sábado, 14 de janeiro de 2023

PM | FESTIVAL DA UNIÃO E PROMOÇÃO DA MÚSICA TRADICIONAL GUINEENESE

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 Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau  14/01/2023

Decorreu hoje na tabanca de N’anhe em Mansôa, festival de músicos tradicionais, num ambiente de união cultural e de forte exaltação da nossa identidade. 

Vários músicos tradicionais de renome abrilhantaram o evento que contou com a presença de milhares de pessoas amantes da música tradicional. 

Nuno Gomes Nabiam foi convidado pela organização para assistir ao festival acompanhado do Ministro da Juventude, Cultura e Desporto Augusto Gomes. 

O momento mágico do festival foi quando os três expoentes máximos da música tradicional Guineense apareceram para o delírio da multidão, Djenis de Rima, Domingos Broska e Rei Kabila. 

[seleção de imagens do festival] 


PM esteve no Festival de Broska em Mansoa e, dançou... Nuno Gomes Nabiam após a receção, usou de palavra, para destacar a necessidade de acompanhar o PR Umaro Sissoco Embaló no processo de estabilização do país, para que o governo possa realizar importantes obras do desenvolvimento.

Radio Voz Do Povo

Guiné-Bissau: Caso de incêndio na tabanca de Menegue, Ilha de Canhabaque, Bubacar Gomes um de testemunhos, assegurou que, era difícil neutralizar o fogo, por causa de mau tempo.

Explicou ainda que, momentos antes de sucedido, maioria da população se encontravam na cerimónia fúnebre. Por esta razão, fogo acabou por dominar o perímetro.

Radio TV Bantaba

COVID-19: OMS pede a Pequim "mais dados e transparência" após 60 mil mortes

© Reuters

POR LUSA  14/01/23 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu hoje à China que forneça mais dados, depois de registar quase 60.000 mortes nos hospitais ligadas à pandemia de covid-19 desde o levantamento das restrições.

Além disso, a OMS pediu ainda "maior transparência" para entender as origens da pandemia.

"Hoje cedo, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, conversou com o ministro Ma Xiaowei, diretor da Comissão Nacional de Saúde da China, sobre a situação da covid-19 no país", disse a organização, em comunicado.

Agradecendo a reunião, a OMS solicitou a divulgação pública de informação sobre a situação geral na China.

Nas últimas semanas, o diretor-geral e outros funcionários da OMS criticaram a relutância da China em partilhar dados confiáveis sobre a "onda de covid-19" que está a "varrer o país".

A OMS salientou estar a analisar informação do início de dezembro de 2022 a 12 de janeiro de 2023 para uma melhor compreensão da situação epidemiológica e do impacto desta "onda de covid-19 na China".

A organização salientou ter tomado nota dos "esforços feitos pelas autoridades chinesas para reforçar" os cuidados de saúde, incluindo os cuidados intensivos.

A China registou quase 60.000 mortes nos hospitais ligadas à pandemia de covid-19 desde o levantamento das rígidas restrições para combater a doença feito no país há um mês, anunciaram hoje as autoridades.

"Um total de 59.938 [mortes] foi registado entre 8 de dezembro de 2022 e 12 de janeiro de 2023", avançou à imprensa o responsável da Comissão Nacional Sanitária da China, Jiao Yahui, referindo que o registo não tem em consideração as mortes que aconteceram fora das estruturas médicas.


O coordenador do Madem-G15 para Setor Autónomo de Bissau, Sandji Fati apelou esta tarde no círculo-27 o recenseamento em massa da população, para garantir vitória nas legislativas 04 junho. O deputado Alanso Fati falou primeiro, mas alertou que é preciso trabalhar seriamente para assegurar a vitória.

Radio Voz Do Povo

Japan-France Summit, What Will It Bring

By: Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA)

Pyongyang, January 13 (KCNA) -- A researcher of the Society for International Politics Study in the DPRK, released an article titled "What will Japan-France summit bring to the Asia-Pacific region" on Jan.12, which said:

Japanese Prime Minister Kishida on January 9 arrived in France as the first schedule of his visit to the G7 member states and held a summit with President Macron.

At the summit, Kishida explained the purport and purpose of the new national security strategy set forth in December last year under the pretext of "threats" from neighboring countries, reckoning France as an "important partner necessary for building the free and open Indo-Pacific".

He asserted that the security of Europe and the Indo-Pacific region is in "inseparable relationship" and, therefore, substantial cooperation with France, including joint military exercises, should be continuously promoted.

This clearly proved the aim of Kishida's visit which is to win support from the member states for Japan's new national security strategy with preemptive attack and arms buildup as its gist.

The new national security strategy Japan peddles in the member states of G7 is a confrontational scenario as it turned the previous policy of "exclusive defense" into a policy of preemptive attack and war in its contents and character.

It is the international community's comment that Japan has completely cast away its veil of a "pacifist state" by deciding to possess the "capability of counterattacking enemy's base".

As the concern and repugnancy of neighboring countries over its new national security strategy have grown day by day, Japan set out on a solicitation trip to secure the support of countries sharing "common values".

What matters is that some Western countries are actively joining Japan in its moves to become a military giant, bringing the dark clouds of instability to the Asia-Pacific region.

There is a greater danger in the fact that all countries visited by Kishida are NATO member states.

In June last year, the U.S., Britain, France and other major NATO member states at a summit gave a warning to "China's systematic challenge to the region linked with the security of the alliance" and adopted a new "strategic concept" whose main point is to contain China.

It is well known to the world that NATO has made public its plan to deploy more warships in the Asia-Pacific region and take more active part in the joint military drills with its allies, escalating the regional tension.

In case of France alone, it dispatched a French air detachment to the Pacific region, under the pretext of demonstrating air force capability ranging from its mainland to the South Pacific, to join the U.S.-led joint air drill in September last year.

It is the sinister intention of NATO stretching its tentacles to the Asia-Pacific region to put pressure on China in an all-round way by justifying its advance into the Asia-Pacific region under various pretexts and steadily expanding its influence over the region.

This is clearly evidenced by the fact that the Japan-France summit called for "unilateral change of status quo" in the East and South seas of China, talking about the Taiwan issue that belongs to China's internal affairs.

Japan plays the role of a guide introducing NATO, a legacy of the Cold War, into the Asia-Pacific region, while NATO tries to set its foot in the region. Such behaviors are sowing the seeds of discord deep in the Asia-Pacific region where the interests are complicatedly intertwined over the historical and territorial issues and so on.

They must be making a wrong choice.

Asia-Pacific is not what was in the past, and regional countries are strictly watching the recent worrying moves of Japan and outside forces.

Kishida's foreign tour will only bring security instability to the Asia-Pacific region.


O MADEM-G15 está de portas abertas para todos aqueles que pretendam juntar-se para juntos trabalharmos para o melhor para a Guiné-Bissau.

Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

A dinâmica do grande partido que oferece o desenvolvimento para o país, MADEM-G15 não tem como desacelerar. Com a presença dos altos dirigentes do MADEM-G15, vários militantes oriundos de vários quadrantes receberam os seus cartões de militante e, apostam cada vez mais nesta grande força.

O MADEM-G15 está de portas abertas para todos aqueles que pretendam juntar-se para juntos trabalharmos para o melhor para a Guiné-Bissau. 

HORA TCHIGA!

UCRÂNIA/RÚSSIA: Governador garante que cidade de Soledar continua sob controlo ucraniano

© Getty Images

POR LUSA  14/01/23 

A cidade de Soledar, no leste da Ucrânia, ainda está "sob controlo ucraniano", garantiu hoje o governador da região que o grupo paramilitar russo Wagner disse ter conquistado e que é palco de duros combates com a Rússia.

"Soledar está sob o controlo das autoridades ucranianas, as nossas forças controlam" a cidade, afirmou, acrescentando que esta localidade e a cidade vizinha de Bakhmut são atualmente os pontos "mais quentes" da frente de combates.

Segundo as autoridades ucranianas, apesar dos intensos combates com a Rússia, continuam "presos" na cidade 559 moradores, incluindo 15 menores com idades entre os 7 e os 15 anos.

Em declarações à televisão, citadas pela agência de notícias Unian, o chefe da administração militar regional de Donetsk, Pavlo Kyrylenko, adiantou que as pessoas que continuam em Soledar têm a alimentação e os artigos de higiene necessários e acrescentou que sete pessoas foram retiradas na sexta-feira da cidade, cuja comunidade territorial conta com 20.000 habitantes.

"Assim que tivermos a oportunidade de chegar lá para retirar [as pessoas restantes], é claro que iremos", garantiu Kyrylenko,.

A Rússia anunciou, há dois dias, que unidades de assalto da empresa militar privada Wagner tinham conquistado Soledar, mas as forças ucranianas têm negado e dito que os intensos combates continuam.

Segundo o porta-voz do Grupo de Força Oriental das Forças Armadas Ucranianas, Serhiy Cherevaty, as tropas russas estão a tentar conquistar Soledar para avançar profundamente na região de Donetsk.

"Embora o inimigo tenha concentrado as suas maiores forças nessa direção, os nossos soldados - as Forças Armadas da Ucrânia, todas as forças de defesa e segurança - estão a proteger o Estado", a região de Donetsk, sublinhou na sexta-feira o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Segundo o porta-voz do Estado-Maior do Exército ucraniano, a cidade foi atingida nas últimas semanas por violentos combates, mas apenas as infraestruturas civis na região de Konstantinovka foram atingidas por mísseis das forças de Moscovo e várias posições militares ucranianas foram visada por bombardeamentos aéreos.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 7,9 milhões para países europeus --, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945).

Neste momento, 17,7 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia -- foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.952 civis mortos e 11.144 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Leia Também:  Ucrânia. Zelensky agradece envio de tanques ao Reino Unido


Ksenia Ashrafrullina, ativista russa, considera que os sinais de nervosismo apresentados esta semana por Vladimir Putin são um sinal de que “a Rússia está a perder”, uma vez que “o plano inicial” era “tomar Kiev em três dias”.


“É evidente que dentro dos grupos à volta de Putin, que lhe tinham prometido a vitória, há uma guerra”

Ksenia Ashrafrullina, ativista russa, considera que os sinais de nervosismo apresentados esta semana por Vladimir Putin são um sinal de que “a Rússia está a perder”, uma vez que “o plano inicial” era “tomar Kiev em três dias”.

“É evidente que dentro dos grupos à volta de Putin, que lhe tinham prometido a vitória, há uma guerra” e que há homens que “estão a tentar estar mais próximos do presidente e influenciar sobre as decisões dele”.

A ativista defende que há a “necessidade de mostrar não só resultados”, mas também “indicar quem poderia ser o próximo a garantir a vitória”.

Cnnportugal.iol.pt

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José Palmeira, especialista em relações internacionais, explica que os ataques levados a cabo pelas tropas russas esta manhã “já tinham sido previstos pelas autoridades ucranianas, que já tinham alertado a população de que era previsto que acontecessem”.

Para o especialista, o objetivo desta nova investida russa “é, desde logo, provocar danos ao quotidiano dos cidadãos”, uma vez que “os principais alvos são estruturas elétricas, manter a pressão sob todo o território ucraniano”.

Apesar de os ataques deste sábado se terem concentrado em Kiev e Kharkiv, José Palmeira alerta que “os ataques com mísseis e com drones podem acontecer em qualquer local”.

Cnnportugal.iol.pt

Covid-19. China anuncia 60 mil mortes desde levantamento das restrições

© Lusa

POR LUSA  14/01/23 

A China registou quase 60.000 mortes nos hospitais ligadas à pandemia de covid-19 desde o levantamento das rígidas restrições para combater a doença feito no país há um mês, anunciaram hoje as autoridades.

"Um total de 59.938 [mortes] foi registado entre 8 de dezembro de 2022 e 12 de janeiro de 2023", avançou à imprensa o responsável da Comissão Nacional Sanitária da China, Jiao Yahui, referindo que o registo não tem em consideração as mortes que aconteceram fora das estruturas médicas.

A Comissão Sanitária Nacional da China anunciou neste sábado um total de 59.938 mortes relacionadas à covid entre 8 de dezembro, quando as autoridades começaram a relaxar as restrições que mantinham contra a pandemia, e 12 de janeiro deste ano.

A China aboliu, no início de dezembro, várias medidas de prevenção contra a covid-19, incluindo o isolamento em instalações designadas de todos os casos positivos, sinalizando o fim da estratégia 'zero casos', que se tornou fonte de descontentamento popular.

Na altura, o Conselho de Estado (executivo) anunciou que quem testasse positivo para infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 podia passar a cumprir isolamento em casa, em vez de ser enviado para instalações designadas, muitas vezes em condições degradantes, e que as escolas que ainda não tinham tido surtos iam voltar ao ensino presencial.

A mudança de política aconteceu após protestos em várias cidades do país contra a política de 'zero casos' de covid-19, que gerou casos de alegado abuso de autoridade e impôs, durante quase três anos, uma quarentena a quem chegava do estrangeiro.

De acordo com os dados hoje avançados, citados pelo jornal Global Times, a idade média dos mortos registados nos centros médicos foi de 80,3 anos, sendo que 90,1% tinham mais de 65 anos e mais de 90% sofriam de doenças subjacentes.

A comissão sanitária esclareceu ainda que realiza testes de PCR para classificar se as mortes tiveram origem na covid-19 e que as principais causas diretas foram insuficiência respiratória (5.503) ou doenças anteriores que pioraram após o desenvolvimento da infeção pandémica (54.435).

Autoridades ucranianas relatam ataque com míssil da Rússia contra Kyiv

© Getty Images

POR LUSA  14/01/23 

Várias explosões abalaram Kyiv hoje de manhã e minutos depois as sirenes de ataque aéreo soaram devido a um aparente ataque com mísseis em curso contra a capital ucraniana, indicaram as autoridades locais.

O chefe adjunto do gabinete presidencial da Ucrânia, Kyrylo Tymoshenko, disse, no Telegram, que o alvo eram infraestruturas críticas de Kyiv.

A administração militar da cidade indicou que uma parte não identificada de uma infraestrutura foi atingida e que os serviços de emergência já estavam no local do ataque.

O presidente da câmara de Kyiv, Vitali Klitschko, afirmou que foram ouvidas explosões no distrito de Dniprovskyi e apelou aos residentes para "permanecerem em abrigos".

O responsável local disse ainda que caíram fragmentos de um míssil sobre uma área não residencial na zona de Holosiivskyi.

Até cerca das 11:30 locais (menos duas horas em Lisboa), não havia conhecimento de mortos ou feridos, e ainda não era claro se várias instalações em Kyiv foram alvo de ataques ou apenas a que foi reportada como tendo sido atingida.

Desde a noite de ano novo que a capital ucraniana não era atacada com mísseis.

Na região periférica de Kyiv, um edifício residencial na aldeia de Kopyliv foi atingido e as janelas das casas próximas rebentaram, disse Tymoshenko.

Ao início do dia de hoje, dois mísseis russos atingiram Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, informou o governador daquela região.

Oleh Syniehubov disse que as forças russas dispararam dois mísseis S-300 contra a região industrial de Kharkiv. A extensão dos danos do ataque não era imediatamente clara, mas não foram relatadas quaisquer baixas.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 14 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 7,9 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU.

Neste momento, 17,7 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.919 civis mortos e 11.075 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.

Guiné-Bissau: Em Bafatá decorre marcha a favor da paz, organizada por diferentes religiões em prol da conveniência pacífica, característica da região.

Radio Voz Do Povo 

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Canhabaque: na Tabanca de Menegue, fogo consumiu aproximadamente, cerca de 40 casas.

Segundo fonte local, contatada pela TV BANTABA, o trágico aconteceu, quando explodiu uma bateria de carro, num local improvisado para carregamento de telemóveis.

Sem morto, segundo a mesma fonte 

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Video: Mampatas Tambakumba

Radio TV Bantaba

Rio congelado permite travessia de ucranianos (e feridos). Há imagens

© Getty Images

Notícias ao Minuto  13/01/23 

Cidadãos aproveitam para atravessar o rio Siverskyi Donets, enquanto são feitas as reparações da ponte bombardeada, que liga Sievierodonetsk a Lysychansk.

Um congelamento do rio Siverskyi Donets, perto de Kharkiv devido às baixas temperaturas de Inverno que se fazem sentir na Ucrânia, está a permitir aos ucranianos fazer a travessia, enquanto são feitas as reparações da ponte bombardeada, que liga Sievierodonetsk a Lysychansk.

Nas imagens acima podem ver-se feridos a ser transportados e pessoas a deslocar-se acompanhadas dos animais de estimação.

As forças russas explodiram, em junho de 2022, a ponte que liga a cidade ucraniana de Sievierodonetsk a Lysychansk, do outro lado do rio, cortando uma possível rota de fuga de civis.

Na altura, Sievierodonetsk era o epicentro da batalha pelo controlo da região de Donbass, no leste ucraniano.

A maior parte da Ucrânia continua a viver sob ataques diários de mísseis e drones lançados pelas forças russas, à medida que se aproxima a data em que se assinala um ano desde o início do conflito, a 24 de fevereiro.

A guerra na Ucrânia tirou já a vida a pelo menos 6.952 civis, ferindo outros 11.144, de acordo com os mais recentes cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).



RÚSSIA: Putin poderá nomear sucessor este ano, diz antigo redator de discursos

© Getty Images

Notícias ao Minuto  13/01/23 

Na perspetiva de Abbas Gallyamov, antigo redator de discursos de Putin, a ideia do presidente russo passará por escolher alguém que seja capaz de negociar o fim da guerra com a Ucrânia e o Ocidente.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, poderá nomear ainda este ano o sucessor para o cargo, evitando assim o risco de sofrer um golpe de Estado. Quem o disse foi Abbas Gallyamov, seu antigo escritor de discursos, numa entrevista ao canal de YouTube Khodorkovsky Live.

A notícia, aqui citada pelo jornal britânico Daily Mail, surge numa altura em que a popularidade do presidente russo tem vindo a decrescer no país, consequência da guerra na Ucrânia, cujos objetivos têm ficado bastante aquém dos delineados inicialmente. 

Segundo acredita Abbas Gallyamov, a ideia de Vladimir Putin passará por entregar a liderança do país a um herdeiro "tecnocrata" por ele escolhido para, depois, poder retirar-se para o seu "palácio" no Mar Negro. Evitaria, assim, argumentou o ex-aliado do presidente russo, ser retirado à força do poder.

Na perspetiva de Gallyamov, a ideia do presidente russo passará, assim, por escolher alguém que seja capaz de negociar o fim da guerra com a Ucrânia e o Ocidente e que, ao mesmo tempo, não esteja a considerar concorrer às próximas eleições presidenciais, marcadas para 2024.

Mas quem será, de forma mais concreta, a pessoa escolhida por Putin para ocupar o cargo que está já há tantos anos associado ao seu nome? Terá de ser, principalmente, um funcionário "inferior de confiança" - como é o caso, exemplificou o antigo redator de discursos do chefe de Estado russo, do presidente da Câmara de Moscovo, Sergey Sobyanin, do primeiro-ministro, Mikhail Mishustin, ou do seu subchefe de gabinete, Dmitry Kozak.

A entrevista foi dada numa altura em que, elaborou Abbas Gallyamov, o círculo de Vladimir Putin já não o vê como um "garante de estabilidade", o que o leva a estar alarmado com a ascensão de Yevgeny Prigozhin, líder da empresa paramilitar russa Wagner - que, ainda assim, tem sido até agora leal ao Kremlin.

De recordar que Vladimir Putin tem vindo a sofrer um decréscimo de popularidade após as severas perdas de recursos humanos sofridas na frente de batalha. Até porque, nos últimos meses, os avanços das tropas russas no terreno têm sido bastante reduzidas, aumentando a onda de críticas em torno da investida militar.

A guerra na Ucrânia, que teve início a 24 de fevereiro, tirou já a vida a 6.952 civis, ferindo outros 11.144, de acordo com os mais recentes cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).


Leia Também: A China e a Rússia distanciaram-se hoje do apelo feito pela maioria dos membros do Conselho de Segurança da ONU em que pedem ao governo talibã do Afeganistão para que "revertam imediatamente as medidas de opressão contra mulheres".

Guiné-Bissau: Ministro das Obras públicas Fideles forbes reage sobre declarações dos moradores do Safim.

Radio TV Bantaba 

Guiné-Bissau: Ministério da Cultura Juventude e Desportos empossa comissão organizadora do Carnaval 2023

Radio Voz Do Povo

Doravante é cancelado todos os pagamentos relativamente ao cancelamento da antiga gama dos passaportes.

A posição foi tornada pública esta Sexta-Feira (13.01), em Bissau, numa conferência de imprensa pelo  Diretor Geral da Migração Lino Correia.

Radio TV Bantaba

Mais de 1,3 milhões de chineses pediram passaportes e vistos em apenas cinco dias

Por SIC Notícias   13/01/2023

No passado dia 8 de janeiro, a China reabriu as fronteiras e retomou a emissão destes documentos.

A corrida à documentação ocorre dias depois da reabertura das fronteiras do país e numa altura em que o país enfrenta um surto sem precedentes de casos e de mortes por covid-19.

Desde que a China reabriu fronteiras e retomou a emissão de passaportes e vistos, as longas filas e o movimento não abrandam em Pequim.

De norte a sul do país as autoridades registaram um aumento nos pedidos de documentação para viajar de quase 130%.

“Desde 8 de Janeiro, o número total de residentes no continente que têm solicitado documentos de imigração é de 1,351 milhões, um aumento de 129,4% em comparação com o número anterior à implementação da política, incluindo 353.000 pedidos para passaportes, um aumento de 89,8% em comparação com o número anterior à implementação da política”, evidenciou Liu Haitao, da Administração Nacional de Imigração da China.

A euforia de poder voltar a viajar coincide com uma época particularmente especial para os chineses, o ano novo lunar, a causa da maior migração anual no Mundo.

Esta época festiva coincide com um surto sem precedentes de casos e de mortes por covid-19 no país. Por essa razão as autoridades já vieram apelar aos chineses para que evitem visitar os familiares mais velhos.

Só no domingo, no dia em que a China levantou a quarentena obrigatória para viajantes do estrangeiro, mais de 250 mil pessoas entraram pelas fronteiras chinesas.


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