domingo, 21 de julho de 2024

Alimentação: Deve lavar o arroz antes de o cozinhar? A resposta não é assim tão óbvia ...Lavar ou não lavar, eis a questão. Aqui tem a resposta para mais um 'dilema' do dia a dia.

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Por  Notícias ao Minuto 21/07/24

"S
e lavar o arroz seco, antes de o cozinhar, parte dos nutrientes perdem-se. Não recomendamos a lavagem deste alimento, que é desnecessária", pode ler-se num artigo da  Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.

O arroz, continua, "é um produto não perecível". Logo, "não é um bom veículo de bactérias". Além disso, "é cozinhado a altas temperaturas, ou seja, se tiver algum microrganismo prejudicial à saúde, será eliminado durante a cozedura", refere também.

A Deco lembra ainda que o arroz é muito rico do ponto de vista nutricional. "É uma importante fonte de hidratos de carbono, nomeadamente amido. Setenta e cinco a 80% do grão é constituído por amido e 10% a 11% por água). Também é rico em proteínas (100 gramas de arroz incluem sete a oito gramas de proteína). Fornece ao organismo ferro, potássio, fósforo, magnésio, vitamina B1, B2, B3 e B6. É rico em fibras, não tem praticamente gordura ou colesterol e não inclui glúten - é uma excelente opção para as pessoas com doença celíaca. Cada 100 gramas de arroz branco ou integral fornecem 352 quilocalorias."

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Rebeldes huthis reivindicam ataque a Israel com "vários mísseis"

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Por Lusa  21/07/24 
Os rebeldes huthis, do Iémen, reivindicaram hoje a responsabilidade pelo lançamento de "vários mísseis balísticos" contra de Israel, depois de Telavive ter bombardeado Hodeida, num ataque que causou pelo menos três mortos e 90 feridos graves.

O porta-voz militar dos huthis, Yahya Sarea, disse num comunicado que o movimento apoiado pelo Irão lançou a barragem de mísseis contra "alvos importantes" na cidade de Eilat, que não especificou, afirmando que a operação foi levada a cabo "com sucesso".

A afirmação surge depois de o exército israelita ter anunciado que intercetou um míssil sobre o Mar Vermelho, lançado do Iémen nas primeiras horas da manhã, afirmando que, embora o míssil não tenha entrado em território israelita, fez disparar as sirenes em Eilat, em caso de queda de estilhaços.

A Arábia Saudita, que se situa entre o Iémen e Israel, tem sido acusada em várias ocasiões pelos rebeldes iemenitas de atuar como primeira linha de defesa de Israel e de intercetar drones e mísseis lançados pelos huthis contra o território israelita, embora Riade nunca se pronuncie sobre estas ações e se distancie do conflito entre as duas partes.

"O Reino da Arábia Saudita não tem qualquer ligação ou envolvimento no ataque a Al Hodeida", afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa saudita, brigadeiro-general Turki al-Maliki, numa declaração concisa divulgada pela agência noticiosa oficial saudita SPA.

O porta-voz do Ministério da Defesa saudita sublinhou ainda que o país não permitirá que qualquer entidade viole o seu espaço aéreo, depois de terem circulado rumores de que a Arábia Saudita teria autorizado Israel a bombardear o porto de Hodeida.

O ataque foi o primeiro de Israel em território iemenita e surgiu em resposta ao lançamento de um drone huthi no dia anterior, que fez um morto na cidade mediterrânica israelita de Telavive, na primeira ação dos rebeldes com vítimas mortais.

A Arábia Saudita, que se situa entre o Iémen e Israel, tem sido acusada em várias ocasiões pelos rebeldes iemenitas de atuar como primeira linha de defesa de Israel e de intercetar drones e mísseis lançados pelos huthis contra o território israelita, embora Riade nunca se pronuncie sobre estas acções e se distancie do conflito entre as duas partes.

Na verdade, o reino árabe apelou para a "contenção" quando os EUA e o Reino Unido lançaram uma campanha de bombardeamento em meados de janeiro contra as posições huthis no Iémen, em retaliação aos ataques do grupo apoiado pelo Irão à navegação comercial no Mar Vermelho.

Os huthis, movimento xiita rebelde apoiado pelo Irão, estão a atacar há meses, ao largo das costas do Iémen, navios que consideram ligados a interesses israelitas, em solidariedade com os palestinianos de Gaza, e dispararam mísseis contra cidades israelitas, a grande maioria dos quais foi intercetada.

Os huthis integram o chamado "eixo de resistência", uma coligação liderada pelo Irão de que faz parte também, entre outros, o grupo islamita palestiniano Hamas e o movimento xiita libanês Hezbollah.

A guerra entre Israel e o Hamas foi desencadeada por um ataque do grupo palestiniano em solo israelita, em 07 de outubro, que causou cerca de 1.200 mortos e duas centenas de reféns, de acordo com as autoridades israelitas.

Em retaliação, Israel lançou uma ofensiva militar na Faixa de Gaza que provocou mais de 38 mil mortos e a destruição de grande parte das infraestruturas do pequeno enclave palestiniano governado pelo Hamas desde 2007.

ONU prevê queda de 50% na população chinesa devido a 'filho único'

© Lusa
Por Lusa  21/07/24 
A crise demográfica vai reduzir a população da China em mais de metade até 2100, segundo novas estimativas da ONU, resultado da política de 'filho único' e mudanças na sociedade chinesa.

Nas estimativas globais publicadas esta semana, a ONU prevê que a população da China desça dos atuais 1,4 mil milhões para 639 milhões, até ao final deste século, uma queda bem mais acentuada do que os 766,7 milhões previstos há apenas dois anos.

Trata-se de um número otimista face a outras estimativas: investigadores da Academia de Ciências Sociais de Xangai previram que a China terá apenas 525 milhões de pessoas no final do século -- uma queda de 62,5%.

Segundo dados oficiais, em 2023, a população chinesa diminuiu em dois milhões de pessoas, a segunda queda anual consecutiva.

Quando comparado a 2016, quando o país pôs fim à política de 'filho único', o número de nascimentos caiu de 17,86 milhões para 9,02 milhões, no ano passado - uma queda superior a 50%.

A política de 'filho único' reforçou a força de trabalho do país: com menos crianças, os jovens podiam ser mais produtivos.

Durante anos, quando a China estava a abrir a sua economia, a percentagem de chineses em idade ativa cresceu mais rapidamente do que a parte da população que não trabalhava. Este foi um fator importante para a acelerada transformação do país nas últimas décadas, mas que ameaça agora converter-se num ónus à medida que essa geração envelhece.

O relatório das Nações Unidas ilustra a forma como a janela demográfica da China se abriu mais rapidamente e de forma mais acentuada do que noutros países em desenvolvimento, para depois se fechar com igual rapidez.

A população chinesa com idades compreendidas entre os 20 e os 64 anos -- idade ativa - cresceu mais rapidamente do que as crianças e os idosos nos anos que se seguiram à entrada em vigor da política. Antes de a política ser abolida, as trajetórias já se tinham invertido.

O impacto faz-se já sentir no encerramento em massa de jardins-de-infância: cerca de 15.000 estabelecimentos fecharam na China, no ano passado, já que o número de matrículas caiu 5,3 milhões, em comparação com 2022, segundo dados do governo.

"A situação é grave", explicou Zhang Li, diretora de uma 'startup' do setor do ensino, à agência Lusa. "A seguir vão ser as escolas primárias e o ensino básico e médio", apontou.

Mas o verdadeiro impacto na sociedade chinesa só se fará sentir em meados do século, quando muitos dos que nasceram durante a política do 'filho único' atingirem a reforma, enquanto continuam a cuidar dos pais idosos.

Em 2050, a ONU prevê que 31% dos chineses terão 65 anos ou mais. Em 2100, essa percentagem será de 46%, aproximando-se de metade da população.

Recorrer à imigração para contrair o envelhecimento populacional parece estar excluído: a China define-se como sendo um país de "não-imigração". Pequim não reconhece a dupla nacionalidade. A atribuição de cidadania é baseada no princípio "jus sanguinis" (direito de sangue), podendo apenas ser atribuída a quem tem ascendência chinesa.

Mudanças profundas na sociedade chinesa excluem também uma recuperação no número de nascimentos.

"As mulheres estão mais conscientes", explicou Zhao Hua, uma chinesa de 28 anos natural de Pequim, à agência Lusa. "A desigualdade de género continua a ser profunda na China: os homens querem uma família tradicional, na qual a mulher toma conta dos filhos e das tarefas domésticas", acrescentou.

Várias jovens mulheres chinesas ouvidas pela Lusa sublinharam essa discrepância nas expectativas, numa sociedade que se modernizou a um ritmo sem paralelo na História moderna. Segundo o Banco Mundial, em 1980, apenas 19,4% da população chinesa vivia em zonas urbanas. Em 2023, a taxa ascendeu a cerca de 66%.

"As mulheres têm agora a sua própria carreira e rendimentos e não querem desempenhar esse papel", explicou Yang Qian, chinesa natural da província de Hebei, adjacente a Pequim, à Lusa.

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PRESIDENT UMARO SISSOCO EMBALÓ IN A FESTIVE MOOD...

 

@Gaitu Baldé

SEJA BEM VINDO DIAS 😀

Por  Watcha Catcheu

"Milagre". Bala esteve a seis milímetros de entrar na cabeça de Trump

© Reuters
Por Lusa  20/07/24 

O médico do ex-Presidente norte-americano Donald Trump disse hoje que o ferimento que este sofreu na sequência da tentativa de assassínio há uma semana ocorreu na parte superior da orelha direita e evolui favoravelmente.

Numa nota divulgada na sua conta na rede social X, Ronny Jackson refere que a bala da arma disparada pelo atirador esteve a cerca de seis milímetros de entrar na cabeça de Trump.

"É um milagre absoluto que não o tenha matado", afirmou o médico e congressista republicano, acrescentando que o ex-Presidente, na corrida às Presidenciais de novembro se encontra bem e recupera "como o esperado" de uma ferida com dois centímetros.

Segundo Jackson, embora o inchaço tenha desaparecido e a ferida "esteja a começar a cicatrizar adequadamente", Trump ainda tem "hemorragias intermitentes", que implicam o uso de um penso na orelha.

Há uma semana, Donald Trump levou um tiro de raspão na orelha direita durante um comício na cidade de Butler, no estado da Pensilvânia. O atirador, um jovem de 20 anos, foi abatido.

O disparo causou um morto e dois feridos entre as pessoas na assistência.

O ex-médico da Casa Branca Ronny Jackson esteve com Trump no dia do ataque e ofereceu-lhe apoio.

Trump foi tratado inicialmente pelo pessoal médico do hospital de Butler.Trump está a realizar hoje à noite, no estado de Michigan, o seu primeiro comício de campanha desde a tentativa de assassínio, no qual entrou acompanhado pelo candidato a vice-Presidente, JD Vance.

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sábado, 20 de julho de 2024

Guiné-Bissau - MADEM-G15: Dirigentes suspensos anunciam o processo de abaixo-assinado para congresso

Por Rádio Capital Fm
Os dirigentes suspensos do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15) anunciaram a iniciativa de recolha de assinaturas para a convocação do Congresso Extraordinário, após vários apelos para a demissão do Coordenador Nacional, Braima  Camará.
Este sábado, 20 de julho, na Região de Oio em contato com as estruturas do Partido, José Carlos Macedo disse que “doa a quem doer, o MADEM-G15 vai ao congresso”.

“Começou a partir de hoje, abaixo-assinado para o Congresso Extraordinário do MADEM-G15. Apelamos ao Braima que entregasse o Partido de forma livre, com respeito e Consideração, talvez sairia bem. Por sua recusa, começamos a recolher o abaixo-assinado na base de legalidade, só assinarão camaradas que foram ao último congresso" explicou.

O político anunciou ainda que “todos oito vice-coordenadores estão de acordo para ida ao Congresso” mencionando o nome de Adja Satu Camará, Marciano Silva Barbeiro, Júlio Baldé, Soares Sambú, Aristides Ocante da Silva, Dinâmico Sanca e Fidélis Forbes.

 

 

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MORADORES DE CUNTUM MADINA CLAMAM POR SOLUÇÃO URGENTE PARA ESTRADA EM ESTADO CRÍTICO

Os residentes de Cuntum Madina, em Bissau, estão cada vez mais preocupados com o estado degradado da estrada principal da comunidade. 

Buracos, falta de manutenção e drenagem inadequada são alguns dos problemas que têm causado transtornos diários e prejudicado a qualidade de vida dos habitantes locais.
A comunidade apela às autoridades competentes para que tomem medidas urgentes para reparar a estrada e melhorar a infraestrutura, garantindo assim a segurança e o bem-estar de todos os moradores.

Por  Rádio Sol Mansi


Leia Também:  Kilis ku na tchora estrada aos, amanhã é na vota na mesmas pessoas cu é vota na últimos 10 anos, pa sedu sé deputado. 


Ataques aéreos israelitas atingem porto de Hodeida, no Iémen... Aconteceu depois de os rebeldes Hutis terem assumido responsabilidade por um ataque em Telavive.

© KHALED ZIAD/AFP via Getty Images

Por  Notícias ao Minuto  20/07/24
Vários ataques aéreos atingiram a cidade de Hodeida, na costa do Iémen, que está sob controlo dos rebeldes Hutis, atingindo as "instalações de armazenamento de combustível" do porto da cidade.
 
A informação foi avançada pela cadeia televisiva Al-Masirah TV, que está ligada ao movimento extremista Huti, e citada pela Al Jazeera.

Os ataques aconteceram este sábado, um dia após os Hutis terem assumido responsabilidade por um ataque com drones que matou uma pessoa em Telavive, Israel.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Daniel Hagari, disse que Israel assumiu a responsabilidade pelos ataques em Hodeida, onde foram utilizados caças israelitas. Foram atingidos "alvos militares do regime terrorista Huti, em resposta às recentenas de ataques contra o Estado de Israel nos últimos meses", disse, citado pela Al Jazeera.

"O Irão está a financiar a armar e a dirigir os seus representantes terroristas em ataques a Israel e ao mundo em geral. Não permitiremos que aterrorizem os nossos civis e continuaremos a fazer tudo o que pudermos para proteger o povo e as fronteiras de Israel", tinha prometido, antes, Hagari.

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NO COMMENT!


Fonte:  Djalo Du

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N 01/2024: Concurso Publico de Acesso Geral para Preenchimento do Posto de Director de Serviços de Planeamento, Difusão e Cooperação


Radio Voz Do Povo

ENCONTRO de altos dirigentes da Juventude de MADEM, com movimentos juvenis (de SÁB) de apoio a segundo mandato de General Umaro Sissoco Embalo. ...É brincadeira perto kaba…

Altos dirigentes da Apu-PDGB, incluindo os membros fundadores (Martinho Nab e André Deuna), desvinculam do Partido por discordarem com a atuação do líder Nuno Nabiam, antigo Primeiro-ministro.


Por  Radio Voz Do Povo

Começa hoje o período das reclamações (20 Julho a 5 Agosto), depois da atualização dos cadernos eleitorais.


Por Radio Voz Do Povo

Cuntum Madina, famoso CE28... Se ladron garandi de 6 bilion, cu sempre votado nes CE, ta pensa ba na Cuntum Madina talvez és estrada bali badja...

Por Lesmes Mutna Freire Monteiro
Se ladron garandi de 6 bilion, cu sempre votado nes CE, ta pensa ba na Cuntum Madina talvez és estrada bali badja.
Kilis ku na tchora estrada aos, amanhã é na vota na mesmas pessoas cu é vota na últimos 10 anos, pa sedu sé deputado.
Ami, suma antigo candidato e morador des CE, além de mbin publicamente pa pidi atenção de governo pa és estrada, nsta na usa nha influência djuntu de kin ku nsibi e pudi faci és estrada mindjoriadu, pa i dá atenção a és estrada.
Se Deus djuda e na sedu e cá na tarda.
Foto: não é da minha autoria, recebi de uma amiga…

As sanções ocidentais à Rússia tiveram pouco impacto na capacidade de Moscovo para travar a guerra contra a Ucrânia, revela um projeto de investigação realizado por quatro institutos para o governo alemão.

© ANATOLII STEPANOV/AFP via Getty Images
Por Lusa  20/07/24 
Sanções à Rússia tiveram pouco impacto na guerra na Ucrânia, diz estudo
As sanções ocidentais à Rússia tiveram pouco impacto na capacidade de Moscovo para travar a guerra contra a Ucrânia, revela um projeto de investigação realizado por quatro institutos para o governo alemão.


"A economia russa está atualmente a crescer fortemente graças ao 'boom' da defesa", revela Vasily Astrov, especialista em assuntos russos do Instituto de Estudos Económicos Internacionais de Viena (wiiw).

No entanto, revela, "as sanções podem funcionar como um veneno que atua lentamente", destacou o especialista a propósito das conclusões do estudo encomendando pelo ministério alemão dos Assuntos Económicos e da Ação Climática.

Em 2023, um ano depois do início da guerra, o Produto Interno Bruto (PIB) da Rússia cresceu 3,6%. Já este ano o primeiro-ministro, Mikhail Mishustin, anunciou um avanço de 5% nos primeiros cinco meses do ano quando comparado com o período homologo, registando-se crescimentos nas áreas da produção industrial, maquinaria e equipamentos e propriedade intelectual.

"Este valor é significativamente superior às previsões, apesar de todas as tentativas do exterior para nos impedir", apontou Mishustin numa reunião sobre questões económicas, citado pela agência Tass.

O projeto Russia Monitor, resultado de uma cooperação de investigação levada a cabo pelo Instituto de Estudos Económicos Internacionais de Viena (wiiw, coordenador), pelo Instituto de Economia Mundial de Kiel (IfW), pelo Instituto Leibniz de Investigação Económica (ifo) e pelo Instituto Austríaco de Investigação Económica (WIFO) abrange dados das exportações e importações russas (incluindo de bens sancionados e de dupla utilização), o orçamento do Estado, o setor da produção, a procura interna, o mercado de trabalho, a evolução dos preços e os mercados financeiros.

Foi desenvolvido em resposta à invasão da Ucrânia pela Rússia e às sanções impostas pela União Europeia (UE) e por outros estados a Moscovo com o objetivo de restringir a sua capacidade de fazer guerra e de aumentar os custos políticos e económicos para as elites do país.

O crescimento do PIB na Rússia tem vindo a ser atribuído ao aumento das despesas do Estado com armamento e material militar, com os aumentos dos salários e os pagamentos às famílias das vítimas na guerra que fizeram aumentar o rendimento de muitas famílias.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais, que também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.

Os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kyiv têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.

Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas têm-se confrontado com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram entretanto a concretizar-se.

Leia Também: O ex-presidente norte-americano Donald Trump disse na sexta-feira que falou ao telefone com o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, e que lhe prometeu "acabar com a guerra" entre Ucrânia e Rússia se regressar à Casa Branca. 


Sheikh Hasina: Primeira-ministra do Bangladesh cancela visitas a Espanha e ao Brasil

© Reuters
Por Lusa  20/07/24 
A primeira-ministra do Bangladesh cancelou hoje para as visitas a Espanha e ao Brasil, devido à situação de violência no país, disse o secretário de imprensa.

Sheikh Hasina "cancelou as visitas a Espanha e ao Brasil devido à situação atual", disse Nayeemul Islam Khan.

Na sexta-feira, o Bangladesh impôs o recolher obrigatório em todo o país e mobilizou o exército para garantir a segurança, depois de dias de confrontos, relacionados com atribuição de empregos públicos, entre estudantes e a polícia terem feito pelo menos 105 mortos, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse.

Os protestos começaram há algumas semanas, mas subiram de tom nos últimos dias e representam o maior desafio para a primeira-ministra, Sheikh Hasina, desde que conquistou o quarto mandato consecutivo, em janeiro, num ato eleitoral boicotado pelos principais grupos de oposição.

Os manifestantes exigem o fim de um sistema de quotas que reserva até 30% dos empregos públicos para familiares de veteranos que lutaram na guerra da independência do Bangladesh, em 1971, contra o Paquistão.

Argumentam que o sistema é discriminatório e beneficia os apoiantes da primeira-ministra, cujo partido liderou o movimento de independência, e exigem que seja substituído por um sistema de meritocracia.

Mas Hasina defendeu o sistema de quotas por considerar que os veteranos merecem o maior respeito pela contribuição para a guerra, independentemente da filiação política.

Leia Também: Governo do Bangladesh decreta recolher obrigatório para travar protestos 


Leia Também: Feridos 300 polícias em confrontos com manifestantes no Bangladesh 


sexta-feira, 19 de julho de 2024

CÍRCULO ELEITORAL 28, CUNTUM MADINA DI DOMINGOS SIMÕES PERREIRA LÍDER DE PAIGC...

Por  Junior Gagigo
1) CÍRCULO ELEITORAL 28, CUNTUM MADINA DI DOMINGOS SIMÕES PERREIRA LÍDER DE PAIGC
2) PELO MENOS É 6 BILHÕES KI BOH FURTA NA GOVERNAÇÃO DE 3 MESES PA MANDA KUMPO BA ES ESTRADA DE MADINA.
3) SU OBI AOS DSP NA DI DEPUTADO OU EX-PRESIDENTE DE ANP I GRAÇAS A COMUNIDADE DE ÉS CÍRCULO ELEITORAL 28
4) POVO RAPADA GOS DIRITO É KUMSI POLÍTICOS SÉRIO KU TENE VISÃO PA KUMPU PAÍS.
BO NA ODJA BREVEMENTE GENERAL DE KUMPO TERRA 🌍 🌍 NA RESOLVE PROBLEMA DE ÉS ESTRADA

Os nossos irmãos vivem numa enganação eterna...

Por  O Democrata Osvaldo Osvaldo
Trágicamente argumentando com gafes e equívocos grosseiros. Os nossos irmãos vivem numa enganação eterna. Passei todo tempo rindo quando ouvi juventude deste partido a tuitar sobre corrupção e mudança!! 

Algo mais engraçado do mundo é ouvir juventude Paigcista numa crítica hipócrita sobre democracia, não cumprimento da Constituição e demais Leis da República!! Um partido com cariz Comunista, Marxista-Leninista e autoritário não pode falar em mudança e muito menos criticar alguma coisa!

Dizem que sou anti- Paigc! Se dizer a verdade com os factos é ser anti-PAIGC então, sou isso!
Essa retórica de inverdades não me movem negativamente!
A História será mais crítica para com o PAIGC!
Diante i caminho!

Conclusão:
Que vergonha para ambos! Amílcar Cabral não tem orgulho de vocês.
Friday 19 July
19:09.
- Inglaterra- London.
Juvenal Cabi Na Una.

Pelo menos 100 mortos nas manifestações no Bangladesh

Por   cnnportugal.iol.pt,  19/07/2024
“As manifestações são enormes e é talvez o mais sério desafio” enfrentado pela primeira-ministra Sheikh Hasina, no poder desde 2009
Grupos de manifestantes assaltaram esta sexta-feira uma prisão no centro do Bangladesh e libertaram os detidos, no 19º dia de um movimento de contestação estudantil que se tornou num desafio ao poder e já provocou pelo menos 105 mortos.

O balanço, divulgado pela agência noticiosa AFP através de fontes hospitalares, testemunha a violência inédita dos distúrbios neste país asiático e muçulmano de 170 milhões de habitantes, assolado por um desemprego massivo entre os diplomados.

O alto-comissário da ONU para os direitos humanos, Volker Turk, condenou a repressão a criticou os ataques “particularmente chocantes e inaceitáveis” contra os manifestantes estudantis.

“As manifestações são enormes e é talvez o mais sério desafio” enfrentado pela primeira-ministra Sheikh Hasina, no poder desde 2009, declarou à AFP Pierre Prakash, diretor do Crisis Group Asie sediado em Banguecoque.

As autoridades reagiram ao proibirem hoje “todas as concentrações, cortejos e reuniões públicas em Daca”, a capital, após na quinta-feira terem suprimido a internet e encerrado escolas e universidades no início da semana. A polícia também anunciou a detenção de um dos principais opositores, Ruhul Kabir Rizvi Ahmed, dirigente do Partido Nacionalista do Bangladesh (BNP). “Está confrontado com centenas de processos”, assinalou à AFP Faruk Hossain, porta-voz da polícia em Daca.

Apesar das medidas repressivas, a contestação prossegue por todo o país, com os manifestantes a assaltarem uma prisão no distrito de Narsingdi (centro). “Os detidos fugiram da prisão e os manifestantes incendiaram” o edifício, declarou à APF um oficial da polícia, que admitiu a fuga de “centenas” de prisioneiros.

As manifestações quase diárias iniciadas no início de julho destinam-se a obter o fim das quotas de admissão no funcionalismo público, com mais de metade reservadas a grupos específicos, em particular aos filhos dos veteranos da guerra de libertação do país contra o Paquistão em 1971 e que favorecem as elites próximas do poder.

Estado guineense lança concurso para vender 80% da Guinetel. Há uma empresa portuguesa interessada

Foto: Rádio Capital Fm

Por eco.sapo.pt/
Várias empresas, fundos de investimentos e intermediários manifestaram interesse em adquirir a Guinetel, entre elas uma empresa portuguesa, segundo a Guiné-Telecom.

Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Guiné-Telecom, João António Mendes, disse esta sexta-feira à Lusa que o Estado guineense decidiu vender 80% do capital da Guinetel, rede móvel nacional, tendo já lançado um concurso internacional.

Inicialmente, disse António Mendes, o Estado pretendia vender as ações da Guiné-Telecom (rede fixa) e da Guinetel, mas, com o passar do tempo, a estratégia foi alterada para a venda apenas da rede móvel, ficando o Estado com 20%, que disponibilizará a acionistas nacionais.

Em 2010, a PT decidiu sair do capital social das duas empresas guineenses, deixando o Estado com 100% do capital social, tanto da Guinte-Telecom como da Guinetel. De acordo com Mendes, a Portugal Telecom Investimentos Internacionais representou os interesses da PT na Guinetel, onde detinha 60% do capital social, entre 2004 e 2010. Na mesma altura, a PT Comunicações SA representava os interesses da PT na Guiné-Telecom, tendo 49% do capital social.

A partir daquele momento, as duas empresas, agora detidas unicamente pelo Estado guineense, passaram a ser geridas por quadros locais e em 2014 deu-se o início da “falência técnica” de ambas, assinalou o PCA da Guiné-Telecom.

Num primeiro momento, explicou António Mendes, o Governo guineense elegeu como saída a venda das ações da Guiné-Telecom e da Guinetel, mas, com o aconselhamento de instituições internacionais, voltou atrás. “Nesta fase embrionária, o Estado vai conservar 20% que vão ser postos à disposição para que os atores nacionais, instituições ou particulares, neste caso privados individuais, possam entrar no capital da Guinetel como acionistas”, esclareceu.

Os pressupostos para um concurso público internacional para a seleção de uma futura empresa a ficar com os 80% da Guinetel já foram lançados e na primeira semana de agosto serão conhecidas as empresas que reúnem “as condições exigidas para participar no concurso”, assinalou o PCA da Guiné-Telecom.

Várias empresas, fundos de investimentos e intermediários manifestaram interesse em adquirir a Guinetel, disse António Mendes, assinalando que uma empresa portuguesa, de cujo nome disse não se recordar, adquiriu o dossiê de candidatura para a pré-seleção. O PCA da Guiné-Telecom não conseguiu precisar o número exato de utilizadores de telemóveis na Guiné-Bissau, mas disse ser acima de um milhão, não tendo, no entanto, dúvida sobre a necessidade de existência de uma terceira operadora para “acabar com a bipolarização”.

António Mendes sublinhou que “não constitui segredo para ninguém” que com uma terceira operadora, a partir da retoma da licença detida pela Guinetel, haverá melhoria de serviços da rede móvel na Guiné-Bissau e o abaixamento das tarifas atualmente praticadas. Com a saída da Portugal Telecom da Guiné-Bissau, a rede de telefones móveis e serviço de internet passaram a ser operadas pela francesa Orange e pela sul-africana MTN.

Conferência de imprensa da Direção Superior do APU- PDGB.

 Rádio Capital Fm  19.07.2024

 

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A próxima cimeira dos chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vai realizar-se a 17 de julho de 2025 na Guiné-Bissau, confirmou hoje o Conselho de Ministros da organização.

© Lusa
Por Lusa  19/07/24 
 Cimeira da CPLP realiza-se em 17 de julho de 2025 em Bissau
A próxima cimeira dos chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vai realizar-se a 17 de julho de 2025 na Guiné-Bissau, confirmou hoje o Conselho de Ministros da organização.


O local e a data da próxima cimeira foi anunciada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros são-tomense, no final do Conselho de Ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que hoje se realizou na capital de São Tomé e Príncipe, país que detém a presidência rotativa da organização.

O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, tinha já dito que estava "devidamente confortável" com a ideia de que tudo iria passar-se como estava decidido, quando questionado pela Lusa se a situação política na Guiné-Bissau podia trazer alterações ao definido na última cimeira.

Na ocasiao, ficou estabelecido que, a seguir a São Tomé e Príncipe, a próxima presidência rotativa da comunidade, entre 2025 e 2027, é da Guiné-Bissau, e as cimeiras de Chefes de Estado e de Governo ocorrem no país que vai assumir esse cargo, mas faltava a confirmação dos ministros sobre o local e a marcação da data.

O Presidente da Guiné-Bissau, Sissoco Embaló, assegurou, em outubro de 2023, em visita a Portugal, que o seu país estava já "pronto para assumir a presidência", mas a situação política no país alterou-se desde então, o que podia colocar dúvidas.

Sissoco Embaló convocou eleições legislativas antecipadas para 24 de novembro, na sequencia da sua decisão, em dezembro de 2023, de dissolver o parlamento, que tinha sido eleito em junho, alegando uma grave crise institucional no país e uma tentativa de golpe de Estado.

Na reunião de hoje participaram os ministros de São Tomé e Principe, Gareth Guadalupe, que presidiu, Téte António, de Angola, Mauro Vieira, do Brasil, Rui Figueiredo Soares, de Cabo Verde, Carlos Pinto Pereira, da Guiné-Bissau, Paulo Rangel, de Portugal, e Bendito dos Santos Freitas, de Timor-Leste, e, em representação dos seus países, Osvalda Joana, embaixadora de Moçambique em Angola e São Tomé e Príncipe, e Tito Mba, embaixador da República da Guiné Equatorial junto da CPLP.

São Tomé, país que escolheu como lema da sua presidência rotativa "A Juventude e Sustentabilidade", conduziu este Conselho de Ministros centrado no debate da importância da mobilidade académica dos jovens e o papel que estes podem desempenhar na promoção do crescimento económico e no desenvolvimento sustentável.

A CPLP tem como estados-membros Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné Equatorial e Timor-Leste.

Cabo Verde precisa de 3,1 mil ME para estratégia de baixa emissão de carbono

© Lusa
Por Lusa  19/07/24 
Cabo Verde precisa mobilizar 3,1 mil milhões de euros em 26 anos para implementar as medidas da estratégia de baixas emissões de gases com efeito de estufa, disse hoje o ministro do Ambiente, durante a apresentação do documento.

"Estamos a falar de uma visão comum, que tem de ser construída", disse aos jornalistas Gilberto Silva, indicando que o Governo está a mobilizar a "máxima participação" das instituições e da sociedade civil, para ter um documento "o mais consensual possível".

Segundo o também ministro da Agricultura, as medidas vão "tocar" em todas os setores que têm a ver com a emissão de gases com efeito de estufa, esperando um "aumento considerável" das energias renováveis e da eficiência energética e adaptação do sistema agroalimentar.

Mobilidade elétrica nos transportes, captação de água, conservação dos sistemas marinhos e terrestres e florestação são outras das muitas medidas que o país já está a implementar para reduzir as emissões de carbono.

"Já vamos nessa direção e eu creio que Cabo Verde deveria ser o último país em mostrar alguma resistência nalgum setor", declarou, acrescentando esperar o envolvimento de todos os países, numa altura em que o mundo está a atravessar uma "emergência climática sem precedentes".

Na sua intervenção, na cerimónia de apresentação do documento, o ministro afirmou que o país precisa mobilizar 3,4 mil milhões de dólares (3,1 mil milhões de euros -- 344 mil milhões de escudos) nos próximos 26 anos para implementar as medidas constantes na estratégia.

Gilberto Silva lembrou que o documento decorre dos compromissos do Acordo de Paris de 2016 e do facto de Cabo Verde ter aderido à neutralidade carbónica, em 2017, meta que espera atingir em 2050, ou seja, emitir a mesma quantidade de carbono que absorve.

A Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) define que o país deve reduzir a emissão dos gases com efeitos de estufa em 18% até 2030, em relação às emissões atuais, que é de 0,02% do total global.

"Nós somos um país que emite muito pouco, mas sofremos bastante os efeitos das mudanças climáticas, por isso, nós queremos cumprir com os nossos compromissos", declarou o governante.

Depois da recolha de contribuições, a Estratégia de Desenvolvimento a Longo Prazo com Baixas Emissões de Gases com efeito de estufa vai ser apresentada ao Governo para aprovação.

Posteriormente, vai ser submetido, também para aprovação, ao secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, para entrar em vigor no arquipélago.

Até agora, 73 países já submeteram os seus documentos a essa instância da ONU.

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Hamas saúda ataque dos huthis do Iémen contra Telavive

© GIL COHEN-MAGEN/AFP via Getty Images
Por Lusa  19/07/24 

O grupo extremista palestiniano Hamas felicitou hoje os rebeldes huthis do Iémen pelo ataque com um 'drone' no "coração de Telavive" que provocou um morto e tornou "a cidade insegura".

"É uma resposta à agressão brutal em curso contra o nosso povo palestiniano indefeso na Faixa de Gaza e um apoio à resistência palestiniana", afirmou o Hamas num comunicado citado pela agência espanhola EFE.

Um 'drone' explodiu em pleno ar sobre o centro de Telavive hoje de manhã, perto da embaixada dos Estados Unidos, e os estilhaços provocaram um morto e oito feridos.

O ataque foi reivindicado pelos huthis e o exército israelita disse tratar-se de um 'drone' de fabrico iraniano lançado a partir do Iémen.

O Hamas disse que o ataque marca uma "nova fase" nas atividades do chamado "eixo de resistência", uma coligação apoiada pelo Irão que integra também o movimento xiita libanês Hezbollah ou as milícias pró-iranianas no Iraque e na Síria.

Para o Hamas, a nova fase vai visar "as profundezas da entidade sionista fascista, na sua frente interna".

"Apelamos à unidade nesta batalha de honra e dignidade, e a atacar o ocupante fascista, como uma vitória do sangue de inocentes em Gaza, e em defesa da santidade da mesquita de Al Aqsa [em Jerusalém] violada pelos colonos fascistas", acrescentou.

Além dos huthis, o Hezbollah e a Jamaa Islamiya no Líbano, ou a Resistência Islâmica do Iraque têm lançado ataques contra Israel nos últimos meses "em solidariedade" com as milícias palestinianas em guerra em Gaza.

A guerra em curso em Gaza foi desencadeada por um ataque do Hamas no sul de Israel, em 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e duas centenas de reféns.

Israel respondeu com a invasão da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas desde 2007, com um saldo de mais de 38.800 mortos e a destruição de grande parte das infraestruturas do enclave palestiniano de 2,8 milhões de habitantes.

O ataque de hoje em Telavive é a ação de maior alcance dos huthis desde que começaram em novembro a atacar navios ligados a Israel no Mar Vermelho, bem como a cidade israelita de Eilat (sul).

O exército israelita admitiu que o 'drone' foi detetado, mas disse que um "erro humano" fez com que os sistemas de interceção e de defesa não tivessem sido ativados, segundo um oficial militar.

Na sequência do ataque as autoridades de Telavive elevaram o nível de alerta na cidade com mais de 430 mil habitantes.

Leia Também: O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, prometeu hoje responder "de forma decisiva" ao ataque de um drone reivindicado pelos rebeldes Huthi do Iémen, que matou uma pessoa em Telavive durante a noite. 


Presidente da República General Umaro Sissoco Embaló Recebeu os peregrinos está manhã.


Por Gaitu Baldé

Trump aceita nomeação republicana e fala pela primeira vez depois do ataque

Chegou ao fim a convenção republicana nos Estados Unidos. Ao quarto dia de convenção, o momento mais esperado era o discurso de Donald Trump, que falou pela primeira vez em público depois do ataque. 

O ex-presidente dos EUA aceitou pela terceira vez a nomeação para ser candidato à presidência do país. A correspondente da CNN internacional em Washington dá-nos mais detalhes sobre o discurso

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