Escola em Bissau, Guiné-Bissau
O Sindicato Nacional dos Professores da Guiné-Bissau (Sinaprof) ameaça paralisar o setor educativo se o Governo não cumprir até ao próximo mês de Setembro o memorando do entendimento assinado, no mês de março.
Enquanto isso, os trabalhadores do Ministério das Finanças terminam nesta terça-feira, 25, uma greve de 13 dias e o sindicato acusa o ministro de abrir processos disciplinares a diretores que aderiram à paralisação.
Em declarações à VOA, o presidente em exercício do Sinaprof, Domingos de Carvalho, acusa o Governo de ter falhado com a data do pagamento das dívidas, assim como a aplicação na íntegra do estatuto da carreria docente.
Perante essa situação, Domingos de Carvalho afirma que será difícil o reinício das aulas.
“O período estipulado entre os sindicatos dos professores não foi cumprido, o Governo falhou e não resolveu a situação de pagamento de dívidas aos novos ingressos, aplicação na integra do estatuto da carreia docente e retorno do dinheiro descontado aos professores, desde o mês do novembro a esta data”, aponta Carvalho.
A VOA contatou o Ministerio da Educação que não reagiu, mas uma fonte daquele departamento governamental, sob anonimato, revelou que as partes tinham se comprometido a não tornar o assunto público porque os ministérios da Educação e das Finanças estão a trabalhar no sentido de cumprir as exigências dos professores.
Por outro lado, os funcionários do Ministério das Finanças terminam hoje uma greve iniciada no dia 12 de agosto em protesto por melhores condições dos trabalho.
O economista Aliu Soares Cassama alerta que esta greve irá dificultar os trabalhos de preparação da proposta do Orçamento Geral de Estado (OGE) e a liquidação das dívidas externas da Guiné-Bissau.
“A Guiné-Bissau também está a atravessar uma situação muito complicada porque se olharmos para a curva da dívida pública vê-se que o país despõe de uma dívida, a curto prazo, num montante de 73 milhões de dólares e uma dívida a longo prazo num montante de 170 milhões de dólares. Isso demostra que a economia guineense se encontra numa situação complicada”, sustenta aquele economista.
Mesmo com o fim da greve, o Sindicato dos Funcionários do Ministério das Finanças acusa o ministro da tutela, Aladje Fadia, de “requisitar pessoas estranhas” para substituir os trabalhadores em greve e denuncia um despacho que “suspendeu ontem, os subsídios de incentivo e ordenou a abertura de processos disciplinares aos diretores de serviço do ministério que aderiram à greve naquela instituição".
Não houve ainda qualquer reação do Ministério.
VOA
terça-feira, 25 de agosto de 2020
NO COMMENT!
Bô djubi ê djintis diritu si ê intchi!
Fonte: Fábio Adilson
Bô djubi ê djintis diritu si ê intchi!
Aôs ê manci ku insulta etenia Balanta, kuma si Guine-Bissau ka nenê nada, PRS ku etnia Balanta ku dana nô terra. Ês tudu sô pabia liderzinho pirdi eleições presidencial.
Otcha Nino Veira sinta na puder, ninguim ka ta fala pepelis ku dana nô pais, mas sim, anôs tudu nô ta fala PAIGC ku dana nô terra. Pabia ku nô ka ta fala pepelis ku dana nô país?
E triste pa um djintis ku fala ê sta na Europa na tenta cria tribalismo ku nepotismo na Guiné!
Estrangeiro tenê direito di toma conta di comércio Guiné-Bissau, pabia guineenses ta sinti borgonha de fassi comércio, fidju di Guiné, nim pa i tarbadja na Câmara Municipal, i ta burgunhu, pa limpa si país, i si estrangeiros ceta fassi ki tarbadju, kuma kê ka na ganha dinhero na Guiné és mas e kulpa de etenia balantas?
Só Balantas ku tenê acordo di Nhoma?
Tudo etnia tenê sê garandis ku ta fassi runion na sigridu. Fulupes, ta fassi sê runion tudu fim de semana na São Paulo, mas nunka djintis critica elis, pabia kada etnia tenê direito di papia ku si ermons pa djuda fortifica union entri elis.
Nô Tropas sta bem unido na quartel, ninguim ka pudi entra na sê metadi.
Abôs i borgonha Nacional, bô na incentiva Guerra tribal na Guiné, mas i ka na sedu bô trás, bô familias i primeiro djintis ku na kunsa murri na ki Guerra ku bô na incentiva pa i tem na Guiné.
Funcionários fantasma, bô ka na sufri bô discansa n'bocadinhu, pabia Guiné-Bissau ka na riba mas na mon di bandidos suma Dsp!
Abôs i borgonha Nacional!
Kruss ku bô boca pa ê malis ku bô na pidi pa nô país!
Bô djubi ê djintis diritu si ê intchi!
Aôs ê manci ku insulta etenia Balanta, kuma si Guine-Bissau ka nenê nada, PRS ku etnia Balanta ku dana nô terra. Ês tudu sô pabia liderzinho pirdi eleições presidencial.
Otcha Nino Veira sinta na puder, ninguim ka ta fala pepelis ku dana nô pais, mas sim, anôs tudu nô ta fala PAIGC ku dana nô terra. Pabia ku nô ka ta fala pepelis ku dana nô país?
E triste pa um djintis ku fala ê sta na Europa na tenta cria tribalismo ku nepotismo na Guiné!
Estrangeiro tenê direito di toma conta di comércio Guiné-Bissau, pabia guineenses ta sinti borgonha de fassi comércio, fidju di Guiné, nim pa i tarbadja na Câmara Municipal, i ta burgunhu, pa limpa si país, i si estrangeiros ceta fassi ki tarbadju, kuma kê ka na ganha dinhero na Guiné és mas e kulpa de etenia balantas?
Só Balantas ku tenê acordo di Nhoma?
Tudo etnia tenê sê garandis ku ta fassi runion na sigridu. Fulupes, ta fassi sê runion tudu fim de semana na São Paulo, mas nunka djintis critica elis, pabia kada etnia tenê direito di papia ku si ermons pa djuda fortifica union entri elis.
Nô Tropas sta bem unido na quartel, ninguim ka pudi entra na sê metadi.
Abôs i borgonha Nacional, bô na incentiva Guerra tribal na Guiné, mas i ka na sedu bô trás, bô familias i primeiro djintis ku na kunsa murri na ki Guerra ku bô na incentiva pa i tem na Guiné.
Funcionários fantasma, bô ka na sufri bô discansa n'bocadinhu, pabia Guiné-Bissau ka na riba mas na mon di bandidos suma Dsp!
Abôs i borgonha Nacional!
Kruss ku bô boca pa ê malis ku bô na pidi pa nô país!
JOMAV, O GRANDE.
Por Jorge Herbert
Após o último comício de Lisboa, dos militantes e do líder do PAIGC, este que leva cerca de seis meses em Portugal, desde que se consumou a sua derrota nas eleições presidenciais, dou por mim a perguntar com que estatuto permanece em Portugal esse Sr., que é nada mais, nada menos, que um ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, atual líder do maior partido da Guiné-Bissau, candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais, mas que continua a usar o território português para exercer política na Guiné-Bissau, via redes sociais, simpatia de alguns órgãos da comunicação social português e, ainda, instrumentalização de alguns conterrâneos na diáspora, impedidos pelo novo poder na Guiné-Bissau de realizar o sonho de aceder ou manterem-se nos cargos públicos!
Pergunto, o Sr. Eng. Domingos Simões Pereira permanece-se em Portugal na qualidade de cidadão português de pleno direito, de um imigrante com autorização de residência, de um turista com visto turístico, ou guineense que se sente perseguido pelas autoridades políticas do seu país e que aguarda resposta a um pedido de asilo político!? É que importa situar melhor a estadia do Eng. Domingos Simões Pereira, para melhor interpretar e eventualmente responsabilizá-lo judicialmente pelas suas intervenções. É um desafio que deixo às autoridades guineenses, para uma interrogação oficial às autoridades portuguesas.
Trago aqui esta foto, para lembrar que, como se diz em crioulo, “homis mansia”! Jomav, O GRANDE, foi forçado a sair do país após o golpe de Abril de 2012 e acusado de desvio de milhões de fcfa doados por Angola... Já em Portugal, quando todos lhe aconselhavam a não regressar ao país, porque seria detido, disse que regressaria e enfrentava a qualquer um com a verdade, porque não roubou nem matou ninguém. Regressou, foi detido, ouvido e até hoje em liberdade, tendo chegado a ser Presidente da República.
Quando o acusavam de ser um ditador agarrado ao poder, capaz de usar a força militar para se manter no poder, Jomav, O GRANDE, demonstrou alegria na hora de sair, por ser o primeiro Presidente da República da Guiné-Bissau a passar a faixa presidencial ao seu sucessor.
Esta foto, para mim, tornou-se no símbolo que marca o início da verdadeira independência da Guiné-Bissau e do homem guineense, como um dia sonhou Amilcar Cabral.
PS. Cuma gossi, si bu disdja bu kuru bedju ku sta na utru país di Europa, organiza som manifestaçom ou comício na nome di PAIGC, bó ta n’contra bó modja kuru, cada kim riba si casa, tugas ta ri cussa di pretos, ku ka ta bai manifesta na sé terra, mas líder ta contenti ku bó!
Jorge Herbert
Após o último comício de Lisboa, dos militantes e do líder do PAIGC, este que leva cerca de seis meses em Portugal, desde que se consumou a sua derrota nas eleições presidenciais, dou por mim a perguntar com que estatuto permanece em Portugal esse Sr., que é nada mais, nada menos, que um ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, atual líder do maior partido da Guiné-Bissau, candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais, mas que continua a usar o território português para exercer política na Guiné-Bissau, via redes sociais, simpatia de alguns órgãos da comunicação social português e, ainda, instrumentalização de alguns conterrâneos na diáspora, impedidos pelo novo poder na Guiné-Bissau de realizar o sonho de aceder ou manterem-se nos cargos públicos!
Pergunto, o Sr. Eng. Domingos Simões Pereira permanece-se em Portugal na qualidade de cidadão português de pleno direito, de um imigrante com autorização de residência, de um turista com visto turístico, ou guineense que se sente perseguido pelas autoridades políticas do seu país e que aguarda resposta a um pedido de asilo político!? É que importa situar melhor a estadia do Eng. Domingos Simões Pereira, para melhor interpretar e eventualmente responsabilizá-lo judicialmente pelas suas intervenções. É um desafio que deixo às autoridades guineenses, para uma interrogação oficial às autoridades portuguesas.
Trago aqui esta foto, para lembrar que, como se diz em crioulo, “homis mansia”! Jomav, O GRANDE, foi forçado a sair do país após o golpe de Abril de 2012 e acusado de desvio de milhões de fcfa doados por Angola... Já em Portugal, quando todos lhe aconselhavam a não regressar ao país, porque seria detido, disse que regressaria e enfrentava a qualquer um com a verdade, porque não roubou nem matou ninguém. Regressou, foi detido, ouvido e até hoje em liberdade, tendo chegado a ser Presidente da República.
Quando o acusavam de ser um ditador agarrado ao poder, capaz de usar a força militar para se manter no poder, Jomav, O GRANDE, demonstrou alegria na hora de sair, por ser o primeiro Presidente da República da Guiné-Bissau a passar a faixa presidencial ao seu sucessor.
Esta foto, para mim, tornou-se no símbolo que marca o início da verdadeira independência da Guiné-Bissau e do homem guineense, como um dia sonhou Amilcar Cabral.
PS. Cuma gossi, si bu disdja bu kuru bedju ku sta na utru país di Europa, organiza som manifestaçom ou comício na nome di PAIGC, bó ta n’contra bó modja kuru, cada kim riba si casa, tugas ta ri cussa di pretos, ku ka ta bai manifesta na sé terra, mas líder ta contenti ku bó!
Jorge Herbert
Com toda a humildade na política contemporânea ninguém conseguiu lhe ensombrar. Com a sua capacidade, dinâmica, e competência.
Alberto Nambeia tem mostrado as suas competências, sabedoria, para dirigir Guine Bissau, pois ele é um político diferenciado, que busca sempre uma solução para ajudar quem o procura.
Fonte: Política Guinense
Alberto Nambeia tem mostrado as suas competências, sabedoria, para dirigir Guine Bissau, pois ele é um político diferenciado, que busca sempre uma solução para ajudar quem o procura.
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terça-feira, agosto 25, 2020
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SINDICATO DAS FINANÇAS ACUSA MINISTRO FADIA DE TOMAR DECISÃO ARBITRÁRIA
24/08/2020 / Jornal Odemocrata
Os sindicatos de base do Ministério das Finanças, nomeadamente, da direção-geral do Tesouro e Contabilidade Pública e o das finanças, acusaram esta segunda-feira, 24 de agosto de 2020, o ministro das finanças, João Alage Mamadu Fadia, de tomar uma decisão “unilateral e arbitrária” como se estivesse num “estado de polícia” ao cortar os subsídios dos funcionários.
O sindicato decretou uma greve iniciada a 12 de agosto e que termina amanhã, 25, como forma de protestar contra as decisões do ministro.
O porta-voz da Comissão Negocial, Malam Indjai, disse que a atitude do ministro levou os trabalhadores a escolherem a greve como arma para fazer valer as suas direitos.
O sindicalista frisou que os sindicatos deram benefício de dúvidas ao Fadia, pensando que ia estar movido pelo princípio de boa fé e bom senso, e que respeitaria a legalidade, mas “fez tudo ao contrário”.
“Usou a força numa clara demonstração de atitude ditatorial e hostil aos sindicatos, bloqueou incompetentemente os salários dos funcionários em greve, quando muito o que podia fazer era apenas proceder ao desconto dos três dias de observância da greve”, acusou.
O sindicalista informou que João Mamadu Fadia produziu dois despachos, um com o teor sobre a rescisão de contratos com todos os trabalhadores do Ministério das Finanças em o regime de contratados, com efeitos a partir do próximo mês de outubro, por terem participado na greve, e outro despacho que dá por findos todos os estágios. Segundo Malam Indjai, o ministro mandou para casa, através dos seus despachos, pessoas com mais de 7, 10 e 15 anos de funções no ministério das Finanças, por terem aderido à greve.
“Os atos praticados pelo Ministro das Finanças nunca aconteceram na história trágica do país. Por isso, os sindicatos do Ministério das Finanças e da Direção-geral do Tesouro e Contabilidade Pública querem dizer basta à ditadura de Mamadu Fadia, porque a Guiné-Bissau é um Estado de direito democrático, em que só a lei deve imperar”.
Malam Indjai acusou Mamadu Fadia de ter recorrido, durante os dias da greve, a um cidadão da Costa do Marfim que responde pelo nome de “Jonas”, para invadir o Sistema Integrado de Gestão dos Recursos Humanos da Administração Pública e imprimiu os salários.
“O que os guineenses não sabem é que este senhor de Costa do Marfim tem firmado um contrato com o Ministério das Finanças, no qual aufere, em consequência, cinco milhões de Francos CFA FCFA por mês, salário superior ao do primeiro-ministro da Guiné-Bissau”, revelou.
Para o Secretário Geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Júlio António Mendonça, os servidores públicos não devem confiar em nenhum político, como também não devem confundir os seus direitos, enquanto trabalhadores, com os dos políticos nos seus partidos, sob pena de hipotecar o futuro dos trabalhadores e dos seus filhos. Adiantou, no entanto, que aquilo que está acontecer neste momento com os funcionários das finanças é um exemplo claro que se não lutarem, nada mudará no país.
Mendonça assegurou que a UNTG não permitirá a nenhum patronato ou governo que retalhe os trabalhadores, pelo facto de aderirem a uma greve, porque “pode beliscar todos os princípios consagrados nos estatutos da UNTG, que é seu guia de orientação”.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
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terça-feira, agosto 25, 2020
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Morlaye Sylla O filho de Kania agradece ao Presidente da Guiné-Bissau pela verdade absoluta:
Il a Martelé que :<<un coup d'État militaire est forcément condamnable mais s'il faut intervenir militairement Mali 🇲🇱 il faut aussi condamner et intervenir tous les putchs qui permettent aux présidents de faire un troisième mandat>>. Merci vraiment votre excellence...
Si tous les présidents de la CEDEAO étaient comme vous notre communauté allait être en bonne santé.
Soutien total au peuple Malien 🇲🇱 💪
Morlaye ufdg Sylla L'enfant de Kania Avocat International de son excellence Elhadj Mamadou Cellou Dalein Diallo.
Morlaye Sylla O filho de Kania agradece ao Presidente da Guiné-Bissau pela verdade absoluta:
Disse martelado que: “um golpe de Estado militar é inevitavelmente condenável mas se é necessário intervir militarmente no Mali é também necessário condenar e intervir todos os golpes que permitem aos presidentes fazer um terceiro mandato”. Agradeço realmente sua excelência ...
Se todos os presidentes da CEDEAO fossem como você, nossa comunidade seria saudável.
Apoio total ao povo do Mali 🇲🇱 💪
Morlaye ufdg Sylla O filho de Kania International, advogado de sua excelência Elhadj Mamadou Cellou Dalein Diallo.
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terça-feira, agosto 25, 2020
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URGENTE: O Juiz, ALBERTO LEÃO CARLOS, ordena a detenção imediata do ministro dos transportes, Sr. Jorge Mandinga.
CONOSABA DO PORTO
Leia Também:
Juiz manda deter ministro dos Transportes e Comunicações
Bissau, 25 Ago 20(ANG) - Um juiz mandou deter o ministro dos Transportes e Comunicações, Jorge Mandinga, por suspeita de obstrução à aplicação da lei num caso relativo à apreensão do navio "As Pamira" da empresa Maersk Line, a 10 de agosto.O ministro disse à DW África que só se vai pronunciar sobre o sucedido "quando sair o comunicado do Governo", previsto para amanhã de manhã.
Num despacho com data de segunda-feira, e hoje confirmado pelo Ministério Público à Lusa, o juiz Alberto Leão Carlos salienta que "impendem sobre a pessoa do ministro fortes indícios da prática de um crime de obstrução à atividade jurisdicional, sendo ainda o autor moral pela sua atitude deliberada de um outro crime de desobediência".
A Maersk agendou uma conferência de imprensa para as 17h00.
ANG/DW África
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terça-feira, agosto 25, 2020
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Covid-19: PR da Guiné-Bissau prolonga estado de emergência por mais 15 dias
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou hoje o estado de emergência no país por mais 15 dias no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou hoje o estado de emergência no país por mais 15 dias no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus, refere um decreto presidencial divulgado à imprensa.
O chefe de Estado refere que decidiu prolongar o estado de emergência, que terminava às 24:00 de hoje até 08 de setembro, porque as “medidas implementadas com vista a controlar a propagação da covid-19 e limitar o seu impacto na economia e em outros setores da vida das populações não lograram atingir aquele desiderato”.
No decreto, Umaro Sissoco Embaló salienta que tomou a decisão de prolongar o estado de emergência, tendo também em conta o relatório do Alto Comissariado para o Combate à Covid-19 e para “defender e preservar a saúde pública”.
“Neste contexto, torna-se necessário manter algumas medidas de combate à pandemia e exigir às populações maior responsabilização e engajamento no cumprimento generalizado e rigoroso das mesmas”, acrescenta o chefe de Estado.
O decreto determina a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção individual e o dever de respeitar o distanciamento social.
O Governo da Guiné-Bissau tinha proposto hoje, na sequência de um Conselho de Ministros extraordinário, que o estado de emergência fosse prolongado.
O estado de emergência na Guiné-Bissau foi decretado pela primeira vez em março, depois de confirmadas as primeiras infeções pelo novo coronavírus no país.
Desde então, o Presidente guineense já prolongou o estado de emergência por oito vezes, incluindo a decisão de hoje.
Os dados divulgados hoje pelo Alto Comissariado para o Combate à Covid-19 indicam que a Guiné-Bissau tem um total acumulado de 2.205 casos, incluindo 34 vítimas mortais.
Há mais de 1.000 casos ativos no país, a maior parte dos quais no Setor Autónomo de Bissau.
Em declarações hoje aos jornalistas, o coordenador-adjunto do alto comissariado, o médico guineense Tumane Baldé, apelou aos guineenses para respeitarem as medidas impostas para combater a pandemia.
“Temos a sensação de que os guineenses estão a desconfinar e entendem que a pandemia passou. Isso não corresponde à verdade”, afirmou o médico Tumane Baldé, salientando que os números no país estão a aumentar.
O médico guineense insistiu ainda na necessidade de as pessoas cumprirem o distanciamento social, respeitarem a utilização obrigatória de máscara e lavarem as mãos com frequência.
Texto: visao.sapo.pt
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou hoje o estado de emergência no país por mais 15 dias no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus, refere um decreto presidencial divulgado à imprensa.
O chefe de Estado refere que decidiu prolongar o estado de emergência, que terminava às 24:00 de hoje até 08 de setembro, porque as “medidas implementadas com vista a controlar a propagação da covid-19 e limitar o seu impacto na economia e em outros setores da vida das populações não lograram atingir aquele desiderato”.
No decreto, Umaro Sissoco Embaló salienta que tomou a decisão de prolongar o estado de emergência, tendo também em conta o relatório do Alto Comissariado para o Combate à Covid-19 e para “defender e preservar a saúde pública”.
“Neste contexto, torna-se necessário manter algumas medidas de combate à pandemia e exigir às populações maior responsabilização e engajamento no cumprimento generalizado e rigoroso das mesmas”, acrescenta o chefe de Estado.
O decreto determina a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção individual e o dever de respeitar o distanciamento social.
O Governo da Guiné-Bissau tinha proposto hoje, na sequência de um Conselho de Ministros extraordinário, que o estado de emergência fosse prolongado.
O estado de emergência na Guiné-Bissau foi decretado pela primeira vez em março, depois de confirmadas as primeiras infeções pelo novo coronavírus no país.
Desde então, o Presidente guineense já prolongou o estado de emergência por oito vezes, incluindo a decisão de hoje.
Os dados divulgados hoje pelo Alto Comissariado para o Combate à Covid-19 indicam que a Guiné-Bissau tem um total acumulado de 2.205 casos, incluindo 34 vítimas mortais.
Há mais de 1.000 casos ativos no país, a maior parte dos quais no Setor Autónomo de Bissau.
Em declarações hoje aos jornalistas, o coordenador-adjunto do alto comissariado, o médico guineense Tumane Baldé, apelou aos guineenses para respeitarem as medidas impostas para combater a pandemia.
“Temos a sensação de que os guineenses estão a desconfinar e entendem que a pandemia passou. Isso não corresponde à verdade”, afirmou o médico Tumane Baldé, salientando que os números no país estão a aumentar.
O médico guineense insistiu ainda na necessidade de as pessoas cumprirem o distanciamento social, respeitarem a utilização obrigatória de máscara e lavarem as mãos com frequência.
Texto: visao.sapo.pt
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terça-feira, agosto 25, 2020
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segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Mali: Junta e CEDEAO concluem negociações sem acordo
© Lusa
Por LUSA 24/08/20
A junta militar que tomou o poder no Mali na semana passada e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) concluíram hoje três dias de negociações sem acordo para a transferência de poder para os civis.
Segundo a agência France-Presse, as duas partes acrescentaram que a reitegração do ex-presidente maliano, Ibrahim Boubacar Keita, alvo de um golpe militar na passada terça-feira, está fora das negociações, depois de este ter dito aos representantes da CEDEAO que já não queria governar.
A reintegração de IBK era uma das exigências iniciais da organização regional.
A junta militar acrescentou ainda que não há qualquer decisão sobre a transição política e que a decisão "será feita entre os malianos".
O porta-voz do Comité Nacional para a Salvação do Povo (CNSP, órgão criado pelos golpistas), Ismael Wague, citado pela agência Efe, apontou que "qualquer discussão sobre os termos da transição, o seu presidente e a formação do Governo, será feita entre os malianos", incluindo partidos políticos, sindicatos e sociedade civil.
"Em nenhum momento se falou de um Governo de maioria militar" nas discussões com a CEDEAO, acrescentou Wague, rejeitando as informações divulgadas no fim de semana que apontavam para que a junta decidisse um período de transição de três anos durante o qual o Mali seria liderado por um militar nomeado pela junta.
"Confiem em nós nesta difícil transição", tranquilizou Wague.
Ainda assim, o porta-voz não explicou quais são as questões a serem atualmente discutidas entre CNSP e a CEDEAO, organização regional que na passada quinta-feira excluiu o Mali dos seus órgãos de decisão e impôs sanções económicas ao país, em resposta ao golpe de Estado.
No domingo, uma fonte da equipa de mediadores da CEDEAO no Mali citada pela agência France-Presse afirmou que a junta "deseja conduzir uma transição de três anos para rever os fundamentos do Estado maliano", acrescentando que nesse período, a transição seria dirigida por um órgão presidido por um militar", que desempenharia funções de chefe de Estado.
A mesma fonte indicou que a junta militar concordou que o Presidente deposto, Ibrahim Boubacar Keita, detido pelos militares desde o golpe de Estado de terça-feira, possa regressar à sua residência e que possa viajar para receber cuidados de saúde.
A France Presse apontou ainda que uma fonte da junta militar confirmou as informações dadas pela fonte da CEDEAO.
O golpe de Estado começou com a detenção pelos militares de Ibrahim Boubacar Keïta e do seu primeiro-ministro, Boubou Cissé, bem como a detenção de altos funcionários civis e militares, que foram levados para o campo militar de Kati, nos subúrbios da capital maliana.
Este golpe de Estado é o quarto na história do Mali, que se tornou independente da França em 1960. Os militares tomaram o poder em 1968, 1991 e 2012, tendo o último golpe de estado aberto as portas do país a grupos 'jihadistas'.
Portugal tem no Mali 74 militares integrados em missões da ONU e da UE.
Antigo primeiro-ministro (1994-2000), Ibrahim Boubacar Keita, 75 anos, foi eleito chefe de Estado em 2013, e renovou o mandato de cinco anos em 2018.
Por LUSA 24/08/20
A junta militar que tomou o poder no Mali na semana passada e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) concluíram hoje três dias de negociações sem acordo para a transferência de poder para os civis.
Segundo a agência France-Presse, as duas partes acrescentaram que a reitegração do ex-presidente maliano, Ibrahim Boubacar Keita, alvo de um golpe militar na passada terça-feira, está fora das negociações, depois de este ter dito aos representantes da CEDEAO que já não queria governar.
A reintegração de IBK era uma das exigências iniciais da organização regional.
A junta militar acrescentou ainda que não há qualquer decisão sobre a transição política e que a decisão "será feita entre os malianos".
O porta-voz do Comité Nacional para a Salvação do Povo (CNSP, órgão criado pelos golpistas), Ismael Wague, citado pela agência Efe, apontou que "qualquer discussão sobre os termos da transição, o seu presidente e a formação do Governo, será feita entre os malianos", incluindo partidos políticos, sindicatos e sociedade civil.
"Em nenhum momento se falou de um Governo de maioria militar" nas discussões com a CEDEAO, acrescentou Wague, rejeitando as informações divulgadas no fim de semana que apontavam para que a junta decidisse um período de transição de três anos durante o qual o Mali seria liderado por um militar nomeado pela junta.
"Confiem em nós nesta difícil transição", tranquilizou Wague.
Ainda assim, o porta-voz não explicou quais são as questões a serem atualmente discutidas entre CNSP e a CEDEAO, organização regional que na passada quinta-feira excluiu o Mali dos seus órgãos de decisão e impôs sanções económicas ao país, em resposta ao golpe de Estado.
No domingo, uma fonte da equipa de mediadores da CEDEAO no Mali citada pela agência France-Presse afirmou que a junta "deseja conduzir uma transição de três anos para rever os fundamentos do Estado maliano", acrescentando que nesse período, a transição seria dirigida por um órgão presidido por um militar", que desempenharia funções de chefe de Estado.
A mesma fonte indicou que a junta militar concordou que o Presidente deposto, Ibrahim Boubacar Keita, detido pelos militares desde o golpe de Estado de terça-feira, possa regressar à sua residência e que possa viajar para receber cuidados de saúde.
A France Presse apontou ainda que uma fonte da junta militar confirmou as informações dadas pela fonte da CEDEAO.
O golpe de Estado começou com a detenção pelos militares de Ibrahim Boubacar Keïta e do seu primeiro-ministro, Boubou Cissé, bem como a detenção de altos funcionários civis e militares, que foram levados para o campo militar de Kati, nos subúrbios da capital maliana.
Este golpe de Estado é o quarto na história do Mali, que se tornou independente da França em 1960. Os militares tomaram o poder em 1968, 1991 e 2012, tendo o último golpe de estado aberto as portas do país a grupos 'jihadistas'.
Portugal tem no Mali 74 militares integrados em missões da ONU e da UE.
Antigo primeiro-ministro (1994-2000), Ibrahim Boubacar Keita, 75 anos, foi eleito chefe de Estado em 2013, e renovou o mandato de cinco anos em 2018.
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segunda-feira, agosto 24, 2020
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Moçambique: incêndio criminoso no semanário Canal de Moçambique
Incêndio criminoso na noite de 23 de Agosto, destruiu grande parte dos documentos e do material na redacção do semanário O País e do diário digital CanalMoz em Maputo. © Semanário O País - Moçambique
Texto por: Orfeu Lisboa RFI 24/08/2020
Ainda não são conhecidas as causas do incêndio que deflagrou na noite de 23 de Agosto, nas instalações do semanário independente Canal de Moçambique e do diário digital CanalMoz. A polícia garante estar a investigar o caso, mas a direcção do jornal critico ao regime, não tem duvidas de que se trata de fogo posto, numa acção deliberada para acabar com a liberdade de imprensa.
Foi na noite de domingo, 23 de Agosto, que um grupo de pessoas ainda não identificadas incendiou a redacção do semanário independente Canal de Moçambique e do diário digital CanalMoz em Maputo, bidões de combustível foram encontrados no local.
De acordo com o editor executivo do Canal de Moçambique, Matias Guente, há mão criminosa.
“Provavelmente há-de ser pela linha editorial do jornal, como deve imaginar, pela forma interventiva do jornal, há muita gente que se sente incomodada com o conteúdo, que tem sido publicado e não temos a mínima dúvida de que isso é um brutal ataque a liberdade de imprensa”
A porta-voz da polícia na cidade de Maputo, Minoria Petissone revela que o caso está já em investigação.
"Da análise preliminar houve danos materiais avultados mas sem nenhum dano humano. A polícia solicitou uma brigada técnica para efectuar um exame local e apurar as causas do incêndio. A equipa neste momento está a trabalhar com vista a esclarecer o sucedido”.
As condenações fazem-se ouvir contra este atentado ao jornal Canal de Moçambique ocorrido num dia em que o jornalista e activista Armando Nenane também foi detido pela polícia nas imediações da sua residência por razões ainda desconhecidas.
Condenações unânimes
O MISA-Moçambique considera que se está perante um “ataque” que “nunca deve ser visto de forma isolada”, pois faz parte de “forças mais retrógradas da sociedade, para reverter o processo democrático em Moçambique” e exige que as autoridades ajudem a esclarecer a ocorrência e responsabilizar os autores.
O presidente da Renamo, Ossufo Momade, principal partido de oposição em Moçambique, manifestou solidariedade ao semanário Canal de Moçambique pelo incêndio, considerando que se trata de um "grave ferimento à democracia".
O Centro para a Democracia e Desenvolvimento - CDD - organização da sociedade civil moçambicana, considerou hoje um "atentado contra a liberdade de imprensa" o incêndio, provocado por fogo posto, na redação do Canal de Moçambique e qualificou os seus autores de mal-feitores.
Também o diretor do Centro de Integridade Pública - CIP - em Moçambique, Edson Cortez lamenta o que segundo ele, pode configurar uma tentativa de silenciamento das vozes críticas.
Texto por: Orfeu Lisboa RFI 24/08/2020
Ainda não são conhecidas as causas do incêndio que deflagrou na noite de 23 de Agosto, nas instalações do semanário independente Canal de Moçambique e do diário digital CanalMoz. A polícia garante estar a investigar o caso, mas a direcção do jornal critico ao regime, não tem duvidas de que se trata de fogo posto, numa acção deliberada para acabar com a liberdade de imprensa.
Foi na noite de domingo, 23 de Agosto, que um grupo de pessoas ainda não identificadas incendiou a redacção do semanário independente Canal de Moçambique e do diário digital CanalMoz em Maputo, bidões de combustível foram encontrados no local.
De acordo com o editor executivo do Canal de Moçambique, Matias Guente, há mão criminosa.
“Provavelmente há-de ser pela linha editorial do jornal, como deve imaginar, pela forma interventiva do jornal, há muita gente que se sente incomodada com o conteúdo, que tem sido publicado e não temos a mínima dúvida de que isso é um brutal ataque a liberdade de imprensa”
A porta-voz da polícia na cidade de Maputo, Minoria Petissone revela que o caso está já em investigação.
"Da análise preliminar houve danos materiais avultados mas sem nenhum dano humano. A polícia solicitou uma brigada técnica para efectuar um exame local e apurar as causas do incêndio. A equipa neste momento está a trabalhar com vista a esclarecer o sucedido”.
As condenações fazem-se ouvir contra este atentado ao jornal Canal de Moçambique ocorrido num dia em que o jornalista e activista Armando Nenane também foi detido pela polícia nas imediações da sua residência por razões ainda desconhecidas.
Condenações unânimes
O MISA-Moçambique considera que se está perante um “ataque” que “nunca deve ser visto de forma isolada”, pois faz parte de “forças mais retrógradas da sociedade, para reverter o processo democrático em Moçambique” e exige que as autoridades ajudem a esclarecer a ocorrência e responsabilizar os autores.
O presidente da Renamo, Ossufo Momade, principal partido de oposição em Moçambique, manifestou solidariedade ao semanário Canal de Moçambique pelo incêndio, considerando que se trata de um "grave ferimento à democracia".
O Centro para a Democracia e Desenvolvimento - CDD - organização da sociedade civil moçambicana, considerou hoje um "atentado contra a liberdade de imprensa" o incêndio, provocado por fogo posto, na redação do Canal de Moçambique e qualificou os seus autores de mal-feitores.
Também o diretor do Centro de Integridade Pública - CIP - em Moçambique, Edson Cortez lamenta o que segundo ele, pode configurar uma tentativa de silenciamento das vozes críticas.
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segunda-feira, agosto 24, 2020
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Comunicado do Ministério das finanças - DESPACHOS:N°32/20 e N°33/20
Bissau Última hora
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FADIA SUSPENDE SUBSÍDIOS DE FUNCIONÁRIOS DAS FINANÇAS E CRIA COMISSÃO PARA REGULAMENTAR OS INCENTIVOS
24/08/2020 / Jornal OdemocrataO Ministro das Finanças, João Alage Mamadu Fadia, suspendeu os subsídios dos funcionários daquela instituição, com efeitos a partir do mês de agosto de 2020, tendo sido criada uma comissão com o objetivo de promover uma análise técnica e de proceder a regulamentação dos incentivos.
A comissão criada, segundo o despacho n°033/2020 que O Democrata consultou esta segunda-feira, 24 de agosto, vai ser presidida pelo antigo ministro das Finanças, Gino Mendes e integram o grupo um representante da Secretaria de Estado do Orçamento, do Tesouro, da Secretaria geral do Ministério da Economia e Finanças e o Assessor jurídico, Mário Bandanhe.
Mamadu Fadia justificou a decisão no despacho, com o fato de os subsídios constituírem, nos últimos tempos, o “principal foco da tensão” no Ministério das Finanças e consequentemente “deteriorando as relações laborais e o bom ambiente de trabalho que se espera conseguir”, contrariamente do que se previa em termos dos seus objetivos, quando foram implementados.
“Desde a sua instituição e ao longo dos anos, houve alterações sucessivas no quadro dos incentivos, quer em relação aos critérios da sua atribuição, quer em relação aos seus potenciais beneficiários”, lê-se no despacho, que entretanto, informa que “um bom incentivo” é aquele que consiga, no período da sua vigência, consiga promover maiores e melhores níveis de eficiência, reduzindo seus efeitos contrapostos, sempre, na lógica de “fazer mais com menos custos”.
Segundo o despacho, os trabalhos da comissão terão a duração de dois meses renováveis.
Através dos despachos n°s 54/97, 05/2011, 29/2013 e 96/2017, todos do Ministério das Finanças, foi instituído o pagamento de incentivos remuneratórios ao pessoal afeto ao Ministério das Finanças, estando na base da sua atribuição, lê-se ainda no documento, motivar os funcionários em geral, de forma a melhorar a sua performance na organização e no aumento da produtividade no exercício das suas funções.
Por: Tiago Seide
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24 de agosto de 2020 - Comunicação da Alta Comissária para o combate à COVID-19 na Guiné-Bissau
Covid-19: Subida de casos na Guiné-Bissau
Um responsável do Alto Comissariado para a Luta Contra a Covid-19 na Guiné-Bissau apelou hoje aos guineenses para respeitarem as medidas impostas para combater a pandemia, alertando para o aumento das infeções. "Temos a sensação de que os guineenses estão a desconfinar e entendem que a pandemia passou. Isso não corresponde à verdade", afirmou o médico Tumane Balde. A Guiné-Bissau regista 2.205 casos acumulados de Covid-19, incluindo 34 vítimas mortais.
Vídeo by: Jornal O Democrata
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A Alta Comissária para a covid-19, Magda Robalo Silva, informou esta segunda-feira, 24 de agosto, que a sua instituição recomenda ao governo que sejam mantidas as medidas de restrições, porque a Guiné-Bissau está longe de ter o controlo da pandemia e porque o comportamento da população não tem ajudado para a redução do número de casos.
A médica que dirige o Alto Comissariado para a Covid-19 fez esta chamada de atenção durante a apresentação do boletim semanal da evolução epidemiológica da pandemia do novo coronavírus na Guiné-Bissau, na qual explicou aos jornalistas que participou na reunião extraordinária do Conselho dos ministros esta segunda-feira, na qual recomendou a continuidade das medidas restritivas.
Magda Silva informou que, durante a semana (de 16 a 23), foram analisadas mil e cento e oitenta e sete (1187) novas amostras das quais 56 deram positivo, 1127 negativo e 4 inconclusivos. Das mil, cento e oitenta e sete (1187) novas amostras analisadas, 609 são de viajantes e os restantes 578 são de pessoas rastreadas pela equipa de vigilância. Acrescentou que também foram reapreciadas 24 amostras, apenas uma deu positivo e as restantes 23 foram negativas, tendo frisado que no total foram analisados doze mil e novecentos e sessenta e quatro (12.964) testes acumulados de diagnostico de Covid- 19.
De acordo com os dados apresentados, o país registrou, durante a semana passada , um aumento de 56 novos casos de coronavírus, 01 óbito e 23 recuperados, elevando o número de acumulados para dois mil e duzentos e cinco (2.205), dos quais mil e cento e vinte sete (1127) recuperados, 34 óbitos por 06 óbitos de pacientes com COVID- 19, cuja causa de morte são outras patologias e mil e trinta e oito (1038) ativos.
Informou ainda que estão internadas 14 pessoas com Covid-19, 04 em Bissau, 05 em Biombo e 05 em Bafatá.
Os dados apresentados pelo Alto Comissariado para Covid-19 indicam que o setor autónomo de Bissau conta com um total de mil e novecentos e vinte oito (1928) casos, dos quais 987 estão recuperados e 27 óbitos, Biombo tem 126 casos, 76 recuperados e 06 óbitos. Região de Cacheu conta com 42 casos, 31 estão recuperados e não registou nenhum óbito.
A região de Bafatá tem 49 casos dos quais 20 recuperados e um óbito. Oio conta com 19 casos, dos quais 10 recuperados. A região de Quinara subiu de 13 para 29 casos e todos ativos. A região de Tombali com 07 casos também todos ativos. E a região de Gabú conta com 03 casos, 02 recuperados e um ativo.
A região do Arquipélago dos Bijagós continua sem casos positivos, mas com um caso suspeito.
Refira-se que termina esta segunda-feira, 24 de agosto de 2020, a sétima renovação do Estado de emergência iniciado no passado dia 26 julho.
Por: Epifânia Mendonça
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ALTA COMISSÁRIA ADMITE NÃO TER CONTROLO DA COVID-19 E RECOMENDA CONTINUIDADE DAS MEDIDAS RESTRITIVAS
24/08/2020 / Jornal OdemocrataA Alta Comissária para a covid-19, Magda Robalo Silva, informou esta segunda-feira, 24 de agosto, que a sua instituição recomenda ao governo que sejam mantidas as medidas de restrições, porque a Guiné-Bissau está longe de ter o controlo da pandemia e porque o comportamento da população não tem ajudado para a redução do número de casos.
A médica que dirige o Alto Comissariado para a Covid-19 fez esta chamada de atenção durante a apresentação do boletim semanal da evolução epidemiológica da pandemia do novo coronavírus na Guiné-Bissau, na qual explicou aos jornalistas que participou na reunião extraordinária do Conselho dos ministros esta segunda-feira, na qual recomendou a continuidade das medidas restritivas.
Magda Silva informou que, durante a semana (de 16 a 23), foram analisadas mil e cento e oitenta e sete (1187) novas amostras das quais 56 deram positivo, 1127 negativo e 4 inconclusivos. Das mil, cento e oitenta e sete (1187) novas amostras analisadas, 609 são de viajantes e os restantes 578 são de pessoas rastreadas pela equipa de vigilância. Acrescentou que também foram reapreciadas 24 amostras, apenas uma deu positivo e as restantes 23 foram negativas, tendo frisado que no total foram analisados doze mil e novecentos e sessenta e quatro (12.964) testes acumulados de diagnostico de Covid- 19.
De acordo com os dados apresentados, o país registrou, durante a semana passada , um aumento de 56 novos casos de coronavírus, 01 óbito e 23 recuperados, elevando o número de acumulados para dois mil e duzentos e cinco (2.205), dos quais mil e cento e vinte sete (1127) recuperados, 34 óbitos por 06 óbitos de pacientes com COVID- 19, cuja causa de morte são outras patologias e mil e trinta e oito (1038) ativos.
Informou ainda que estão internadas 14 pessoas com Covid-19, 04 em Bissau, 05 em Biombo e 05 em Bafatá.
Os dados apresentados pelo Alto Comissariado para Covid-19 indicam que o setor autónomo de Bissau conta com um total de mil e novecentos e vinte oito (1928) casos, dos quais 987 estão recuperados e 27 óbitos, Biombo tem 126 casos, 76 recuperados e 06 óbitos. Região de Cacheu conta com 42 casos, 31 estão recuperados e não registou nenhum óbito.
A região de Bafatá tem 49 casos dos quais 20 recuperados e um óbito. Oio conta com 19 casos, dos quais 10 recuperados. A região de Quinara subiu de 13 para 29 casos e todos ativos. A região de Tombali com 07 casos também todos ativos. E a região de Gabú conta com 03 casos, 02 recuperados e um ativo.
A região do Arquipélago dos Bijagós continua sem casos positivos, mas com um caso suspeito.
Refira-se que termina esta segunda-feira, 24 de agosto de 2020, a sétima renovação do Estado de emergência iniciado no passado dia 26 julho.
Por: Epifânia Mendonça
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segunda-feira, agosto 24, 2020
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Inacep - "É inaceitável uma Empresa de Estado contrair dívidas aos funcionários até 99 meses ", diz Diretor Geral da INACEP
Bissau, 24 Ago 20 (ANG) – O Diretor-geral da Imprensa Nacional (INACEP), Bamba Banjai manifestou esta segunda-feira o seu descontentamento face a situação da empresa com atrasos de vencimento de 99 meses.
O novo director da Inacep falava no âmbito da cerimónia de assinatura de um Memorando de entendimento com o sindicato de base dos trabalhadores da Inacep, a gráfica nacional, testemunhada por representantes da Secretaria da Estado da Comunicação Social e da Confederação Geral de Sindicatos Independentes da Guiné-Bissau.
“É inaceitável contrair dívidas aos funcionários até 99 meses e com 20 anos sem pagar segurança social”, criticou Bamba Banjai.
Segundo Banjai, a INACEP não está a produzir atualmente devido a falta de recursos para aquisição de matéria- prima, e ainda devido ao facto de 99 por cento das suas máquinas estarem inativas e obsoletos, o que não ter perimido atender as demandas dos clientes.
As dívidas, segundo Bamba, constituem um dos maiores problemas da empresa: as dívidas da INACEP para com os seus colaboradores, e das instituições estatais para com a Imprensa Nacional.
No rol de devedores a Inacep, Bamba Banjai aponta o Ministério das Finanças como o principal devedor, com carteira de dívida na ordem de 2 mil milhões de francos cfa, dividas essas que segundo Bamba, até então, não são liquidadas apesar de vários pedidos da Inacep para o efeito.
"Comprometemos a pagar três meses de salários atrasados aos funcionários na próxima semana, no quadro da redução dessas dívidas”, adiantou Bamba Banjai.
Por outro lado, pede ao Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló e Primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam, para usarem as suas influências junto do Governo para salvar a INACEP desta situação que considera de “desagradável”.
Por sua vez, Walter Mendonça, Presidente do Sindicato de base dos funcionários da INACEP considerou o ato de um passo importante para salvar a empresa da situação em que se encontra, que passa necessariamente por pagar salários, dívidas aos funcionários e recuperação de materiais de trabalho para melhor atender as demandas dos clientes.
Mendonça declarou que os trabalhadores dão benefício de dúvida a nova direcção da Inacep, aguardando que o memorando assinado seja respeitado, em benefício da empresa.
A INACEP, é uma empresa estatal e autónoma, tutelada pela Secretaria de Estado da Comunicação Social, e depara-se com problemas financeiros e de equipamentos, que impossibilitam o seu funcionamento pleno.
ANG/CP//SG
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segunda-feira, agosto 24, 2020
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COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS
Dentre vários assuntos debatido pelo Coletivo Governamental, na reunião extraordinaria do Conselho de Ministros, destaca-se a apresentação pela Alta Comissaria do relatório sobre a evolução da crise sanitaria de Covid-19, e a proposta de renovação por mais 30 dias do Estado de Emergência em todo o território nacional.
O Conselho de Ministros ocupou grande parte do seu tempo, a debater a acentuada degradação das vias rodoviárias em todo o país, assim como também analisou a situação da pista de aterragem do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, e os danos colaterais provocado pelas intensas chuvas dos últimos dias.
Em ralação as estradas, o Conselho de Ministro deu a sua anuência à que o Ministro das Obras Públicas encete deligências necessárias junto dos parceiros no sentido de levar a cabo obras de manutenção em troços mais criticos.
De mesmo modo, deu a sua anuência para em estrita colaboração, os Ministros das Obras Públicas e dos Transportes e Comunicações executem medidas de melhorias na pista do Aeroporto de Bissau, assim como a aquisição de scaners no Aeroporto e nas Alfândega de Bissau.
Para dar respostas urgentes às vítimas de calamidades naturais, o Governo vai instruir um Fundo Social de 100 milhões de Fcfa, de apoio.
GOVERNAR PARA TODOS
#CONSELHODEMINISTROSEXTRAORINARIO
#GOVERNOGB2020
Eng° Nuno Gomes Nabiam
Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
Leia Também:
O governo anunciou que vai instituir um fundo social de cem milhões de francos CFA para apoiar as vítimas de calamidades naturais na Guiné-Bissau.
A decisão saiu da reunião extraordinária do Conselho de Ministros desta segunda-feira, 24 de agosto, na qual o plenário governamental retomou a análise e discussão da proposta do Orçamento Geral de Estado (OGE), cuja versão final será adotada na próxima sessão ordinária marcada para 27 de agosto.
Relativamente à pandemia provocada pelo novo Coronavírus (Covid-19), o governo propôs ao chefe de Estado guineense, Úmaro Sissoco Embaló, a renovação do estado de emergência, por mais trinta dias, em todo o território nacional.
Na sequência dessa proposta, recomendou ao Alto Comissariado a juntar ao relatório, apresentado no Conselho de Ministros, outros elementos complementares, nomeadamente, a aquisição de meios e equipamentos feita no âmbito do combate ao Covid-19, com o financiamento do governo, dos parceiros de cooperação ou de outras entidades, assim como a elaboração de um mapa ilustrativo da instalação dos mesmo nos diversos pontos do país.
O estado avançado de degradação das estradas do país e a pista de aterragem do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, bem como os danos sociais provocados pela intensidade das chuvas na Guiné-Bissau mereceram também uma análise do Conselho de Ministros extraordinário. Em decorrência dessa análise, o plenário decidiu dar anuência aos ministérios das Obras Públicas e Urbanismo, em colaboração com o das Finanças e dos Transportes e Comunicações, a executarem medidas que viabilizem a melhoria da pista de aterragem do Aeroporto Osvaldo Vieira, assim como a aquisição e instalação de scâneres para o aeroporto e as alfândegas.
Por: Filomeno Sambú
O Conselho de Ministros ocupou grande parte do seu tempo, a debater a acentuada degradação das vias rodoviárias em todo o país, assim como também analisou a situação da pista de aterragem do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, e os danos colaterais provocado pelas intensas chuvas dos últimos dias.
Em ralação as estradas, o Conselho de Ministro deu a sua anuência à que o Ministro das Obras Públicas encete deligências necessárias junto dos parceiros no sentido de levar a cabo obras de manutenção em troços mais criticos.
De mesmo modo, deu a sua anuência para em estrita colaboração, os Ministros das Obras Públicas e dos Transportes e Comunicações executem medidas de melhorias na pista do Aeroporto de Bissau, assim como a aquisição de scaners no Aeroporto e nas Alfândega de Bissau.
Para dar respostas urgentes às vítimas de calamidades naturais, o Governo vai instruir um Fundo Social de 100 milhões de Fcfa, de apoio.
GOVERNAR PARA TODOS
#CONSELHODEMINISTROSEXTRAORINARIO
#GOVERNOGB2020
Eng° Nuno Gomes Nabiam
Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
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GOVERNO GUINEENSE ANUNCIA CRIAÇÃO DO FUNDO SOCIAL DE CEM MILHÕES DE FCFA DE APOIO ÀS VÍTIMAS
24/08/2020 / Jornal OdemocrataO governo anunciou que vai instituir um fundo social de cem milhões de francos CFA para apoiar as vítimas de calamidades naturais na Guiné-Bissau.
A decisão saiu da reunião extraordinária do Conselho de Ministros desta segunda-feira, 24 de agosto, na qual o plenário governamental retomou a análise e discussão da proposta do Orçamento Geral de Estado (OGE), cuja versão final será adotada na próxima sessão ordinária marcada para 27 de agosto.
Relativamente à pandemia provocada pelo novo Coronavírus (Covid-19), o governo propôs ao chefe de Estado guineense, Úmaro Sissoco Embaló, a renovação do estado de emergência, por mais trinta dias, em todo o território nacional.
Na sequência dessa proposta, recomendou ao Alto Comissariado a juntar ao relatório, apresentado no Conselho de Ministros, outros elementos complementares, nomeadamente, a aquisição de meios e equipamentos feita no âmbito do combate ao Covid-19, com o financiamento do governo, dos parceiros de cooperação ou de outras entidades, assim como a elaboração de um mapa ilustrativo da instalação dos mesmo nos diversos pontos do país.
O estado avançado de degradação das estradas do país e a pista de aterragem do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, bem como os danos sociais provocados pela intensidade das chuvas na Guiné-Bissau mereceram também uma análise do Conselho de Ministros extraordinário. Em decorrência dessa análise, o plenário decidiu dar anuência aos ministérios das Obras Públicas e Urbanismo, em colaboração com o das Finanças e dos Transportes e Comunicações, a executarem medidas que viabilizem a melhoria da pista de aterragem do Aeroporto Osvaldo Vieira, assim como a aquisição e instalação de scâneres para o aeroporto e as alfândegas.
Por: Filomeno Sambú
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MADEM G-15 conta com mais 5000 novos militantes e o seu Secretário Nacional agradece aos novos ingressos pela escolha.
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De visita ao Ex-Presidente da República José Mario Vaz.
Relação Humana!
"Costumamos dizer que amigos de verdade são os que estão ao seu lado em momentos difíceis ou não"; o Chefe de Estado Guineese, General Umaro Sissoco Embaló esteve ontem, dia 23 de Agosto 2020, de visita à casa do Ex Presidente da República da Guiné-Bissau, Dr. José Mário Vaz;Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló / Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional
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Guiné-Bissau: Ministério da Educação assina acordo com assciação " Fityanou Sidkihine" do Senegal no domínio do ensino da Língua Árabe
A actual liderança do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior continua activo na busca de parcerias e cooperação para desenvolvimento da educação na Guiné Bissau.
Neste sentido o Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé rubricou este Sábado, 22 de Agosto 2020, um acordo de parceria com a Associação Fityaanou Sidkhine do Senegal.
O acordo visa a melhoria de acesso de qualidade e de governação das instituições escolares do ensino em língua árabe e formação de jovens sobre tudo das camadas mais vulneráveis …
Após as formalidades, Cheikh Ousmane Dião, presidente honorário da referida associação disse estar contente com o acordo e felicitou a disponibilidade do Ministro para efetivação da parceria que vai certamentente contribuir para a preparação e formação das crianças …
Ousmane Diao assegurou que os apoios da sua organização são muito abrangentes contemplando não só ensino de alcorão como também das outras ciências …
Diao explicou ainda que a sua associação já apoiou na construção e financiamento de centenas de escolas no Senegal e na Gambia.
O Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé, voltou afirmar que a Educação na Guiné Bissau esta aquém das espectativas e a actual liderança esta determinada em trabalhar para mudar o paradigma …
“Quero que o senhor Saiba que a Educação na Guiné-Bissau esta no chão precisamos de apoios urgentes para inverter a tendência para fazer funcionar a educação” disse o Ministro.
Como esforços para mudar o estado das coisas, o titular da pasta de Educação indicou a elaboração do plano de contingência de 18 meses que já foi aprovado, promulgado e publicado no boletim oficial, que assim que for financiado pelos parceiros vários problemas do sector poderão ser supridos e dar passos em direcção ao desenvolvimento da Educação na Guiné-Bissau.
O Ministro sublinhou a necessidade de apoio urgente no recenseamento das Escolas Madrassas e Corânicas existentes na Guiné-Bissau e ainda no censo sobre o número de crianças que querem estudar mas sem possibilidades para o fazer.
“Quantas crianças estão em condições de talibé que andam, na procura de conhecimento de alcorão e acabam por confrontarem-se com dificuldades, violências e até mortes. É urgente fazermos esse recenseamento “ frisou Jibrilo Baldé-
Associação Fityaanou Sidkhine trabalha em Educação Social e Desenvolvimento, o seu objetivo é desenvolver e promover iniciativas que respeitam estritamente os Direitos das crianças, o Desenvolvimento e a integridade social de cada Indivíduo neste Mundo.
Bissau 24 e Agosto 2020
Assessor de Imprensa e Porta-voz
Amadu Uri Djaló
Neste sentido o Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé rubricou este Sábado, 22 de Agosto 2020, um acordo de parceria com a Associação Fityaanou Sidkhine do Senegal.
O acordo visa a melhoria de acesso de qualidade e de governação das instituições escolares do ensino em língua árabe e formação de jovens sobre tudo das camadas mais vulneráveis …
Após as formalidades, Cheikh Ousmane Dião, presidente honorário da referida associação disse estar contente com o acordo e felicitou a disponibilidade do Ministro para efetivação da parceria que vai certamentente contribuir para a preparação e formação das crianças …
Ousmane Diao assegurou que os apoios da sua organização são muito abrangentes contemplando não só ensino de alcorão como também das outras ciências …
Diao explicou ainda que a sua associação já apoiou na construção e financiamento de centenas de escolas no Senegal e na Gambia.
O Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé, voltou afirmar que a Educação na Guiné Bissau esta aquém das espectativas e a actual liderança esta determinada em trabalhar para mudar o paradigma …
“Quero que o senhor Saiba que a Educação na Guiné-Bissau esta no chão precisamos de apoios urgentes para inverter a tendência para fazer funcionar a educação” disse o Ministro.
Como esforços para mudar o estado das coisas, o titular da pasta de Educação indicou a elaboração do plano de contingência de 18 meses que já foi aprovado, promulgado e publicado no boletim oficial, que assim que for financiado pelos parceiros vários problemas do sector poderão ser supridos e dar passos em direcção ao desenvolvimento da Educação na Guiné-Bissau.
O Ministro sublinhou a necessidade de apoio urgente no recenseamento das Escolas Madrassas e Corânicas existentes na Guiné-Bissau e ainda no censo sobre o número de crianças que querem estudar mas sem possibilidades para o fazer.
“Quantas crianças estão em condições de talibé que andam, na procura de conhecimento de alcorão e acabam por confrontarem-se com dificuldades, violências e até mortes. É urgente fazermos esse recenseamento “ frisou Jibrilo Baldé-
Associação Fityaanou Sidkhine trabalha em Educação Social e Desenvolvimento, o seu objetivo é desenvolver e promover iniciativas que respeitam estritamente os Direitos das crianças, o Desenvolvimento e a integridade social de cada Indivíduo neste Mundo.
Bissau 24 e Agosto 2020
Assessor de Imprensa e Porta-voz
Amadu Uri Djaló
Ministério da Educação assina acordo com assciação " Fityanou Sidkihine" do Senegal no domínio do ensino da Língua Árabe.
Gabinete de Relações Pública Cooperação e Comunicação / TGB Televisão da Guiné-Bissau
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Obs: o curso da língua Árabe, será facultativo, para quem quer e quiser no ensino superior "Tchico Té".
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Comunicado do ministério da educação.
Obs: o curso da língua Árabe, será facultativo, para quem quer e quiser no ensino superior "Tchico Té".
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segunda-feira, agosto 24, 2020
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"Mais de 650 hectares de Florestas serão Repovoados a nível Nacional este ano" - Ministério da Agricultural e Desenvolvimento Rural
"Mais de 650 hectares de Florestas serão Repovoados a nível Nacional este ano"
O ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural anunciou este domingo (23-08-2020) o repovoamento de mais de 650 hectares de florestas a nível nacional.
O anúncio de Abel da Silva Gomes foi resistado durante a cerimónia de Lançamento Nacional de Repovoamento Florestal sob lema "Proteger e Plantar as Florestas é o Sinónimo de uma Vida Sustentável e Saúdavel".
Abel da Silva sublinhou que a reflorestação deste espaço nas matas do país durante este ano 2020 será um esforço conjunto de todos os técnicos do ministério de Agricultura e os seus parceiros.
O titular da pasta de Lavoura afirmou ainda que a Moratória instituída em 2015, que proibia a corte florestal durante cinco anos, não teve resultado positivo tendo aumentado a corte clandestina das matas do país durante todos estes anos.
O governante exortou as estruturas florestais a redobrarem os seus esforços na proteção dos recursos naturais e florestais tendo criticado as ONG's ligados ao setor pela falta de intervenção nas atividades do ministério.
"As ONG's ligados ao setor agrícola beneficiam de muitos fundos mas nada fazem para o bem do setor" denunciou Abel da Silva Gomes.
O número um do ministério de Agricultura encorajou a todos na luta para a preservação dos recursos do país.
"Salvar os recursos naturais e florestais do país é um ato patriótico" frisou.
A cerimónia contou com a presença do ministro do Ambiente e Biodiversidade, Viriato Soares Cassamá, ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social, Maria da Conceição Évora, Representante do FAO na Guiné-Bissau, Yannick Rasoarimanana e dos técnicos do ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural.
O assessor
MB
23 de Agosto de 2020
Ministério da Agricultural e Desenvolvimento Rural /faladepapagaio
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MALI - Junta propõe transição de três anos dirigida por um militar no Mali
Por LUSA 24/08/20 06:26
A junta militar que tomou o poder no Mali com um golpe de Estado propôs a criação de um órgão dirigido por um militar, para conduzir um processo de transição política de três anos, anunciaram domingo negociadores.
"Ajunta afirmou que deseja conduzir uma transição de três anos para rever os fundamentos do Estado maliano. Essa transição será dirigida por um órgão presidido por um militar, que será simultaneamente chefe de Estado", disse, citada pela agência France Presse, uma fonte da equipa de mediadores da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que se encontra na capital do Mali, Bamako.
A mesma fonte indicou que a junta militar concordou que o Presidente deposto, Ibrahim Boubacar Keïta, detido pelos militares desde o golpe de Estado de terça-feira, possa regressar à sua residência e que possa viajar para receber cuidados de saúde.
A France Presse adianta que uma fonte da junta militar confirmou as informações dadas pela fonte da CEDEAO.
O golpe de Estado começou com a detenção pelos militares de Ibrahim Boubacar Keïta e do seu primeiro-ministro, Boubou Cissé, bem como a detenção de altos funcionários civis e militares, que foram levados para o campo militar de Kati, nos subúrbios da capital maliana.
Este golpe de Estado é o quarto na história do Mali, que se tornou independente da França em 1960. Os militares tomaram o poder em 1968, 1991 e 2012, tendo o último golpe de estado aberto as portas do país a grupos 'jihadistas'.
Portugal tem no Mali 74 militares integrados em missões da ONU e da UE.
Antigo primeiro-ministro (1994-2000), Ibrahim Boubacar Keita, 75 anos, foi eleito chefe de Estado em 2013, e renovou o mandato de cinco anos em 2018.
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segunda-feira, agosto 24, 2020
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