quarta-feira, 10 de junho de 2020
Guiné-Bissau: 100 dias de Governo e de realizações🇬🇼
Hoje tive a honra de presidir a entrega de 5 camiões de recolha de lixos e uma ambulância para transporte dos trabalhadores da Câmara Municipal de Bissau, em solenidade ocorrida no largo em frente a edilidade de Bissau.
A chegada dos veículos faz parte do conjunto de medidas estabelecidas pelo Governo no processo de recolha de lixos domiciliar e na limpeza da capital. Quando a recolha de resíduos é feita de forma regular, uma série de doenças são evitadas. É exatamente isso que todo esse conjunto de acções irá proporcionar a partir de agora.
Esses veículos vem equipados e adaptados por forma a reduzir riscos para os trabalhadores.
#APOIOSCMB
#GOVERNO100DIAS
Eng° Nuno Gomes Nabiam
Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
O primeiro ministro da Guiné-Bissau - Eng. Nuno G. Nabiam
LÍDER DO MOVIMENTO BA-FATA DEFENDE QUE O PARTIDO AFRICANO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO VERDE (PAIGC) DEVE RECONHECER A PERDA DA MAIORIA PARLAMENTAR E ACEITAR LIDERAR A OPOSIÇÃO.
O líder da Resistência da Guiné-Bissau (RGB) – Movimento Ba-fata, Fernando Mendes, defendeu esta quarta-feira, 10 de junho de 2020, que para se ultrapassar o impasse político vigente, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) deve reconhecer a perda da maioria parlamentar e aceitar liderar a oposição.
A posição daquela formação política sem representação no Parlamento e que na segunda volta das eleições presidenciais, apoiou o atual Chefe de Estado, na altura candidato apoiado pelo Movimento para Alternância Democrática (MADEM), Úmaro Sissoco Embaló, foi tornada pública hoje numa conferência de imprensa realizada na sede daquela formação política, em Bissau. Na mesma ocasião, o político exortou os partidos com assento no Parlamento a criarem condições para provar aos eleitores guineenses, quais formações políticas conseguem garantir uma maioria parlamentar e legitimidade governativa, para que o Presidente da República possa atribuí-lhe a responsabilidade de formar o novo governo.
Para o líder da RGB/MB, não existe impasse político no país, mas sim “verdadeiras brincadeiras”. Lembrou que há duas visões políticas que estão em confronto no Parlamento, a do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15) e seus parceiros consubstanciada no novo acordo de incidência parlamentar que reclamam a nova maioria e a do PAIGC e seus aliados que também alegam que detêm a maioria, contudo, diz que na ausência do entendimento a nível do Parlamento, o Chefe de Estado tem uma saída, que no seu entender é a dissolução da Assembleia Nacional Popular.
Assegurou neste particular que a única saída da crise ou daquela que considera “brincadeira” é o PAIGC abandonar a “manobra dilatória” de condicionar a aceitação do Presidente da República.
Por: Djamila da Silva
Foto: D. S
Jornal Odemocrata
A posição daquela formação política sem representação no Parlamento e que na segunda volta das eleições presidenciais, apoiou o atual Chefe de Estado, na altura candidato apoiado pelo Movimento para Alternância Democrática (MADEM), Úmaro Sissoco Embaló, foi tornada pública hoje numa conferência de imprensa realizada na sede daquela formação política, em Bissau. Na mesma ocasião, o político exortou os partidos com assento no Parlamento a criarem condições para provar aos eleitores guineenses, quais formações políticas conseguem garantir uma maioria parlamentar e legitimidade governativa, para que o Presidente da República possa atribuí-lhe a responsabilidade de formar o novo governo.
Para o líder da RGB/MB, não existe impasse político no país, mas sim “verdadeiras brincadeiras”. Lembrou que há duas visões políticas que estão em confronto no Parlamento, a do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15) e seus parceiros consubstanciada no novo acordo de incidência parlamentar que reclamam a nova maioria e a do PAIGC e seus aliados que também alegam que detêm a maioria, contudo, diz que na ausência do entendimento a nível do Parlamento, o Chefe de Estado tem uma saída, que no seu entender é a dissolução da Assembleia Nacional Popular.
Assegurou neste particular que a única saída da crise ou daquela que considera “brincadeira” é o PAIGC abandonar a “manobra dilatória” de condicionar a aceitação do Presidente da República.
Por: Djamila da Silva
Foto: D. S
Jornal Odemocrata
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quarta-feira, junho 10, 2020
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Guiné-Bissau - À Busca de Solução Política.
O Chefe de Estado Guineense, General Umaro Sissoco Embaló, em audiência com o Primeiro-ministro Engenheiro Nuno Gomes, face à última reunião dirigida com os partidos políticos com assentos parlamentares, pelo Presidente da Assembleia Nacional Popular Engenheiro Cipriano Cassama.
Ato Contínuo!
A luta contra corrupção na Guiné-Bissau, é uma prioridade indispensável, para que isso aconteça, todos os cidadãos devem unir para esse combate.
Audiência do Presidente, com Procurador-Geral da República Dr. Fernando Gomes.
O Nacionalismo.
A nossa Prioridade das Prioridades é lutar contra a corrupção no aparelho de Estado, hoje dia 10 de junho de ano 2020, o comandante Supremo das forças Armadas Guineense, Umaro Sissoco Embaló, teve audiência com o Presidente de Tribunal de Contas Dr. Dionísio Cabi.
Hora H.
Incumbido no mês passado, pelo o Primeiro Magistrado de Nação Umaro Sissoco Embaló, uma missão ao Presidente da Assembleia Nacional Popular, Engenheiro Cipriano Cassama, para tentar negociar com os partidos políticos com assentos parlamentares, face à impasse político;
Hoje, dia 10 de junho de ano 2020, o Chefe do Estado, recebe em audência o Cassamá, para lhe informar das situações de negociação.
O Direito.
Declaração do Procurador Geral da República, após uma audiência com a sua Excelência Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló.
Ato de Recepção.
O Chefe de Estado da Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embaló, recebe Relatório de Medição feita pelo Presidente da Assembleia Nacional Popular, engenheiro Cipriano Cassamá; hoje dia 10 de junho de ano 2020, numa audência na Lresidência da República.
À Nação Guineense!
Declaração do Presidente da Assembleia Nacional Popular, Engenheiro Cipriano Cassamá após a sua saída de Audência com Chefe de Estado Guineese, General Umaro Sissoco
Deputados da Nação vão reunir-se no 25 ou 29 do corrente para provar maioria parlamentar, noticia Rádio Nacional.
O Presidente do Parlamento anuncia que a plenária da ANP reunir-se no dia 25 ou 29 para clarificar entre os dois blocos de partidos, quem detém a maioria parlamentar que possa garantir a estabilidade política-governativa.
À saída de audiência com o Chefe de Estado, Cipriano Cassamá disse ter entregado à Umaro Sissoco EMBALO, o relatório da auscultação com os partidos com assento parlamentar.
Bissau 10 de Junho de ano 2020.
Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional
Ato Contínuo!
A luta contra corrupção na Guiné-Bissau, é uma prioridade indispensável, para que isso aconteça, todos os cidadãos devem unir para esse combate.
Audiência do Presidente, com Procurador-Geral da República Dr. Fernando Gomes.
O Nacionalismo.
A nossa Prioridade das Prioridades é lutar contra a corrupção no aparelho de Estado, hoje dia 10 de junho de ano 2020, o comandante Supremo das forças Armadas Guineense, Umaro Sissoco Embaló, teve audiência com o Presidente de Tribunal de Contas Dr. Dionísio Cabi.
Hora H.
Incumbido no mês passado, pelo o Primeiro Magistrado de Nação Umaro Sissoco Embaló, uma missão ao Presidente da Assembleia Nacional Popular, Engenheiro Cipriano Cassama, para tentar negociar com os partidos políticos com assentos parlamentares, face à impasse político;
Hoje, dia 10 de junho de ano 2020, o Chefe do Estado, recebe em audência o Cassamá, para lhe informar das situações de negociação.
O Direito.
Declaração do Procurador Geral da República, após uma audiência com a sua Excelência Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló.
Ato de Recepção.
O Chefe de Estado da Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embaló, recebe Relatório de Medição feita pelo Presidente da Assembleia Nacional Popular, engenheiro Cipriano Cassamá; hoje dia 10 de junho de ano 2020, numa audência na Lresidência da República.
À Nação Guineense!
Declaração do Presidente da Assembleia Nacional Popular, Engenheiro Cipriano Cassamá após a sua saída de Audência com Chefe de Estado Guineese, General Umaro Sissoco
O Presidente do Parlamento anuncia que a plenária da ANP reunir-se no dia 25 ou 29 para clarificar entre os dois blocos de partidos, quem detém a maioria parlamentar que possa garantir a estabilidade política-governativa.
À saída de audiência com o Chefe de Estado, Cipriano Cassamá disse ter entregado à Umaro Sissoco EMBALO, o relatório da auscultação com os partidos com assento parlamentar.
Bissau 10 de Junho de ano 2020.
Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional
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quarta-feira, junho 10, 2020
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Guiné-Bissau: Ministro de Administração Territorial Fernando Dias entregou hoje à Câmara Municipal de Bissau 4 Camiões para evacuação do lixo, um carro frigorífico para transporte de carne, e um Autocarro para funcionários.
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quarta-feira, junho 10, 2020
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O Patriotismo
PM-Eng. Nuno Gomes Nabian /11h00-12Mt
PGR- Dr. Fernando Gomes /12h00-22Mt
P. Do Tribunal de Contas- Dr. Dionísio Cabi/12h00: 30Mt
P. De ANP- Eng. Cipriano Cassamá/ 13h00:30mt
Entrega de Instalações do Alto Comissariado de COVID-19 as 14h00.
Bissau 10 de Junho 2020
O Presidente
Umaro Sissoco Embaló
Comandante Supremo das forças Armadas
Fonte: Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional
A Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Suzi Barbosa, participa hoje numa Cimeira Virtual dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da OCI (Organização da Cooperação Islâmica) convocada sobre a Tema da Ameaça do Governo Israelita em anexar os territórios palestinos ocupados desde 1967.
Esta Cimeira foi organizada pela Turquia a pedido da Palestina e o objectivo desta reunião é adotar um projeto de resolução que respeite a integridade do território palestino e preserve a paz na região.
Fonte Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau
Fonte Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau
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quarta-feira, junho 10, 2020
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Comissão Europeia diz ter "provas" de desinformação chinesa sobre Covid
A Comissão Europeia afirma ter "provas suficientes" da existência de propaganda chinesa na Europa relativa ao surto de covid-19, um "novo fenómeno" que se junta à desinformação russa e à propagação de informação falsa por "atores europeus".
"Temos provas suficientes para perceber como é que a propaganda chinesa funciona e como tem funcionado nesta crise da covid-19 e, devido a essas provas, penso que é altura de dizermos a verdade, de informar as pessoas", declarou a vice-presidente da Comissão Europeia com a pasta dos Valores e Transparência, Vera Jourová.
Falando com um grupo de jornalistas em Bruxelas, incluindo a agência Lusa, a propósito da comunicação hoje adotada pelo colégio de comissários sobre desinformação no contexto da pandemia da covid-19, a responsável acrescentou que estas evidências "foram recolhidas pelo Serviço Europeu de Ação Externa".
"Tomámos conhecimento de uma série de acusações, como a que o novo coronavírus foi desenvolvido em laboratórios norte-americanos e sobre uma promoção exagerada do apoio da China à UE, com muita propaganda que indica que os Estados-membros e as instituições democráticas europeias não foram capazes de lidar com a crise", precisou Vera Jourová.
De acordo com a vice-presidente do executivo comunitário, "há uma série de situações em massa deste género e este é um novo fenómeno, com comunicação mais assertiva no território europeu e dirigida aos cidadãos europeus" por parte de Pequim.
Além da China, também a Rússia foi identificada como "promotora ou fonte de desinformação", naquela que é "a primeira vez" que a União Europeia (UE) assinala tão claramente estas origens de 'fake news'.
"Claro que, no que toca à Rússia não é nenhuma novidade porque eles têm a desinformação incluída na doutrina militar, mas a China é pela primeira vez assinalada e fico satisfeita por o termos feito porque se existem provas, não nos devemos comedir de o apontar", acrescentou Vera Jourová.
Para responder a estas questões, a responsável defendeu um reforço da "cooperação interna e também ao nível da NATO [Organização do Tratado do Atlântico Norte] e do G7 [grupo de potências mundiais] porque a desinformação é uma ameaça híbrida e, por isso, uma questão de segurança".
"Temos de limpar a nossa própria casa e temos de reforçar a nossa estratégia de comunicação e as ligações diplomáticas", sublinhou Vera Jourová, numa alusão aos "diferentes atores" que, dentro da Europa, "atuam como inimigos exteriores".
"Estou a falar de diferentes grupos extremistas, forças políticas com programas nacionalistas, diferentes grupos que também visam a incitação à disrupção e violência na UE", especificou.
Vera Jourová deu ainda como exemplo o desastre nuclear de Chernobyl, "em que as pessoas não estavam informadas sobre a situação e as suas consequências", rejeitando casos destes na Europa em altura de pandemia.
Já admitindo que, por vezes, "é difícil detetar a origem" destes casos de desinformação a nível comunitário, a vice-presidente da Comissão Europeia defendeu maior transparência por parte das plataformas digitais e apoios à imprensa independente e aos investigadores.
"A pandemia de covid-19 evidenciou uma enorme onda de desinformação e mostrou-nos que a informação falsa pode criar sérias consequências, matar cidadãos e enfraquecer a confiança nas instituições e, consequentemente, as medidas tomadas", adiantou Vera Jourová.
Recentemente, o Serviço Europeu de Ação Externa esteve envolvido numa polémica por alegada cedência a pressões da China num relatório sobre desinformação, com o jornal norte-americano New York Times a avançar no final de abril que a linguagem do documento foi suavizada por influência de Pequim, o que Bruxelas rejeitou.
In LUSA
"Temos provas suficientes para perceber como é que a propaganda chinesa funciona e como tem funcionado nesta crise da covid-19 e, devido a essas provas, penso que é altura de dizermos a verdade, de informar as pessoas", declarou a vice-presidente da Comissão Europeia com a pasta dos Valores e Transparência, Vera Jourová.
Falando com um grupo de jornalistas em Bruxelas, incluindo a agência Lusa, a propósito da comunicação hoje adotada pelo colégio de comissários sobre desinformação no contexto da pandemia da covid-19, a responsável acrescentou que estas evidências "foram recolhidas pelo Serviço Europeu de Ação Externa".
"Tomámos conhecimento de uma série de acusações, como a que o novo coronavírus foi desenvolvido em laboratórios norte-americanos e sobre uma promoção exagerada do apoio da China à UE, com muita propaganda que indica que os Estados-membros e as instituições democráticas europeias não foram capazes de lidar com a crise", precisou Vera Jourová.
De acordo com a vice-presidente do executivo comunitário, "há uma série de situações em massa deste género e este é um novo fenómeno, com comunicação mais assertiva no território europeu e dirigida aos cidadãos europeus" por parte de Pequim.
Além da China, também a Rússia foi identificada como "promotora ou fonte de desinformação", naquela que é "a primeira vez" que a União Europeia (UE) assinala tão claramente estas origens de 'fake news'.
"Claro que, no que toca à Rússia não é nenhuma novidade porque eles têm a desinformação incluída na doutrina militar, mas a China é pela primeira vez assinalada e fico satisfeita por o termos feito porque se existem provas, não nos devemos comedir de o apontar", acrescentou Vera Jourová.
Para responder a estas questões, a responsável defendeu um reforço da "cooperação interna e também ao nível da NATO [Organização do Tratado do Atlântico Norte] e do G7 [grupo de potências mundiais] porque a desinformação é uma ameaça híbrida e, por isso, uma questão de segurança".
"Temos de limpar a nossa própria casa e temos de reforçar a nossa estratégia de comunicação e as ligações diplomáticas", sublinhou Vera Jourová, numa alusão aos "diferentes atores" que, dentro da Europa, "atuam como inimigos exteriores".
"Estou a falar de diferentes grupos extremistas, forças políticas com programas nacionalistas, diferentes grupos que também visam a incitação à disrupção e violência na UE", especificou.
Vera Jourová deu ainda como exemplo o desastre nuclear de Chernobyl, "em que as pessoas não estavam informadas sobre a situação e as suas consequências", rejeitando casos destes na Europa em altura de pandemia.
Já admitindo que, por vezes, "é difícil detetar a origem" destes casos de desinformação a nível comunitário, a vice-presidente da Comissão Europeia defendeu maior transparência por parte das plataformas digitais e apoios à imprensa independente e aos investigadores.
"A pandemia de covid-19 evidenciou uma enorme onda de desinformação e mostrou-nos que a informação falsa pode criar sérias consequências, matar cidadãos e enfraquecer a confiança nas instituições e, consequentemente, as medidas tomadas", adiantou Vera Jourová.
Recentemente, o Serviço Europeu de Ação Externa esteve envolvido numa polémica por alegada cedência a pressões da China num relatório sobre desinformação, com o jornal norte-americano New York Times a avançar no final de abril que a linguagem do documento foi suavizada por influência de Pequim, o que Bruxelas rejeitou.
In LUSA
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quarta-feira, junho 10, 2020
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#Urgent : #Sinon_Henshaw, l’ambassadeur américain🇺🇸 à Conakry🇬🇳 est décédé !
L’ambassadeur des États Unis en Guinée vient de rendre l’âme à son domicile dise à la cité ministérielle à Conakry par suite d’une crise cardiaque a appris #Guinéenews© de sources officielles.
Fonte: AQUI
Fonte: AQUI
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quarta-feira, junho 10, 2020
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Nigeria Records Highest Daily Confirmed Cases 663 New Cases of #COVID19;
Lagos-170, Ogun-108, Bauchi-69, Ebonyi-49, Edo-33, Rivers-30
FCT-26, Jigawa-26, Delta-20, Anambra-17, Gombe-16, Kano-16
Imo-15, Abia-14, Borno-11, Oyo-11, Plateau-8, Kebbi-6,Kaduna-6
Ondo-4, Niger-2, Katsina-2, Osun-1, Ekiti-1, Kwara-1, Nasarawa-1
Fonte: Native Reporters
FCT-26, Jigawa-26, Delta-20, Anambra-17, Gombe-16, Kano-16
Imo-15, Abia-14, Borno-11, Oyo-11, Plateau-8, Kebbi-6,Kaduna-6
Ondo-4, Niger-2, Katsina-2, Osun-1, Ekiti-1, Kwara-1, Nasarawa-1
Fonte: Native Reporters
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quarta-feira, junho 10, 2020
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terça-feira, 9 de junho de 2020
CONSELHO DE MINISTROS EXTRAORDINÁRIO
Sua Excelência Senhor Presidente da República em conformidade com o plasmado na Constituição da República, prestigiou-nos mais uma vez com a sua presença na reunião do coletivo ministerial marcado para discutir a situação de prevenção e combate ao covid-19 e a pertinência ou não da renovação do Estado de Emergência.
Também o encontro serviu para apresentação dos três principais membros do Alto Comissariado para Combate a covid-19 recentemente empossados pelo Chefe de Estado. A ocasião serviu para dar as boas- vindas a Dra Magda Robalo e a sua equipa, e felicita-los pela nomeação e desejar-lhes boa sorte e as maiores felicidades no exercício das suas funções.
Foi apresentado ao Chefe de Estado uma radiografia exaustiva da crise pandémica, assim como, passamos em revista, em conjunto, várias situações conjunturais da nossa vida coletiva.
Relativamente ao estado de evolução da pandemia, atendendo a subida exponencial de casos de infeções em Bissau e nalgumas zonas do interior do país, evitando correr riscos e dar passos em falso na iminência de atingirmos a linha vermelha com aproximação do pico da pandemia, resolvemos solicitar ao Presidente da República a prorrogação do Estado de Emergência em todo o território nacional.
O Chefe de Estado manifestou ao Conselho de Ministros a sua preocupação em relação aos bens Móveis Imóveis pertenças do Estado Guineense e a forma como alguns foram atribuídos.Para isso, solicitou com caráter de urgência uma inventariação de todos os bens movéis e imóveis do Estado, para se puder aferir das condições e critérios que estiveram na base da sua ocupação por algumas individualidades.
Outro aspecto digno de registo e que merece a nossa total concordância, é a nossa sugestão para se atribuir a medalha Amilcar Cabral, à mais alta condecoração do Estado Guineense aos antigos Chefes de Estado, como um gesto de destinção e reconhecimento atendendo ao difícil contexto em que exerceram a Magistratura suprema da Nação.
De registar o nível excelente de cooperação institucional entre o Governo e a Presidência da República, facto que acreditamos, vai permitir sanear a crónica instabilidade governativa na Guiné-Bissau.
#GOVERNOCM
#GOVERNOGUINÉBISSAU2020
Eng° Nuno Gomes Nabiam
Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
Primeiro-Ministro Nuno G Nabiam
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terça-feira, junho 09, 2020
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Amanhã na instalação da Câmara Municipal O ministro da administração territorial Fernando Dias, vai entregar 4 camioes para lixo um carro de transporte de carne verde e um Autocarro para funcionários.
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terça-feira, junho 09, 2020
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Ministro da Saúde:”CAMPANHA DE DISTRIBUIÇÃO DETENDAS MILDA É UMA DAS INTERVENÇÕES DA SAÚDE PÚBLICA DE MAIOR SUCESSO”
O Ministro da Saúde Pública, António Deuna, afirmou esta terça-feira, 09 de junho de 2020, que a campanha nacional de identificação e distribuição universal de tendas Milda 2020 é uma das intervenções da saúde pública de maior sucesso e mais eficaz quanto à redução da mortalidade infantojuvenil.
António Deuna falava na abertura oficial de campanha nacional para a identificação e distribuição universal, porta a porta, das tendasMilda em todo o território nacional, aos populares ede forma gratuita.
António Deuna disse que a iniciativa do governo visa conseguir uma cobertura universal da população. A ideia é que se consiga que duas pessoas recebem uma tenda Milda para assegurar a prevenção do paludismo e a melhoria sustentável da qualidade de saúde das populações e promoção de boas práticas de utilização de tendas Milda.
“A campanha de identificação e distribuição universal de tendas Milda reveste-se de particular importância na luta contra o paludismo. O combate ao paludismo afigura-se entre as 16 práticas familiares essenciais recomendadas para assegurar a sobrevivência e o desenvolvimento das crianças, assim como para o bem-estar das populações em geral”.
O ministro da Saúde Pública referiu que as mesmas práticas estão inseridas nas prioridades das autoridades nacionais visando a “redução drástica” da mortalidade nas crianças no horizonte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
António Deuna frisou que na Guiné-Bissau, os progressos significativos foram feitos no aumento da cobertura universal da tenda Milda contra as principais doenças evitáveis, através de outros métodos de prevenção e de combate às doenças preveníveis, difrataria, tuberculose, sarampo, tétano, entre outras. Nesse sentido, Deuna apelou às populações a dormirem sempre nas tendas Milda todo o dia e todo o ano, para que em conjunto e unidos lutemos contra o paludismo.
De recordar que depois do ato oficial da abertura da campanha de distribuição de tendas Milda, o ministro da Saúde Pública recebeu equipamentos completos e individuais de proteção contra o Coronavírus e medicamentos (cloroquina e azitromecina) para o tratamento de casos graves de Covid-19, doados pela Organização Oeste Africana de Saúde (OOAS).
Por: Carolina Djemé
Foto: C.D
Jornal Odemocrata
António Deuna falava na abertura oficial de campanha nacional para a identificação e distribuição universal, porta a porta, das tendasMilda em todo o território nacional, aos populares ede forma gratuita.
António Deuna disse que a iniciativa do governo visa conseguir uma cobertura universal da população. A ideia é que se consiga que duas pessoas recebem uma tenda Milda para assegurar a prevenção do paludismo e a melhoria sustentável da qualidade de saúde das populações e promoção de boas práticas de utilização de tendas Milda.
“A campanha de identificação e distribuição universal de tendas Milda reveste-se de particular importância na luta contra o paludismo. O combate ao paludismo afigura-se entre as 16 práticas familiares essenciais recomendadas para assegurar a sobrevivência e o desenvolvimento das crianças, assim como para o bem-estar das populações em geral”.
O ministro da Saúde Pública referiu que as mesmas práticas estão inseridas nas prioridades das autoridades nacionais visando a “redução drástica” da mortalidade nas crianças no horizonte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
António Deuna frisou que na Guiné-Bissau, os progressos significativos foram feitos no aumento da cobertura universal da tenda Milda contra as principais doenças evitáveis, através de outros métodos de prevenção e de combate às doenças preveníveis, difrataria, tuberculose, sarampo, tétano, entre outras. Nesse sentido, Deuna apelou às populações a dormirem sempre nas tendas Milda todo o dia e todo o ano, para que em conjunto e unidos lutemos contra o paludismo.
De recordar que depois do ato oficial da abertura da campanha de distribuição de tendas Milda, o ministro da Saúde Pública recebeu equipamentos completos e individuais de proteção contra o Coronavírus e medicamentos (cloroquina e azitromecina) para o tratamento de casos graves de Covid-19, doados pela Organização Oeste Africana de Saúde (OOAS).
Por: Carolina Djemé
Foto: C.D
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terça-feira, junho 09, 2020
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NOTA DE IMPRENSA:
O Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior Dr.Aricene Abdulai Jibrilo Baldé Recebeu hoje 09 de Junho 2020 no seu Gabinete o representante do Banco Mundial Dr. Amadou Oumar Ba.
No encontro que decorreu um pouco mais de uma hora, os dois responsáveis passaram em revista os projetos da educação financiados por este Banco e perspetivaram novas áreas de cooperação atendendo o montante adicional do fundo da parceria mundial que vai ser alocado ao projeto no valor de 2,8 Milhões de dólares.
O responsável do Banco Mundial na Guiné Bissau felicitou o Ministro Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé pela sua nomeação e regozija-se por saber que é uma pessoa da casa conhecedora dos problemas do Ministério.
Amadou Oumar Ba felicita igualmente a elaboração do Plano de Contingência que o Ministério da Educação submeteu ao governo que será adotado em breve como o plano do governo da Guiné Bissau, fez votos que o Ministro tenha sucessos e disponibiliza-se para troca de informações entre as duas instituições para a melhoria de cooperação entre esta entidade Bancaria e o Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior.
Para finalizar Oumar Bá mostra-se ainda disponível a proceder correções que se revelarem necessárias desde que não violem as regras básicas gerais do funcionamento do sistema no âmbito do projeto que financia a Educação.
Bissau 09 de Junho 2020
Assessor de Imprensa e Porta-voz
Amadu Uri Djalo
Gabinete de Relações Pública Cooperação e Comunicação
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terça-feira, junho 09, 2020
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Guiné-Bissau: Jurista diz que convocatória do Supremo é "estranha"
Supremo Tribunal de Justiça convocou reunião para apreciar recurso eleitoral, apresentado por Domingos Simões Pereira. Jurista suspeita da convocatória, uma semana depois do Presidente dizer que há corrupção no tribunal.
Luís Vaz Martins
Completou esta terça-feira (09.06) uma semana desde que o Presidente da Guiné-Bissau acusou publicamente o Supremo Tribunal de Justiça de corrupção. Umaro Sissoco Embaló apelidou os juízes (alguns juízes) do órgão judicial de "bandidos". Oito dias depois, o Supremo ainda não reagiu. Contactado pela DW África, um dos juízes conselheiros da instância máxima da Justiça guineense, que não quis gravar a entrevista, diz que o Supremo ainda não pode reagir, sob pena de ser acusado de fazer política.
Entretanto, a mesma fonte confirmou à DW África que foram convocados oito juízes para uma conferência, a ter lugar na próxima sexta-feira, 12 de junho, para apreciar o recurso do contencioso eleitoral, requerido pelo candidato presidencial, Domingos Simões Pereira, contra a Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
Em entrevista à DW África, o jurista Luís Vaz Martins, antigo presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, considera esta convocação, no mínimo, "estranha".
DW África: Que análise faz deste silêncio sobre as acusações de Umaro Sissoco Embaló e da subsequente convocação da plenária do Supremo Tribunal de Justiça?
Luís Vaz Martins (LVM): Depois dos ataques frontais de Umaro Sissoco Embaló, em que chamou os juízes de corruptos e bandidos e, consequentemente, com essa convocatória para a decisão do processo judicial, o Supremo Tribunal de Justiça [poderá estar a] vergar-se perante a atuação de Umaro Sissoco Embaló, depois dessas ameaças. Mas todos nós sabemos que, depois do assalto ao poder com a cumplicidade dos militares, obviamente, o Supremo Tribunal de Justiça não tem condições de segurança e liberdade para decidir sobre um processo eleitoral em que um dos interessados é agora inquilino do Palácio da República.
DW África: Então, qualquer que seja a decisão tomada pelos juízes, na próxima sexta-feira, poderá pôr em causa a própria credibilidade de Justiça...
LVM: Não obstante condenarmos o ataque frontal de Sissoco Embaló, a nossa Justiça já vinha padecendo de situações muito criticáveis, nas suas decisões. E é nesta base que, para mim, qualquer que seja a decisão, no sentido de confortar a posição de Umaro Sissoco Embaló na Presidência da República, será apenas uma prova em como aquela ameaça à atuação a um órgão de soberania, que é o Tribunal, teve efeito - na medida em que não decidiram antes, e, depois da ameaça, convocam a plenária para efeito de deliberação. Para mim, isso é suspeito.
DW África: E o Presidente do Supremo continua fora do país…
LVM: O mais estranho nisto tudo é que a própria convocatória é assinada por um oficial do cartório. A convocatória para deliberação deveria ser assinada, no mínimo, pelo presidente do Supremo ou, na sua ausência, pelo vice-presidente. Isso não aconteceu. O presidente [do Supremo Tribunal de Justiça] está ausente do país. Estou em querer que estamos aqui perante uma fuga à frente para confortar a posição de Umaro Sissoco Embaló enquanto Presidente da República, escolhido pela CEDEAO.
DW África: Mas, uma semana depois dessas acusações, porque é que o Supremo Tribunal de Justiça não vem a público defender-se?
LVM: Na base da interdependência e separação dos poderes, na minha opinião, o Supremo Tribunal de Justiça tinha a obrigação de contrariar aquelas acusações. Em primeiro plano, defendendo a honra e a dignidade do poder judicial. Se não o fez é porque "quem cala, consente". Ou seja, o Supremo Tribunal sabe que, eventualmente, Umaro Sissoco Embaló deve estar na posse de informações que comprovam as acusações. Eu não aprovo o silêncio do Supremo do Tribunal de Justiça, tanto assim, que, no passado recente, o Supremo Tribunal de Justiça recorreu a notas de imprensa para refutar acusações infundadas por parte dos cidadãos e de políticos.
DW
PRESIDENTE SISSOCO EMBALO vs STJ DA GUINE-BISSAU.
Por Hotna Cufuk Na Doha
Afinal, Sua Excelência Senhor presidente da República, General Úmaro Cissoco Embalo, tinha razão quando disse, à sua maneira frontal, atuante e pouco elegante, como militar que é, que os juízes conselheiros são bandidos ou bandidas.
Muitos criticaram-no e não faltou, inclusive, quemn tenha visto na sua atitude a postura dum ditador ou dum impreparado para o cargo, como se tornou comum nas hostes do PAIGC tratar o USE.
Embora não concorde na forma como tratou o assunto (logo após a sua chegada e ainda por cima no aeroporto, pois devia ser um assunto a ser tratado numa comunicação ao país), mas em substância congrarulo-me com a sua posição. Ele foi como uma elefante na loja de porcelana que, devido à sua corpulência, parte tudo ainda que vá seguindo na direcção certa. Mas conhece o seu foco.
A tentativa de recusar a auditoria do tribunal de contas sobre as contas da Suprema Corte da Justiça, demonstra claramente, o quanto o PR estava certo e quão bandidos e bandidas são os magistrados que tentam obstruir o trabalho do tribunal de contas.
Seria bom que o vice presidente do Supremo Tribunal da Justiça compreendesse que o mero facto de ser juiz conselheiro não faz dele um intocável e que a recusa que as contas da entidade que ele dirige, em substituição do presidente, sejam auditadas pelo TC, consubstancia um desacato à ordem da autoridade legítima para o efeito, por isso incorre-se à responsabilidade penal, se persistir em obstruir a acção de investigação que se pretende levar a cabo.
Já ouvi dizer que o colectivo dos juízes conselheiros da suprema corte decidiu fiscalizar a constitucionalidade de decreto que autoriza o tribunal de conta a fiscalizar ou auditar as contas do órgão máximo da justiça guineense. Não sei se é verdade ou não, mas não me surpreenderia se tivesse havido, realmente, tal tentativa porque o desespero é tanto. Que engraçado! Fiscalizar a constitucionalidade dum decreto por vias torpes!
Quem os disse que o modelo da nossa fiscalização deixou de ser incidental? Que vergonha!
Tinha dúvidas quanto à eficácia da declaração do PR quando disse ter solução para estes magistrados a quem ele chamou, acertadamente, de bandidos e bandidas, afinal, não vai ser assim tão difícil livrar-se deles, pois ele tem onde pega-los e não terão como escapar. Kkkkk
Se fogem tanto da auditoria, como o diabo foge da Cruz, alguns podres devem estar a esconder. E, é ali que o presidente de todos nós os pegará.
Todos para cadeia!
Afinal, Sua Excelência Senhor presidente da República, General Úmaro Cissoco Embalo, tinha razão quando disse, à sua maneira frontal, atuante e pouco elegante, como militar que é, que os juízes conselheiros são bandidos ou bandidas.
Muitos criticaram-no e não faltou, inclusive, quemn tenha visto na sua atitude a postura dum ditador ou dum impreparado para o cargo, como se tornou comum nas hostes do PAIGC tratar o USE.
Embora não concorde na forma como tratou o assunto (logo após a sua chegada e ainda por cima no aeroporto, pois devia ser um assunto a ser tratado numa comunicação ao país), mas em substância congrarulo-me com a sua posição. Ele foi como uma elefante na loja de porcelana que, devido à sua corpulência, parte tudo ainda que vá seguindo na direcção certa. Mas conhece o seu foco.
A tentativa de recusar a auditoria do tribunal de contas sobre as contas da Suprema Corte da Justiça, demonstra claramente, o quanto o PR estava certo e quão bandidos e bandidas são os magistrados que tentam obstruir o trabalho do tribunal de contas.
Seria bom que o vice presidente do Supremo Tribunal da Justiça compreendesse que o mero facto de ser juiz conselheiro não faz dele um intocável e que a recusa que as contas da entidade que ele dirige, em substituição do presidente, sejam auditadas pelo TC, consubstancia um desacato à ordem da autoridade legítima para o efeito, por isso incorre-se à responsabilidade penal, se persistir em obstruir a acção de investigação que se pretende levar a cabo.
Já ouvi dizer que o colectivo dos juízes conselheiros da suprema corte decidiu fiscalizar a constitucionalidade de decreto que autoriza o tribunal de conta a fiscalizar ou auditar as contas do órgão máximo da justiça guineense. Não sei se é verdade ou não, mas não me surpreenderia se tivesse havido, realmente, tal tentativa porque o desespero é tanto. Que engraçado! Fiscalizar a constitucionalidade dum decreto por vias torpes!
Quem os disse que o modelo da nossa fiscalização deixou de ser incidental? Que vergonha!
Tinha dúvidas quanto à eficácia da declaração do PR quando disse ter solução para estes magistrados a quem ele chamou, acertadamente, de bandidos e bandidas, afinal, não vai ser assim tão difícil livrar-se deles, pois ele tem onde pega-los e não terão como escapar. Kkkkk
Se fogem tanto da auditoria, como o diabo foge da Cruz, alguns podres devem estar a esconder. E, é ali que o presidente de todos nós os pegará.
Todos para cadeia!
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terça-feira, junho 09, 2020
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Bissau suspende contrato de consórcio liderado pela EDP
O Governo guineense não aceitou o modelo de trabalho adotado pela equipa de gestão, que consistiu em teletrabalho a partir de Portugal, assinalou a fonte, realçando que “uma empresa do calibre da EAGB não pode ser dirigida daquela forma”.
O Governo guineense suspendeu temporariamente o contrato de gestão da empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) que estava a ser assegurado por um consórcio liderado pela EDP, disse hoje à Lusa fonte governamental.
A decisão que entrou em vigor a 01 deste mês foi tomada pelo executivo guineense a 29 de maio e comunicada ao Banco Mundial, entidade que liderou o concurso internacional para escolher o consórcio.
A fonte precisou à Lusa que o Governo “não concordou” que os gestores da EAGB tenham deixado Bissau, em consequência de o país ter declarado estado de emergência sanitária em virtude da pandemia do novo coronavírus.
O consórcio é integrado pelas empresas portuguesas EDP, Aágua de Portugal e LCBS, ao abrigo de um contrato de três anos financiado pelo Banco Mundial no valor de 3,9 milhões de euros.
Ao abrigo do contrato de gestão, o consórcio disponibilizou 18 técnicos, entre peritos e especialistas qualificados para materialização do projeto, que visa melhorar a EAGB, dada como tecnicamente falida.
O Governo guineense não aceitou o modelo de trabalho adotado pela equipa de gestão, que consistiu em teletrabalho a partir de Portugal, assinalou a fonte, realçando que “uma empresa do calibre da EAGB não pode ser dirigida daquela forma”.
“A decisão tomada pretende evitar a degradação da qualidade do serviço público”, prestado pela EAGB, reforçou a fonte do Governo guineense, sublinhando que o consórcio retomará a gestão da empresa “assim que estiverem reunidas as condições”.
Interinamente, o Governo guineense nomeou Mamadu Baldé, diretor-geral, e Wil Pebna, diretor-geral adjunto, para lideram a empresa, até ao regresso da equipa gestora no âmbito do consórcio.
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terça-feira, junho 09, 2020
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PIERRE NKURUNZIZA - Morreu o Presidente da República do Burundi
O presidente do Burundi, Pierre Nkurunziza, morreu na segunda-feira, aos 55 anos, alegadamente na sequência de uma "paragem cardíaca", anunciou hoje, em comunicado, o governo do país.
"O Governo da República do Burundi anuncia com grande tristeza morte de Pierre Nkurunziza, Presidente da República do Burundi, que morreu inesperadamente na sequência de uma paragem cardíaca", refere o comunicado.
A mesma fonte adianta que o chefe de Estado foi internado num hospital durante a noite de sábado, depois de se ter sentido mal, pareceu melhorar no domingo, mas "para grande surpresa" piorou "abruptamente" na segunda-feira de manhã, não tendo sido possível reanimá-lo.
O Governo do Burundi declarou uma semana de luto.
A morte de Nkurunziza acontece semanas antes de o candidato do partido no poder, Evariste Ndayishimiye, ser empossado como chefe de Estado depois de ter vencido as eleições de maio.
Apesar do comunicado, no Burundi há suspeitas de que Nkurunziza teria morrido de covid-19.
"Quando a mulher de Nkurunziza foi enviada de avião para o Quénia, vítima da covid-19, muitos no Burundi suspeitavam que o próprio Presidente estava doente", disse Justin Nyabenda, um residente em Bujumbura, citado pela agência Associated Press.
O governo minimizou a pandemia e promoveu a realização de eleições e grandes comícios de campanha apesar dos riscos de propagação da doença.
As autoridades expulsaram os funcionários da Organização Mundial de Saúde do país poucos dias antes das eleições, depois de a OMS ter manifestado a sua preocupação com as multidões nos comícios eleitorais.
O país tem oficialmente 83 casos de infeção pelo novo coronavírus.
Nkurunziza tomou posse em 2005, depois de ter sido escolhido pelo parlamento para liderar o país na sequência da guerra civil de 1993-2005, que matou cerca de 300.000 pessoas.
O processo de paz conhecido por Acordos de Arusha especificava que o mandato de um presidente só podia ser renovado uma vez, mas Nkurunziza, que ganhou um segundo mandato em 2010, anunciou que era elegível para um terceiro mandato em 2015 porque no primeiro termo não tinha sido eleito por sufrágio universal.
O Burundi vive uma grave crise política desde as eleições de 2015, de que já resultaram pelo menos 1.200 mortos e mais de 400 mil refugiados, acontecimentos alvo de uma investigação do Tribunal Penal Internacional.
A violência foi desencadeada pela contestação ao possível terceiro mandato de Pierre Nkurunziza, considerado inconstitucional pela oposição.
O chefe de Estado surpreendeu, no entanto, ao anunciar, em junho de 2018, que não se recandidataria, apesar de a nova Constituição, aprovada por referendo nesse mesmo ano, lhe permitir ficar até 2034 no poder.
Nkurunziza sobreviveu a uma tentativa de golpe de estado pouco depois da votação de 2015.
O Burundi realizou a 20 de maio eleições presidenciais que foram ganhas por Evariste Ndayishimiye, candidato apoiado por Pierre Nkurunziza.
Os resultados eleitorais foram contestados pelo líder da oposição e candidato que ficou em segundo lugar, Agathon Rwasa, mas o Tribunal Constitucional do Burundi confirmou em 04 de junho a votação e rejeitou as queixas de irregularidades apresentadas por Rwasa.
O tribunal confirmou a vitória do candidato do partido no poder, Evariste Ndayishimiye, com 68% dos votos, tendo Rwasa recebido 28%.
Com a sua saída da presidência Nkurunziza receberia o título de "Líder Supremo", com vários analistas a admitirem que continuaria a exercer o poder nos bastidores
In LUSA
"O Governo da República do Burundi anuncia com grande tristeza morte de Pierre Nkurunziza, Presidente da República do Burundi, que morreu inesperadamente na sequência de uma paragem cardíaca", refere o comunicado.
A mesma fonte adianta que o chefe de Estado foi internado num hospital durante a noite de sábado, depois de se ter sentido mal, pareceu melhorar no domingo, mas "para grande surpresa" piorou "abruptamente" na segunda-feira de manhã, não tendo sido possível reanimá-lo.
O Governo do Burundi declarou uma semana de luto.
A morte de Nkurunziza acontece semanas antes de o candidato do partido no poder, Evariste Ndayishimiye, ser empossado como chefe de Estado depois de ter vencido as eleições de maio.
Apesar do comunicado, no Burundi há suspeitas de que Nkurunziza teria morrido de covid-19.
"Quando a mulher de Nkurunziza foi enviada de avião para o Quénia, vítima da covid-19, muitos no Burundi suspeitavam que o próprio Presidente estava doente", disse Justin Nyabenda, um residente em Bujumbura, citado pela agência Associated Press.
O governo minimizou a pandemia e promoveu a realização de eleições e grandes comícios de campanha apesar dos riscos de propagação da doença.
As autoridades expulsaram os funcionários da Organização Mundial de Saúde do país poucos dias antes das eleições, depois de a OMS ter manifestado a sua preocupação com as multidões nos comícios eleitorais.
O país tem oficialmente 83 casos de infeção pelo novo coronavírus.
Nkurunziza tomou posse em 2005, depois de ter sido escolhido pelo parlamento para liderar o país na sequência da guerra civil de 1993-2005, que matou cerca de 300.000 pessoas.
O processo de paz conhecido por Acordos de Arusha especificava que o mandato de um presidente só podia ser renovado uma vez, mas Nkurunziza, que ganhou um segundo mandato em 2010, anunciou que era elegível para um terceiro mandato em 2015 porque no primeiro termo não tinha sido eleito por sufrágio universal.
O Burundi vive uma grave crise política desde as eleições de 2015, de que já resultaram pelo menos 1.200 mortos e mais de 400 mil refugiados, acontecimentos alvo de uma investigação do Tribunal Penal Internacional.
A violência foi desencadeada pela contestação ao possível terceiro mandato de Pierre Nkurunziza, considerado inconstitucional pela oposição.
O chefe de Estado surpreendeu, no entanto, ao anunciar, em junho de 2018, que não se recandidataria, apesar de a nova Constituição, aprovada por referendo nesse mesmo ano, lhe permitir ficar até 2034 no poder.
Nkurunziza sobreviveu a uma tentativa de golpe de estado pouco depois da votação de 2015.
O Burundi realizou a 20 de maio eleições presidenciais que foram ganhas por Evariste Ndayishimiye, candidato apoiado por Pierre Nkurunziza.
Os resultados eleitorais foram contestados pelo líder da oposição e candidato que ficou em segundo lugar, Agathon Rwasa, mas o Tribunal Constitucional do Burundi confirmou em 04 de junho a votação e rejeitou as queixas de irregularidades apresentadas por Rwasa.
O tribunal confirmou a vitória do candidato do partido no poder, Evariste Ndayishimiye, com 68% dos votos, tendo Rwasa recebido 28%.
Com a sua saída da presidência Nkurunziza receberia o título de "Líder Supremo", com vários analistas a admitirem que continuaria a exercer o poder nos bastidores
In LUSA
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terça-feira, junho 09, 2020
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Guiné-Bissau ordena navios de pesca estrangeiros a fornecer mercado
O ministro guineense das Pescas, Malam Sambú, avisou hoje que as embarcações pesqueiras estrangeiras que operem na Guiné-Bissau estão obrigadas, a partir de 01 de julho, a abastecer o mercado guineense, sob risco de perderem a licença.
O governante deu até ao próximo dia 30 aos navios de pesca industrial que têm no contrato a obrigação de abastecer o mercado local o comecem a fazer. Caso contrário não terão a licença renovada.
"Não podemos ter peixe e a nossa população não comer o nosso peixe", observou Malam Sambú, embaixador da Guiné-Bissau na China, entre 2010 a 2020.
O ministro defendeu que o Estado guineense "não pode aceitar" que navios a pescar nas águas do país, façam a descarga do pescado no Senegal e que os comerciantes guineenses o comprem naquele país para depois virem vender na Guiné-Bissau.
"Não é justo", assinalou Malam Sambú.
Ao abrigo de um acordo que deve vigorar entre 2019 e 2024, 50 navios de países da União Europeia (Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia) podem pescar nas águas guineenses, contra o pagamento anual de 15,6 milhões de euros.
Cerca de 70 navios de empresas chinesas também pescam atualmente nas águas guineenses.
Há relatos de falta do pescado no mercado guineense devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
No futuro, o ministro Malam Sambú quer avançar para a assinatura de um acordo entre a Guiné-Bissau e a China, dentro dos moldes existentes com a União Europeia.
De imediato, o ministro disse estar a trabalhar no sentido de equipar o Ministério das Pescas com aparelhos, nomeadamente drones, para reforçar a fiscalização das águas guineenses que têm sido invadidas por pescadores ilegais, conforme relatos de pescadores artesanais um pouco por todo o país.
"Sem a fiscalização das nossas águas, os nossos recursos marítimos serão dilapidados. É preciso que tenhamos um total controlo sobre as nossas águas marítimas e isso exige meios que estamos a lutar para conseguir", assinalou Malam Sambú.
O governante guineense afirmou também ser sua prioridade passar a certificar o pescado guineense "para trazer valor acrescentado ao produto", bem como reforçar a formação de quadros do ministério.
A par da agricultura, a pesca é das principais fontes de receitas para o Estado guineense.
In LUSA
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O governante deu até ao próximo dia 30 aos navios de pesca industrial que têm no contrato a obrigação de abastecer o mercado local o comecem a fazer. Caso contrário não terão a licença renovada.
"Não podemos ter peixe e a nossa população não comer o nosso peixe", observou Malam Sambú, embaixador da Guiné-Bissau na China, entre 2010 a 2020.
O ministro defendeu que o Estado guineense "não pode aceitar" que navios a pescar nas águas do país, façam a descarga do pescado no Senegal e que os comerciantes guineenses o comprem naquele país para depois virem vender na Guiné-Bissau.
"Não é justo", assinalou Malam Sambú.
Ao abrigo de um acordo que deve vigorar entre 2019 e 2024, 50 navios de países da União Europeia (Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia) podem pescar nas águas guineenses, contra o pagamento anual de 15,6 milhões de euros.
Cerca de 70 navios de empresas chinesas também pescam atualmente nas águas guineenses.
Há relatos de falta do pescado no mercado guineense devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
No futuro, o ministro Malam Sambú quer avançar para a assinatura de um acordo entre a Guiné-Bissau e a China, dentro dos moldes existentes com a União Europeia.
De imediato, o ministro disse estar a trabalhar no sentido de equipar o Ministério das Pescas com aparelhos, nomeadamente drones, para reforçar a fiscalização das águas guineenses que têm sido invadidas por pescadores ilegais, conforme relatos de pescadores artesanais um pouco por todo o país.
"Sem a fiscalização das nossas águas, os nossos recursos marítimos serão dilapidados. É preciso que tenhamos um total controlo sobre as nossas águas marítimas e isso exige meios que estamos a lutar para conseguir", assinalou Malam Sambú.
O governante guineense afirmou também ser sua prioridade passar a certificar o pescado guineense "para trazer valor acrescentado ao produto", bem como reforçar a formação de quadros do ministério.
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In LUSA
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