Vista do Palácio da Justiça |
Disse que o Estado desde os seus primórdios é “uma pessoa de bem, não do mal”, com função de servir o interesse colectivo,e que, por isso, esse assunto não pode ficar impune, pelo que os autores desta medida devem ser responsabilizados judicialmente.
Jorge Pedro Gomes considerou ainda que a decisão do governo constitui uma “grave” violação dos direitos fundamentos e alienável dos funcionários públicos.
Sustentou que a deliberação não respeita nenhuma das normas existentes no país, por esta razão, disse que é uma decisão ilegal por afligir as leis na Guiné-Bissau.
O porta-voz disse que quem invoca o facto deve apresentar provas e neste caso de concreto há pessoas que prestaram serviço há 30 anos, mas são considerados de funcionários fantasmas. Facto que considera de “paradoxo”.
Mais de 03 mil funcionários foram afectados por essa medida do governo de cancelamento de salários ,”devido irregularidades de varia ordem”, no passado mês de Setembro.
ANG/LPG/ÂC/SG
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