infetados.

Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de infeções, com 67 casos e uma morte.

A Guiné-Bissau contabiliza 50 pessoas infetadas pelo novo coronavírus, Moçambique tem 39 casos declarados da doença e Angola soma 24 casos de covid-19 e duas mortes.

São Tomé e Príncipe continua sem casos registados, após uma primeira identificação de quatro casos positivos que não foram confirmados na segunda análise.

Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), estão confirmados 79 casos positivos de infeção.

A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 167 mil mortos e infetou mais de 2,4 milhões de pessoas. 


Mais de 537 mil doentes foram considerados curados.


Filha de socorristas com apenas cinco anos morre infetada por coronavírus

Skylar Herbert morreu no domingo no Beaumont Royal Oak Hospital.


Skylar Herbert, filha de dois socorristas dos Estados Unidos, perdeu a vida depois de duas semanas a lutar contra uma infeção por Covid-19.

Com apenas cinco anos, filha de uma polícia e um bombeiro, Skylar desenvolveu uma forma rara de meningite e inchaço no cérebro, reporta a CNN. 

"A perda de um filho, a qualquer momento, em qualquer circunstância, é uma tragédia. Estamos com o coração partido por a COVID-19 ter tirado a vida de uma criança. Estendemos a nossa mais profunda simpatia à família de Skylar e a todos os outros que perderam um ente querido por esse vírus", afirmou o hospital de Beaumont Royal Oak em comunicado, merecendo mesmo nota da governadora do Michigan, Gretchen Whitmer.

"Eles [o pai e a mãe] estiveram na linha de frente do combate à Covid-19, serviram com honra e integridade e não mereciam perder o filho por causa deste vírus", afirmou Whitmer.


Skylar tinha testado positivo para a presença de novo coronavírus no mês passado.

DESPACHO № 019/MENES/GM/2020


SÓ PARA PRESIDENTES DA REPÚBLICA ELEITOS DEMOCRATICAMENTE


Presidente da República da Guiné-Bissau, eleito democraticamente e reconhecido mundialmente como tal, General Umaro Sissoco Embalo, foi convidado pelo Presidente em exercício da CEDEAO para participar na Sessão Extraordinária da Conferência dos Chefes de Estado e do Governo da respetiva organização, que terá lugar na quinta-feira, dia 23 de Abril de 2020. A referida conferência será realizada através de vídeo conferência, devido ao estado de pandemia provocada pela COVID-19.

Sarathou Nabian

REPETINDO ERROS DO PASSADO - Vivendo com uma cobra mortal


Sarathou Nabian

ÚNICO MOTIVO PARA VOCÊ FALAR MAL DE ALGUÉM

Por Prs Bissau

Existem algum motivos que nos levam a criticar alguém. Antes de continuar lendo esse texto, lembre-se de uma coisa: não somos perfeitos.

Você pode ter criticado, mas não vai persistir no erro.

Esse tipo de pensamento começa em nossa cabeça e apenas nós conseguimos senti-lo, mas o fato de você caluniar alguém e chegar a mentir sobre a vida dela apenas para vê-la do mesmo modo que você se sente, ao longo do tempo se torna tão normal que chega a definir o tipo de pessoa que você é.

Assim como nós, esse outro alguém possui uma vida, uma trajetória, um círculo de amizades que acredita nela e que a ama por quem ela é.

Será realmente necessário machucar e agredir essa pessoa para que ela não tenha mais o que ela tem? Difamando, falando pelas costas? Isso vai nos fazer evoluir? É esse o tipo de pessoa por quem você quer ser reconhecido?

Não se deixe enganar por essa mentalidade!

Não saber executar alguma tarefa tão bem, não ter um diálogo tão bom quanto o outro possui, ou deixar de ter algo, não nos faz menores ou mais falhos. Cada indivíduo possui trajetórias diferentes e é isso o que nos leva a crescer.

Caso você tenha se identificado com esses motivos, chegou o momento de se autoavaliar. Como ser humano, como a pessoa que você é e quem deseja ser no futuro.

Mesmo que você seja o alvo desse tipo de críticas, não deixe que essa situação defina quem você é e o que você faz! A crítica mesquinha e infundada pode nos tornar aquilo que nos levou a criticar alguém.

É sempre hora de mudança, acredite em você mesmo!

Mantenha di no Partido

Máquina do PRS

NOTÍCIAS DAS 800 HORAS, DA RÁDIO ÁFRICA FM TERÇA FEIRA, 21 DE ABRIL DE ...

NOTÍCIAS DAS 8:00 HORAS, DA RÁDIO ÁFRICA FM. TERÇA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 2020


Ministro das finanças da Guiné-Bissau, Aladji Mamadu Fadia, convidado para reunião interministerial da CEDEAO Para debruçarem sobre impacto de covid-19 na econômia...


Dr. Fernando Gomes fundador do Movimento Nacional de Sociedade Civil e Liga Guineense dos Direitos Humanos, é o nosso convidado hoje no programa matinal Alô Guiné.


Fernando Gomes é com quem vamos falar sobre a atual situação política do país e a sua experiência enquanto ativista de direitos humanos, sociedade civil e político/governante. 

Fonte: Nicolau Gomes Dautarim

Covid-19: Medicamento testado no Brasil com 94% de sucesso contra novo coronavírus


São Paulo, 15 abr 2020 (Lusa) - Um medicamento testado no Brasil contra o novo coronavírus apresentou 94% de eficácia após 48 horas de estudos ‘in vitro', disse hoje o ministro da Ciência e Tecnologia do país, Marcos Pontes.

"O medicamento teve 94% de sucesso, trabalhando no tecido real e eliminando, inibindo esta capacidade do vírus de reagir", afirmou o ministro brasileiro numa conferência com jornalistas, em Brasília.

Pontes explicou que o remédio não contém cloroquina, substância testada no combate à doença provocada pelo novo coronavírus, cujo uso é defendido pelo Presidente do país, Jair Bolsonaro.

O ministro da Ciência e Tecnologia explicou que este outro medicamento foi testado por cientistas do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais e tem efeitos colaterais menores do que a cloroquina.

"Este [remédio] especificamente tem uma vantagem muito grande porque tem pouco efeito colateral e pode ser empregado em uma grande faixa da população", afirmou o ministro.

Pontes explicou que o Governo brasileiro aprovou um ensaio clínico da nova substância em 500 pacientes internados em sete hospitais do país e pontuou que não iria identificar o nome do remédio usado na pesquisa para evitar tumultos nas farmácias antes que os resultados sobre sua eficácia sejam comprovados.

"Isto [teste do medicamento] será feito de uma maneira extremamente científica, usando todo o formalismo científico (...) Não posso falar o nome do medicamento, fiz questão de não saber o nome do medicamento para evitar uma correria em torno dele enquanto ele não está ainda testado", afirmou Pontes.

O ministro brasileiro disse acreditar que existe uma grande probabilidade de que uma molécula presente neste novo remédio funcione para o tratamento do novo coronavírus, e estimou que o país estará bem preparado para combater a pandemia em maio.

"No meio do mês de maio, com tudo isto funcionando, considerando as quatro semanas de testes e o sistema de diagnóstico e testes funcionando aproximadamente no mês de maio teremos uma ferramenta para combater esta pandemia aqui no Brasil", concluiu.

Na terça-feira, o Brasil registou 204 mortes devido ao novo coronavírus e bateu um novo recorde diário, contabilizando 1.532 óbitos e 25.262 infetados desde o início da pandemia.

O país sul-americano registou 204 mortes (mais 99 que na segunda-feira), e 1.832 novos casos de pessoas infetadas (mais 571).

A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou quase 127 mil mortos e infetou mais de dois milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 428 mil doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 599 pessoas das 18.091 registadas como infetadas.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

CYR // LFS

Lusa/Fim

Covid-19: Trump anuncia suspensão temporária da imigração para os EUA

O Presidente norte-americano anunciou a suspensão temporária da imigração para os Estados Unidos para "proteger os empregos" no país, na sequência da crise económica causada pela pandemia da covid-19.


"À luz do ataque do inimigo invisível e perante a necessidade de proteger os empregos dos nossos grandes cidadãos norte-americanos, vou assinar um decreto presidencial para suspender temporariamente da imigração para os Estados Unidos", escreveu Donald Trump na rede social Twitter.

O novo coronavírus, que Trump denomina de "Inimigo Invisível", já matou mais de 42 mil pessoas nos Estados Unidos, onde foram já registados 766.660 casos de infeção.

Cerca de 22 milhões de norte-americanos ficaram sem emprego devido às consequências económicas da epidemia.

Donald Trump não avançou qualquer pormenor sobre a forma de aplicar esta decisão e durante quanto tempo.

Em janeiro, a administração norte-americana tinha restringido as deslocações com a China, onde a doença foi detetada em dezembro passado, antes de proibir, em meados de março, as viagens entre os Estados Unidos e a maioria dos países europeus.

Candidato à reeleição, o Presidente dos Estados Unidos fez campanha sobre medidas que visavam limitar a imigração.

Entretanto, a administração Trump começou na segunda-feira a entregar as primeiras ajudas ao emprego às companhias aéreas, depois de ter concluído um plano de apoio ao setor ameaçado pelas consequências da epidemia da covid-19.

O Tesouro norte-americano adiantou a primeira tranche de 2,9 mil milhões de dólares (2,7 mil milhões de euros) do pacote total, a "duas grandes companhias aéreas e 54 transportadoras mais modestas", indicou em comunicado.

Ao todo, as empresas do setor que aceitaram beneficiar da ajuda, 25 mil milhões de dólares para manter postos de trabalho até 30 de setembro, representam "95% da capacidade total das companhias aéreas dos Estados Unidos".

O setor do transporte aéreo emprega diretamente mais de 750 mil pessoas nos Estados Unidos.

A pandemia da covid-19 já provocou mais de 168 mil mortos e infetou mais de 2,4 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Por LUSA

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Covid-19: ONU aprova resolução para garantir "acesso igual" a vacinas


Nações Unidas, Nova Iorque, 21 abr 2020 (Lusa) - Os 193 países-membros da Assembleia-geral da ONU aprovaram, por consenso, uma resolução para garantir um "acesso igual" às "futuras vacinas" para a covid-19.

Na mesma resolução foi sublinhado o "papel dirigente crucial da Organização Mundial da Saúde" posto em causa pelos Estados Unidos.

Centrado na resposta sanitária, o texto, iniciado pelo México e também aprovado por Washington, pede o "reforço da cooperação científica internacional para combater a covid-19 e intensificar a coordenação", incluindo com o setor privado.

O apelo para a obtenção de vacinas por todos os países surgiu quando várias indústrias farmacêuticas e laboratórios de investigação estão a tentar chegar a uma vacina.

Na resolução pede-se ao secretário-geral da ONU para garantir que os meios usados permitam assegurar "um acesso e uma distribuição justos, transparentes e eficazes aos instrumentos de prevenção, aos testes laboratoriais (...), aos medicamentos e às futuras vacinas para a covid-19".

O objetivo deve ser "torná-las disponíveis para todos que precisarem, nomeadamente os países em desenvolvimento", de acordo com o texto, o segundo da Assembleia-geral sobre a covid-19, desde o início da pandemia.

Os 193 países-membros adotaram em 03 de abril a primeira resolução sobre o novo coronavírus, ao pedir cooperação para um combate mais eficaz contra a doença.

A pandemia da covid-19 já provocou mais de 168 mil mortos e infetou mais de 2,4 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

EJ // JMC

Lusa/Fim

Leopold Sedar Domingos

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Ofício do presidente da República de Níger, atual presidente em exercício de CEDEAO. Convidou À sua Excelência Presidente da República de Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embalo para participar de sessão extraordinária da conferência dos Chefes de estado e governo na quinta-feira 23 de abril de 2020.

Tudu será através de vídeo conferência.


Fonte: Leopold Sedar Domingos

Letter of Condolences to President Buhari


Fonte: Amamata SULAIMAN

GUINÉ BISSAU Boletim diário covid 19 de 20 de abril de 2020 MINISTÉRI...

Guiné-Bissau - Comissão Interministerial de Combate à Coronavirus COVID-19 reunida no Palácio do Governo, sob a égide do Presidente Umaro Sissoco Embalo.



Aliu Cande 

GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 20 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA. Parte 2



Jornal O Democrata 

Diplomatas denunciam: africanos são espancados e discriminados na China


20 Abril, 2020 M. Azancot de Menezes

Diplomatas africanos estão indignados e protestaram pela violenta discriminação e espancamentos de africanos a residir na China. A antiga embaixadora da União Africana nos EUA, Arikana Quao, na sua conta do Twitter, mostrou a sua  profunda indignação e apelou ao presidente Xi Jinping para tomar medidas urgentes.

De acordo com os testemunhos a que tive acesso, por causa da pandemia provocada pelo novo coronavírus, os africanos são obrigados a fazer quarentenas, apesar de não terem viajado, e são “orientados” a sujeitarem-se a tomar vacinas, sabendo todos nós que ainda se vive um período experimental.

Africanos espancados com barras de ferro, murros e pontapés

Segundo vídeos e relatos partilhados nas redes sociais, vários cidadãos de origem africana a residir na China, muitos deles estudantes, têm sido sujeitos a discriminações de todo o tipo, são impedidos de entrar em supermercados e em outros locais públicos.

Mas, muito pior, como demonstra o vídeo, há espancamentos violentos contra africanos, uma situação lamentável que também já foi denunciada pela Amnistia Internacional.

No vídeo observa-se um africano a ser espancado na rua por 7 ou 8 chineses, em plena luz do dia.

Estudantes expulsos dos apartamentos dormem nas ruas

Em Guangzhou (China), estudantes negros foram obrigados a sair dos seus apartamentos, apesar de terem pago seis meses de renda, acusados pela população chinesa de terem transportado o novo coronavírus para a China. A revolta é enorme, através do vídeo é visível a indignação dos estudantes ao referirem que “não são animais, não são cães”.



Arikana Chihombori protesta pelo Twitter e apela ao presidente chinês

A antiga embaixadora da União Africana nos EUA, Arikana Chihombori Quao,  médica, conhecida mundialmente por ser uma grande activista em prol dos mais indefesos, no dia 14 de Abril de 2020 publicou na sua conta do Twitter um veemente protesto contra a violação dos direitos humanos na China contra africanos, uma “discriminação inaceitável”, refere Arikana, com contornos xenófobos e racistas.


Listen to enraged message of Amb. Arikana Chihombori Quao, former AU Ambassador to the US.

"Not once, have I heard of any -n disobeying under the pandemic laws of ... Why is it then, that Africans are now being singled out?"

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Para além de demonstrar a sua indignação, Arikana Chihombori apelou ao Presidente Chinês, Xi Jinping, para que tome medidas urgentes no sentido de parar a violência e fomentar a irmandade entre os povos de África e da China.

China e África, cooperação comercial ou neocolonialismo?

A ideia do desenvolvimento de uma cooperação entre a China e muitos países africanos ganhou força nos últimos anos com detrimento para os EUA e os países da União Europeia.

Apesar de não haver ocupação geográfica violenta como fizeram os países europeus durante a colonização,  nem derrubes de governos como bem sabem fazer os EUA na América Latina e em alguns outros países, a questão colocada por muitos intelectuais e políticos africanos é que esta nova realidade pode começar a apresentar contornos de um novo neocolonialismo.

A relação da China com África tem-se pautado pelo forte investimento da China neste continente sendo certo que na última década esse investimento é superior a 250 bilhões. Os principais países africanos a serem envolvidos incluem África do Sul, Angola, Burundi, Egipto, Etiópia, Malawi, Nigéria, Quénia, RDC e Zâmbia.



Até 2016, segundo um estudo do «Afrobarometer», uma rede pan-africana que avalia as atitudes públicas em questões económicas, políticas e sociais em África, cerca de 65% da população africana encarava o relacionamento da China em África como uma vantagem porque estava a contribuir para o aumento da qualidade de vida, com a construção de hospitais, edifícios públicos e estradas nos países africanos que referi.

Um dos maiores exemplos da cooperação entre a China e África é o projecto «Standard Gauge Railway», a construção de um sistema ferroviário que liga a Tanzânia aos países vizinhos do Ruanda e Uganda e a partir destes a conexão do Burundi à República Democrática do Congo, num total de 2.9 mil quilómetros de linhas férreas.

No âmbito da aproximação sino-africana  mais de um milhão de chineses vivem em África. Apesar da interrogação «cooperação ou neocolonialismo?» , eu não acredito que vá haver um recuo no relacionamento entre a China e África, contudo, se esta situação de violência não for travada pelas autoridades chinesas poderá despoletar uma reacção contrária e os cidadãos chineses, também eles, serem molestados de forma violenta.

jornaltornado.pt

GUINÉ-BISSAU - ALGUMAS NOTAS SOBRE A GESTÃO DAS FINANÇAS NOS ÚLTIMOS ANOS (2014-2020 Fevereiro)

APU-PDGB-Oficial

1. INTRODUÇÃO
Após a crise política resultante do golpe de estado de 12 de Abril de 2012 um presidente da republica e um Governo de transição foram instalados com o principal objectivo de normalização política e institucional, o que implicaria a organização e realização de eleições presidenciais e legislativas, conforme manda a CRGB.
Com apoio da comunidade internacional o processo de normalização foi conseguida com a realização efectiva das eleições presidenciais e legislativas em Abril de 2014, que culminou com a tomada de posse do presidente José Mário Vaz e do governo liderado por Domingos Simões Pereira, ambos do Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo-Verde.

A instalação de novas autoridades democraticamente eleitas, tiveram acolhimento muito favorável da comunidade internacional, tendo as instituições regionais da UEMOA (BCEAO, BOAD e Comissão da UEMOA) e a CEDEAO, as financeiras internacionais nomeadamente o Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial (BM), Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e, ainda, outros parceiros internacionais bilaterais e multilaterais, em particular a União Europeia, se disponibilizado em apoiar o país que atravessava um momento critico após anos de fragilidade e instabilidade política.

As reacções favoráveis mais relevantes à normalização política e institucional na Guiné-Bissau se resume em :

BCEAO: Apoia na mobilização de fundos através de emissão de títulos de tesouro no mercado financeiro da UEMOA e que permitiu o Governo acabado de se instalar, contrair um empréstimo de 15 mil milhões de FCFA ( Julho de 2014)

FMI: Negociação e assinatura em Julho de 2015, de um programa de facilidade de crédito alargado (FCA) no montante de 17,04 milhões de direitos especiais de saque (DES) por um período de três anos, que foi assinado em Julho de 2015.

BANCO MUNDIAL E COMISSÃO EUROPEIA: Apoiaram a realização de uma "mesa redonda de doadores" que foi efectivada em Bruxelas no dia 25 de Março de 2015. O programa apresentado " terra ranka" e o seu plano estratégico e operacional (2015-2020) obteve dos parceiros internacionais, a promessa de apoios financeiros de 1,5 mil milhões de dólares americanos.

OUTROS PARCEIROS BILATERAIS E MULTILATERAIS: da Guiné-Bissau, também apoiaram através de financiamento de vários projectos de desenvolvimento, cobrindo sectores de energia, agricultura, saúde, educação e reformas institucionais.
Contudo, a falta de dialogo institucional e a quebra de confiança entre os órgãos de soberania (PR, ANP, PM) posteriormente resultou na demissão do Governo liderado por Domingos Simões Pereira, em Agosto de 2015. A seguir a essa demissão o país entrou numa nova crise política fazendo voltar a instabilidade governativa que durou até a realização de eleições (legislativas e presidenciais) em 2019.

Contrariando todas as expectativas o Governo de PAIGC no poder e responsável pela organização das eleições, acabou por perder a maioria no parlamento bem como, as presidenciais em que o seu líder e candidato foi derrotado pelo General Umaro Sissoco Embaló da oposição, na segunda volta. De salientar que as referidas eleições foram unanimemente consideradas livres, justas e transparentes pelo conjunto de observadores da Comunidade Internacional.

2. AS GOVERNAÇÕES NA IX E X LEGISLATURA ( 2014-2020)

A. Governo Liderado por Domingos Simões Pereira (Junho/-2014 - Agosto de 2015)
Pontos Fortes: organização e realização da mesa redonda com doadores em Bruxelas, retoma de programa com FMI
Pontos Fracos: suspensão do programa com o FMI, fomento de corrupção (exemplo operação de resgate dos Bancos), má gestão das Finanças Públicas, endividamento interno.

B. Governo Liderado por Carlos Correia (Outubro de/2015-Maio/2016)
Pontos Fortes: nada a assinalar
Pontos fracos: Má gestão das Finanças Públicas, aumento da corrupção (continuação da operação resgate de Bancos).

C. Governo liderado por Baciro Djá (Maio/2016-Novembro/2016)
Pontos Fortes: Retoma do programa FCA com o FMI
Pontos fracos: Má gestão das Finanças Públicas

D. Governo liderado por Umaro Sissoco Embaló (Dezembro/2016-Janeiro de 2018)
Pontes Fortes: Boa gestão das Finanças Públicas através da instituição de comité de tesouraria e priorização de despesas de qualidade nomeadamente para os sectores de saúde educação; reestruturação e saneamento do Tesouro Público; pagamento regular das despesas de funcionamento (salários e outros); regularização da divida com a banca local e externa; regularização de dividas com os sectores da educação e saúde e; pagamento de contribuições externas nas instituições internacionais; apoio as embaixadas da Guiné-Bissau no exterior ( pagamento de rendas atrasadas e compras de viaturas); reabilitação do quartel de Amura, construção do museu militar da luta armada de libertação, reabilitações do Bureau do PAIGC em Conakry e casa do camarada Amilcar Cabral em Bafata,; reabilitação de estradas de acesso aos Bairros de Bissau, restabelecimento e execução satisfatória do programa FCA com o FMI que após a sua conclusão em Abril de 2018 negociou sua extensão para mais um ano; renegociação da divida com o BOAD que permitiu a retoma do financiamento da construção da estrada Buba/Catio; devido a regularização de atrasados, retoma de financiamentos dos Fundos Árabes ao país; boa colaboração com o Banco Mundial e Banco Africano de Desenvolvimento que permitiram concluir negociações de financiamento para sectores de energia, ligação ao cabo submarino de fibra óptica e produção de arroz nos vales de Geba...;
Pontos Fracos: Nada a assinalar

E. Governo liderado por Aristides Gomes (Abril/2018-Fevereiro 2020).
Pontos Fortes: Contrato de fornecimento de energia com a empresa KARPOWER
Pontos fracos: Aumento de trafico de droga que graças a cooperação policial internacional foram feitas apreensões recordes de drogas no país, incapacidade do cumprimento do programa em curso com o FMI que levou a suspensão do mesmo; greves persistentes nos sectores da educação por falta de pagamento que culminou com a frustração do ano lectivo 2018/2019 e mau inicio do ano 2019/2020; greves que paralisaram durante meses a Função Pública e o sector de Saúde; péssima organização do recenseamento eleitoral; má organização da campanha de comercialização e exportação da castanha de caju; endividamento interno acentuado; má gestão da finanças Publicas (abandono de boas praticas que estavam em curso através do comité de tesouraria; aumento de despesas supérfluas com aquisição de bens e serviços não prioritários); falta de investimento nos sectores de saúde e educação (não conseguiu sequer manter o apoio ao HNSM no fornecimento de alimentação aos doentes e nem investir na conservação de equipamento); aumento de corrupção (nomeadamente através de pegamento de atrasados internos).

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GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 20 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA



Jornal O Democrata

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Angela Merkel's Germany sends China an invoice for £130bn over coronavirus damages World News


Germany sends China £130billion bill for 'coronavirus damages' – sparks fury in Beijing

Germany has sparked outrage in China after a major newspaper put together a £130bn invoice that Beijing "owes" Berlin following the impact of the coronavirus pandemic. Germany has followed France, the UK and the US in directing its coronavirus anger at China, where the virus originated. Recent attacks come amid findings that Beijing appeared to cover up the true scale of the crisis, as the source of the outbreak remains a mystery.