sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Pelo menos 93 jornalistas foram mortos este ano

Pelo menos 93 jornalistas ou profissionais de órgãos de comunicação social foram mortos em ataques direcionados, bombas ou fogo cruzado, durante o exercício da profissão em 2016, divulgou hoje a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ).

O relatório da organização também destacou a morte de 29 jornalistas em dois acidentes aéreos.

A FIJ referiu igualmente que o número de jornalistas mortos em 2016 foi inferior ao verificado no ano passado (112).

O Iraque continua a ser o país com mais mortes de jornalistas, 15, seguido do Afeganistão (13) e do México (11).

Apesar do ligeiro decréscimo da violência e dos ataques mortais contra jornalistas, o presidente da FIJ, Philippe Leruth, disse que as estatísticas "dão pouco espaço para confronto ou para esperança de ver o fim da atual crise de segurança dos meios de comunicação".

Em dois recentes acidentes aéreos, 20 jornalistas brasileiros morreram na Colômbia e nove profissionais de 'media' russos perderam a vida quando um avião militar se despenhou no Mar Negro.

NAOM

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