Todo mundo sabe que há quatro variações de sangue humano:
1. Tipo A
2. Tipo B
3. Tipo AB
4. Tipo O
Segundo especialistas, os grupos sanguíneos são mais reveladores do que se pensa e revelam algumas características das pessoas.
Veja como isso funciona:
1. Tipo de sangue e nutrição
Por incrível que pareça, a dieta de cada pessoa depende muito do grupo sanguíneo no qual ela pertence.
Os indivíduos do tipo sanguíneo A devem evitar o consumo de carne e incluir mais vegetais, por exemplo.
O tipo sanguíneo O necessita mais de proteínas e, por isso, devem comer mais carne e peixe.
Por outro lado, quem tem o sangue AB deve consumir carne magra e frutos do mar.
Já os do tipo B devem evitar carne de frango e investir mais na carne vermelha.
2. Tipo de sangue e personalidade
Acredita-se que os indivíduos com o tipo de sangue O são mais confiantes, criativos, sociáveis e extrovertidos.
Por outro lado, as pessoas do tipo sanguíneo A geralmente são pacíficas, talentosas para as artes e mais confiáveis.
As pessoas com sangue do tipo B são independentes, fortes e dedicadas a alcançar seus objetivos, geralmente.
E, por fim, os indivíduos AB tendem a ser mais tímidos, responsáveis, confiáveis e gostam de cuidar dos outros.
3. Tipo de sangue e trabalho
Características profissionais também têm relação com grupo sanguíneo:
Tipo A: são profissionais sensíveis e inteligentes.
Eles gostam do estilo de vida intenso.
Sabem controlar a ansiedade, mas quando explodem é melhor não estar por perto.
Precisam de exercícios e atividades relaxantes.
Tipo B: São flexíveis e mais resistentes em termos físicos, por isso adoecem menos.
As pessoas do tipo B apresentam uma atividade mental ágil e se harmonizam bem com os colegas.
Gerenciamento de crise e negociação são atividades muito apropriadas para esse profissional.
Tipo AB: trata-se de um profissional que mescla caraterísticas do grupo A e do grupo B.
É sensível e de percepção aguçada e não gosta da rotina.
Também é carismático e cativa fácil os companheiros.
Tipo O: são profissionais otimistas e bastante ousados.
Eles se encaixam bem em atividades com alto nível de estresse e em tarefas que exigem muito do sistema nervoso, como vendas, desenvolvimento de campanhas e atividades de risco.
4. Tipo de sangue e gravidez
Segundo alguns especialistas, determinados tipos de sangue contribuem para que a mulher engravide mais facilmente do que outros.
Por exemplo, as mulheres com o tipo AB do sangue têm uma produção mais baixa do hormônio folículo estimulante, que é o que permite a gravidez.
5. Tipo de sangue e estresse
As pessoas com o tipo de sangue A podem ficar com raiva muito mais rápido porque nível de adrenalina é maior e elas precisam de mais tempo para se acalmar depois de uma situação estressante.
6. Tipo de sangue e problemas de peso
Acredite ou não, seu tipo de sangue pode dizer muito sobre seu excesso de peso ou a falta dele.
As pessoas com o tipo de sangue A raramente experimentam problemas de excesso de gordura na barriga, enquanto indivíduos do tipo sanguíneo O são mais propensos a isso.
7. Tipo de sangue e exercícios
Como as pessoas com sangue tipo A são mais propensas ao estresse do que as outras, elas precisam fazer exercícios de relaxamento como ioga e meditação.
Já os indivíduos com o tipo de sangue B, apesar de tolerarem bem os desafios em sua vida, devem praticar atividades que equilibrarão seu corpo e espírito.
Por exemplo, eles podem se beneficiar muito com tênis, alpinismo e artes marciais.
As pessoas do tipo O, por serem tudo ou nada, precisam de exercícios que controlem sua intensidade, como aeróbica, corrida, natação, levantamento de peso, ciclismo ou alguma luta.
Por fim, quem possui o sangue AB tem forte capacidade de anular os efeitos negativos causados pelo estresse.
Apesar disso, recomenda-se a prática de meditação, tai chi chuan e hatha yoga para trazer maior concentração e torná-las ainda mais resistentes.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
Curapelanatureza.com.br
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Última hora! Umaro Sissoco Embaló, Primeiro-ministro guineense realiza a partir de amanhã 17 de Outubro um visita de cortesia a República irmã de Cabo Verde.
Já, já mais informação detalhadamente com PRS Diáspora!
Fonte: DS - Representante Oficial do PRS em Cabo Verde.
Fonte: DS - Representante Oficial do PRS em Cabo Verde.
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segunda-feira, outubro 16, 2017
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O PAIGC também pode acabar com a crise política a qualquer momento se (re)considerar os seus erros (sabe do que se trata).
Sensibilizamos sempre a quem de direito, para a importância do diálogo visando a reconciliação interna no PAIGC, ao invés da confrontação promotora da divisão e do enfraquecimento do PAIGC.
Apresentamos diversos pontos de vista, desde o gravíssimo erro que foi a apresentação no Parlamento de uma moção de confiança pelo então Primeiro-ministro em nome do PAIGC, numa altura em que, sem nenhuma solicitação de uma moção de censura ao Programa do Governo por parte de uma bancada parlamentar da oposição, o Programa do Governo não necessitar de nenhuma votação para ser viabilizado, pois a maioria parlamentar absoluta do PAIGC respondia pela viabilização do seu Programa do Governo, tendo em conta que os "15" não poderiam avançar com uma rejeição ao Programa do Governo, por estarem nessa altura afectos à bancada parlamentar da maioria.
Apresentamos diversos pontos de vista sobre ilegalidades cometidas quer pelo PAIGC quer pelo PRS e o "grupo dos 15" na disputa dos poderes e das competências da Assembleia Nacional Popular, ignorando a vertente política, e, posteriormente, jurídica, que emanam da Constituição e das Leis da República.
Apresentamos igualmente diversos pontos de vista tendo em conta a inobservância legal e constitucional de uma série de procedimentos e decisões do Presidente da República, que ao invés de contribuir para a solução da grave crise política e institucional, tem promovido o agudizar da crise, elevando - a, juntamente com os demais actores da crise, para uma nova definição, quiçá, social, com efeitos mais abrangentes e de consequências com maior imprevisibilidade.
Apresentamos ainda pontos de vista sobre os propalados Acordos de Bissau e de Conacri, inconstitucionais, na essência dos fundamentos da nomeação de um Primeiro-ministro, tendo em conta a ausência de uma ruptura constitucional na Guiné-Bissau.
Aconselhamos, sugerimos, criticamos, gratuitamente, talvez por isso, não se ter considerado o nosso Contributo em prol da resolução da crise política e social na Guiné-Bissau.
Positiva e construtivamente.
Didinho 16.10.2017
Fernando Casimiro
Apresentamos diversos pontos de vista, desde o gravíssimo erro que foi a apresentação no Parlamento de uma moção de confiança pelo então Primeiro-ministro em nome do PAIGC, numa altura em que, sem nenhuma solicitação de uma moção de censura ao Programa do Governo por parte de uma bancada parlamentar da oposição, o Programa do Governo não necessitar de nenhuma votação para ser viabilizado, pois a maioria parlamentar absoluta do PAIGC respondia pela viabilização do seu Programa do Governo, tendo em conta que os "15" não poderiam avançar com uma rejeição ao Programa do Governo, por estarem nessa altura afectos à bancada parlamentar da maioria.
Apresentamos diversos pontos de vista sobre ilegalidades cometidas quer pelo PAIGC quer pelo PRS e o "grupo dos 15" na disputa dos poderes e das competências da Assembleia Nacional Popular, ignorando a vertente política, e, posteriormente, jurídica, que emanam da Constituição e das Leis da República.
Apresentamos igualmente diversos pontos de vista tendo em conta a inobservância legal e constitucional de uma série de procedimentos e decisões do Presidente da República, que ao invés de contribuir para a solução da grave crise política e institucional, tem promovido o agudizar da crise, elevando - a, juntamente com os demais actores da crise, para uma nova definição, quiçá, social, com efeitos mais abrangentes e de consequências com maior imprevisibilidade.
Apresentamos ainda pontos de vista sobre os propalados Acordos de Bissau e de Conacri, inconstitucionais, na essência dos fundamentos da nomeação de um Primeiro-ministro, tendo em conta a ausência de uma ruptura constitucional na Guiné-Bissau.
Aconselhamos, sugerimos, criticamos, gratuitamente, talvez por isso, não se ter considerado o nosso Contributo em prol da resolução da crise política e social na Guiné-Bissau.
Positiva e construtivamente.
Didinho 16.10.2017
Fernando Casimiro
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segunda-feira, outubro 16, 2017
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PRETOGUÊS DA AEGB -BORGONHA TÉ GOSSI NO KA PANHA PÉ DI PORTUGUIS
"...ATENDIMENTO AO PÚBLICOS..."
"PEDIMOS DESCUPAS AOS TODOS OS NOSSOS..."
Fonte: Guineendade.blogspot.sn
NB: The name is EAGB; not AEGB!!!
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segunda-feira, outubro 16, 2017
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EAGB - Grande parte dos bairros de Bissau está sem energia elétrica
A Empresa de Eletricidade de Águas da Guiné-Bissau (EAGB) está a enfrentar problemas e desde sexta-feira que grande parte dos bairros de Bissau estão sem energia elétrica, reconheceu hoje o diretor técnico da empresa, Alberto da Silva.
Segundo aquele responsável, neste momento a EAGB está confrontada com "três grandes problemas", nomeadamente a baixa na produção de energia, avaria no sistema de venda de créditos de eletricidade e ainda uma outra avaria na linha de transporte de energia para vários bairros de Bissau.
Desde sexta-feira que os bairros de Pilum, Amedalai, Pefine, Santa Luzia, Rossio, Calequir, Antula e parte de Plubá se encontram às escuras devido a uma avaria na linha de transporte subterrânea da energia.
Alberto da Silva pede desculpa aos consumidores daqueles bairros, mas prometeu que a situação poderá ser resolvida ainda hoje.
Quanto à avaria no sistema de venda de crédito de eletricidade, a empresa mandou vir da África do Sul uma equipa técnica que está em Bissau desde domingo, podendo resolver o problema também hoje, disse.
O diretor técnico da EAGB reconheceu uma baixa na produção de eletricidade em Bissau, nos últimos meses, mas adiantou que a situação se deve "a uma série de avarias" nos geradores da empresa contratada pelo Governo guineense.
Dos 16 megawatts de energia de que precisa a cidade de Bissau, a empresa fornecedora apenas tem capacidade, atualmente, para disponibilizar cerca de 13 megawatts, indicou Alberto da Silva.
Alguns grupos geradores da empresa que produz eletricidade para a EAGB estão parados para manutenção, devendo voltar a funcionar "brevemente", sublinhou Alberto da Silva.
Por Lusa
Segundo aquele responsável, neste momento a EAGB está confrontada com "três grandes problemas", nomeadamente a baixa na produção de energia, avaria no sistema de venda de créditos de eletricidade e ainda uma outra avaria na linha de transporte de energia para vários bairros de Bissau.
Desde sexta-feira que os bairros de Pilum, Amedalai, Pefine, Santa Luzia, Rossio, Calequir, Antula e parte de Plubá se encontram às escuras devido a uma avaria na linha de transporte subterrânea da energia.
Alberto da Silva pede desculpa aos consumidores daqueles bairros, mas prometeu que a situação poderá ser resolvida ainda hoje.
Quanto à avaria no sistema de venda de crédito de eletricidade, a empresa mandou vir da África do Sul uma equipa técnica que está em Bissau desde domingo, podendo resolver o problema também hoje, disse.
O diretor técnico da EAGB reconheceu uma baixa na produção de eletricidade em Bissau, nos últimos meses, mas adiantou que a situação se deve "a uma série de avarias" nos geradores da empresa contratada pelo Governo guineense.
Dos 16 megawatts de energia de que precisa a cidade de Bissau, a empresa fornecedora apenas tem capacidade, atualmente, para disponibilizar cerca de 13 megawatts, indicou Alberto da Silva.
Alguns grupos geradores da empresa que produz eletricidade para a EAGB estão parados para manutenção, devendo voltar a funcionar "brevemente", sublinhou Alberto da Silva.
Por Lusa
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Grupo de partidos guineense pede a ONU intervenção internacional
Um grupo de partidos políticos da Guiné-Bissau pediu ao secretário-geral da ONU a intervenção da comunidade internacional para a aplicação dos acordos de Conacri e Bissau, considerando-os como a "única solução pacífica para a crise vigente no país".
"Porque foi decidido pelo Conselho de Segurança da ONU a aplicação de sanções aos atores políticos guineenses que obstaculizem a implementação do acordo de Conacri, que o Presidente (guineense), José Mário Vaz, depois de todos os prazos, prorrogações e apelos ao seu cumprimento, já declarou publicamente que não pretende cumprir, solicitamos respeitosamente a adoção de medidas conducentes à concretização efetiva das últimas deliberações do Conselho de Segurança da ONU", refere a carta enviada a António Guterres e a que a Lusa teve hoje acesso.
Na carta, os partidos salientam estar convencidos que só a "determinação e a firmeza da comunidade internacional em exigir a pronta implementação dos Acordos de Bissau e de Conacri constituem a única solução pacífica para a crise vigente na Guiné-Bissau".
A carta foi enviada pelo denominado Espaço de Concertação Política dos Partidos Democráticos da Guiné-Bissau, que inclui o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o Partido da Convergência Democrática (PCD), a União para a Mudança, o Partido da Unidade Nacional, o Movimento Patriótico e o Partido de Solidariedade e Trabalho.
O atual Governo da Guiné-Bissau não tem o apoio do partido que ganhou as eleições legislativas de 2014, o PAIGC, e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
NAOM
"Porque foi decidido pelo Conselho de Segurança da ONU a aplicação de sanções aos atores políticos guineenses que obstaculizem a implementação do acordo de Conacri, que o Presidente (guineense), José Mário Vaz, depois de todos os prazos, prorrogações e apelos ao seu cumprimento, já declarou publicamente que não pretende cumprir, solicitamos respeitosamente a adoção de medidas conducentes à concretização efetiva das últimas deliberações do Conselho de Segurança da ONU", refere a carta enviada a António Guterres e a que a Lusa teve hoje acesso.
Na carta, os partidos salientam estar convencidos que só a "determinação e a firmeza da comunidade internacional em exigir a pronta implementação dos Acordos de Bissau e de Conacri constituem a única solução pacífica para a crise vigente na Guiné-Bissau".
A carta foi enviada pelo denominado Espaço de Concertação Política dos Partidos Democráticos da Guiné-Bissau, que inclui o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o Partido da Convergência Democrática (PCD), a União para a Mudança, o Partido da Unidade Nacional, o Movimento Patriótico e o Partido de Solidariedade e Trabalho.
O atual Governo da Guiné-Bissau não tem o apoio do partido que ganhou as eleições legislativas de 2014, o PAIGC, e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
NAOM
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Ministro da Educação da Guiné-Bissau quer aumentar salários dos professores para evitar fuga de quadros
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Telecomunicações - “Guiné-Bissau vai estar ligada ao cabo submarino o mais tardar até julho de 2018”, diz ministro dos Transportes e Comunicações
Bissau, 16 Out 17(ANG) – O ministro dos Transportes e Comunicações, afirmou que a instalação de cabo submarino de telecomunicacões no país está programada para até meados de julho de 2018.
Fidélis Forbs, em declarações à imprensa após a visita que efectuou hoje ao navio de avaliação do solo marítimo guineense por onde vai passar o cabo submarino, disse que já ultrapassaram a fase mais importante da instalação do cabo submarino.
“A próxima fase será a vinda ao país do navio que irá começar a rolar o cabo submarino do Senegal até a Guiné-Bissau bem como construção de centrais de interconexão de dados no âmbito do Projecto da Organização para Aproveitamento da Bacia do Rio Gâmbia (OMVG”, explicou.
O governante disse que anteriormente as comunicações intercontinentais se faziam via satélite, informando que actualmente quase todos os países já comunicam através de cabo submarino.
“Isso faz parte de concerto das nações e como a Guiné-Bissau faz parte não pode fugir à regra. Foi nesse quadro que vamos conectar com outros continentes como por exemplo a Europa”, sublinhou.
Fidélis Forbs salientou que foi uma fibra óptica que tem o “Segmento 1” que saiu desde a França até Dakar e o “Segmento 2” partiu da capital senegalesa até a Costa de Marfim, o “Segmento 3”, saiu de Abidjan até São Tomé e Principe e o quarto até África de Sul.
“Portanto a Guiné-Bissau faz parte do “Segmento 2”. É um projecto extremamente importante para o país porque vai permitir uma redução significativa dos custos de telecomunicações”, informou.
O ministro dos Transportes e Comunicações disse que a ligação do país ao cabo submarino realiza-se no âmbito do projecto sub regional denominado Warchip financiado pelo Banco Mundial, no valor de 35 milhões de dólares e visa a criação de infraestruturas de base de telecomunicações.
Explicou que foi nesta perspectiva que o referido navio está no país para fazer uma radiografia do solo marítimo para constatar onde irá passar o cabo submarino desde Senegal até a localidade de Suru, no sector de Prábis, região de Biombo, Norte da Guiné-Bissau.
“Isso é o processo mais importante na instalação do cabo submarino no país. O barco iniciou o mesmo trabalho desde o passado dia 21 de Setembro do ano em curso”, disse, acrescentando que isso significa que os trabalhos do reconhecimento do solo marítimo nacional já estão no fim.
O ministro dos Transportes e Comunicações foi acompanhado nesta visita ao navio de avaliação do solo marítimo guineense pelos Diretores-gerais da Orange Bissau e da MTN.
ANG/ÂC/SG
Fidélis Forbs, em declarações à imprensa após a visita que efectuou hoje ao navio de avaliação do solo marítimo guineense por onde vai passar o cabo submarino, disse que já ultrapassaram a fase mais importante da instalação do cabo submarino.
“A próxima fase será a vinda ao país do navio que irá começar a rolar o cabo submarino do Senegal até a Guiné-Bissau bem como construção de centrais de interconexão de dados no âmbito do Projecto da Organização para Aproveitamento da Bacia do Rio Gâmbia (OMVG”, explicou.
O governante disse que anteriormente as comunicações intercontinentais se faziam via satélite, informando que actualmente quase todos os países já comunicam através de cabo submarino.
“Isso faz parte de concerto das nações e como a Guiné-Bissau faz parte não pode fugir à regra. Foi nesse quadro que vamos conectar com outros continentes como por exemplo a Europa”, sublinhou.
Fidélis Forbs salientou que foi uma fibra óptica que tem o “Segmento 1” que saiu desde a França até Dakar e o “Segmento 2” partiu da capital senegalesa até a Costa de Marfim, o “Segmento 3”, saiu de Abidjan até São Tomé e Principe e o quarto até África de Sul.
“Portanto a Guiné-Bissau faz parte do “Segmento 2”. É um projecto extremamente importante para o país porque vai permitir uma redução significativa dos custos de telecomunicações”, informou.
O ministro dos Transportes e Comunicações disse que a ligação do país ao cabo submarino realiza-se no âmbito do projecto sub regional denominado Warchip financiado pelo Banco Mundial, no valor de 35 milhões de dólares e visa a criação de infraestruturas de base de telecomunicações.
Explicou que foi nesta perspectiva que o referido navio está no país para fazer uma radiografia do solo marítimo para constatar onde irá passar o cabo submarino desde Senegal até a localidade de Suru, no sector de Prábis, região de Biombo, Norte da Guiné-Bissau.
“Isso é o processo mais importante na instalação do cabo submarino no país. O barco iniciou o mesmo trabalho desde o passado dia 21 de Setembro do ano em curso”, disse, acrescentando que isso significa que os trabalhos do reconhecimento do solo marítimo nacional já estão no fim.
O ministro dos Transportes e Comunicações foi acompanhado nesta visita ao navio de avaliação do solo marítimo guineense pelos Diretores-gerais da Orange Bissau e da MTN.
ANG/ÂC/SG
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segunda-feira, outubro 16, 2017
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Bloqueio Salarial - Sindicato de Magistrados Judiciais ameaça mover uma queixa contra governo
Bissau,16 Out 17 (ANG) - O Sindicato dos Magistrados Judiciais ameaça mover uma queixa contra o governo, devido ao bloqueio salarial de alguns funcionários do Ministério Público.
Citado pela Rádio Difusão Nacional, o porta-voz do sindicato Jorge Pedro Gomes informou que qualquer medida relacionada com o congelamento de salário deve ser acompanhado de uma processo disciplinar, o que não foi o caso.
Disse que o Estado desde os seus primórdios é “uma pessoa de bem, não do mal”, com função de servir o interesse colectivo,e que, por isso, esse assunto não pode ficar impune, pelo que os autores desta medida devem ser responsabilizados judicialmente.
Jorge Pedro Gomes considerou ainda que a decisão do governo constitui uma “grave” violação dos direitos fundamentos e alienável dos funcionários públicos.
Sustentou que a deliberação não respeita nenhuma das normas existentes no país, por esta razão, disse que é uma decisão ilegal por afligir as leis na Guiné-Bissau.
O porta-voz disse que quem invoca o facto deve apresentar provas e neste caso de concreto há pessoas que prestaram serviço há 30 anos, mas são considerados de funcionários fantasmas. Facto que considera de “paradoxo”.
Mais de 03 mil funcionários foram afectados por essa medida do governo de cancelamento de salários ,”devido irregularidades de varia ordem”, no passado mês de Setembro.
ANG/LPG/ÂC/SG
Vista do Palácio da Justiça |
Disse que o Estado desde os seus primórdios é “uma pessoa de bem, não do mal”, com função de servir o interesse colectivo,e que, por isso, esse assunto não pode ficar impune, pelo que os autores desta medida devem ser responsabilizados judicialmente.
Jorge Pedro Gomes considerou ainda que a decisão do governo constitui uma “grave” violação dos direitos fundamentos e alienável dos funcionários públicos.
Sustentou que a deliberação não respeita nenhuma das normas existentes no país, por esta razão, disse que é uma decisão ilegal por afligir as leis na Guiné-Bissau.
O porta-voz disse que quem invoca o facto deve apresentar provas e neste caso de concreto há pessoas que prestaram serviço há 30 anos, mas são considerados de funcionários fantasmas. Facto que considera de “paradoxo”.
Mais de 03 mil funcionários foram afectados por essa medida do governo de cancelamento de salários ,”devido irregularidades de varia ordem”, no passado mês de Setembro.
ANG/LPG/ÂC/SG
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segunda-feira, outubro 16, 2017
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GOVERNO QUER ACTUALIZAR AS INFORMAÇÕES CARTOGRÁFICAS
Mais de 30 técnicos nacionais estão reunidos, em Bissau, a partir desta segunda-feira (16) e durante três dias (03), num seminário de capacitação sobre cartografia. Com o seminário o governo pretende dotar os técnicos de informações suficientes para o próximo embate eleitoral
O seminário também pretende capacitar os técnicos sobre a transparência no processo da actualização cartográfica que culminará com as próximas eleições que deverão ser realizadas em 2018.
Cristiano Na Bitan, Director Geral do GTAPE, em representação do ministro da administração territorial, adverte que o processo das próximas eleições poderão ser “mais competitivas e delicadas” por isso os técnicos deverão começar os seus trabalhos desde cedo.
“Das eleições anteriores até agora existem muitas informações que devem ser actualizadas. Não devemos esperar o decreto presidencial para fazer os nossos trabalhos”, sustenta.
Para Braima Biai, director geral da geografia e cadastro e que também coordena a comissão técnica da cartografia, o sucesso dos trabalhos a serem realizadas no terreno dependerá da clareza e da transparência por parte dos cartógrafos.
“As informações a serem realizadas devem ser fidedignas e oficiosas que não serão deturpadoras que futuramente poderão complicar alguns processos onde as mesas do voto poderão ser colocadas”, alerta.
O governo começa a capacitar os seus técnicos na matéria da cartografia, preparando desta forma as próximas eleições.
Os Cartógrafos têm por responsabilidade de traças mapas geográficas que facilitarão os trabalhos futuros para as próximas eleições a serem realizadas no país.
Imagem & Texto: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
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INTERVIEW WITH ONE OF THE WIDOWS OF THE FORMER PRESIDENT OF GUINEA-BISSAU, NINO VIEIRA, MURDERED IN 2009
Nazareth Vieira, widow of the former President of Guinea-Bissau, João Bernardo known as "Nino" Vieira, assassinated in March 2009.
Nazareth Vieira is one of the widows of the former President of Guinea-Bissau, João Bernardo known as "Nino" Vieira, murdered on March 2, 2009. For the first time in many years, she finally decided to get out of her silence . Africa Connection is one of two media that she has met exclusively. She is a woman determined to return to her country, but above all to "know the truth". After his lawyers filed an application with the ECOWAS Court of Justice in Abuja (Nigeria), Nazareth Vieira is calling for a trial as soon as possible. To be able to mourn. To put an end to the "lies" which, she says, surround the assassination of her husband. To be able to say before the court all these "things" that she knows about the assassination of her husband. In his French exile, with her three children, she says she does not feel safe. Despite the distance. Therefore, in order to preserve its security, we will not disclose the place where this interview was held. Just remember that we met Nazareth Vieira last week, somewhere in France. From the circumstances of the assassination of Nino Viera to her likely presidential candidacy in Guinea-Bissau in 2009, through her personal situation, she tells everything. Without wooden tongue.
Why did you decide today to speak about the assassination of your husband, the former President of Guinea-Bissau, João Bernardo Vieira, after several years of silence?
I need to know the truth about the assassination of my husband. I know a lot of things. I would like the trial to take place right away. There is an application filed in Abuja (ECOWAS Court of Justice, Ed.), And there was some discussion on the issue between Abuja and my country, Guinea-Bissau.
"My husband was thus obliged to deviate from his flight and return directly to Guinea-Bissau. Upon his arrival there was neither the Prime Minister nor any minister to welcome him " ***********************************************Can you go back to the circumstances of the assassination of your husband?
My husband was staying in France. On return, he planned to go through Guinea-Conakry to attend the ceremony of the 40 th day after the death of President Lansana Conté. But in the meantime, he obtained information about a meeting held in the Gambia that was about a project for his assassination. I can not say all the details here. I am anxious to be able to say it in court, and that is why I demand a trial as soon as possible.
My husband was thus obliged to deflect his flight and return directly to Guinea-Bissau. On his arrival there was neither the Prime Minister nor any minister to welcome him. It was welcomed by only a few soldiers. This is unacceptable to a President of the Republic in office. He called me to tell me about what was going on in the Gambia, in case something happened to him.
That is why today I demand today that the Gambia be involved in the case of the assassination of my husband.
You mean the Gambia played a decisive role in the assassination of your husband?
Exactly! I can not disclose everything. I had people from ECOWAS who promised me that justice would be done. I recall that if Guinea-Bissau is part of ECOWAS, it is thanks to my husband who signed the agreement. Once, I sent questions to ECOWAS concerning the assassination of my husband. I do not want to be pressured to speak, otherwise I will be able to start by saying what happened during the 1998 war. If ECOWAS truly believes that Guinea-Bissau is a member, She must organize the trial of my husband. ECOWAS knows very well what happened.
When you say the Gambia is involved, do you necessarily think of Yaya Jammeh?
He was the President of the time. Today it is no longer so. The Gambia must open the doors for us. I told you about this meeting in the Gambia. I know very well the Guineans who took part in this meeting in Banjul during which the assassination of my husband was planned. Today, therefore, I ask President Barrow to collaborate in the manifestation of the truth about the assassination of my husband. I want it to make it easier for us to have access to all the elements so that justice is fair.
You mean that the truth about the assassination of Nino Vieira is in Gambia?
Yes, in The Gambia. Let's begin by seeking this truth out there.
It is not frequent to see a trial on the assassination of a President ... Are not you moving the knife in the wound?
I am a widow, mother of three children. For peace in Guinea-Bissau and for reconciliation, we must begin with the trial of President Viera, who was assassinated in the course of his duties. We can not talk about lasting peace without a trial on this assassination. There have been so many lies all around my husband that this would be a great opportunity to know the truth. It is still a president who was assassinated. He was not just my husband. It was he who proclaimed the independence of Guinea-Bissau. It is the promoter of democracy in Guinea-Bissau. He was the second chief of war of Amilcal Cabral. He lost eleven years of his youth. He was still the commander-in-chief.
The trial would also be an opportunity for me to express myself as a widow. It is too easy to blame a President. A President is always surrounded by hypocrites. For it to have a lasting peace, a reconciliation properly so called, it is absolutely necessary that the trial of my husband, President Nino Vieira take place as soon as possible.
"I swear to you in God's name: I have never had any man in my life, much more so that a husband (...) They have sought me everywhere for supposedly giving me billions. But I refused " ***********************************************So that you can also mourn?
Yes, so that I can also mourn. Because until now I have not mourned. It has been nine years since my husband was assassinated, and I have not remarried. I swear to you in God's name: I have never had any man in my life, much more so than a husband. I do not want it anymore. I just want justice done.
Under what conditions do you live in France?
When my husband was assassinated, I was searched everywhere for supposedly giving me money, billions. But I refused, because simply money can not bring my husband back alive. I preferred to go through the desert. I was offered this money to keep my silence. I just asked them why they murdered my husband. They knew very well that I knew the real assassins of my husband.
And who are they?
Let's wait for the trial!
Who offered you money?
Let's wait for the trial!
"Do not you think, then, that I should not be unavoidable for peace in this country? But they do not want my presence in Guinea-Bissau (...) Just because I know the truth " ***********************************************You say that the trial on the assassination of your husband is the sine qua non of a lasting peace peace in Guinea-Bissau. However, from the outside, one has the impression that the situation is stable compared to the previous years ....
You think that everything is going well in Guinea-Bissau when Mrs. Nazareth Vieira is here and can not return to her country? No, I think that before we talk about stability in Guinea-Bissau, it is first of all necessary that all citizens abroad have the opportunity to return without being worried. Especially those who did not choose immigration. Personally, I did not choose immigration.
After the elections in 2014, I sent an open letter in the press. I congratulated President Mario first, and I also congratulated Domingos Simos Preira, who is the Secretary-General of the PAIGC. I did not get an answer, I did not have a single gesture in return. Many times, I wanted to represent Guinea-Bissau outside. I am an intellectual. I have created a Francophone school in Guinea-Bissau, giving 40 places to the children of the poor and 11 to the sons of the military. For example, the two daughters of Mr. Ansumana Mané (former chief of staff of the Bissau-Guinean army, killed November 30, 2000, Editor's note) were part of my school. His children ate at the same table as mine. I have done everything possible to ensure peace in Guinea-Bissau. Do not you think, then, that I should be unavoidable for peace in this country? But they do not want my presence in Guinea-Bissau.
Why do they not want your presence in Guinea-Bissau?
Just because I know the truth, that I am a woman of truth, that I want all the light (...)
I want to go back to my country. My suitcase is ready. All Guineans abroad must be able to return and participate in the socio-economic development of our country. This country belongs first to its sons. But for me, today, it belongs more to foreigners. We want to go back, but we can not.
João Bernardo says "Nino" Vieira
Given the proximity of the Guinea-Bissau and Senegalese peoples, have you discussed this situation with Senegalese President Macky Sall?
Once I met the ambassador of Senegal in Paris, Paul Badji. I was too happy, especially since we had exchanged in Creole. I told him about the assassination of my husband and I told him that I wanted to talk about it with President Macky Sall. He made promises to me. But it's still promises.
And Guinean President Alpha Condé, who has been involved a while in solving the crisis in your country?
No ! No ! (...) You know after the murder of my husband, I wanted to stand for election because I knew that an innocent man had been murdered. But I was not advised to do so.
Have you given up on this project?
Not at all ! I am an unavoidable candidate.
You mean that you will be a candidate in the next presidential election in your country?
Let's talk first about the assassination of my husband. The elections are two years away, so there is time. After a fair trial, I will be able to make a decision about my candidacy. I do not want the will. And I repeat: I am an unavoidable candidate. I am a candidate for peace, reconciliation. I do not want to be at the head of this country to avenge myself No, not at all. I am a woman of God. I am for forgiveness. But the Guineans must be able to know the truth about the assassination of my husband (...)
I also take the opportunity to say that if one day I come to power, I will work with everyone. But we must start with the trial of my husband (...)
Since 2008, my husband already knew that he would be murdered. But I would like to say here that he never sponsored the death of General Tagma Na Wae (murdered on the eve of President Viera's assassination). General Batista Tagme Na Waie (Chief of Staff of the army, killed on 1 st March 2009, on the eve of the assassination of President Vieira, Ed) was a father to me. On my husband's return in 2005 I was thanking him for what he did for my husband. But there are so many things that have been told to the general regarding my husband and vis versa. This is how they succeeded in assassinating General Tagme Na Waie, in order to assassinate President Nino Vieira.
"The PAIGC is the cause of my husband's murder. For that, I have to get it back ... Presidents are always surrounded by hypocrites " ***********************************************If tomorrow, you decides to be a candidate in the presidential election, it would be an independent candidacy or under the banner of the PAIGC?
That would be under the PAIGC banner, of course, because I am a PAIGC activist. I will never leave this party. This party is at the origin of the assassination of my husband. For that, I have to recover this party, which is the party of my ancestors. And it is thanks to this party that my husband was able to continue his fight for the independence of our country, after the assassination of Amilcar Cabral (father of the independence of Guinea-Bissau and Cape Verde, Editor's note) . That's what I'd like to get back to now. It is necessary that those who are at the head of this party understand one thing: the PAIGC party is not a small house. It is a party that has a history (...)
They call me every day to tell me what is happening in Guinea-Bissau. This is an opportunity to ask President Vaz to find out why there are often popular uprisings. Youth is the future of this country. As such, I would like him to receive all these angry young people, those in Portugal and France, to ask them what is wrong. We still need ideas that are contrary to ours to be able to move a country forward. But, as you know, Presidents are always surrounded by hypocrites. People who say "yes, Mr. President". With my husband, it was the same (...)
We can not continue to say anything, supposedly Nino Viera was assassinated by a group of soldiers. This is false. And that is why I demand a trial ... He was assassinated by strangers. Some PAIGC officials organized the assassin. Their interests were mainly financial.
Interview by Thierno DIALLO,
Africa Connection
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segunda-feira, outubro 16, 2017
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Com o início do Ano Letivo 2017-2018, foi lançada a campanha 6-6.
A mesma visa promover a escolarização das crianças a partir dos 6 anos, facilitar a sua permanência na escola durante 6 anos consecutivos e a conclusão da 6ª classe. Seja também você promotor (a) desta campanha, compartilhe este post e seja promotor da campanha com os seus familiares e vizinhos!
Unicef Guiné-Bissau
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segunda-feira, outubro 16, 2017
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MOGADÍSCIO - Número de mortos em atentado na Somália já ultrapassou os 300
O número de mortos do violento atentado terrorista registado no sábado em Mogadíscio, capital da Somália, já ultrapassou as três centenas, havendo, porém, a certeza que o total vítimas será ainda maior, indicou hoje fonte médica somali.
Segundo o diretor do Serviço de Ambulâncias Aamin, o médico somali Abdulkadir Adam, vários dos feridos graves do atentado acabaram por falecer, temendo-se que a falta de condições nos sobrelotados hospitais, a par da falta de medicamentos, faça com que mais possam morrer.
O estado de saúde da grande maioria dos feridos é grave, com queimaduras em quase todo o corpo, havendo casos de vítimas que estão irreconhecíveis.
A última atualização oficial foi feita no domingo à noite pelo ministro da Informação somali, Abdirahman Osman, que deu conta de 276 mortos.
Presumíveis terroristas da organização Al-Shebab detonaram camiões armadilhados num antigo mercado e num hotel no movimentado centro da cidade, pelo que a maioria das vítimas são civis.
O Governo somali dispensou militares para ajudar os serviços de emergência nas buscas de sobreviventes daquele que é considerado o pior atentado na história do país.
Numerosos edifícios próximos das explosões ficaram completamente destruídos e os hospitais estão com as instalações sobrelotadas com os feridos, sendo que não dispõem de medicamentos suficientes e sangue para as transfusões.
O atentado provocou protestos perto do cenário do ataque, depois de o Governo somali ter acusado o grupo extremista Al-Shebab, ligado à Al-Qaeda, mas a organização terrorista ainda não se pronunciou.
O ataque a Mogadíscio foi um dos mais mortais na África subsaariana, maior do que o perpetrado na Universidade de Garissa, no Quénia, em 2015, ou os ataques às embaixadas dos Estados Unidos no Quénia e na Tanzânia em 1998.
POR LUSA
Segundo o diretor do Serviço de Ambulâncias Aamin, o médico somali Abdulkadir Adam, vários dos feridos graves do atentado acabaram por falecer, temendo-se que a falta de condições nos sobrelotados hospitais, a par da falta de medicamentos, faça com que mais possam morrer.
O estado de saúde da grande maioria dos feridos é grave, com queimaduras em quase todo o corpo, havendo casos de vítimas que estão irreconhecíveis.
A última atualização oficial foi feita no domingo à noite pelo ministro da Informação somali, Abdirahman Osman, que deu conta de 276 mortos.
Presumíveis terroristas da organização Al-Shebab detonaram camiões armadilhados num antigo mercado e num hotel no movimentado centro da cidade, pelo que a maioria das vítimas são civis.
O Governo somali dispensou militares para ajudar os serviços de emergência nas buscas de sobreviventes daquele que é considerado o pior atentado na história do país.
Numerosos edifícios próximos das explosões ficaram completamente destruídos e os hospitais estão com as instalações sobrelotadas com os feridos, sendo que não dispõem de medicamentos suficientes e sangue para as transfusões.
O atentado provocou protestos perto do cenário do ataque, depois de o Governo somali ter acusado o grupo extremista Al-Shebab, ligado à Al-Qaeda, mas a organização terrorista ainda não se pronunciou.
O ataque a Mogadíscio foi um dos mais mortais na África subsaariana, maior do que o perpetrado na Universidade de Garissa, no Quénia, em 2015, ou os ataques às embaixadas dos Estados Unidos no Quénia e na Tanzânia em 1998.
POR LUSA
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segunda-feira, outubro 16, 2017
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INCÊNDIOS - Céus negros de Portugal na página da ONU para alterações climáticas
Depois da tragédia de Pedrógão Grande, a violência dos incêndios voltou a fazer-se sentir em Portugal.
O longo e violento verão de incêndios prolongou-se até outubro e voltou a fazer vítimas.
O último domingo fica marcado por centenas de focos de incêndio, que entre chamas e acidentes custaram a vida a pelo menos 12 pessoas, número que poderá não ser o final. Há ainda 25 feridos a registar.
A impressionante dimensão dos incêndios não escapou a atenção das Nações Unidas, nomeadamente da página dedicada às alterações climáticas – a UN Climate Change
Uma imagem em particular, captada em Vieira de Leiria e que tem circulado nas redes sociais, foi partilhada, acompanhada de uma descrição que fala dos “céus enegrecidos” pelo fumo.
Numa outra publicação, a página deu também conta dos ventos alimentados pela passagem do furacão Ofélia, ao mesmo tempo que centenas de incêndios lavraram não apenas em Portugal, mas também na Galiza, onde também se registaram vítimas mortais.
NAOM
O longo e violento verão de incêndios prolongou-se até outubro e voltou a fazer vítimas.
O último domingo fica marcado por centenas de focos de incêndio, que entre chamas e acidentes custaram a vida a pelo menos 12 pessoas, número que poderá não ser o final. Há ainda 25 feridos a registar.
A impressionante dimensão dos incêndios não escapou a atenção das Nações Unidas, nomeadamente da página dedicada às alterações climáticas – a UN Climate Change
Uma imagem em particular, captada em Vieira de Leiria e que tem circulado nas redes sociais, foi partilhada, acompanhada de uma descrição que fala dos “céus enegrecidos” pelo fumo.
Sky blackened by smoke from fires in Vieira de Leiria, Portugal today, stoked by unseasonal heat. Via @severeweatherEU#climatechange
Numa outra publicação, a página deu também conta dos ventos alimentados pela passagem do furacão Ofélia, ao mesmo tempo que centenas de incêndios lavraram não apenas em Portugal, mas também na Galiza, onde também se registaram vítimas mortais.
Strong S winds induced by #hurricane #Ophelia have caused temps to reach 95F in #Portugal and #Spain. 300+ #wildfiresstarted within 24 hrs
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segunda-feira, outubro 16, 2017
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ATIVISTA - ONG da Guiné-Bissau têm problemas de financiamento e falta de apoio
As organizações não-governamentais (ONG) na Guiné-Bissau conquistaram o seu espaço, o apoio da opinião pública, mas continuam a ter problemas de financiamento e a falta de apoio do Estado, disse o antigo presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos.
"Houve diferentes momentos da inoperância do Estado que ajudou à reafirmação no espaço, à conquista de espaço, pelas organizações não-governamentais ao nível daquilo que é o reconhecimento da opinião pública", afirmou Luís Vaz Martins.
Para o advogado guineense, é "incontestável" que as ONG têm o seu próprio espaço e que "não colide com o que o Estado deve fazer como responsável máximo pela realização dos direitos fundamentais".
Mas, salientou, as ONG têm "dificuldades relacionadas com as fontes de financiamento".
"As ONG passaram a viver de projetos em concreto o que fez com que as pessoas precisem de arranjar outro trabalho para viver e se dediquem apenas em tempo parcial. Isso tem sido um fator muito negativo para um maior desenvolvimento que se podia esperar no plano nacional", salientou.
O guineense Luís Vaz Martins é um exemplo disso mesmo. Agora é advogado, mas durante oito anos foi presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, o que lhe valeu perseguições, viver como fugitivo dentro do próprio país e até fugir para Portugal.
"No contexto concreto em que estive a lidar com os destinos da organização foram momentos de alguma violência. Uma coisa é termos alguma instabilidade, mas com violência controlada, outra é violência na sua máxima expressão, de perseguição das pessoas, da tentativa de assassínios e de assassínio, e da própria perseguição permanente que me obrigou a determinado momento a ser fugitivo no meu próprio país", afirmou Luíz Vaz Martins.
O advogado, de 45 anos, foi presidente daquela organização não-governamental guineense entre 2007 e 2015 e apesar de continuar como presidente da mesa do conselho nacional da Liga dos Guineenses do Direitos Humanos teve de se dedicar à sua profissão para poder sobreviver.
"A função é muito absorvente, além dos riscos, não é gratificante do ponto de vista económico", afirmou, salientando que também segundo os estatutos da organização só podia fazer dois mandatos.
Para Luís Vaz Martins, há uma vontade de fazer mudanças e um compromisso conjunto dos cidadãos, chamados ativistas, de quererem contribuir.
"Mas isso não basta. Temos um Estado que financia zero por cento as ONG e tem havido uma quebra considerável do financiamento das organizações internacionais. Isto é um golpe muito duro na intervenção das organizações não-governamentais na sociedade", disse.
As organizações não-governamentais a trabalhar na Guiné-Bissau vão realizar entre quarta e sexta-feira a sua terceira conferência, 23 anos depois da sua última reunião, que ocorreu em 1994.
Durante os dois dias do encontro, dedicado ao tema "Renovar o Compromisso com a Guiné-Bissau" vai ser debatido e analisado o trabalho das organizações não-governamentais durante os últimos 20 anos e definir metas de trabalho para o futuro.
NAOM
"Houve diferentes momentos da inoperância do Estado que ajudou à reafirmação no espaço, à conquista de espaço, pelas organizações não-governamentais ao nível daquilo que é o reconhecimento da opinião pública", afirmou Luís Vaz Martins.
Para o advogado guineense, é "incontestável" que as ONG têm o seu próprio espaço e que "não colide com o que o Estado deve fazer como responsável máximo pela realização dos direitos fundamentais".
Mas, salientou, as ONG têm "dificuldades relacionadas com as fontes de financiamento".
"As ONG passaram a viver de projetos em concreto o que fez com que as pessoas precisem de arranjar outro trabalho para viver e se dediquem apenas em tempo parcial. Isso tem sido um fator muito negativo para um maior desenvolvimento que se podia esperar no plano nacional", salientou.
O guineense Luís Vaz Martins é um exemplo disso mesmo. Agora é advogado, mas durante oito anos foi presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, o que lhe valeu perseguições, viver como fugitivo dentro do próprio país e até fugir para Portugal.
"No contexto concreto em que estive a lidar com os destinos da organização foram momentos de alguma violência. Uma coisa é termos alguma instabilidade, mas com violência controlada, outra é violência na sua máxima expressão, de perseguição das pessoas, da tentativa de assassínios e de assassínio, e da própria perseguição permanente que me obrigou a determinado momento a ser fugitivo no meu próprio país", afirmou Luíz Vaz Martins.
O advogado, de 45 anos, foi presidente daquela organização não-governamental guineense entre 2007 e 2015 e apesar de continuar como presidente da mesa do conselho nacional da Liga dos Guineenses do Direitos Humanos teve de se dedicar à sua profissão para poder sobreviver.
"A função é muito absorvente, além dos riscos, não é gratificante do ponto de vista económico", afirmou, salientando que também segundo os estatutos da organização só podia fazer dois mandatos.
Para Luís Vaz Martins, há uma vontade de fazer mudanças e um compromisso conjunto dos cidadãos, chamados ativistas, de quererem contribuir.
"Mas isso não basta. Temos um Estado que financia zero por cento as ONG e tem havido uma quebra considerável do financiamento das organizações internacionais. Isto é um golpe muito duro na intervenção das organizações não-governamentais na sociedade", disse.
As organizações não-governamentais a trabalhar na Guiné-Bissau vão realizar entre quarta e sexta-feira a sua terceira conferência, 23 anos depois da sua última reunião, que ocorreu em 1994.
Durante os dois dias do encontro, dedicado ao tema "Renovar o Compromisso com a Guiné-Bissau" vai ser debatido e analisado o trabalho das organizações não-governamentais durante os últimos 20 anos e definir metas de trabalho para o futuro.
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