Pároco Joaquim Batalha arguido por burla qualificada e fraude fiscal com doação de roupa.
Uma doação de roupa no valor de 208 mil euros a uma instituição de solidariedade que ajuda famílias carenciadas em África acabou por se transformar numa burla.
O esquema foi agora descoberto pela GNR, que apreendeu segunda-feira mais de 2700 artigos de vestuário que estavam a ser vendidos ilegalmente em Mafra e Torres Vedras. O responsável da instituição, padre Joaquim Batalha, e uma voluntária foram constituídos arguidos por burla qualificada e fraude fiscal.
Segundo o CM apurou junto de fonte oficial da GNR, no final do ano passado, "uma conceituada marca de roupa [a Salsa, apurou o CM] doou milhares de peças" à instituição em causa – a Fundação João XXIII/Casa do Oeste – com a promessa de que seriam entregues a famílias carenciadas da Guiné-Bissau. Mas, ao contrário do prometido, a instituição terá ficado com a roupa e passou os últimos meses a vendê-la numa loja ilegal, num armazém.
Foi a própria empresa a denunciar o caso depois de se aperceber de quebras nas vendas das suas lojas.
O Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Mafra acabou por apreender anteontem, na referida loja ilegal, na Encarnação, Mafra, e numa habitação em Torres Vedras, mais de 2700 peças de vestuário avaliadas em 208 125 euros. A mercadoria apreendida foi toda devolvida à empresa que a tinha doado.
Contactado pelo CM, o padre Joaquim Batalha, de 79 anos, reconheceu a intervenção da GNR, mas negou qualquer irregularidade. "Confirmo a busca nas nossas instalações, na sede da fundação e no nosso armazém, mas garanto que aqui não encontraram nada. Se alguma coisa foi apreendida foi na loja ilegal dessa voluntária, que eu desconheço e que nada tem a ver connosco. É um circuito paralelo que desconhecemos", garantiu o responsável pela paróquia de Ribamar.
Presença assídua na TV
50 é o número de anos de sacerdócio do padre Joaquim Batalha. Responsável da paróquia de Ribamar, na Lourinhã, esteve na origem da Fundação João XXIII, que dirige desde 1992. Reconhecido pelo seu trabalho social, é uma presença assídua nos ecrãs televisivos.
Autocarro para a Guiné
Em março, o padre Joaquim Batalha coordenou o envio de um autocarro para uma escola para surdos na Guiné-Bissau, uma das 20 instituições que a Fundação João XXIII apoia naquele país africano.
cmjornal.pt
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
CLUBES DE FUTEBOL AMEAÇAM NÃO PARTICIPAR NO CONGRESSO DA FEDERAÇÃO NACIONAL DE FUTEBOL
O Porta-voz da coligação dos Clubes de Futebol assinantes da petição, Sadjo Seide, ameaçou ontem, 05 de Setembro 2017, que os 20 clubes assinantes da petição não vão participar no congresso da Federação de Futebol.
De acordo com Sadjo Seide, a data do congresso deve ser acordada em conjunto, porque os clubes perderam a confiança na atual direção da Federação que não tem condições para realizar um congresso extraordinário.
Sadjo Seide falava à imprensa depois de a coligação ter mantido um encontro de auscultação com o Ministro de Desporto para o esclarecimento da petição entregue há meses pelos clubes. Sadjo disse que o encontro é para fazer o responsável da pasta do desporto a conhecer de perto as reivindicações dos clubes relativamente à atual direção, liderada por Manuel Irenio Nascimento Lopes (Manelinho).
“Os clubes são autores incontornáveis para a resolução de quaisquer problemas no que diz respeito a futebol nacional. Por isso, quando tivemos conhecimento da deliberação publicada pela federação sobre a data da realização do congresso extraordinário no 30 do mês em curso, elaborámos uma proposta e pedimos os relatórios de contas de todas as épocas desportivas durante o mandato e agendas dos processos para o congresso, mas infelizmente não nos apresentaram nada” informou Sadjo Seide.
Aquele dirigente desportivo do país assegurou que a liga dos clubes vai realizar eleições a 23 de Setembro. Sadjo Seide exortou o órgão que vai ser eleito nesta assembleia para ter uma estrutura forte e sólida a fim de defender os valores do futebol nacional e a sua reorganização.
“Queremos pedir às instituições que trabalham com a Federação de Futebol que deixem de colaborar com esta direção por causa da má gestão dos fundos, porque não estão a fazer nada sobre o futebol guineense. Muito menos conseguirão ultrapassar a grave situação que o futebol nacional está a enfrentar nos últimos tempos” advertiu Sadjo Seide.
De recordar que os clubes assinantes da petição compactuam com o memorando proposto por Inum Embaló, porque entendem que isso é só uma mais-valia. Para eles, os dados mostrados são consistentes e claros. Os fundos foram desviados para actividades extras. O documento foi assinado por vinte clubes nacionais que exigem a demissão do presidente da Federação Nacional de Futebol, entre os quais fazem parte o clube vencedor do campeonato nacional da primeira e segunda divisão.
Por: Epifania Mendonça
OdemocrataGB
De acordo com Sadjo Seide, a data do congresso deve ser acordada em conjunto, porque os clubes perderam a confiança na atual direção da Federação que não tem condições para realizar um congresso extraordinário.
Sadjo Seide falava à imprensa depois de a coligação ter mantido um encontro de auscultação com o Ministro de Desporto para o esclarecimento da petição entregue há meses pelos clubes. Sadjo disse que o encontro é para fazer o responsável da pasta do desporto a conhecer de perto as reivindicações dos clubes relativamente à atual direção, liderada por Manuel Irenio Nascimento Lopes (Manelinho).
“Os clubes são autores incontornáveis para a resolução de quaisquer problemas no que diz respeito a futebol nacional. Por isso, quando tivemos conhecimento da deliberação publicada pela federação sobre a data da realização do congresso extraordinário no 30 do mês em curso, elaborámos uma proposta e pedimos os relatórios de contas de todas as épocas desportivas durante o mandato e agendas dos processos para o congresso, mas infelizmente não nos apresentaram nada” informou Sadjo Seide.
Aquele dirigente desportivo do país assegurou que a liga dos clubes vai realizar eleições a 23 de Setembro. Sadjo Seide exortou o órgão que vai ser eleito nesta assembleia para ter uma estrutura forte e sólida a fim de defender os valores do futebol nacional e a sua reorganização.
“Queremos pedir às instituições que trabalham com a Federação de Futebol que deixem de colaborar com esta direção por causa da má gestão dos fundos, porque não estão a fazer nada sobre o futebol guineense. Muito menos conseguirão ultrapassar a grave situação que o futebol nacional está a enfrentar nos últimos tempos” advertiu Sadjo Seide.
De recordar que os clubes assinantes da petição compactuam com o memorando proposto por Inum Embaló, porque entendem que isso é só uma mais-valia. Para eles, os dados mostrados são consistentes e claros. Os fundos foram desviados para actividades extras. O documento foi assinado por vinte clubes nacionais que exigem a demissão do presidente da Federação Nacional de Futebol, entre os quais fazem parte o clube vencedor do campeonato nacional da primeira e segunda divisão.
Por: Epifania Mendonça
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quarta-feira, setembro 06, 2017
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Relatório da ONU: Governo sírio responsável por ataque com gás sarin
Investigadores da ONU disseram hoje pela primeira vez que o governo sírio foi responsável pelo ataque com gás sarin à localidade de Khan Sheikhun (noroeste da Síria) a 04 de abril, acusando Damasco de "crime de guerra"
Segundo o 14.º relatório da comissão de inquérito da ONU sobre a situação dos direitos humanos na Síria, divulgado hoje, "a 4 de abril, no âmbito de uma campanha aérea (...) as forças aéreas sírias utilizaram gás sarin, matando mais de 80 pessoas, a maioria mulheres e crianças".
A comissão rejeita a ideia de que os bombardeamentos aéreos teriam atingido um depósito com munições químicas.
"Todas as provas disponíveis permitem concluir que existem motivos razoáveis para pensar que as forças aéreas lançaram uma bomba pulverizando gás sarin", escreveram os investigadores, sublinhando que a utilização de armas químicas é proibida pelo direito internacional.
"A utilização de gás sarin em Khan Sheikhun a 04 de abril pelas forças aéreas sírias constitui crime de guerra", concluem.
Criada pelo Conselho dos Direitos Humanos da ONU em 2011, a comissão nunca conseguiu autorização de Damasco para de deslocar à Síria.
O ataque em causa também está a ser investigado por uma comissão conjunta da ONU e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ).
No final de junho, a OPAQ confirmou que tinha sido utilizado gás sarin naquele ataque, sem indicar responsáveis, mas referindo intensas pressões sobre os investigadores.
Segundo a comissão de inquérito, o ataque a Khan Sheikhun matou pelo menos 83 pessoas, entre as quais 28 crianças e 23 mulheres. Outras fontes indicam pelo menos 87 mortos, dos quais 30 crianças, no ataque que provocou uma vaga de indignação internacional e o primeiro ataque aéreo de Washington contra o regime de Bashar al-Assad (na imagem).
Por lusa
Segundo o 14.º relatório da comissão de inquérito da ONU sobre a situação dos direitos humanos na Síria, divulgado hoje, "a 4 de abril, no âmbito de uma campanha aérea (...) as forças aéreas sírias utilizaram gás sarin, matando mais de 80 pessoas, a maioria mulheres e crianças".
A comissão rejeita a ideia de que os bombardeamentos aéreos teriam atingido um depósito com munições químicas.
"Todas as provas disponíveis permitem concluir que existem motivos razoáveis para pensar que as forças aéreas lançaram uma bomba pulverizando gás sarin", escreveram os investigadores, sublinhando que a utilização de armas químicas é proibida pelo direito internacional.
"A utilização de gás sarin em Khan Sheikhun a 04 de abril pelas forças aéreas sírias constitui crime de guerra", concluem.
Criada pelo Conselho dos Direitos Humanos da ONU em 2011, a comissão nunca conseguiu autorização de Damasco para de deslocar à Síria.
O ataque em causa também está a ser investigado por uma comissão conjunta da ONU e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ).
No final de junho, a OPAQ confirmou que tinha sido utilizado gás sarin naquele ataque, sem indicar responsáveis, mas referindo intensas pressões sobre os investigadores.
Segundo a comissão de inquérito, o ataque a Khan Sheikhun matou pelo menos 83 pessoas, entre as quais 28 crianças e 23 mulheres. Outras fontes indicam pelo menos 87 mortos, dos quais 30 crianças, no ataque que provocou uma vaga de indignação internacional e o primeiro ataque aéreo de Washington contra o regime de Bashar al-Assad (na imagem).
Por lusa
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quarta-feira, setembro 06, 2017
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ESTUDO CIENTÍFICO - Fibras plásticas encontradas na água da torneira em todo o mundo
A conclusão é de um estudo internacional e revela dados alarmantes. Os EUA lideram a lista dos países com maior taxa de contaminação.
Uma investigação levada a cabo pela Orb Media concluiu que há contaminação microplástica na água da torneira em países de todo o mundo.
Como ponto de partida para a investigação, os cientistas recolheram amostras de água de mais de 12 países e, após a devida análise, chegaram à conclusão de que 83% das amostras foram contaminadas com fibras plásticas.
Os EUA lideram a lista dos países com maior taxa de contaminação, com 94%, onde se incluem edifícios do Congresso, a sede da Agência de Proteção Ambiental dos EUA e a Trump Tower, em Nova York. O Líbano e a Índia figuram na lista logo depois, apresentando taxas também muito altas.
Na Europa, o Reino Unido, a Alemanha e a França registam a menor taxa de contaminação, com cerca de 72%. A equipa de investigadores explica ainda que o número médio de fibras encontradas em cada amostra de 500 ml variou de 4,8% nos EUA para 1,9% na Europa.
Perante este resultados, os cientistas começaram a debruçar-se sobre o assunto e novas análises indicam que há uma extensão generalizada de contaminação microplástica no ambiente global. O mesmo organismo teve já oportunidade de analisar a água dos oceanos e as conclusões não deixam dúvidas: “A poluição plástica nos oceanos sugere que as pessoas estão a consumir microplásticos através de frutos do mar contaminados”.
Sherri Mason, especialista em microplásticos da Universidade Estadual de Nova York, em Fredonia, supervisionou os estudos e assegurou ao The Guardian que “há dados suficientes para olhar para a vida selvagem e perceber os impactos que a contaminação está a ter sobre este habitat".
NAOM
Uma investigação levada a cabo pela Orb Media concluiu que há contaminação microplástica na água da torneira em países de todo o mundo.
Como ponto de partida para a investigação, os cientistas recolheram amostras de água de mais de 12 países e, após a devida análise, chegaram à conclusão de que 83% das amostras foram contaminadas com fibras plásticas.
Os EUA lideram a lista dos países com maior taxa de contaminação, com 94%, onde se incluem edifícios do Congresso, a sede da Agência de Proteção Ambiental dos EUA e a Trump Tower, em Nova York. O Líbano e a Índia figuram na lista logo depois, apresentando taxas também muito altas.
Na Europa, o Reino Unido, a Alemanha e a França registam a menor taxa de contaminação, com cerca de 72%. A equipa de investigadores explica ainda que o número médio de fibras encontradas em cada amostra de 500 ml variou de 4,8% nos EUA para 1,9% na Europa.
Perante este resultados, os cientistas começaram a debruçar-se sobre o assunto e novas análises indicam que há uma extensão generalizada de contaminação microplástica no ambiente global. O mesmo organismo teve já oportunidade de analisar a água dos oceanos e as conclusões não deixam dúvidas: “A poluição plástica nos oceanos sugere que as pessoas estão a consumir microplásticos através de frutos do mar contaminados”.
Sherri Mason, especialista em microplásticos da Universidade Estadual de Nova York, em Fredonia, supervisionou os estudos e assegurou ao The Guardian que “há dados suficientes para olhar para a vida selvagem e perceber os impactos que a contaminação está a ter sobre este habitat".
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quarta-feira, setembro 06, 2017
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A Agenda de Desenvolvimento Sustentável
17 metas para transformar nosso mundo
Os governos, as empresas e a sociedade civil, juntamente com as Nações Unidas, começaram a mobilizar os esforços para alcançar a Agenda de Desenvolvimento Sustentável até 2030. Universal, inclusiva e indivisível, a Agenda exige ação de todos os países para melhorar a vida das pessoas em todos os lugares.
Em 2015, os países adotaram a Agenda para o Desenvolvimento Sustentável de 2030 e seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Em 2016, o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas entrou em vigor, abordando a necessidade de limitar o aumento das temperaturas globais. Explore este site para descobrir mais sobre os esforços da ONU e seus parceiros para construir um mundo melhor, sem deixar ninguém para trás.
ONU na Guiné-Bissau
Ler mais: http://www.un.org/sustainabledevelopment/development-agenda/
Os governos, as empresas e a sociedade civil, juntamente com as Nações Unidas, começaram a mobilizar os esforços para alcançar a Agenda de Desenvolvimento Sustentável até 2030. Universal, inclusiva e indivisível, a Agenda exige ação de todos os países para melhorar a vida das pessoas em todos os lugares.
Em 2015, os países adotaram a Agenda para o Desenvolvimento Sustentável de 2030 e seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Em 2016, o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas entrou em vigor, abordando a necessidade de limitar o aumento das temperaturas globais. Explore este site para descobrir mais sobre os esforços da ONU e seus parceiros para construir um mundo melhor, sem deixar ninguém para trás.
ONU na Guiné-Bissau
Ler mais: http://www.un.org/sustainabledevelopment/development-agenda/
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quarta-feira, setembro 06, 2017
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ONU quer combater a segurança alimentar em países-piloto em África
Em África, mais de 10 milhões de pessoas precisam de auxílio em alimentos por dia; chefes do PMA, do Fida e da FAO revelam aposta em experiência conjunta.
Foto: OIM/Muse Mohammed
Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.
Agências das Nações Unidas querem atuar juntas em países selecionados numa experiência-piloto para "abordar a raiz da insegurança alimentar em África".
Sem revelar os locais da experiência, chefes de três entidades pediram mais investimentos em ações a longo prazo que reforcem a resiliência à seca e aos impactos dos choques climáticos.
Segurança
Trata-se do diretor executivo do Programa Mundial de Alimentação, PMA, David Beasley, do diretor geral da Organização da ONU para Agricultura e Alimentação, FAO, José Graziano da Silva e do presidente do Fundo Internacional de Investimento Agrícola, Fida.
Após uma visita de quatro dias à Etiópia, que terminou na segunda-feira, o grupo lembrou que mais de 10 milhões de pessoas carecem de alimentos todos os dias no continente.
Ganhos
Para as agências é essencial atingir a segurança alimentar em África. O chefe do PMA disse que guerras e conflitos causados pelo homem limitam os ganhos para chegar à fome zero até 2030, com 80% dos fundos usados em zonas de guerra dispersando fundos para o desenvolvimento sustentável.
O presidente do Fida, Gilbert Houngbo disse que a visita ajudou a discutir e a encontrar formas de abordar insegurança alimentar e os problemas de conflito no continente.
Já o chefe da FAO, José Graziano da Silva, disse que aumenta a sua preocupação com o vínculo entre o conflito, as mudanças climáticas e a segurança alimentar no continente.
Para Graziano da Silva há necessidade de impulsionar a forma como as quatro organizações trabalham juntas para abordar estas questões.
Unmultimedia.org
Foto: OIM/Muse Mohammed
Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.
Agências das Nações Unidas querem atuar juntas em países selecionados numa experiência-piloto para "abordar a raiz da insegurança alimentar em África".
Sem revelar os locais da experiência, chefes de três entidades pediram mais investimentos em ações a longo prazo que reforcem a resiliência à seca e aos impactos dos choques climáticos.
Segurança
Trata-se do diretor executivo do Programa Mundial de Alimentação, PMA, David Beasley, do diretor geral da Organização da ONU para Agricultura e Alimentação, FAO, José Graziano da Silva e do presidente do Fundo Internacional de Investimento Agrícola, Fida.
Após uma visita de quatro dias à Etiópia, que terminou na segunda-feira, o grupo lembrou que mais de 10 milhões de pessoas carecem de alimentos todos os dias no continente.
Ganhos
Para as agências é essencial atingir a segurança alimentar em África. O chefe do PMA disse que guerras e conflitos causados pelo homem limitam os ganhos para chegar à fome zero até 2030, com 80% dos fundos usados em zonas de guerra dispersando fundos para o desenvolvimento sustentável.
O presidente do Fida, Gilbert Houngbo disse que a visita ajudou a discutir e a encontrar formas de abordar insegurança alimentar e os problemas de conflito no continente.
Já o chefe da FAO, José Graziano da Silva, disse que aumenta a sua preocupação com o vínculo entre o conflito, as mudanças climáticas e a segurança alimentar no continente.
Para Graziano da Silva há necessidade de impulsionar a forma como as quatro organizações trabalham juntas para abordar estas questões.
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quarta-feira, setembro 06, 2017
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ATCHUTCHI DENUNCIA INVASÃO DA SEDE DO PAIGC EM GABÚ PELOS APOIANTES DO GRUPO DOS 15 DEPUTADOS
O Coordenador das Atividades de “Setembro Vitorioso” do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Adriano Ferreira (Atchutchi), revelou esta terça-feira, 05 de setembro 2017, que a sede dos libertadores voltou a ser invadida pela segunda vez, pelos apoiantes do grupo dos 15 deputados na cidade de Gabú.
Adriano Ferreira (Atchutchi), falava numa conferência de imprensa realizada na sede nacional do partido em Bissau, explicou que o tribunal ordenou a abertura da sede que foi encerrada pelo mesmo grupo, dando assim razão à direção do partido. Acrescentou ainda que hoje, apoiantes do grupo de 15 deputados expulsos do PAIGC voltaram a invadir a sede do partido na cidade de Gabú, desrespeitando a decisão do tribunal com alegações de que queriam utilizar o espaço para uma reunião.
“No âmbito da comemoração do Setembro vitorioso que terá o seu início no dia 11 de Setembro aqui em Bissau. No dia 12 de Setembro em Bafatá, haverá abertura da Universidade de Verão, onde serão discutidos vários temas, incluindo a política. A segunda atividade será realizada no dia 19, em Gabú com demostração de tiro ao alvo, roleta, tômbola, atividades recreativas e culturais e a última atividade que irá encerrar a comemoração do Setembro vitorioso, será realizada na localidade de Boé, onde foi proclamada a independência da Guiné-Bissau”, informou Adriano Ferreira (Atchutchi).
O responsável espelhou que Setembro é um mês que tem grande significado e importância na vida não só do PAIGC, enquanto movimento libertador do país, mas também na própria história do país, com uma série de datas que marcam o processo de emancipação dos guineenses levados a cabo pelo partido fundado por Amílcar Lopes Cabral.
O Responsável da Universidade de Verão do PAIGC, Martilene dos Santos, assegurou que a Universidade de Verão foi criada pela primeira vez, com objectivo de trazer o campo de saber e mostrar outras pessoas a nova forma de fazer política na Guiné-Bissau.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
Adriano Ferreira (Atchutchi), falava numa conferência de imprensa realizada na sede nacional do partido em Bissau, explicou que o tribunal ordenou a abertura da sede que foi encerrada pelo mesmo grupo, dando assim razão à direção do partido. Acrescentou ainda que hoje, apoiantes do grupo de 15 deputados expulsos do PAIGC voltaram a invadir a sede do partido na cidade de Gabú, desrespeitando a decisão do tribunal com alegações de que queriam utilizar o espaço para uma reunião.
“No âmbito da comemoração do Setembro vitorioso que terá o seu início no dia 11 de Setembro aqui em Bissau. No dia 12 de Setembro em Bafatá, haverá abertura da Universidade de Verão, onde serão discutidos vários temas, incluindo a política. A segunda atividade será realizada no dia 19, em Gabú com demostração de tiro ao alvo, roleta, tômbola, atividades recreativas e culturais e a última atividade que irá encerrar a comemoração do Setembro vitorioso, será realizada na localidade de Boé, onde foi proclamada a independência da Guiné-Bissau”, informou Adriano Ferreira (Atchutchi).
O responsável espelhou que Setembro é um mês que tem grande significado e importância na vida não só do PAIGC, enquanto movimento libertador do país, mas também na própria história do país, com uma série de datas que marcam o processo de emancipação dos guineenses levados a cabo pelo partido fundado por Amílcar Lopes Cabral.
O Responsável da Universidade de Verão do PAIGC, Martilene dos Santos, assegurou que a Universidade de Verão foi criada pela primeira vez, com objectivo de trazer o campo de saber e mostrar outras pessoas a nova forma de fazer política na Guiné-Bissau.
Por: Aguinaldo Ampa
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quarta-feira, setembro 06, 2017
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Percentagem de crianças sem escola estagnou na última década
A percentagem de crianças que não frequentam a escola estagnou a nível mundial na última década, devido a pobreza e conflitos prolongados, mas também à insuficiência de financiamento da educação em situações de emergência, anunciou hoje a UNICEF.
"Atualmente, 11,5% das crianças em idade escolar -- ou seja, 123 milhões -- não frequentam a escola, em comparação com 12,8% - ou 135 milhões -- em 2007", indicou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) num relatório cuja conclusão é que, numa década, tais números representam uma "quase total ausência de progressos".
Considerando em idade escolar as crianças entre os seis e os 15 anos, a agência especializada da ONU apontou como causas para a estagnação desta taxa "níveis de pobreza generalizados, conflitos prolongados e emergências humanitárias" e pediu mais investimento para combater as razões que deixam as crianças vulneráveis fora da escola.
"Os investimentos destinados a aumentar o número de escolas e professores para acompanhar o crescimento populacional não são suficientes, [e] a abordagem habitual não levará as crianças mais vulneráveis à escola -- nem as ajudará a desenvolver todo o seu potencial -- se continuarem presas nas malhas da pobreza, da privação e da insegurança", afirmou a diretora dos Programas de Educação da UNICEF, Jo Bourne.
"Em primeiro lugar, os governos e a comunidade internacional devem direcionar os seus investimentos para eliminar os fatores que impedem estas crianças de frequentarem a escola, nomeadamente tornando-as mais seguras e melhorando o ensino e a aprendizagem", defendeu.
As crianças que vivem nos países mais pobres do mundo e em zonas de conflito são as mais afetadas, segundo o relatório, que refere que, dos 123 milhões de crianças que não frequentam a escola, 40% vivem nos países menos desenvolvidos e 20% em zonas de conflito.
"A guerra continua a ameaçar -- e a reverter -- os ganhos alcançados em matéria de educação: os conflitos na Síria e no Iraque provocaram um aumento do número de crianças fora da escola da ordem dos 3,4 milhões, o que representa um retrocesso no Médio Oriente e norte de África comparável aos níveis de 2007, com aproximadamente 16 milhões de crianças não escolarizadas", lê-se no documento.
Já "na África subsaariana e no sul da Ásia -- com os seus elevados níveis de pobreza, rápido crescimento populacional e emergências recorrentes -- o número de crianças em idade escolar primária e do primeiro ciclo do secundário não escolarizadas representa 75% das crianças que, ao nível global, não têm acesso à educação", prossegue a UNICEF.
A organização registou, contudo, alguns progressos: na última década, a Etiópia e o Níger, dois dos países mais pobres do mundo, foram os que mais progrediram no que respeita a matrículas de crianças em idade escolar primária, com um aumento respetivo de mais de 15% e de cerca de 19%.
Quanto ao financiamento insuficiente da educação em situações de emergência que está a afetar o acesso das crianças à escola em zonas de conflito, a agência especializadas da ONU indicou que "em média, menos de 2,7% dos apelos humanitários globais são dedicados à educação".
"Nos primeiros seis meses de 2017, a UNICEF recebeu apenas 12% dos fundos necessários para proporcionar educação às crianças que vivem em situações de crise", precisou a organização, frisando que "são necessários mais fundos para responder ao número e à complexidade crescente das crises e dar às crianças a estabilidade e as oportunidades que merecem".
A curto prazo, estimou Jo Bourne, "a aprendizagem proporciona alívio às crianças afetadas por emergências, mas, a longo prazo, é também um investimento fundamental no futuro das sociedades".
"Porém, o investimento na educação não responde à realidade de um mundo volátil. Para tal, devemos assegurar mais financiamento, e também de forma mais preventiva, para a educação em emergências que são imprevisíveis", sustentou a responsável.
Por Lusa
"Atualmente, 11,5% das crianças em idade escolar -- ou seja, 123 milhões -- não frequentam a escola, em comparação com 12,8% - ou 135 milhões -- em 2007", indicou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) num relatório cuja conclusão é que, numa década, tais números representam uma "quase total ausência de progressos".
Considerando em idade escolar as crianças entre os seis e os 15 anos, a agência especializada da ONU apontou como causas para a estagnação desta taxa "níveis de pobreza generalizados, conflitos prolongados e emergências humanitárias" e pediu mais investimento para combater as razões que deixam as crianças vulneráveis fora da escola.
"Os investimentos destinados a aumentar o número de escolas e professores para acompanhar o crescimento populacional não são suficientes, [e] a abordagem habitual não levará as crianças mais vulneráveis à escola -- nem as ajudará a desenvolver todo o seu potencial -- se continuarem presas nas malhas da pobreza, da privação e da insegurança", afirmou a diretora dos Programas de Educação da UNICEF, Jo Bourne.
"Em primeiro lugar, os governos e a comunidade internacional devem direcionar os seus investimentos para eliminar os fatores que impedem estas crianças de frequentarem a escola, nomeadamente tornando-as mais seguras e melhorando o ensino e a aprendizagem", defendeu.
As crianças que vivem nos países mais pobres do mundo e em zonas de conflito são as mais afetadas, segundo o relatório, que refere que, dos 123 milhões de crianças que não frequentam a escola, 40% vivem nos países menos desenvolvidos e 20% em zonas de conflito.
"A guerra continua a ameaçar -- e a reverter -- os ganhos alcançados em matéria de educação: os conflitos na Síria e no Iraque provocaram um aumento do número de crianças fora da escola da ordem dos 3,4 milhões, o que representa um retrocesso no Médio Oriente e norte de África comparável aos níveis de 2007, com aproximadamente 16 milhões de crianças não escolarizadas", lê-se no documento.
Já "na África subsaariana e no sul da Ásia -- com os seus elevados níveis de pobreza, rápido crescimento populacional e emergências recorrentes -- o número de crianças em idade escolar primária e do primeiro ciclo do secundário não escolarizadas representa 75% das crianças que, ao nível global, não têm acesso à educação", prossegue a UNICEF.
A organização registou, contudo, alguns progressos: na última década, a Etiópia e o Níger, dois dos países mais pobres do mundo, foram os que mais progrediram no que respeita a matrículas de crianças em idade escolar primária, com um aumento respetivo de mais de 15% e de cerca de 19%.
Quanto ao financiamento insuficiente da educação em situações de emergência que está a afetar o acesso das crianças à escola em zonas de conflito, a agência especializadas da ONU indicou que "em média, menos de 2,7% dos apelos humanitários globais são dedicados à educação".
"Nos primeiros seis meses de 2017, a UNICEF recebeu apenas 12% dos fundos necessários para proporcionar educação às crianças que vivem em situações de crise", precisou a organização, frisando que "são necessários mais fundos para responder ao número e à complexidade crescente das crises e dar às crianças a estabilidade e as oportunidades que merecem".
A curto prazo, estimou Jo Bourne, "a aprendizagem proporciona alívio às crianças afetadas por emergências, mas, a longo prazo, é também um investimento fundamental no futuro das sociedades".
"Porém, o investimento na educação não responde à realidade de um mundo volátil. Para tal, devemos assegurar mais financiamento, e também de forma mais preventiva, para a educação em emergências que são imprevisíveis", sustentou a responsável.
Por Lusa
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quarta-feira, setembro 06, 2017
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terça-feira, 5 de setembro de 2017
Portugal acima de média de suicídios em todo o mundo
Portugal está acima da média global de suicídios, apresentando uma taxa de 13,7 por cem mil habitantes em 2015, face a uma taxa mundial de 10,7, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Perto de 800 mil pessoas suicidam-se todos os anos, o que significa uma pessoa a cada quarenta segundos, de acordo com os dados publicados hoje no site da OMS, que defendeu que a comunicação social deve noticiar estas mortes de forma responsável.
"O suicídio é a segunda principal causa de morte entre os 15 e os 29 anos, globalmente", diz a OMS.
A OMS diz também que a Europa foi a região do mundo com a mais alta taxa de suicídio (14,1 por cada cem mil habitantes), à frente de África (8,8), Américas (9,6), Sudeste asiático (12,9), Mediterrâneo Oriental (3,8) ou Pacífico Ocidental (10,8).
Dentro da região Europa, Portugal está ligeiramente abaixo da média europeia mas acima da média global, tendo registado, em 2015, uma taxa de 13,7 mortes por suicídio por cada cem mil habitantes, o que significa, tendo em conta os cerca de dez milhões de habitantes, que cerca de 1.370 pessoas ter-se-ão suicidado.
De acordo com a organização, o suicídio é um fenómeno global, apontando que, em 2015, 78% dos casos ocorreu em países com baixos e médios rendimentos.
"O suicídio correspondeu a 1,4% de todas as mortes a nível mundial, tornando-o na 17.ª principal causa de morte em 2015. Os indicadores revelam que por cada adulto que morre por suicídio, haverá mais de 20 tentativas", diz a OMS.
A propósito destes números e tendo em conta que no próximo domingo se assinala o Dia Internacional da Prevenção do Suicídio, a OMS aproveitou para atualizar o seu guia com recomendações para os órgãos de comunicação social.
Em conferência de imprensa, citada pela agência espanhola EFE, Alexandra Fleischmann, do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substancias, apontou que a OMS considera que os jornalistas podem "melhorar ou dificultar os esforços de prevenção", apontando que os meios de comunicação social têm um papel importante no momento de informar de forma responsável as mortes por suicídio.
Para a responsável, é importante trabalhar a prevenção com os meios de comunicação social e não só falar do que podem ou não fazer, para que os jornalistas transmitam a mensagem de que o suicídio não é um tabu e que "pode-se falar dele e procurar ajuda".
O guia da OMS recomenda que se forneçam dados corretos sobre onde se pode procurar e encontrar ajuda, dar a conhecer histórias pessoais sobre como fazer frente a situações difíceis da vida ou a pensamentos suicídas e ter uma especial precaução quando se noticia suicídios de pessoas famosas.
A OMS também recomenda que haja cuidado na hora de entrevistar familiares ou pessoas próximas de alguém que se suicidou, já que podem ser boas fontes sobre como educar outros sobre as realidades destas mortes, não esquecendo que estão numa situação de dor que se deve respeitar.
O guia pede aos meios impressos e digitais que não coloquem em destaque nas suas páginas as notícias sobre suicídios e às televisões e rádios que não abram os seus blocos informativos com este tipo de informação.
Além disso, a OMS considera que os jornalistas não devem usar uma linguagem sensacionalista ou que banalize o suicídio, nem que o mostre como uma solução para possíveis problemas.
Defende também que é melhor não descrever explicitamente o método usado para cometer o suicídio nem o local da morte, acrescentando que deveria evitar-se o uso de fotografias, vídeos ou links digitais.
Alexandra Fleischmann apontou ainda que os principais fatores de risco para o suicídio são a depressão e as desordens associadas ao consumo de álcool, as drogas, a violência, os traumas, as perdas e situações de conflito, bem como o 'bullying' escolar.
Por Lusa
Perto de 800 mil pessoas suicidam-se todos os anos, o que significa uma pessoa a cada quarenta segundos, de acordo com os dados publicados hoje no site da OMS, que defendeu que a comunicação social deve noticiar estas mortes de forma responsável.
"O suicídio é a segunda principal causa de morte entre os 15 e os 29 anos, globalmente", diz a OMS.
A OMS diz também que a Europa foi a região do mundo com a mais alta taxa de suicídio (14,1 por cada cem mil habitantes), à frente de África (8,8), Américas (9,6), Sudeste asiático (12,9), Mediterrâneo Oriental (3,8) ou Pacífico Ocidental (10,8).
Dentro da região Europa, Portugal está ligeiramente abaixo da média europeia mas acima da média global, tendo registado, em 2015, uma taxa de 13,7 mortes por suicídio por cada cem mil habitantes, o que significa, tendo em conta os cerca de dez milhões de habitantes, que cerca de 1.370 pessoas ter-se-ão suicidado.
De acordo com a organização, o suicídio é um fenómeno global, apontando que, em 2015, 78% dos casos ocorreu em países com baixos e médios rendimentos.
"O suicídio correspondeu a 1,4% de todas as mortes a nível mundial, tornando-o na 17.ª principal causa de morte em 2015. Os indicadores revelam que por cada adulto que morre por suicídio, haverá mais de 20 tentativas", diz a OMS.
A propósito destes números e tendo em conta que no próximo domingo se assinala o Dia Internacional da Prevenção do Suicídio, a OMS aproveitou para atualizar o seu guia com recomendações para os órgãos de comunicação social.
Em conferência de imprensa, citada pela agência espanhola EFE, Alexandra Fleischmann, do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substancias, apontou que a OMS considera que os jornalistas podem "melhorar ou dificultar os esforços de prevenção", apontando que os meios de comunicação social têm um papel importante no momento de informar de forma responsável as mortes por suicídio.
Para a responsável, é importante trabalhar a prevenção com os meios de comunicação social e não só falar do que podem ou não fazer, para que os jornalistas transmitam a mensagem de que o suicídio não é um tabu e que "pode-se falar dele e procurar ajuda".
O guia da OMS recomenda que se forneçam dados corretos sobre onde se pode procurar e encontrar ajuda, dar a conhecer histórias pessoais sobre como fazer frente a situações difíceis da vida ou a pensamentos suicídas e ter uma especial precaução quando se noticia suicídios de pessoas famosas.
A OMS também recomenda que haja cuidado na hora de entrevistar familiares ou pessoas próximas de alguém que se suicidou, já que podem ser boas fontes sobre como educar outros sobre as realidades destas mortes, não esquecendo que estão numa situação de dor que se deve respeitar.
O guia pede aos meios impressos e digitais que não coloquem em destaque nas suas páginas as notícias sobre suicídios e às televisões e rádios que não abram os seus blocos informativos com este tipo de informação.
Além disso, a OMS considera que os jornalistas não devem usar uma linguagem sensacionalista ou que banalize o suicídio, nem que o mostre como uma solução para possíveis problemas.
Defende também que é melhor não descrever explicitamente o método usado para cometer o suicídio nem o local da morte, acrescentando que deveria evitar-se o uso de fotografias, vídeos ou links digitais.
Alexandra Fleischmann apontou ainda que os principais fatores de risco para o suicídio são a depressão e as desordens associadas ao consumo de álcool, as drogas, a violência, os traumas, as perdas e situações de conflito, bem como o 'bullying' escolar.
Por Lusa
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terça-feira, setembro 05, 2017
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Cinco antigos dirigentes guineenses no congresso do PRS
Cinco antigos dirigentes da Guiné-Bissau oriundos de partidos ou projetos políticos vão participar, enquanto delegados, no quinto congresso ordinário do Partido da Renovação Social, segunda maior força no parlamento guineense, disse hoje à Lusa fonte daquela formação.
Segundo a fonte, vão ao congresso do Partido de Renovação Social (PRS), a realizar entre os dias 26 e 29, nos arredores de Bissau, Benjamim Correia, antigo líder do Partido da Reconciliação Nacional (PRN), Faustino Umbali, antigo presidente do partido Manifesto do Povo (MP) e Uri Baldé, ex-líder do Partido da Renovação e Progresso (PRP).
O sociólogo Faustino Imabli foi ministro dos Negócios Estrangeiros e primeiro-ministro guineense, tendo deixado o seu partido para se juntar ao PRS.
Também na qualidade de novos militantes dos "renovadores", vão ao quinto congresso o sociólogo Tcherno Djaló, conselheiro do Presidente da República, José Mário Vaz, que abandonou o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o jurista e antigo bastonário da Ordem dos Advogados Domingos Quadé.
Djalo e Quadé foram candidatos às presidenciais de 2014.
Os mecanismos para a participação dos cinco ex-dirigentes de outras famílias políticas no congresso do PRS preencheram hoje as discussões da reunião do Conselho Nacional realizada durante todo o dia num hotel de Bissau.
A comissão organizadora sugeriu que os cinco novos militantes fossem autorizados a levar ao congresso, cada um, cinco elementos, mas oito dos nove candidatos à liderança do partido rejeitaram a proposta.
Os candidatos argumentaram que se isso fosse permitido "os novos ingressos" no partido então seria autorizado que cada um (dos candidatos) leve ao congresso dez delegados.
Depois de intensos debates, o Conselho Nacional, integrado por 361 membros, decidiu criar uma comissão, presidida por José de Pina, um dos fundadores do PRS, com a tarefa de "num tempo recorde" procurar o consenso entre os candidatos.
Dn.pt/lusa
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terça-feira, setembro 05, 2017
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SOTRAMAR - Director-geral disse desconhecer alegada venda dos três navios da empresa
Bissau, 05 Set 17 (ANG) – O Director-geral da empresa SOTRAMAR afirmou hoje não ter conhecimento da alegada venda dos três navios da empresa que fazem ligações com as ilhas.
Sirma Seide que falava aos jornalistas disse que em nenhuma circunstância alguém lhe informou que há necessidade de penhorar ou vender os barcos.
Informou que os salários dos funcionários são pagos em função das receitas obtidas, tendo no entanto reconhecido a divida da empresa para com os seus trabalhadores.
Seide esclareceu que as receitas obtidas pelas embarcações não conseguem cobrir os gastos , nomeadamente com combustíveis, e que esta situação, agrava-se devido a falta de subvenção da empresa pelo governo .
Sirma Seide alegou que a empresa concorrente, a CONSULMAR tem barcos mais rápidos que fazem transportes diariamente, o que terá feito com que seja a preferência dos passageiros.
Em nome dos funcionários da empresa, Veríssimo Lopes Batista disse em conferência de imprensa que dos três navios da empresa, dois estão em funcionamento nomeadamente o Quarto Centenário e Pecixe e que o Bária é o único que está parado devido avarias.
“O próprio dono da empresa CONSULMAR havia afirmado que comprou o espaço onde estacionava o navio Bária no Porto de Bissau. Ele tinha razão, neste momento o navio foi retirado do referido espaço, e o mesmo senhor informou aos funcionários que comprou os barcos,” Veríssimo Baptista.
Disse ainda ter informação de que, se eventualmente os três navios fossem vendidos, o comprador não indemnizará a nenhum funcionário.
Prometeu que, caso a venda for confirmada, vão morar nos barcos com as suas famílias até que o último funcionário receba o seu dinheiro.
O porta-voz afirmou que o Director da Sotramar Sirma Seide contraiu um empréstimo junto da Agência Reguladora Nacional (ARN) no valor de cerca de 53 milhões de francos cfa para reparação dos três navios, tendo comprado um motor para o barco Pecixe no valor de 13 milhões de francos cfa.
Acrecentou que em relação ao Bária tem informações de que as peças compradas ficaram retidas em Dacar devido a falta de pagamento de cinco milhões de francos CFA..
Veríssimo Lopes Batista explicou que durante o período de transição política a empresa registou uma dívida de 23 meses de salários em atraso com os funcionários, e que com o actual director há oito meses por pagar.
Confirmou que Sirma Seide, durante seu mandato, pagou três meses de dívida anterior.
Questionado sobre o não rendimento alegado pelo director-geral respondeu que só em Junho e Julho do ano em curso, o navio Quarto Centenário fez uma receita de mais de treze milhões fcfa mas que se desconhce o paradeiro desse dinheiro.
Segundo Lopes Batista, a empresa gasta mensalmente em salário oito milhões de fcfa.
ANG/JD/ÂC/SG
Sirma Seide que falava aos jornalistas disse que em nenhuma circunstância alguém lhe informou que há necessidade de penhorar ou vender os barcos.
Informou que os salários dos funcionários são pagos em função das receitas obtidas, tendo no entanto reconhecido a divida da empresa para com os seus trabalhadores.
Seide esclareceu que as receitas obtidas pelas embarcações não conseguem cobrir os gastos , nomeadamente com combustíveis, e que esta situação, agrava-se devido a falta de subvenção da empresa pelo governo .
Sirma Seide alegou que a empresa concorrente, a CONSULMAR tem barcos mais rápidos que fazem transportes diariamente, o que terá feito com que seja a preferência dos passageiros.
Em nome dos funcionários da empresa, Veríssimo Lopes Batista disse em conferência de imprensa que dos três navios da empresa, dois estão em funcionamento nomeadamente o Quarto Centenário e Pecixe e que o Bária é o único que está parado devido avarias.
“O próprio dono da empresa CONSULMAR havia afirmado que comprou o espaço onde estacionava o navio Bária no Porto de Bissau. Ele tinha razão, neste momento o navio foi retirado do referido espaço, e o mesmo senhor informou aos funcionários que comprou os barcos,” Veríssimo Baptista.
Disse ainda ter informação de que, se eventualmente os três navios fossem vendidos, o comprador não indemnizará a nenhum funcionário.
Prometeu que, caso a venda for confirmada, vão morar nos barcos com as suas famílias até que o último funcionário receba o seu dinheiro.
O porta-voz afirmou que o Director da Sotramar Sirma Seide contraiu um empréstimo junto da Agência Reguladora Nacional (ARN) no valor de cerca de 53 milhões de francos cfa para reparação dos três navios, tendo comprado um motor para o barco Pecixe no valor de 13 milhões de francos cfa.
Acrecentou que em relação ao Bária tem informações de que as peças compradas ficaram retidas em Dacar devido a falta de pagamento de cinco milhões de francos CFA..
Veríssimo Lopes Batista explicou que durante o período de transição política a empresa registou uma dívida de 23 meses de salários em atraso com os funcionários, e que com o actual director há oito meses por pagar.
Confirmou que Sirma Seide, durante seu mandato, pagou três meses de dívida anterior.
Questionado sobre o não rendimento alegado pelo director-geral respondeu que só em Junho e Julho do ano em curso, o navio Quarto Centenário fez uma receita de mais de treze milhões fcfa mas que se desconhce o paradeiro desse dinheiro.
Segundo Lopes Batista, a empresa gasta mensalmente em salário oito milhões de fcfa.
ANG/JD/ÂC/SG
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terça-feira, setembro 05, 2017
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PARTIDOS POLÍTICOS COM ASSENTO PARLATAR SOLICITAM UMA SOLUÇÃO À CRISE DEPOIS DE 90 DIAS SOLICITADO POR JOSÉ MÁRIO VAZ
Ontem, 4 de Setembro, completou-se 90 dias solicitado pelo presidente da República José Mário Vaz junto à CEDEAO para iniciar a implementação do acordo de Conacri.
Passados os 90 dias, os partidos políticos com representação parlamentar teceram duras críticas ao aquilo que foi a postura do presidente da República durante os últimos três meses.
Entretanto, o Secretario Nacional do PAIGC Aly Hijazy pediu a CEDEAO que resolva a situação o mais breve possível antes que houvesse confronto directo com as autoridades do momento.
«Como ganhador das eleições somos obrigados a ir à Conacri onde produzimos um acordo que devia ser implementado há muito tempo. Foi ele quem pediu a prorrogação e a data já se encontra fora do contexto. A nossa posição é de muita apreensão e muita insatisfação. A CEDEAO que cumpra as promessas feitas, que arranje medidas que evite que entrámos em confronto directo com as autoridades de momento. O PAIGC está insatisfeito em relação a toda essa posição até este momento», conta Aly Hijazy.
Por sua vez, o presidente da União para a Mudança Agnelo Regalla afirmou que estavam convicto de que o presidente não iria fazer nada porque não há da sua parte uma vontade política.
«Se o prazo já estava ultrapassado, significa que o presidente não conseguiu e nós estamos convencidos que ele (José Mário Vaz) não conseguirá fazer nada. Esta é a estratégia que vai ser seguida pelo presidente Vaz para tentar ludibriar toda a gente para ganhar o tempo e arrastar este processo mais longo que for possível. Estávamos convictos que não iria conseguir fazer nada porque não há uma vontade política da sua parte. Ele entrou num jogo, é refém deste jogo e neste momento não pode dar uma solução a esse problema por ele criada», referiu Regalla.
O líder político disse igualmente que a CEDEAO tem uma enorme responsabilidade nessa crise por estar dividido em relação a situação guineense, tendo afirmado que “ esta situação que se vive na Guiné-Bissau comparada com o que se passou na Gambia, é demostrativa de facto da falta da unidade interna e coesão da própria CEDEAO. É demostrativa que há países na organização que quando têm interesse, puxam a “brasa a sua sardinha”. É isso que tem dificultado a busca de uma solução á crise guineense”, criticou.
Para Vicente Fernandes presidente do Partido da Convergência Democrática, em nenhum momento José Mário Vaz quis cumprir com o acordo de Conacri. “ Ele levou-nos à CEDEAO sob seu auspício, pensando que o desfecho lhe seria favorável. Acabou por não contentar com o desfecho da nomeação da figura do consenso que é o Augusto Olivais e os pontos constantes no acordo e agora quis dar “o dito por não dito”. Portanto para nós, o esgotar de 90 dias não é mais que a consumação do que havíamos dito. Teria pedido os 90 dias pensando que talvez nesses dias podia pôr em prática sua estratégia tendente a reabrir a Assembleia Nacional Popular e aí fazer o jogo político com a compra de consciências usando a fracção que lhe é leal, (os 15 deputados expulsos do PAIGC) e o partido que sustenta este governo que é o Partido da Renovação Social (PRS) ”, sublinhou Fernandes.
De referir que a Rádio Sol Mansi tentou falar com PRS, PND e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC mas sem sucesso.
Por: Nautaran Marcos Có
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terça-feira, setembro 05, 2017
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PAIGC DENUNCIA ASSALTO À SUA SEDE EM GABÚ
A comissão organizadora da comemoração de “ Setembro vitorioso” do PAIGC denunciou no princípio da tarde que mais uma vez a sede do partido em Gabú foi atacado por elementos fiéis ao grupo dos 15 deputados expulsos desse partido.
Numa conferência esta terça-feira para falar dos preparativos das actividades do partido, Adriano ferreira afirmou que os assaltantes alegaram que precisavam reunir seu grupo.
«Queremos avisar o público em geral que mais uma vez o grupo dos “ mercenários” volta a atacar a sede do PAIGC em Gabu justificando que precisam reunir o grupo por não terem feito parte da comissão. Seria uma desgraça para que todos os militantes constassem nas diferentes comissões. A sede foi atacada quase as 11horas de manhã (hora de Bissau)».
Entretanto, sublinhou que as actividades programadas para este mês terão início no próximo dia 11 e terminará na cidade de Boé, local onde foi proclamada a independência. “ As actividades terão lugar em Bafatá, Gabú e Boé. As actividades têm como finalidade única fazer a nossa juventude reviver façanhas históricas do partido”.
Por: Nautaran Marcos Có
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terça-feira, setembro 05, 2017
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Fonte: Dokainternacionaldenunciante
TERÇA-FEIRA, 5 DE SETEMBRO DE 2017
A equipe do Doka Internacional inteirou que Cipriano Cassama, o pior Presidente de Assembleia Nacional Popular na historia da Guiné Bissau viajou para o Brasil e foi recebido pelo Senhor Helmer, filho da Eugénia Saldanha, ex Embaixadora da Guiné Bissau neste País.
Não é surpresa nenhuma para equipe do Doka Internacional pelo facto do Cipriano Cassama ser recebido pelo filho desta Senhora que por razoes politicas, não foi ao funeral de uma das suas melhores amigas (Isabel Buscardine).
Cipriano foi contratar o Brasileiro? que fez falcatrua na CNE para roubar vitoria no Presidente Malam Bacai Sanhá? favorecendo o Presidente Nino Vieira nas Presidenciais de 2005? O povo está a tua espera.
TERÇA-FEIRA, 5 DE SETEMBRO DE 2017
A equipe do Doka Internacional inteirou que Cipriano Cassama, o pior Presidente de Assembleia Nacional Popular na historia da Guiné Bissau viajou para o Brasil e foi recebido pelo Senhor Helmer, filho da Eugénia Saldanha, ex Embaixadora da Guiné Bissau neste País.
Não é surpresa nenhuma para equipe do Doka Internacional pelo facto do Cipriano Cassama ser recebido pelo filho desta Senhora que por razoes politicas, não foi ao funeral de uma das suas melhores amigas (Isabel Buscardine).
Cipriano foi contratar o Brasileiro? que fez falcatrua na CNE para roubar vitoria no Presidente Malam Bacai Sanhá? favorecendo o Presidente Nino Vieira nas Presidenciais de 2005? O povo está a tua espera.
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terça-feira, setembro 05, 2017
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Botche Candé diz que Governo da Guiné-Bissau vai harmonizar reza de Tabasky
Botche Candé disse no último fim-de-semana em Djabicunda que a cerimónia de reza de Tabasky estava agendada para 2 de setembro e não na sexta-feira dia 1, como aconteceu com a maioria das comunidades muçulmanas em todo o território nacional. Candé, que se deslocou a esta região no leste do país na qualidade de Enviado do... Ler mais
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terça-feira, setembro 05, 2017
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ESPECIALISTA - Mesmo que tenha frio, não desligue o ar condicionado no avião
Se fecha o ar acima da sua cabeça para evitar ficar doente, saiba que é precisamente o contrário que pode acontecer.
Apesar do frio que possa estar no avião, resista à vontade de fechar a pequena ventoinha que tem acima da cabeça. E se tem receio de ficar doente se não o fizer, saiba que é precisamente o contrário que pode acontecer.
O Dr. Mark Gendreau, diretor médico e vice-presidente de medicina de emergência no Lahey Medical Center-Peabody, em Massachusetts, nos Estados Unidos da América, contou à Travel + Leisure que esta ventilação pode protegê-lo de apanhar doenças que se possam transmitir pelo ar.
"Para os vírus aéreos, é incrivelmente importante haver ventilação, uma vez que a ventilação se torna o seu principal meio de controlo além de isolar a pessoa afetada", conta o também especialista em doenças infecciosas.
Os vírus aéreos, como tuberculose ou sarampo, são transmitidos por minúsculas gotículas de núcleos que ficam no ar durante pelo menos cinco horas.
O Dr. Gendreau diz que estas gotas não podem, de facto, alcançar-nos e contaminar-nos se o ar condicionado estiver ligado, porque é formada uma espécie de barreira à nossa volta, o que impede que isso aconteça.
Os vírus da gripe comum e de algumas infeções respiratórias tendem a ser maiores e mais pesados, caindo mais rapidamente nas superfícies e não se aguentando muito tempo no ar, e o ar condicionado, mesmo médio ou baixo, pode criar uma barreira invisível à nossa volta que provoca uma espécie de turbulência que impede que estas partículas nos cheguem e as manda para as superfícies mais rapidamente.
Outra boa razão para não desligar o ar condicionado é que como no avião há pouca humidade, as mucosas também tendem a secar e a tornar-se mais suscetíveis e contrair algum tipo de vírus. Portanto, no avião, mais do que em qualquer local, o ar condicionado é a melhor arma para afastar os vírus.
NAOM
Apesar do frio que possa estar no avião, resista à vontade de fechar a pequena ventoinha que tem acima da cabeça. E se tem receio de ficar doente se não o fizer, saiba que é precisamente o contrário que pode acontecer.
O Dr. Mark Gendreau, diretor médico e vice-presidente de medicina de emergência no Lahey Medical Center-Peabody, em Massachusetts, nos Estados Unidos da América, contou à Travel + Leisure que esta ventilação pode protegê-lo de apanhar doenças que se possam transmitir pelo ar.
"Para os vírus aéreos, é incrivelmente importante haver ventilação, uma vez que a ventilação se torna o seu principal meio de controlo além de isolar a pessoa afetada", conta o também especialista em doenças infecciosas.
Os vírus aéreos, como tuberculose ou sarampo, são transmitidos por minúsculas gotículas de núcleos que ficam no ar durante pelo menos cinco horas.
O Dr. Gendreau diz que estas gotas não podem, de facto, alcançar-nos e contaminar-nos se o ar condicionado estiver ligado, porque é formada uma espécie de barreira à nossa volta, o que impede que isso aconteça.
Os vírus da gripe comum e de algumas infeções respiratórias tendem a ser maiores e mais pesados, caindo mais rapidamente nas superfícies e não se aguentando muito tempo no ar, e o ar condicionado, mesmo médio ou baixo, pode criar uma barreira invisível à nossa volta que provoca uma espécie de turbulência que impede que estas partículas nos cheguem e as manda para as superfícies mais rapidamente.
Outra boa razão para não desligar o ar condicionado é que como no avião há pouca humidade, as mucosas também tendem a secar e a tornar-se mais suscetíveis e contrair algum tipo de vírus. Portanto, no avião, mais do que em qualquer local, o ar condicionado é a melhor arma para afastar os vírus.
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terça-feira, setembro 05, 2017
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Boko Haram fez quase 400 vítimas mortais desde abril
Os ataques do grupo extremista nigeriano Boko Haram causaram quase 400 vítimas civis desde abril, "mais do dobro que durante os cinco meses anteriores", anunciou hoje a Amnistia Internacional.
"O aumento dos ataques e atentados suicida realizados pelo Boko Haram nos Camarões e na Nigéria causou pelo menos 381 mortos entre civis nos últimos cinco meses", informou a organização de defesa dos direitos humanos em comunicado.
"Do mês de maio ao de agosto, o número de vítimas civis foi sete vezes mais elevado que nos quatro meses anteriores. Apenas no mês de agosto, contámos 100 mortos entre civis" na Nigéria, indica a ONG, sublinhado que "o número real é sem dúvida mais elevado, porque nem todos os ataques foram relatados".
O Presidente nigeriano Muhammadu Buhari, eleito há dois anos, colocou a luta contra o Boko Haram entre as prioridades do seu mandato.
Apesar de o grupo ter perdido terreno face ao exército nigeriano e à coligação regional, a região do Lago Chade continua volátil e vastas partes do território inacessíveis.
Em julho, o grupo matou cerca de 70 pessoas num ataque a uma coluna de prospeção de petróleo no nordeste da Nigéria. Vários atentados suicidas foram levados a cabo em agosto na região de Konduga, a cerca de 20 quilómetros da capital do estado de Borno, Maiduguri.
Nos Camarões, a Amnistia contabilizou 30 atentados suicida desde abril, "mais de um por semana".
Além dos ataques indiscriminados contra civis, os extremistas -- em particular a fação liderada por Abubakar Shekau -- concentram-se novamente naqueles que consideram informadores das forças de segurança.
O Presidente, que regressou recentemente à Nigéria após três meses de ausência por 'baixa médica', reconheceu no final de agosto que o grupo aumentou os ataques. O chefe de Estado prometeu "erradicar" as ameaças de segurança no país.
O Boko Haram, que até à morte do seu fundador Mohamed Yusuf, morto pelo exército, era uma seita religiosa, tornou-se um movimento extremista perigoso, sob a liderança de Shekau em 2009.
O conflito já fez mais de 20 mil mortos desde essa data e causou mais de dois milhões de deslocados, segundo estimativas.
A Amnistia lembra também que a situação humanitária é alarmante em toda a zona do Lago Chade (Níger, Nigéria, Chade e Camarões), onde sete milhões de pessoas sofrem de insegurança alimentar.
NAOM
"O aumento dos ataques e atentados suicida realizados pelo Boko Haram nos Camarões e na Nigéria causou pelo menos 381 mortos entre civis nos últimos cinco meses", informou a organização de defesa dos direitos humanos em comunicado.
"Do mês de maio ao de agosto, o número de vítimas civis foi sete vezes mais elevado que nos quatro meses anteriores. Apenas no mês de agosto, contámos 100 mortos entre civis" na Nigéria, indica a ONG, sublinhado que "o número real é sem dúvida mais elevado, porque nem todos os ataques foram relatados".
O Presidente nigeriano Muhammadu Buhari, eleito há dois anos, colocou a luta contra o Boko Haram entre as prioridades do seu mandato.
Apesar de o grupo ter perdido terreno face ao exército nigeriano e à coligação regional, a região do Lago Chade continua volátil e vastas partes do território inacessíveis.
Em julho, o grupo matou cerca de 70 pessoas num ataque a uma coluna de prospeção de petróleo no nordeste da Nigéria. Vários atentados suicidas foram levados a cabo em agosto na região de Konduga, a cerca de 20 quilómetros da capital do estado de Borno, Maiduguri.
Nos Camarões, a Amnistia contabilizou 30 atentados suicida desde abril, "mais de um por semana".
Além dos ataques indiscriminados contra civis, os extremistas -- em particular a fação liderada por Abubakar Shekau -- concentram-se novamente naqueles que consideram informadores das forças de segurança.
O Presidente, que regressou recentemente à Nigéria após três meses de ausência por 'baixa médica', reconheceu no final de agosto que o grupo aumentou os ataques. O chefe de Estado prometeu "erradicar" as ameaças de segurança no país.
O Boko Haram, que até à morte do seu fundador Mohamed Yusuf, morto pelo exército, era uma seita religiosa, tornou-se um movimento extremista perigoso, sob a liderança de Shekau em 2009.
O conflito já fez mais de 20 mil mortos desde essa data e causou mais de dois milhões de deslocados, segundo estimativas.
A Amnistia lembra também que a situação humanitária é alarmante em toda a zona do Lago Chade (Níger, Nigéria, Chade e Camarões), onde sete milhões de pessoas sofrem de insegurança alimentar.
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segunda-feira, 4 de setembro de 2017
PRS REÚNE CONSELHO NACIONAL PARA ANALISAR QUESTÕES DO CONGRESSO
O Partido da Renovação Social reuniu esta segunda-feira (04 de Setembro) seu Conselho Nacional para discutir os assuntos que podem viabilizar o congresso.
O Presidente da Comissão Organizadora, Orlando Veigas, disse que o encontro visa discutir e analisar a lista de candidatos a delegados e ainda sobre o recenseamento que brevemente vai começar.
«O Conselho Nacional tem como objectivo informar os militantes sobre estado do preparativo de congresso e resolver algumas questões que por inerência de função só membros do Conselho Nacional podem aprovar. O encontro visa ainda discutir com os comissários de Conselhos Nacional todo o assunto que pode viabilizar congresso e vamos ainda discutir listas de candidatos a delegados e brevemente vai começar o recenseamento dentro de dois ou três dias por isso precisamos de consertar com os membros e também decidir um conjunto de assuntos que podem entrar em contradição com o estatuto de partido», diz veiga
Orlando Veigas disse ainda que não está preocupado com a ameaça de alguns candidatos e afirma que a comissão organizadora vai ser reforçada…
«Não estamos preocupados com nenhum candidato e com o que está a proferir. Penso que quem sente que tem condições de resolver um problema, não é rico neste tipo de desinformações. Estamos preocupados com o que os candidatos estão a dizer mas preocupados com assuntos que vamos tratar em função de dois instrumentos fundamentais que é regimento do congresso e estatuto de partido. O mais importante para nós é reunirmos o quórum para que o Conselho nacional possa funcionar sem preocupar minimamente com alguém que não comparecer», concluiu.
No conselho nacional do partido era esperado 361 membros mais só compareceram 184 membros para discutir o assunto que pode permitir a realização da reunião magna deste partido.
Por: Nautaran Marcos Có/ Bíbia Marisa Pereira
Prs Diáspora
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segunda-feira, setembro 04, 2017
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MÉDICOS MILITAR CUBANOS QUEREM COOPERAÇÃO À NÍVEL AGRÍCOLA COM A GUINÉ-BISSAU
Cuba pronto para relançar a cooperação militar com a Guiné-Bissau fundamentalmente no campo agrícola para desenvolvimento do país.
A confirmação feita esta segunda-feira (04 de Setembro) pelo chefe da delegação de Médicos Cubanos e Militares que se encontra no país para uma visita depois do encontro com o Presidente da República José Mário Vaz.
Á saída do encontro, o chefe da delegação General, João Francisco Peres Zil, disse que a Cuba está pronto para começar a cooperação não só no domínio da defesa mas também no campo de produção de alimento como ponto fundamental para desenvolvimento da Guiné-Bissau.
«Pensamos que podemos começar a cooperação não só no campo da defesa mas também na produção de alimentos como um ponto fundamental para o desenvolvimento da Guiné-Bissau uma vez que trabalho prático é que se construem o país», revelou general Zil.
Por outro lado, realçou a cooperação no domínio saúde como forma de ajudar a Guiné-Bissau com destaca dos médicos cubanos que prestam serviço na faculdade de medicina.
Recorda-se que a delegação visitou o centro de produção agrícola das Forças Armadas em Fâ-Mandinga, centro de produção pecuária de Ilondé, Hospital Militar, Faculdade de Medicina e Unidades militar de Bissau e do interior, também encontrou com o ministro da Defesa Nacional Eduardo da Costa Sanha.
A delegação de Médicos Cubanos e Militares encontra-se no país desde passado 30 de Agosto em que termina a missão no 05 de Setembro.
Por: Marcelino Iambi
Foto: JOMAVpaginaoficial
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segunda-feira, setembro 04, 2017
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Parlamentares guineenses refutam acusações de não estarem a trabalhar
Suzi Barbosa diz que há trabalho para além das plenárias
A Rede das Mulheres Parlamentares da Guiné-Bissau insurgiu-se contra a recente declaração de um analista político guineense que defendeu o cancelamento dos salários dos deputados em virtude de o Parlamento não se reunir há cerca de 15 meses.
Suzi Barbosa, presidente da Rede, tais declarações carecem de sustentabilidade.
Na opinião de algumas figuras ligadas ao actual poder político, os deputados deveriam abdicar-se dos seus salários porque não tem havido reuniões de plenário, visando a discussão dos assuntos importantes do país.
“O deputado não é eleito apenas para estar nas sessões plenárias, não obstante ser importante. Mas antes da sessão plenária, faz-se um trabalho muito vasto, nas comissões especializadas permanentes, que estão a funcionar e onde os deputados se envolvem e depois são apresentados nas sessões plenárias”, defende Suze Barbosa, lembrando que o deputado também “tem que representar o povo que o elege, então deve manter contacto directo com os seus círculos e fiscalizar as acções governativas, e isso não tem que ser, necessariamente, feito na plenária, já que as comissões espacializadas estão a funcionar normalmente”
Na reportagem da VOA a 31 de Agosto, o jurista Nelson Moreira disse que "o salário é a contrapartida do serviço prestado. Não há outro conceito. Se o Parlamento não reúne e não funciona, os deputados não têm que receber."
Moreira sublinhou ainda que "do ponto do vista ético, isso não fica bem aos deputados”.
Suzi Barbosa considera ainda, de má fé, a alegação, em como o salário dos deputados deve ser cancelado.
“Por lei, um deputado, mesmo que se dissolva o Parlamento tem o direito de continuar a usufruir do seu salario. Só quando se elege um novo parlamento é que o deputado cessa as suas funções e perde diretos inerentes”, explica a presidente da Rede das Mulheres Deputadas.
Barbosa afirma ainda ser bom as pessoas saibam disso, “sobretudo quando se trata de pessoas com conhecimentos jurídicos, acho que, antes da falarem devem ponderar, porque se não, o que estão a fazer é denigrir a imagens dos deputados e para nós é má-fé.
Ainda na anterior reportagem, o jurista e consultor, Luís Peti, sustentou que "o salário é um direito adquirido pelos deputados, que mesmo não estando a reunir em plenária fazem outros trabalhos nas comissões especializadas e do próprio parlamento".
VOA
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segunda-feira, setembro 04, 2017
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MUITO IMPORTANTE PARA PAİS E FILHOS
VALE A PENA LER ATÉ O FIM.
Um certo jovem foi para uma entrevista de emprego em uma empresa de renome.
Foi aprovado na primeira entrevista, e teve que fazer a segunda com o director da mesma.
O director viu que as notas acadêmicas do jovem são excelentes, e lhe perguntou se teve uma bolsa escolar?
Jovem: Não
Director: Quem pagou os seus estudos?
Jovem: Os meus pais.
Director: Onde trabalham os seus pais?
Jovem: Trabalham por conta própria, lavando roupas.
Director: Mostra-me as suas mãos, o jovem mostrou mãos macias e perfeitas.
Director: Alguma vez já ajudaste os seus pais a lavar a roupa?
Jovem: Não senhor, os meus pais exigiam sempre que eu estudasse e lesse muitos livros. Por outra os meus pais lavam muito rápido e a roupa fica muito bem limpa.
Director: Vai para a casa, pega um pano e lava as mãos dos seus pais, e aplica creme sobre elas. Amanhã volta e vem ter comigo para falarmos do seu emprego.
O jovem sentiu-se rejeitado. Foi para casa e pediu para lavar as mãos dos pais. Os pais estranharam a atitude, mas depois gostaram porque lhes despertou muita coisa. O jovem lavou as mãos dos pais a lacrimejar, porque notou que tinham muito calo, uma pele muito dura. Ele lavou as mãos dos pais, e a mãe tinha uma mão com inchaços e dizia devagar filho aí dói muito. Só assim o jovem entendeu de onde saiu o pagamento da formação dele, de dois pares de mãos 👐 que lavaram incansavelmente por aqueles anos todos.
Depois de lavar as mãos dos pais e aplicar o creme o jovem foi no quintal, chorou muito, e depois pegou na roupa que seria para ser lavada no dia seguinte e lavou naquela noite.
Naquela noite os pais lacrimejaram muito, e conversaram muito com o filho.
Dia seguinte o jovem foi ter com o director, o director viu que as mãos estão um pouco vermelhas, e o jovem com lágrimas no canto do olho.
Diretor: O que aconteceu ontem, e o que aprendeste?
Jovem: Lavei as mão dos meus pais, e apliquei o creme, lavei a roupa que lá estava e acabei por agradecer por tudo o que eles passaram em prol da minha educação. Sem o sacrifício dos meus pais eu não estaria aqui perante o senhor.
Lavando aquela roupa eu percebi o quão difícil seria se fosse eu sozinho ter que lavar para pagar os meus estudos. Não sabia a importância de agradecer, ajudar, ser humilde e obediente por tudo o que os meus pais faziam por mim.
Diretor: É isso que eu estou a procura em um gerente.
Quero recrutar alguém que reconhece a ajuda dos outros, uma pessoa que sabe o quanto custa ter algo feito, alguém que conheça o valor da vida e não do dinheiro.
"És agora o novo gerente desta empresa"
MORAL: Uma criança que foi muito protegida, e que recebe tudo o que quer, vai desenvolver uma mentalidade de quem merece tudo. E vai colocar-se sempre em primeiro lugar. Vai ser ingrata, e ignorante para com o esforço dos seus pais.
Há vezes que certos pais acham que estão a dar amor aos seus filhos, mas na verdade estão a destruir os seus filhos.
Podes dar uma mansão aos seus filhos, uma alimentação de rei, roupas do Brasil e Estados Unidos, mas quando tiveres que lavrar, lenhar, arranjar o carro, pintar a casa, por favor leva eles contigo.
A sua filha tem idade de lavar e cozinhar, tira dois ou mais dias da semana para ela lavar ou cozinhar. Não é por falta de dinheiro para pagar uma empregada, mas para ter filhos que entendem a vida que eles irão enfrentar sem a sua pessoa amanhã.
Permita com que eles entendam a verdade das coisas. O cantor Anselmo Ralph hoje conhecido como uma estrela no mundo da musica, lavou carros nos Estados Unidos mesmo tendo dinheiro e um pai embaixador na altura.
O importante é os nossos filhos entenderem e agradecerem o esforço dos outros. E terem a noção e experiência da dificuldade em obter-se algo.
Todos os pais devem mostrar a realidade aos seus filhos.
Armando Gil
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segunda-feira, setembro 04, 2017
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PRIMEIRO-MINISTRO GUINEENSE PEDIU PERDÃO À TODOS OS GUINEENSES DURANTE A FESTA DE TABASKI
Primeiro-ministro Umaro Sissoco Embalo pediu perdão em nome de todos os muçulmanos guineenses se ter ofendido alguém durante a sua governação.
Umaro Sissoco Embaló falava durante reza de Tabaski festejada esta sexta-feira em todo o território nacional.
«Em nome de todos os muçulmanos guineenses peço a perdão em nome de Deus e eu pessoalmente de maneira a outra se ofender alguém, hoje é o dia de nos perdoarmos de forma que desejo um entendimento entre guineenses e das pessoas que não têm fé. Eu como chefe do governo desejo paz no mundo e desejo paz e harmonia para aqueles que não têm fé», diz Sissoco Embaló.
Entretanto, o antigo presidente da República de transição Serifo Nhamadjo agradeceu a Deus por os permitir assistir mais uma vez esta reza muçulmana.
“ Estou grato a Deus por me permitir mais uma vez a festa que é um ritual muçulmano celebra-lo com vida e saúde. Aproveitando esta oportunidade para transmitir a mensagem de paz e reconciliação para aqueles que estão a nossa frente para que tenham a humildade de aceitar os outros na diferença para que haja sossego no país”
Serifo Nhamadjo durante a reza de Tabaski celebrada em todo o território nacional
Por: Nautaran Marcos Có
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segunda-feira, setembro 04, 2017
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Guiné-Bissau: PRS começa a analisar a lista dos candidatos a delegados para o Congresso
O Partido da Renovação Social (PRS) reúne o Conselho Nacional para discutir as questões que permitam viabilizar o Vº Congresso do partido. Esta segunda-feira, 4 de Setembro, o Presidente da Comissão Organizadora do encontro magno da segunda força política na Guiné-Bissau, Orlando Mendes Veigas, disse que os membros do Conselho Nacional vão analisar a lista... Ler mais
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segunda-feira, setembro 04, 2017
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LIBERDADE!
O PRS reconhece a LIBERDADE como a indomável tendência do HOMEM para fazer o seu próprio destino, optando criar um conjunto de condições políticas que permitam a cada pessoa no exercício da sua cidadania a possibilidade de escolha e correlativa responsabilização pelos seus actos, desenvolvendo-se nos direitos, liberdade e garantias que a CONSTITUIIÇÃO DA REPÚBLICA encerra, e o DIREITO que deverá consagrar na sua permanente busca da JUSTIÇA.
Por: DS/RPRS - CV
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segunda-feira, setembro 04, 2017
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Leste/Agricultura - Inundações destruiram cerca de 243 hectares de arroz na bolanha de Compossa
Bissau 04 Set. 17 (ANG) – Cerca de 243 hectares de arroz foram destruidas por inundações na bolanha de Campossa, no sector de Bafatá, no leste, revelou o técnico do Ministério da Agricultura ali colocado.
Em declarações à imprensa, no último fim-de-semana durante a visita do Presidente José Mario Vaz às bolanhas da zona leste do país, António Mendes Tavares disse que o espaco em causa tem capacidades para produzir certa de mil toneladas de arroz e que sustenta 433 famílias.
“Este ano, a produção não conseguiu resistir as águas, uma das piores cheias de que há memoria nos ultimos10 anos. Os prejuízos são enormes e terão implicações no arranque da próxima campanha agrícola”, queixou-se.
O técnico agrícola e também responsável de Perímetro de Regados de Bafatá lembrou que o arroz não consegui aguentar 24 horas submersos nas águas e acabaram por morrer . “Nem o arroz denominado sete metros escapou a fúria da natureza”, disse.
Por seu turno, Eurico Gomes, técnico na bolanha de Fa-mandinga disse que a população local, respondendo ao apelo do Chefe de Estado e do Governo, cultivou mais de 2650 hectares de arroz.
“ Este trabalho envolveu cerca de 100 mil famílias agricultores, com uma média de 850 quilogramas por hectares . Esperávamos colher este ano mais de 2200 toneladas de arroz, disse salientando que, com a inundação perderam tudo ou seja todo o trabalho feito deu em zero.
Euricio Gomes disse que o Ministério de Agricultura e Pecuária vai recolher mais dados em todas as tabancas afectadas por este flagelo natural, porque segundo ele mais de 30 famílias e seus agregados vão sofrer por causa da má colheita na bolanha de Fa-mandinga.
ANG/MSC/SG
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segunda-feira, setembro 04, 2017
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