Por: yanick Aerton
Depois do coronavírus (covid-19) muitos vão abandonar pais a procura da nova esperança, porque esse esta mais do que evidente que nada vai voltar como antes e claro que novos homens que assumiram o destino desse pais não esta para dar mais espaço para que o PAIGC, e o seus sequestradores voltar mais ao destino desse pais,
Ministro das finanças, ALADJE FADIA. Marca soma e segue em boas acção do governo relativa pagamento de salario em tempo record com poucos recursos que pais tem todos nos sabemos que governo liderado por Engª, NUNO GOMES NABIAN, só herdou uma herança de divida ocultas por um bom tempo.
É descaramento de certa gente no PAIGC de pensar que o candidato desse “grande partido” pode conseguir no gabinete aquilo que não conseguiu nas urnas, e sabe ainda muito bem que mesmo que estas eleições fossem repetidas mil e uma vezes, o DSP iria sair derrotado.
Quem é que o PAIGC quer enganar? Os Guineenses ou uma meia dúzia de gatos-pingados da nossa pracinha de Bissau que se julgam os eternos eleitos para a assunção de altos cargos no aparelho do Estado?
É bom que se saiba que o poder já os escapou e nunca mais vai voltar às suas mãos, porque de patriotismo nada têm, e nada os motiva senão a prossecução dos seus interesses pessoais em detrimento dos do martirizado povo, que vem sonhando em vão com o bem-estar há mais de 46 anos, isto é, desde a ascensão da Guiné-Bissau a soberania nacional em 1973 até aos nossos dias.
Que tirem o seu cavalinho da chuva, porque a era dos “mas djiru” e dos “menos djiru”, a era dos soi-disant civilizados e dos “djintios”, já pertence ao passado!
Librus ke lei el tambi cu no lei, diferença i di cuma anos no tene borgonha na cara, enquanto cu na utur lado, alguns saudosistas tene inda preconceitos, inda nha Ex arauto di PFA, aliás eta pensa cuma mentalidade di Guineense ca muda.
Coto. Alfadjo Djalo, Ita falam Yanick, pá povo diskici paigc de 46 anos, e governo tem bai corrigi se erros cu e fassi durante e tudo tempo cu e manda li ate data cu no entra pá fassi bom cussa pá povo pudi diskici sofrimento djarama coto alfa parci e governo obi bu considju pabia ali povo cunsa odja sucesso de governo!
Bo maina bo, bo pera utur amanha cu nunca cana tchiga, son si bo colsença djintis pa PAIGC di Cabral riba.
Povo rapada djá gos!
sábado, 18 de abril de 2020
Esperança moribunda!
Covid-19/Willyan Barbosa: “Nunca houve quarentena na Coreia do Sul”
Seul, capital sul-coreana. © AFP - ED JONES Texto por: Marco Martins
O debate persiste em vários países sobre os benefícios do confinamento total. Na Coreia do Sul, um dos primeiros países infectados pelo novo coronavírus devido à proximidade com a China, registam-se 10 635 casos confirmados e 230 mortes, num momento em que o número de casos e de mortos está em queda progressiva.
A Coreia do Sul é o terceiro país asiático com o maior número de casos, 10 635, no entanto o número de pessoas infectadas por dia tem vindo a cair, sendo que nas últimas 24 horas houve 22 novos casos.
No que diz respeito ao número de mortos, a Coreia do Sul contabiliza 230 vítimas mortais, sendo que nas últimas 24 horas, houve apenas um óbito. O território sul-coreano é o quinto país com o maior número de mortes no continente asiático.
Willyan Barbosa, avançado brasileiro da equipa sul-coreana do Gwangju, contou-nos como tem vivido esta situação complicada durante a qual as autoridades do país têm controlado o surto, realçando o facto de nunca ter havido confinamento total no país.
“A China fica aqui perto da Coreia, então logo se espalhou para cá e infectou muitas pessoas aqui. Tem uma cidade que se chama Daegu, foram mais de dez mil casos. Como a gente é estrangeira, a gente ficou bastante com medo porque a gente não sabia o que é que estava a acontecer, se a gente teria de ir embora. No começo foi bastante complicado porque a gente pensou que teria de ir para o Brasil, e viajar nestas condições era bastante difícil. Mas o clube ajudou-nos bastante e explicou-nos o que ia acontecer”, sublinhou o futebolista brasileiro.
Willyan Barbosa realçou que nunca houve quarentena na Coreia do Sul, apenas medidas que tinham de ser escrupulosamente respeitadas: “A gente não fez quarentena aqui. Eles pediram para usar máscaras, gel hidroalcoólico, e para se proteger quando saíamos à rua, para não cumprimentar nem abraçar as pessoas. O clube também tomou a medida de não deixar ninguém entrar no centro de treinos além dos jogadores. Todos os dias de manhã, controlam a nossa temperatura”, afirmou o atleta de 26 anos.
Por fim o atleta, originário de Belo Monte no Brasil, deu o ‘segredo’ das autoridades sul-coreanas: “Aqui eles são assim, estão sempre a fazer exames. Às vezes estamos de carro, e eles param os carros para fazer exames das pessoas. Acho que, aqui na Coreia, não vai crescer novamente, eles já conseguiram controlar”, assegurou Willyan Barbosa, jogador que já passou pelo campeonato português, actuando no Beira-Mar, no Vitória de Setúbal e no Nacional da Madeira, contando também com passagens pelos campeonatos italiano e grego.
Fonte: rfi.fr/pt
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A Coreia do Sul é o terceiro país asiático com o maior número de casos, 10 635, no entanto o número de pessoas infectadas por dia tem vindo a cair, sendo que nas últimas 24 horas houve 22 novos casos.
No que diz respeito ao número de mortos, a Coreia do Sul contabiliza 230 vítimas mortais, sendo que nas últimas 24 horas, houve apenas um óbito. O território sul-coreano é o quinto país com o maior número de mortes no continente asiático.
Willyan Barbosa, avançado brasileiro da equipa sul-coreana do Gwangju, contou-nos como tem vivido esta situação complicada durante a qual as autoridades do país têm controlado o surto, realçando o facto de nunca ter havido confinamento total no país.
“A China fica aqui perto da Coreia, então logo se espalhou para cá e infectou muitas pessoas aqui. Tem uma cidade que se chama Daegu, foram mais de dez mil casos. Como a gente é estrangeira, a gente ficou bastante com medo porque a gente não sabia o que é que estava a acontecer, se a gente teria de ir embora. No começo foi bastante complicado porque a gente pensou que teria de ir para o Brasil, e viajar nestas condições era bastante difícil. Mas o clube ajudou-nos bastante e explicou-nos o que ia acontecer”, sublinhou o futebolista brasileiro.
Willyan Barbosa realçou que nunca houve quarentena na Coreia do Sul, apenas medidas que tinham de ser escrupulosamente respeitadas: “A gente não fez quarentena aqui. Eles pediram para usar máscaras, gel hidroalcoólico, e para se proteger quando saíamos à rua, para não cumprimentar nem abraçar as pessoas. O clube também tomou a medida de não deixar ninguém entrar no centro de treinos além dos jogadores. Todos os dias de manhã, controlam a nossa temperatura”, afirmou o atleta de 26 anos.
Por fim o atleta, originário de Belo Monte no Brasil, deu o ‘segredo’ das autoridades sul-coreanas: “Aqui eles são assim, estão sempre a fazer exames. Às vezes estamos de carro, e eles param os carros para fazer exames das pessoas. Acho que, aqui na Coreia, não vai crescer novamente, eles já conseguiram controlar”, assegurou Willyan Barbosa, jogador que já passou pelo campeonato português, actuando no Beira-Mar, no Vitória de Setúbal e no Nacional da Madeira, contando também com passagens pelos campeonatos italiano e grego.
Fonte: rfi.fr/pt
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Alicia Yun
Covid-19: África com mais de mil mortes e quase 20 mil infetados
Vendedores na Guiné-Bissau @Foto do arquivo
Redação, 18 abr 2020 (Lusa) – O número de mortes provocadas pela covid-19 em África ultrapassou as 1000 nas últimas horas, com quase 20 mil casos registados em 52 países, revela a última atualização dos dados da pandemia naquele continente.
Segundo o boletim do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortes registadas subiu de 961 para 1.016, enquanto as infeções aumentaram de 18.333 para 19.895.
O número de pacientes recuperados da infeção passou de 4.352 para 4.642.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença com 8.746 casos, 743 mortes e 1.829 doentes recuperados.
Na África Ocidental, há registo de 4.404 infeções, 118 mortes e 1.233 doentes recuperados.
A pandemia afeta 52 dos 55 países e territórios de África, com cinco países – África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Camarões - a concentrarem mais de metade das infeções e mortes associadas ao novo coronavírus.
A África do Sul tem o maior número de casos (2.783), com 50 mortos, mas o maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (364), em 2.418 infetados.
O Egito tem 2.844 infetados e 205 mortos, enquanto Marrocos totaliza 2.564 casos e 135 vítimas mortais.
Os Camarões contabilizam 21 mortes em 1016 infetados.
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de infeções, com 56 casos e uma morte.
A Guiné-Bissau contabiliza 50 pessoas infetadas pelo novo coronavírus e Moçambique tem 34 casos declarados da doença.
Angola soma 19 casos confirmados de covid-19 e duas mortes e São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar a doença no seu território, tem quatro casos.
Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), estão confirmados 51 casos positivos de infeção.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 150 mil mortos e infetou mais de 2,2 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 483 mil doentes foram considerados curados.
Por Lusa
Redação, 18 abr 2020 (Lusa) – O número de mortes provocadas pela covid-19 em África ultrapassou as 1000 nas últimas horas, com quase 20 mil casos registados em 52 países, revela a última atualização dos dados da pandemia naquele continente.
Segundo o boletim do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortes registadas subiu de 961 para 1.016, enquanto as infeções aumentaram de 18.333 para 19.895.
O número de pacientes recuperados da infeção passou de 4.352 para 4.642.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença com 8.746 casos, 743 mortes e 1.829 doentes recuperados.
Na África Ocidental, há registo de 4.404 infeções, 118 mortes e 1.233 doentes recuperados.
A pandemia afeta 52 dos 55 países e territórios de África, com cinco países – África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Camarões - a concentrarem mais de metade das infeções e mortes associadas ao novo coronavírus.
A África do Sul tem o maior número de casos (2.783), com 50 mortos, mas o maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (364), em 2.418 infetados.
O Egito tem 2.844 infetados e 205 mortos, enquanto Marrocos totaliza 2.564 casos e 135 vítimas mortais.
Os Camarões contabilizam 21 mortes em 1016 infetados.
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de infeções, com 56 casos e uma morte.
A Guiné-Bissau contabiliza 50 pessoas infetadas pelo novo coronavírus e Moçambique tem 34 casos declarados da doença.
Angola soma 19 casos confirmados de covid-19 e duas mortes e São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar a doença no seu território, tem quatro casos.
Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), estão confirmados 51 casos positivos de infeção.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 150 mil mortos e infetou mais de 2,2 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 483 mil doentes foram considerados curados.
Por Lusa
sexta-feira, 17 de abril de 2020
Sunlight destroys virus quickly, new govt. tests find, but experts say pandemic could last through summer
Preliminary results from government lab experiments show that the coronavirus does not survive long in high temperatures and high humidity, and is quickly destroyed by sunlight, providing evidence from controlled tests of what scientists believed — but had not yet proved — to be true.
A briefing on the preliminary results, marked for official use only and obtained by Yahoo News, offers hope that summertime may offer conditions less hospitable for the virus, though experts caution it will by no means eliminate, or even necessarily decrease, new cases of COVID-19, the disease caused by the coronavirus. The results, however, do add an important piece of knowledge that the White House’s science advisers have been seeking as they scramble to respond to the spreading pandemic.
The study found that the risk of “transmission from surfaces outdoors is lower during daylight” and under higher temperature and humidity conditions. “Sunlight destroys the virus quickly,” reads the briefing.
While that may provide some good news about the outlook for outdoor activities, the Department of Homeland Security briefing on the results cautions that enclosed areas with low humidity, such as airplane cabins, “may require additional care to minimize risk of transmission.”
In a statement to Yahoo News, the DHS declined to answer questions about the findings and strongly cautioned against drawing any conclusions based on unpublished data.
Photo illustration; Yahoo News; photos: Getty Images
“The department is dedicated to the fight against COVID-19, and the health and safety of the American people is its top priority. As policy, the department does not comment on allegedly leaked documents,” the DHS said in a statement. “It would be irresponsible to speculate, draw conclusions, or to inadvertently try to influence the public based upon a document that has not yet been peer-reviewed or subjected to the rigorous scientific validation approach.”
The results are contained in a briefing by the DHS science and technology directorate, which describes experiments conducted by the National Biodefense Analysis and Countermeasures Center, a lab created after the 9/11 terrorist attacks to address biological threats.
While the DHS describes the results as preliminary, they may eventually make their way into specific recommendations. “Outdoor daytime environments are lower risk for transmission,” the briefing states.
Simulated sunlight “rapidly killed the virus in aerosols,” the briefing says, while without that treatment, “no significant loss of virus was detected in 60 minutes.”
The tests were performed on viral particles suspended in saliva. They were done indoors in environments meant to mimic various weather conditions.
While the results of these tests have not been previously made public, Harvey Fineberg, head of the National Academies Standing Committee on Emerging Infectious Diseases and 21st Century Health Threats, broadly described plans to conduct the experiments in an April 7 letter to the White House.
In that letter, addressed to President Trump’s top science adviser Kelvin Droegemeier, Fineberg wrote that the DHS lab “is well suited for the kinds of studies they have planned, and the scope and relevance are noteworthy. In particular, they plan to create simulated infected body fluids, including saliva and lower respiratory secretions.”
Droegemeier’s office did not respond to a request for comment on whether it has received the latest results from the DHS. The National Academies also did not respond to a request for comment.
While the lab results are new, scientists for many weeks have predicted, based on available data on the disease’s spread, that warmer, wetter climates would be less hospitable to the spread of the coronavirus. An early analysis by scientists observed that the virus was spreading more slowly in countries with warmer climates.
“We are not saying that at higher temperatures, the virus will suddenly go away and everything would be fine and you are going out,” Qasim Bukhari, a computational scientist at MIT and a co-author of the analysis, told Yahoo News in an interview. “No, we are not saying it. We are just seeing that there is a temperature- and humidity-related dependency, but I think many people now have started to realize this.”
Bukhari said that since he and his colleagues published that analysis, the numbers on the coronavirus’s spread continue to support their contention. “They are doing a lot of tests now in India. Also, when you look at the numbers in Pakistan it’s the same. There are more than 5,000 cases in Pakistan right now,” he said. “But the increase is not as rapid as you see in other countries.”
Women in Islamabad, Pakistan, wait to receive cash from a government program for families in need. (Anjum Naveed/AP)
The question of the effects of sunlight and heat on the coronavirus has been particularly fraught, because there has been a tendency to misinterpret the relationship between good weather and disease spread. Early on, some politicians tried to encourage people to go outside, including to beaches, arguing that sunlight would kill the virus. The problem, however, is that without widespread immunity, people can still transmit the coronavirus to others, even in warm weather.
The real question now, Bukhari said, is whether enough people have already been infected that the summer temperatures won’t prevent continued transmission.
“So let’s say 50 percent of the population is already infected, and then those temperatures arrive and then those humidity levels arrive, then what difference can those temperatures and humidity levels be? Probably none. That’s the thing.”
While the new lab results are important, the science behind how sunlight kills the virus is fairly well established, says Arthur Anderson, former director of the Office of Human Use and Ethics at the United States Army Medical Research Institute of Infectious Diseases at Fort Detrick, Md.
“[Ultraviolet] light breaks DNA into fragments. If the virus is floating around in the air and there’s bright sunlight, the UV component in sunlight will break the DNA or the RNA into pieces,” he told Yahoo News.
Infectious disease expert Dr. Anthony Fauci, who has become the leading face of the White House response, has provided cautious statements about what the summer months might mean for the coronavirus, saying recently, “It’s almost certainly going to go down a bit.” He has stopped far short, however, of saying that good weather alone would have an impact.
Dr. Anthony Fauci, director of the National Institute of Allergy and Infectious Diseases. (Alex Brandon/AP)
Yet the lab results may ultimately provide at least some basis for optimism.
“Does this give a little more hope about the virus potentially decreasing?” said Dr. Kavita Patel, a Yahoo medical contributor and nonresident fellow at the Brookings Institution. “Yes. I would say even Dr. Fauci has alluded to that.”
Colds and flus don’t disappear in the summer, even if they are less common, Patel noted. “We do have cases of the flu in the summer,” she said. “That’s why all of us in medicine are being a little more guarded.”
The lab’s work was done in a controlled environment, according to the DHS briefing, and tested how long the coronavirus survives on stainless steel in a droplet of saliva from a cough or sneeze under conditions related to temperature, humidity and sunlight. The lab is now doing additional testing, such as experimenting with low-tech techniques for sterilization of protective equipment, which would include using rice cookers, clothes steamers and electric pressure cookers.
The National Biodefense Analysis and Countermeasures Center, which conducted the experiments, has traditionally kept a low profile because of its classified work on biological warfare defense and bioterrorism. Fineberg, in his letter to the White House, did not go into detail on the planned experiments, noting that the lab shares its findings with the interagency task force on the coronavirus.
Anderson, the former Fort Detrick scientist, said it’s unclear why the information would be marked for official use only. “I have to say I don’t know. I think if they have something that is critically important, it would get published, but it would not be available in the acute time frame of the emergency,” he said.
It is also unclear whether the center intends to publish in a peer-reviewed journal or choose some other route for making its results known. Patel said she could understand government concerns about releasing preliminary results, but in general she leans toward openness.
“As a clinical doctor, we want to learn as fast as possible anything that works clinically. You want to be able in the first line to say: This is preliminary, with caveats. But why hold back the information?” she said.
It may be that the government wants to control how the message is released, she suggested. “I would say in a global pandemic, that’s less of a priority.”
Source Yahoo News
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sexta-feira, abril 17, 2020
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Covid-19: OMS alerta que número de casos em África está subestimado por falta de testes
Genebra, 17 abr (Lusa) – O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) avisou hoje que os números da pandemia de covid-19 no continente africano podem ser mais altos do que os declarados por causa da escassez de testes.
Em conferência de imprensa na sede a organização, em Genebra, Tedros Ghebreyesus afirmou que há “tendências preocupantes” em África "a par de sinais positivos que levam outros países, nomeadamente europeus, a pensar em levantar medidas de confinamento obrigatório das suas populações”.
“Na semana passada, houve um aumento de 51 por cento no número de casos registados em África e um aumento de 60% nas mortes”, afirmou o responsável da OMS, salientando o “desafio de obter testes”.
“É provável que os números reais sejam mais altos do que os declarados”, afirmou, garantindo que a OMS está a tentar, com parceiros como a União Africana e o Centro de Controlo de Doenças africano, a aumentar o número de testes a chegar àquele continente.
No princípio da próxima semana, deverão chegar um milhão de testes para serem usados em todo o continente africano, indicou.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 145 mil mortos e infetou mais de 2,1 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 465 mil doentes foram considerados curados.
Por regiões, a Europa somava hoje 94.021 mortos (mais de um milhão de casos), Estados Unidos e Canadá 34.499 mortos (701.335 casos), a Ásia 6.751 mortos (154.943 casos), o Médio Oriente 5.357 mortos (115.745 casos), a América Latina e Caribe 4.001 mortos (85.237 casos), a África 965 mortos (18 mil casos) e a Oceânia 79 mortos (7.730 casos).
Por Lusa
Leia Também: OMS diz não ter provas da imunidade de grupo ou imunidade pós-contágio
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sexta-feira, abril 17, 2020
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Primeiro-Ministro Nuno G Nabiam
Atendendo a pandemia da Covod-19 que assola o nosso país, e com intuito de minimizar o sofrimento e as dificuldades dos funcionários públicos e suas respetivas famílias, eu e o Ministro das Finanças, em perfeita sintonia decidimos iniciar hoje o pagamento de salário do mês de abril 2020 de todos os servidores da administração do Estado.
#Juntosvamosvencer
Eng° Nuno Gomes Nabiam, Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau
17/04/2020
Atendendo a pandemia da Covod-19 que assola o nosso país, e com intuito de minimizar o sofrimento e as dificuldades dos funcionários públicos e suas respetivas famílias, eu e o Ministro das Finanças, em perfeita sintonia decidimos iniciar hoje o pagamento de salário do mês de abril 2020 de todos os servidores da administração do Estado.
#Juntosvamosvencer
Eng° Nuno Gomes Nabiam, Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau
17/04/2020
GUINÉ-BISSAU: RESPONSÁVEIS DE CANOAS DE PESCA DESOBEDECEM MEDIDAS DE ESTADO DE EMERGÊNCIA TRANSPORTANDO PASSAGEIROS PARA ILHAS
O presidente do Instituto Marítimo Portuário (IMP), denunciou hoje (17) que as canoas de pesca transportam passageiros de forma ilegal para fugir das autoridades marítimas em diferentes ilhas do país, sem mínimas condições de segurança e desobedecendo assim as medidas de estado de emergência.
A denúncia de Siga Batista foi feita esta sexta-feira (17), numa entrevista aos jornalistas, afirmando que “cada vez que pensam que estão a fazer os seus trabalhos, as pessoas arranjam forma de contornar o estado de emergência decretado pelas autoridades”.
Siga Batista explica que “ontem foram apreendidos duas canoas em flagrante que se encontravam na mesma situação e, já tomamos as medidas necessárias para punir os culpados”.
“ Recebemos ontem a informação de que uma média de 30 pessoas chegaram a ilha de Bubaque saindo as escondidas do porto de bandim e depois mais tarde, recebemos outra informação de que outra canoa queria sair para ilha de Intchudé. Mandamos os nossos agentes e conseguimos fazer apreensão” afirma o presidente, mostrando a sua preocupação caso esta epidemia chegasse a zona insular, que já está isolada e sem a mínima condições sanitárias.
O presidente do IMP pede a colaboração de todos pelo bem da saúde pública e em especial dos populares das zonas insulares.
“ Pedimos a colaboração de todos, já tomamos as nossas medidas em relação aos infractores, não temos capacidades de colocar os nossos agentes em toda a costa das nossas zonas marítimas” lamentou Batista.
Por: Anézia Tavares Gomes
radiosolmansi.net
Exclusivo! - #BCEAO# - Banco Central dos Estados de África Ocidental desmentiu categoricamente mentiras do bloguista do PAIGC Antonio Aly Silva vulgo tixa
Helena Nosolini Embalo diretora nacional disse que a instituição irá entrar com ação judicial na justiça a fim de pedir autenticidade do fato.
Leopold Sedar Domingos
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sexta-feira, abril 17, 2020
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INVESTIGAÇÃO - Doentes infetados podem transmitir vírus apenas por falarem com outros
Segundo uma investigação conduzida nos Estados Unidos, gotículas dispersadas a partir de uma ou duas palavras ditas em tom normal podem ser suficientes para disseminar a doença.
De acordo com um estudo publicado esta quarta-feira no New England Journal of Medicine, pessoas infetadas com o novo coronavírus podem transmiti-lo a terceiro simplesmente mantendo uma conversa normal.
Em análise através de tecnologia laser, os investigadores descobriram que as partículas libertadas pela vocalização de palavras são o suficiente para que se multipliquem contágios.
De acordo com esta publicação, depois de expelidas, estas gotículas, fruto da gravidade, acabam por dispersar-se, mas uma ou duas palavras ditas em tom normal, se houver proximidade entre sujeitos, podem ser o suficiente para surgir um novo contágio.
Por outro lado, naquilo que os investigadores chamam de 'super spreeders' (super disseminadores), as partículas libertadas podem chegar à dimensão de aerosol, sendo que, neste caso, pelo seu pequeno tamanho podem mesmo ser transportadas pelo ar.
"A possível contribuição de aerossóis infecciosos para a pandemia atual sugere a conveniência de usar uma máscara adequada sempre que se pense que pessoas infectadas podem estar próximas e fornecer ventilação adequada de espaços fechados", defendem o investigador Matthew Meselson, da Universidade de Harvard.
noticiasaominuto.com
De acordo com um estudo publicado esta quarta-feira no New England Journal of Medicine, pessoas infetadas com o novo coronavírus podem transmiti-lo a terceiro simplesmente mantendo uma conversa normal.
Em análise através de tecnologia laser, os investigadores descobriram que as partículas libertadas pela vocalização de palavras são o suficiente para que se multipliquem contágios.
De acordo com esta publicação, depois de expelidas, estas gotículas, fruto da gravidade, acabam por dispersar-se, mas uma ou duas palavras ditas em tom normal, se houver proximidade entre sujeitos, podem ser o suficiente para surgir um novo contágio.
Por outro lado, naquilo que os investigadores chamam de 'super spreeders' (super disseminadores), as partículas libertadas podem chegar à dimensão de aerosol, sendo que, neste caso, pelo seu pequeno tamanho podem mesmo ser transportadas pelo ar.
"A possível contribuição de aerossóis infecciosos para a pandemia atual sugere a conveniência de usar uma máscara adequada sempre que se pense que pessoas infectadas podem estar próximas e fornecer ventilação adequada de espaços fechados", defendem o investigador Matthew Meselson, da Universidade de Harvard.
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Covid-19/ Director do Simão Mendes apela aos familiares do doente fugitivo para diligenciar seu retorno ao hospital
Bissau,17 Abr.20(ANG) – O Director do Hospital Nacional Simão Mendes apela aos familiares de um cidadão nacional diagnosticado com infecção do coronavirus e que fugiu recentemente daquele estabelecimento, no sentido de deligenciar o seu regresso às autoridades sanitárias.
Agostinho Semedo, em entrevista exclusiva hoje à ANG, afirmou que é inadmissível uma pessoa entrar num estabelecimento hospitalar e for detectado de que está infectado com o vírus do coronavirus e depois foge.
“Os familiares do referido doente têm conhecimento do ocorrido e para tal devem fazer diligências para apresenta-lo de novo as autoridades sanitárias, de forma a fazer face a sua situação para evitar que contamine toda a sua família”, explicou.
Aquele responsável sublinhou que, por esta razão lança apelo às pessoas para evitarem aglomerações, dar as mãos e outros mecanismos de protecção.
Questionado sobre as deligências para localizar o doente em fuga, Agostinho Semedo disse que é difícil detectar uma pessoa aqui dentro da cidade de Bissau, devido a própria característica dos bairros desorganizados, acrescentando que isso só é possível com a colaboração de familiares tendo em conta que está na sua casa.
Instado a dizer o que estão a fazer para que o cenário da fuga não volte a repetir, o médico frisou que só é possível através de sensibilização das pessoas porque o Hospital não é uma prisão que pode ser vedado com gradeamentos de ferro para impedir a saída de pessoas.
Perguntado sobre se há equipamentos completos para todo o pessoal de saúde, entre médicos e enfermeiros face a possibilidades de contágio por coronavirus, Agostinho Semedo disse que estão a trabalhar com os meios que dispõe.
“Nós temos os meios como os grandes paises que actualmente estão com problemas sérios de contágio de covid-19. Temos o mínimo disponível que estamos a usar como batas descartável, óculos de protecção, luvas, máscaras que temos estado a usar para fazer face a pandemia”, afirmou.
Agostinho Semedo sublinhou que normalmente fazem despistagem em tendas de triagem onde as pessoas são diagnosticadas e as que provavelmente padecem com problemas respiratórios são acantonadas e os outros são encaminhadas para os serviços competentes para serem assistidas.
Abordado sobre se até a data presente nenhum técnico de saúde foi infectado com o virus de covid-19, aquele responsável disse que até o momento não, acrescentando que, contudo, há uma necessidade urgente do pessoal de saúde ser submetido ao teste de despistagem, mas que devido a carência do país, não têm meios para fazer esse trabalho à todos os técnicos de saúde.
A Guiné-Bissau regista 46 casos de covid-19, três dos quais recuperados.
Em termos de distribuição geográfica, 31 casos foram registados em Bissau, 10 em Canchungo, na região de Cacheu, e cinco na região de Biombo.
No âmbito do combate à pandemia, a Guiné-Bissau já prolongou o estado de emergência até 26 de abril e endureceu algumas das medidas para combate à prevenção da doença, à semelhança do que aconteceu em alguns países do mundo.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 137 mil mortos e infetou mais de dois milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 450 mil doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
ANG/ÂC//SG
Agostinho Semedo, em entrevista exclusiva hoje à ANG, afirmou que é inadmissível uma pessoa entrar num estabelecimento hospitalar e for detectado de que está infectado com o vírus do coronavirus e depois foge.
“Os familiares do referido doente têm conhecimento do ocorrido e para tal devem fazer diligências para apresenta-lo de novo as autoridades sanitárias, de forma a fazer face a sua situação para evitar que contamine toda a sua família”, explicou.
Aquele responsável sublinhou que, por esta razão lança apelo às pessoas para evitarem aglomerações, dar as mãos e outros mecanismos de protecção.
Questionado sobre as deligências para localizar o doente em fuga, Agostinho Semedo disse que é difícil detectar uma pessoa aqui dentro da cidade de Bissau, devido a própria característica dos bairros desorganizados, acrescentando que isso só é possível com a colaboração de familiares tendo em conta que está na sua casa.
Instado a dizer o que estão a fazer para que o cenário da fuga não volte a repetir, o médico frisou que só é possível através de sensibilização das pessoas porque o Hospital não é uma prisão que pode ser vedado com gradeamentos de ferro para impedir a saída de pessoas.
Perguntado sobre se há equipamentos completos para todo o pessoal de saúde, entre médicos e enfermeiros face a possibilidades de contágio por coronavirus, Agostinho Semedo disse que estão a trabalhar com os meios que dispõe.
“Nós temos os meios como os grandes paises que actualmente estão com problemas sérios de contágio de covid-19. Temos o mínimo disponível que estamos a usar como batas descartável, óculos de protecção, luvas, máscaras que temos estado a usar para fazer face a pandemia”, afirmou.
Agostinho Semedo sublinhou que normalmente fazem despistagem em tendas de triagem onde as pessoas são diagnosticadas e as que provavelmente padecem com problemas respiratórios são acantonadas e os outros são encaminhadas para os serviços competentes para serem assistidas.
Abordado sobre se até a data presente nenhum técnico de saúde foi infectado com o virus de covid-19, aquele responsável disse que até o momento não, acrescentando que, contudo, há uma necessidade urgente do pessoal de saúde ser submetido ao teste de despistagem, mas que devido a carência do país, não têm meios para fazer esse trabalho à todos os técnicos de saúde.
A Guiné-Bissau regista 46 casos de covid-19, três dos quais recuperados.
Em termos de distribuição geográfica, 31 casos foram registados em Bissau, 10 em Canchungo, na região de Cacheu, e cinco na região de Biombo.
No âmbito do combate à pandemia, a Guiné-Bissau já prolongou o estado de emergência até 26 de abril e endureceu algumas das medidas para combate à prevenção da doença, à semelhança do que aconteceu em alguns países do mundo.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 137 mil mortos e infetou mais de dois milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 450 mil doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
ANG/ÂC//SG
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sexta-feira, abril 17, 2020
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Guiné-Bissau - Donativo Covid-19 Petromar e Orabank
Orabank e Petromar, cada um com o que dispõe juntam-se a iniciativa de combate a covid-19 doando produtos desinfectantes e senhas de combustível ao ministério da saúde pública.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
TGB Televisão da Guiné-Bissau
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sexta-feira, abril 17, 2020
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sexta-feira, abril 17, 2020
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Covid-19: Quase 146 mil mortos e mais de dois milhões de infetados em todo mundo
Paris, 17 abr 2020 (Lusa) – A pandemia da covid-19 matou pelo menos 145.673 pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00, que dá conta de mais de dois milhões de infetados.
De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registadas 145.673 mortos e pelo menos 2.182.740 casos de infeção em 193 países.
Pelo menos 474.900 doentes foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortes e casos, com 33.286 mortes para 671,425 casos.
Pelo menos 54.703 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 22.170 mortes em 168.941 casos, Espanha com 19.478 mortes (188.068 casos), França com 17.920 mortes (165.027 casos) e Reino Unido com 13.729 mortes (103.093 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.367 casos (26 novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 4.632 mortes (após o anúncio hoje das autoridades de Wuhan de que morreram mais 1.290 pessoas, que não tinham sido contabilizadas) e 77.892 curados.
Até às 11:00 de hoje, a Europa registou 94.021 mortes para 1.099.211 casos, Estados Unidos e Canadá 34.499 mortes (701.335 casos), Ásia 6.751 mortes (154.943 casos) e Médio Oriente 5.357 mortes (115.745 casos), América Latina e Caraíbas 4.001 mortes (85.237 casos), África 965 mortes (18.546 casos) e Oceânia 79 mortes (7.730 casos).
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.
Portugal, com 657 mortes registadas e 19.022 doentes é o 16.º país do mundo com mais óbitos e também o 16.º em número de infetados.
Por Lusa
Leia Também: Covid-19: Reino Unido regista mais 847 mortes, total de óbitos é agora 14.576
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sexta-feira, abril 17, 2020
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CIRCULAR № 001 /GPPRS/2020
Por necessidade urgente e imperiosa de contribuir para a prevenção e ao combate contra o COVID-19, o Presidente do Partido da Renovação Social vem através desta circular, instruir a todos os responsáveis regionais do Partido, para colocarem as viaturas à disposição das equipas regionais de vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde Pública, nas vossas respectivas áreas de jurisdição.
Obrigado Presidente ALBERTO NAMBEIA
Fonte: Prs Bissau
Obrigado Presidente ALBERTO NAMBEIA
Fonte: Prs Bissau
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sexta-feira, abril 17, 2020
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GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 17 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA
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sexta-feira, abril 17, 2020
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Embaixador do Senegal na Guiné-Bissau, Ngor Ndiaye entregou a Ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social, Maria Da Conceicao Evora um importante donativo, constituído por generos alimentícios e produtos de higiene no quadro de combate a COVID-19.
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sexta-feira, abril 17, 2020
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Covid-19: COMUNICADO DO BANCO CENTRAL DOS ESTADOS DA ÁFRICA OCIDENTAL (BCEAO)
O Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) tornou público no dia 21 de março de 2020 um conjunto de medidas tendo em vista atenuar o impacto da pandemia do Covid-19 sobre o sistema bancário e o financiamento da atividade económica na União.
Uma dessas medidas refere-se à implementação pelo Banco Central, em colaboração com o sistema bancário, de um dispositivo de acompanhamento das empresas que enfrentam dificuldades em rembolsar seus créditos devido à crise sanitária.
Neste sentido, o Banco Central convidou os estabelecimetos de crédito a concederem às empresas que o solicitem, extensões de prazos sobre os seus empréstimos, por um período de três meses, renovável uma vez, sem taxas de juros e sem juros de mora.
Para as empresas afetadas que não tenham obtido um acordo com os seus bancos parceiros sobre a extensão de prazos de seus engajamentos, o BCEAO criou um Dispositivo de monitoramento e de facilitação denominado “Dispositif Covid-19”. Esse mecanismo visa criar as condições propícias para agilizar o diálogo entre as empresas e seus parceiros bancários e restabelecer, caso necessário, uma relação de confiança, com base numa abordagem comum para busca de soluções.
As empresas abrangidas por esta necessidade, são convidadas a se conectarem no espaço dedicado ao “Dispositivo Covid-19” no site Internet do Banco Central (www.bceao.int/Covid-19) a fim de procederem ao preenchimento dos respectivos pedidos de acompanhamento.
Feito em Dakar, a 1 de abril de 2020.
O BANCO CENTRAL DOS ESTADOS DA ÁFRICA OCIDENTAL
Fonte: odemocratagb.com
Uma dessas medidas refere-se à implementação pelo Banco Central, em colaboração com o sistema bancário, de um dispositivo de acompanhamento das empresas que enfrentam dificuldades em rembolsar seus créditos devido à crise sanitária.
Neste sentido, o Banco Central convidou os estabelecimetos de crédito a concederem às empresas que o solicitem, extensões de prazos sobre os seus empréstimos, por um período de três meses, renovável uma vez, sem taxas de juros e sem juros de mora.
Para as empresas afetadas que não tenham obtido um acordo com os seus bancos parceiros sobre a extensão de prazos de seus engajamentos, o BCEAO criou um Dispositivo de monitoramento e de facilitação denominado “Dispositif Covid-19”. Esse mecanismo visa criar as condições propícias para agilizar o diálogo entre as empresas e seus parceiros bancários e restabelecer, caso necessário, uma relação de confiança, com base numa abordagem comum para busca de soluções.
As empresas abrangidas por esta necessidade, são convidadas a se conectarem no espaço dedicado ao “Dispositivo Covid-19” no site Internet do Banco Central (www.bceao.int/Covid-19) a fim de procederem ao preenchimento dos respectivos pedidos de acompanhamento.
Feito em Dakar, a 1 de abril de 2020.
O BANCO CENTRAL DOS ESTADOS DA ÁFRICA OCIDENTAL
Fonte: odemocratagb.com
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sexta-feira, abril 17, 2020
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MILAGRE CONTRA O CANCRO? - O comprimido (que provavelmente tem em casa) e reduz cancro até metade
Tomar aspirina uma vez por semana pode reduzir o risco de cancro até 50%, defendem especialistas.
O comprimido (que provavelmente tem em casa) e reduz cancro até metade. © Shutterstock
Uma equipa de cientistas analisou um total de 113 estudos sobre cancros digestivos incluindo do estômago, esófago, fígado e da boca.
Os dados apurados pela meta-análise revelaram que a toma regular de aspirina - entre um ou dois comprimidos - por semana diminui a probabilidade de incidência de cancro do estômago em 36%.
Entretanto registou-se uma redução de cancro do esófago em mais de um terço e do pâncreas de 22%.
Já relativamente ao cancro da cabeça e pescoço não houve um decréscimo significativo.
A equipa analisou ainda o efeito da aspirina especificamente no cancro do fígado. "Uma dose elevada" de 500 miligramas por dia pode reduzir até metade o risco.
Estudos anteriores já haviam associado a aspirina a uma diminuição notória na probabilidade de desenvolver cancro no fígado.
Carlo La Vecchia, investigador na Universidade de Milão e líder do estudo, disse: "a toma regular do medicamento pode prevenir entre cinco a sete mil mortes por ano em indivíduos entre os 50 e os 74 anos.
Todavia, o investigador salienta que deverá consultar um médico previamente a começar a tomar o fármaco com mais frequência, já que os efeitos secundários da aspirina podem incluir hemorragias.
POR LILIANA LOPES MONTEIRO
Notícias ao Minuto
O comprimido (que provavelmente tem em casa) e reduz cancro até metade. © Shutterstock
Uma equipa de cientistas analisou um total de 113 estudos sobre cancros digestivos incluindo do estômago, esófago, fígado e da boca.
Os dados apurados pela meta-análise revelaram que a toma regular de aspirina - entre um ou dois comprimidos - por semana diminui a probabilidade de incidência de cancro do estômago em 36%.
Entretanto registou-se uma redução de cancro do esófago em mais de um terço e do pâncreas de 22%.
Já relativamente ao cancro da cabeça e pescoço não houve um decréscimo significativo.
A equipa analisou ainda o efeito da aspirina especificamente no cancro do fígado. "Uma dose elevada" de 500 miligramas por dia pode reduzir até metade o risco.
Estudos anteriores já haviam associado a aspirina a uma diminuição notória na probabilidade de desenvolver cancro no fígado.
Carlo La Vecchia, investigador na Universidade de Milão e líder do estudo, disse: "a toma regular do medicamento pode prevenir entre cinco a sete mil mortes por ano em indivíduos entre os 50 e os 74 anos.
Todavia, o investigador salienta que deverá consultar um médico previamente a começar a tomar o fármaco com mais frequência, já que os efeitos secundários da aspirina podem incluir hemorragias.
POR LILIANA LOPES MONTEIRO
Notícias ao Minuto
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sexta-feira, abril 17, 2020
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Covid-19: ONU alerta que a pobreza extrema pode atingir 62 milhões de crianças
Lisboa, 17 abr 2020 (Lusa) - As Nações Unidas alertam que as crianças podem ser as grandes vítimas da pandemia de covid-19, sobretudo pela pobreza que pode afetar 62 milhões de crianças, apesar de o grupo etário não estar a ser atingido diretamente pela doença.
"Todas as crianças, de todas as idades e em todos os países estão a ser atingidas pelos efeitos sócio económicos da pandemia sendo que os efeitos da crise podem vir a ter impactos de longa duração sobretudo nos países mais pobres onde existe mais vulnerabilidade", refere um documento da ONU divulgado hoje e elaborado pela Unicef, o fundos das Nações Unidas para a Infância.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os três aspetos principais da crise sobre as crianças dizem respeito à infeção pelo coronavírus, os impactos sócio-económicos relacionados com as medidas contra a propagação da doença e os efeitos que atingem, a longo prazo, a implementação dos objetivos para o desenvolvimento sustentável.
De acordo com o relatório, entre 42 a 62 milhões de crianças correm o risco de pobreza extrema por causa da presente crise sanitária sendo que 386 milhões de crianças já se encontravam em situação de pobreza extrema em 2019.
As Nações Unidas indicam que 188 países adotaram medidas que levaram ao encerramento dos estabelecimentos de ensino, afetando globalmente 1.5 biliões de crianças e jovens.
Cerca de dois terços dos países introduziram sistemas de ensino à distância, mas nos Estados mais desfavorecidos apenas 30% da população em idade escolar consegue ter acesso ao ensino através de canais remotos.
As consequências económicas da crise pandémica podem fazer aumentar o número de mortes de crianças em 2020, contrariando os progressos que estavam a verificar-se nos últimos três anos, sublinha o relatório.
"A malnutrição pode atingir milhões de crianças em 143 países que normalmente fornecem refeições escolares. Os riscos de doenças mentais e para a saúde em geral são consideráveis", refere o texto.
Os refugiados e os deslocados internos assim como as crianças que se encontram em zonas de guerra ou em campos de refugiados são especialmente vulneráveis sendo que para a ONU a pandemia de covid-19 representa o "maior teste" que o mundo enfrenta desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
O documento estabelece ainda uma comparação entre a pandemia de coronavírus e os efeitos que provocou a epidemia do vírus ébola sobretudo na costa ocidental africana.
No relatório, as medidas indicadas pelas Nações Unida para mitigar os efeitos da crise provocada pela propagação da covid-19 são de caráter geral: promoção da solidariedade e da informação como formas iniciais de minimizar os riscos e os impactos da pandemia.
"É necessário expandir de imediato a assistência social às famílias (...) e garantir ferramentas necessárias para proteger as crianças da pobreza extrema", alerta o relatório de 17 páginas.
Por Lusa
Leia Também: Covid-19: Rússia anuncia total de 32.008 casos de infecção e 273 mortos
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sexta-feira, abril 17, 2020
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O Ex-Governo de Consórcio Malandro, que nem salário conseguia pagar, deixou rios de dívidas, subestimou a Covid-19 e não só não tinha qualquer plano, como fez um orçamento que nem cobria as necessidades da alimentação do HNSM....
Por APU-PDGB-Oficial
O Ex-Governo de Consórcio Malandro, que nem salário conseguia pagar, deixou rios de dívidas, subestimou a Covid-19 e não só não tinha qualquer plano, como fez um orçamento que nem cobria as necessidades da alimentação do HNSM.
Este Governo que espelha a vontade do povo saido das urnas nas legislativas de março de 2019, liquidou o salários em atraso e ainda já injetou no combate mais de 400 milhões de CFA(em apenas um mês).
Nem um quilo de arroz das ajudas serão desviados, tudo será entregue aos beneficiários num processo rigoroso e transparente.
Aristides Gomes, já que se encontra na sede da UNIOGBIS, a desferir ataques ao país, que lhe seja confrontado com o desaparecimento de 600 quilos de cocaína, nos cofres do tesouro quando ele era Primeiro Ministro e Jose Dju Secretario de Estado do Tesouro.
Fazem parte de um consórcio malandro e narco traficantes, amigos do Zambrano, nomeado com mais 2 amigos seus, conselheiro especial para área de negócios obscuros.
O futuro é hoje
APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento.
O Ex-Governo de Consórcio Malandro, que nem salário conseguia pagar, deixou rios de dívidas, subestimou a Covid-19 e não só não tinha qualquer plano, como fez um orçamento que nem cobria as necessidades da alimentação do HNSM.
Este Governo que espelha a vontade do povo saido das urnas nas legislativas de março de 2019, liquidou o salários em atraso e ainda já injetou no combate mais de 400 milhões de CFA(em apenas um mês).
Nem um quilo de arroz das ajudas serão desviados, tudo será entregue aos beneficiários num processo rigoroso e transparente.
Aristides Gomes, já que se encontra na sede da UNIOGBIS, a desferir ataques ao país, que lhe seja confrontado com o desaparecimento de 600 quilos de cocaína, nos cofres do tesouro quando ele era Primeiro Ministro e Jose Dju Secretario de Estado do Tesouro.
Fazem parte de um consórcio malandro e narco traficantes, amigos do Zambrano, nomeado com mais 2 amigos seus, conselheiro especial para área de negócios obscuros.
O futuro é hoje
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Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento.
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sexta-feira, abril 17, 2020
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Guinea-Bissau: CADOGO DISPONIBILIZA FUNDOS PARA AJUDAR NO COMBATE AO COVID-19
O antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, vai disponibilizar cerca 5 milhões de Francos CFA e mais 10 mil litros do combustível para ajudar na resposta de combate ao novo coronavírus no país, soube à Rádio Jovem Bissau junto de uma fonte oficial.
Segundo a mesma fonte, o donativo será entregue às autoridades guineenses esta sexta-feira, numa cerimónia que terá lugar nas instalações do Ministério de Saúde Pública em Bissau.
Alison Cabral
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sexta-feira, abril 17, 2020
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