sábado, 27 de fevereiro de 2021

Guiné-Bissau: Covid-19: União Europeia e Banco Mundial doam nove ambulâncias à Guiné-Bissau

A União Europeia (UE) e o Banco Mundial entregaram hoje ao Alto Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau nove ambulâncias para apoio no combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus

“Esta iniciativa é um exemplo do muito que podemos fazer de mãos dadas com a República da Guiné-Bissau se todos estivermos concertados e formos fiéis aos valores essenciais da cooperação entre os povos”, disse a embaixadora da União Europeia em Bissau, Sónia Neto.

A embaixadora falava na cerimónia de entrega das ambulâncias, que decorreu na sede do Alto Comissariado para a Covid-19, em Bissau, e que contou com a presença do Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, que completa hoje o seu primeiro ano de mandato.

“Queremos reforçar o nosso papel enquanto parceiros da República da Guiné-Bissau naquilo que consideramos ser áreas cruciais para o desenvolvimento sustentável, nas quais está incluída a saúde”, afirmou a diplomata da UE, de nacionalidade portuguesa.

Segundo Sónia Neto, os desafios da covid-19 são “complexos e transfronteiriços” e “requerem abordagens integradas e inclusivas”.

A embaixadora da UE salientou que a iniciativa Covax, de acesso a vacinas e da qual a Guiné-Bissau é beneficiária, “mostra como a cooperação multilateral” pode ajudar a combater a pandemia provocada pelo novo coronavírus.

O representante do Banco Mundial, Amadou Ba, pediu às autoridades guineenses para estabelecerem um “sistema de gestão profissional, transparente e eficaz das ambulâncias”.

Umaro Sissoco Embaló afirmou, no final da cerimónia, que os parceiros de desenvolvimento da Guiné-Bissau têm vindo a “cooperar consideravelmente” na luta contra o flagelo da pandemia no país.

“Por isso, esta aquisição de ambulâncias financiadas pelo Banco Mundial e a União Europeia representa uma valiosa contribuição aos esforços do Governo da Guiné-Bissau na luta contra a pandemia de covid-19”, acrescentou o Presidente da República guineense.

Desde que foram detetados os primeiros casos de covid-19 no país, em março de 2020, a Guiné-Bissau já registou 48 vítimas mortais e tem um total acumulado de 3.241 casos de infeção.

No âmbito do combate à pandemia, o Presidente da República guineense decretou, na quarta-feira, o prolongamento do estado de calamidade até 25 de março, incluindo o encerramento de locais de culto, nomeadamente igrejas e mesquitas.

RadioBantaba /Lusa

Guiné-Bissau: Inauguração da avenida reabilita pelo deputado Hussain Farah.

RadioBantaba 

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE : COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS ... 27 de fevereiro de 2020

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - 27 de fevereiro de 2020👇👇👇
FALADEPAPAGAIO : COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS:



Cerimonia de investidura do novo Presidente da República da Guiné-Bissau General Umaro Sissoco Embaló... 27 de fevereiro de 2020



FALADEPAPAGAIO : Cerimonia de investidura do novo Presidente da República da Guiné-Bissau General Umaro Sissoco Embaló... 27 de fevereiro de 2020

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - 27 de fevereiro de 2020👇👇👇
FALADEPAPAGAIO : Cerimonia de investidura do novo Presidente da Rep...



Mensagem de Felicitações do Chefe do Governo

Eng.º Nuno Gomes Nabiam pela ocasião do I° Ano de Mandato do Presidente da República

“Senhor Presidente e Caro Irmão,

Apraz-me endereçar a Vossa Excelência, em nome do Governo que dirijo e em meu nome pessoal, as minhas sinceras e calorosas felicitações pela concretização de um ano do seu mandato, que trouxe ao nosso País, Paz Institucional, Reafirmação da nossa Soberania, Justiça, Combate Contra o Tráfico de droga, mais Bem-Estar Social e ainda uma política incisiva de combate a corrupção que grassava no Aparelho de Estado e nosso País em Geral. 

Gostaria, igualmente, de formular os meus votos de saúde e de felicidades a Vossa Excelência e Sua Família, assim como desejar-lhe a continuação de um mandato visando o Progresso, Paz e Prosperidade, para o Povo da Guiné-Bissau.

Termino, reiterando a minha disponibilidade para continuar a trabalhar com Vossa Excelência na procura de uma maior aproximação e estreitamento das relações entre os nossos Órgão de Soberania.  

Queira aceitar, Senhor Presidente Caro Irmão, os protestos da minha mais elevada consideração. 

Nuno Gomes Nabiam

Primeiro-Ministro 

Fim do texto

 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló



9 Forests ‘Governed’ By Bandits, B/Haram

Forests ‘governed’ by bandits

By dailytrust.com Reporters Sat Feb 27 2021

Nine forests linking almost the entire northern part of Nigeria and some neighbouring countries are being governed by bandits, thus worsening the insecurity challenges bedevilling the region, Daily Trust report.

Ismail Mudashir, Idowu Isamotu (Abuja); Lami Sadiq (Kaduna); Shehu Umar (Gusau); Habibu Umar Aminu (Kano) & Misbahu Bashir (Maiduguri)

Bandits, terrorists and kidnappers have taken over many forests from where they are reportedly launching attacks and subsequently keep kidnapped victims hostage. While civilians see the forests as ‘dead zones’, such places have remained mysterious for security personnel.

The nine forests include Sambisa, Alagarno, Kamuku, Kuduru, Kuyambana, Burwaye, Ajja, Dajin Rugu and Sububu have become the hotbeds of insurgency and banditry, and therefore a no-go area.

Analysts told the Daily Trust that unless the forests are ransacked, reclaimed and properly guarded, authorities would never get it right in terms of securing the people.

Kamuku, Kuduru: Birnin Gwari’s deadly forests

What started as local criminality and cattle rustling around communities surrounding large forests in Kaduna’s Birnin Gwari and Giwa local government areas have over the years snowballed into full banditry and terrorism that have led to the killing of hundreds of villagers while thousands have been displaced. Criminals in Kaduna’s Birnin Gwari and Giwa LGAs have over the years found shield  within the Kamuku and Kuduru forests.

For residents of the affected communities, Kuduru and Kamuku forests have come to be identified as the two deadliest bandit enclaves that have become a nightmare for residents around the area. The Kamuku National Park criss-crosses five northern states of Kaduna, Katsina, Niger, Zamfara and Kebbi states even though a large portion of the forest is situated within Kaduna’s Birnin Gwari LGA. With a total land area of about 1,121 square kilometres, Kamuku is said to extend to Chikun, Kajuru and Giwa LGA within Kaduna State.

With Kuduru forests also situated west of Birnin Gwari LGA, communities have over the years faced some of the most gruesome attacks.

Ariel view of Sambisa forest

Residents’ harrowing tales

Our correspondent reports that the banditry activities have largely ravaged dozens of villages in Giwa LGA with at least 30 villages becoming ‘danger zones’ with bandits operating freely.

“Bandits come from Kuduru forest, transact their business activities fully armed in Girya, Goburawa, Karshi, Garke, and Uguwan Idi villages and many others unchallenged,” said Ishaq Tanimu from Giwa.

Shehu Ibrahim who lives around Dogon Dawa in Birnin Gwari said presently, dozens of communities including big ones such as Damari and Saulawa have been vacated due to activities of bandits linked to Kamuku forest.

“They travel on motorcycles, hundreds of them sometimes, two or three on motorcycles and heavily armed, they attack our communities, steal our farm produce and animals, kill the men and abduct the women and children,” he said.

He added that major towns such as Birnin Gwari town and Dogon Dawa are today heavily fortified with security teams at all locations while residents have taken up to vigilante teams to defend their communities.”

Our correspondent reports that Kamuku as a park was established in 1936 as the Native Authority Forest Reserve Birnin Gwari under the Northern Nigerian Government. It was later upgraded from a state game reserve to a national park before it was closed down due to increasing cattle rustling and banditry.

In 2015, the governors of the affected states which share boundary with Kamuku had collaborated in a joint operation involving the army, air force, mobile police and other security agencies to launch an operation that will exterminate and arrest suspected terrorists and bandits within the forest. This, however, has not resulted in the expected dislodgment of bandits.

Inside Zamfara’s Kuyambana, Burwaye, Ajja, Sububu forests

Zamfara State has suffered a series of deadly raids by armed bandits and cattle rustlers in the past 10 years. Hundreds of residents have been killed, and thousands of cattle stolen across the 14 local government areas of the state.

The state has large forests that have become safe haven for criminals. The armed men use the forests straddling many states as cover, thus, making it possible for them to carry out their activities with ease. Forest such as Kuyambana, Burwaye and Ajja have become hiding places for the bandits.

The armed bandits have made Kuyambana forest their abode. They launch major attacks on hapless rural communities from there.

The deadly Kuyambana forest in Maru LGA extends to Birnin Gwari in Kaduna and Kebbi states.

Our correspondent reports that the bandits from the forest move to neighbouring villages on motorbikes with guns unchallenged.

A resident, Malam Sani Yar’galadima, said Kuyambana is the most dangerous forest after Sambisa.

“The reason why I told you this is that no one dares to inch towards his farm without him or her getting killed, kidnapped or at least have his or her money or property robbed. It has happened to many of us here,” he said.

Another deadly forest in Zamfara is Burwaye forest in Anka and Bukkuyum LGAs of the state.

The forest has also become a hiding place for armed men who have been terrorising residents of rural communities in the area for quite a long time.

“There is nothing mystical about these forests except they have been allowed to become lodges for criminals. Before these forests became what they are today, we used to go deep in to get logs for wood and clear lands for farming, but now all these are practically impossible,” said a resident, Aliyu Kawaye.

In Birnin Magaji and Zurmi LGAs of the state also lies an expansive dangerous Ajja forest. It extends to Batsari and Safana LGAs of Katsina State.

Then another forest called Sububu lies between Shinkafi and Maradun LGAs of Zamfara State and Isa and Sabon Birnin LGAs of Sokoto State.

Armed bandits had carried out several deadly attacks on herding and farming communities of the local governments using the forest as an operation camp.

 Sambisa, Alagarno as BH enclave

The notorious Sambisa Forest used to be a game reserve where wild animals such as elephants strayed in from other countries, but constant hunting and other human activities drove most of the wild animals away.

The forest is located at the northeastern tip of the west Sudanian Savanna and the southern boundary of the Sahel Acacia Savanna, about 60 km south east of Maiduguri. It occupies parts of Borno, Yobe, Gombe, Bauchi, Jigawa, and some parts of Kano state farther north.

The name of the forest comes from the village of Sambisa which is on the border with Gwoza in the East. The Gwoza hills in the East have peaks of 1,300 meters above sea level and form part of the Mandara Mountains range along the Cameroon-Nigeria border

Considering its size and convenience, the Boko Haram insurgents, driven out of major towns by both the military and civil defence forces, have sought refuge in Sambisa and the nearby Mandara Mountains from where they sneak out to launch attacks on their targets.

The military had traced some of the insurgents’ camps to the forest on different occasions and dislodged them; yet, the terrorists move deep into the forest to evade arrest.

A military source said there were villages located in Sambisa before the advent of insurgency with people living peacefully.  In the middle of Sambisa National Park was a village called Njimia.

“The insurgents have mixed up with locals and succeeded in persuading them into sympathising with their ideology. The inhabitants were used in obtaining and transporting essential commodities from other towns to the insurgents hiding around them; locals who failed to join them either leave the communities or risk being killed,” he said.

He said herders who moved their cattle and other types of domestic animals were made to pay taxes on their animals to the insurgents.

Alagarno forest, on the other hand, covered parts of Borno and Yobe states and is also a hiding place for insurgents.

Sources said Boko Haram leader Abubakar Shekau has over the years been shuttling between Sambisa and Alagarno forests, launching attacks on communities in Yobe and Borno states.

 My take on Sambisa – IBB

Responding to a question in an interview with this paper on the forest last year, former military president, General Ibrahim Badamasi Babangida (rtd), said he took the national guards to the Sambisa forest to secure the place and the country.

He said he was not happy that a positive idea was misconstrued because some people thought his plans for the Sambisa Forest and the people that would be trained there was to perpetuate himself in power.

“We looked at the country generally to get an area where they could be trained (national guards) and one of our brightest young officers who was a governor in Borno at that time told us that there was a place (Sambisa) where they could be trained.

“I feel bad that it has been taken over, if there is anything like that; but I also feel vindicated. If the guards were there doing their training, it wouldn’t have been possible to take over the forest,” he said.

Good news from Falgore forest

In Kano, the Falgore Forest is located about 150 kilometres from the city and cuts across three local governments of Tudun Wada, Doguwa and Sumaila.

Falgore Game Reserve started as Kogin Kano forest reserve which was developed during the British colonial period in 1940s. The forest reserve was only upgraded into a game reserve in the 1960s and subsequently called Falgore Game Reserve.

Kano State is one of the few states in northern Nigeria not seriously affected by terror attacks although it shares boundaries with Katsina and Kaduna states both heavily affected by banditry.

However, some remote villages in the state have recorded cases of kidnapping and other crimes in recent times.

The forest was becoming a den of criminals but the collaboration between the Nigerian Army and the Kano State government halted it.  It has been converted to a military training ground to forestall criminal activities.

Recently, about 500 million was set aside for the construction of the first phase of the military training facility at the forest.

Dajin Rugu gradually becoming bandits’s den

Dajin Rugu is a thick forest that stretches from Birnin Gwari in Kaduna State, through parts of Katsina State and ending in Zamfara State.

Twenty years ago, the famous Dajin Rugu was home to wild animals such as lions, elephants, hyenas, gorillas and zebras, among other wild animals. The forest was also famous for its rivers, dams and rocks which make the forest a beautiful tourist site.

However, a recent visit to Rugu forest by our reporter shows that this famous tourist attraction is diminishing, due to neglect by the government. There are no access roads to the forest, not to talk of the roads leading to tourist attraction sites within the forest.

The only road leading to Rugu forest from Tambari village is also dilapidated, causing major difficulties to motorists and visitors into the forest.

It was observed that aside from being a haven for wild animals, Dajin Rugu has turned into a camp for Fulani cattle herders, thieves and armed robbers. Even the Fulani, Daily Trust Saturday observed, are currently migrating from Rugu with their herds because of lack of water and grass for the animals.

“During the dry season, it is difficult to find food and water for our cows, or for us to drink and cook our food,” said Malam Adamu Dantsoho, a herdsman who was born in the forest.

Dantsoho told Daily Trust that, “I was born in the forest and I am still living there with my family and animals. But I have resolved to migrate from the forest to Tiga Area in Kano State, because I learnt there is water and grass over there.

Daily Trust Saturday gathered that the only surviving dam in Rugu as of now is Kirya dam. On a daily basis, about 3,000 animals go to quench their thirst at the dam.  Adamu Dantsoho said, “As they drink, we also drink too. I mean we drink from the same pond with our animals including dogs, snakes and monkeys.”

Like Yankari and Falgore Game Reserves in Bauchi and Kano states, respectively, Dajin Rugu is a potential tourist site, which, if utilized, can attract tourists, not only from within Nigeria, but from all over the world.

The forest is blessed with dams and rocks as well. Kurgyel, Mai-Magurzai, Kangurtsa, Yi-Naka, Tsamre Kirya and Zobe, were among the popular rivers and dams in Rugu forest, while Kauni, Rugu and Dagwarwa are the famous rocks that beautify Dajin Rugu. This is in addition to various hills and smaller rocks, situated at different locations within the forest.

Recover territory to end insecurity – Ex-DSS director

A former Assistant Director of the Department of State Services (DSS), Dennis Amachree, urged the Federal Government to comb the forests and remove criminal elements from there.

In an interview, he also called on the villagers not to confront the bandits and other criminal elements occupying the ungoverned spaces but ensure they provide necessary information to the government and military.

He insisted that negotiating with criminals living in the forests or paying them ransom would only compound Nigeria’s woes.

He said:  “Those places are called ungoverned places and what we need to do is for the government to comb those places. The military is already involved in internal security, so, the military should go there and rout them out.

“There is no need to negotiate with them; there is no need to pay them ransom. We know where they are, then, we should remove them immediately. We hear that they are not even Nigerians. That is better. They should throw all the military men there and remove them by force. That is the only way out.

“Honestly, our country will be safer if these guys are routed out of the forests,” he said.

Speaking on the implications of criminals’ presence in those forests, the former DSS official noted that allowing those criminals in the forests would accommodate more foreign criminals who might at the end destabilise the country.

According to him, “The implication of bandits’ presence is that these ungoverned spaces have been occupied by foreigners who are giving us problems. This led to a spike in kidnapping, rape and other criminalities. The government should just go there and remove them.

“What locals can do is to always give information to government. They are not going to fight them. Any available information they have, they should try to give government.”

However, troops have gained access into the Alagarno forest which was hitherto infested by insurgents, a soldier said, adding that “a super camp which served as an operational base was built by the army there.”

He further said the troops have also gained access into the Sambisa National Park and driven away insurgents from various locations and apprehended many.

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I Haven't Deploy Troops After Bandits To Avoid Casualties - Buhari

President Muhammadu Buhari says security forces have not moved against bandits in the country because of the fear of “heavy casualties of innocent villagers and hostages” that may be suffered in such operations.

Of late, there has been outrage over the body language of the President to bandits in the country. Some sections of the country had also perceived Buhari as allegedly pampering bandits and criminal herdsmen terrorising parts of the country.

Buhari qouted as saying, “we have the capacity to deploy massive force against the bandits in the villages where they operate, but our limitation is the fear of heavy casualties of innocent villagers and hostages who might be used as human shields by the bandits.”

GUINÉ-BISSAU: MORREU O ANTIGO PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA ANTÓNIO SEDJA MAN

O antigo Procurador-geral da República da Guiné-Bissau (PGR), António Sedja Man morreu hoje, informaram esta noite fontes familiares.

Sedja Man foi nomeado PRG em novembro de 2015 pelo então Chefe de Estado guineense, José Mário Vaz e exonerado em novembro de 2017.


Alison Cabral

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

PR Umaro Sissoco Embaló assinala sábado, 27 de Fev, primeiros 12 meses de mandato.

O Chefe de Estado fez um balaço do seu primeiro ano de mandato...LIVE

PR Umaro Sissoco Embaló assinala sábado, 27 de Fev, primeiros 12 meses de mandato.
O Chefe de Estado fez um balaço positivo do seu primeiro ano de mandato e, destaca os progressos registados em prol da estabilidade e paz para um futuro melhor. 

Umaro Sissoco Embaló realça a importância e colaboração de todos os órgãos da soberania para a implementação de grandes reformas do país.

Eletricidade produzida por barragem na Guiné-Conacri deverá chegar à Guiné-Bissau até final do ano

A eletricidade produzida em barragens deverá chegar à Guiné-Bissau até ao final deste ano, três anos depois do previsto, disse hoje à Lusa o coordenador guineense de um projeto sub-regional de produção de energia, Vicente Có.

A eletricidade produzida na barragem de Kaleta, na Guiné-Conacri, no âmbito do projeto da OMVG (Organização para Valorização da bacia do Rio Gâmbia, na sigla francesa), deveria ter chegado à Guiné-Bissau em setembro de 2018.

A demora ficou a dever-se a atrasos na construção de uma linha de transporte de energia de 218 quilómetros e de quatro subestações nas localidades guineenses de Saltinho (sul), Banbadinca (leste), Mansoa (centro/norte) e Bissau.

Vicente Có afirmou que os trabalhos "estão bastante adiantados" e que, neste momento, falta apenas indemnizar "uma ínfima parte" de proprietários de cajueiros, abatidos nas localidades onde estão a ser construídas as subestações.

Além da Guiné-Bissau, fazem parte da OMVG, o Senegal, a Gâmbia e a Guiné-Conacri.

O coordenador da célula da organização na Guiné-Bissau acredita que até ao final do ano as subestações serão construídas e a linha de interconexão fará com que a eletricidade saia de Kaleta para a Guiné-Bissau.

A partir da Guiné-Bissau, a eletricidade será transportada para o Senegal e de lá para a Gâmbia.

O Banco Mundial (BM), o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e o Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD) disponibilizaram para a Guiné-Bissau cerca de 200 milhões de dólares (cerca de 165 milhões de euros) com os quais foi financiada a construção das quatro subestações, a construção da linha de transporte de energia e a indemnização dos proprietários dos cajueiros, assinalou Vicente Có.

As autoridades guineenses acreditam que com a chegada da eletricidade produzida na barragem de Kaleta o país vai resolver a falta de energia e ajudar a acelerar o desenvolvimento.

O projeto da OMVG de produção de energia elétrica, em gestação há mais de 20 anos, terá uma linha de interconexão de 1.677 quilómetros entre os quatro países e está orçado em 1,2 mil milhões de euros.

MB // JH

Lusa/Fim

Guiné-Bissau - Boletim Diário n. 33 _ 26 novos casos de infeção por SARS-CoV-2

Por Alto Comissariado para o Covid-19

Boletim Diário n. 33

_ 26 novos casos de infeção por SARS-CoV-2

_ 590 casos ativos de COVID-19

_ 17 pessoas internadas

_ 3241 casos acumulados

Cumpra as medidas de prevenção.

#somos2milhõesdecomportamentos

Unicef pede a Governo nigeriano que assegure libertação de mais de 300 raparigas raptadas

SUNDAY ALAMBA

sicnoticias.pt   26.02.2021 

Homens armados chegaram de carro ao liceu estatal de Zamfara, onde invadiram os dormitórios e saíram a pé com centenas de raparigas.

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) pediu esta sexta-feira ao Governo da Nigéria para que assegure a libertação das mais de 300 alunas raptadas numa escola no noroeste do país.

O representante da Unicef na Nigéria, Peter Hawkins, afirmou que a agência da Organização das Nações Unidas está ultrajada e triste por outro "ataque brutal" no país contra crianças em idade escolar.

Hawkins considerou que o sequestro das mais de 300 alunas é uma "terrível violação dos direitos das crianças e uma experiência horrorosa para os alunos" e que "certamente terá efeitos duradouros para o bem-estar e saúde mental" destes.

As autoridades nigerianas anunciaram hoje que pelo menos 317 estudantes foram raptadas durante a invasão aos dormitórios de uma escola feminina no noroeste da Nigéria e que iniciaram uma operação para as resgatar.

Segundo as autoridades locais, homens armados chegaram de carro ao liceu estatal de Zamfara pelas 01:00 locais de hoje (00:00 em Lisboa), onde invadiram os dormitórios e saíram a pé com centenas de raparigas.

De acordo com o porta-voz da polícia, foi enviada para Jangebe uma equipa das forças de segurança "fortemente armada" para "apoiar a operação de resgate em curso no local para onde as raparigas foram, alegadamente, levadas".

"A polícia estatal de Zamfara e o Exército lançaram uma operação conjunta para salvar as 317 estudantes raptadas por bandidos armados do internato feminino de Jangebe", afirmou o porta-voz da polícia local, Mohammed Shehu, num comunicado citado pela agência France-Presse.

Trata-se do mais recente rapto de um grande número de estudantes no país onde grupos armados aterrorizam a população que também roubam e pilham as povoações.

Na semana passada, 42 crianças foram raptadas no centro do país e em dezembro 300 rapazes foram alvo da mesma ação por grupos armados na região de Kankara, estado de Katsina.

Os grupos de crime organizado estão escondidos nas florestas de Rugu que se estendem por quatro estados do norte e do centro da Nigéria: Katsina, Zamfara, Kaduna e Niger.

Os atacantes são motivados pelos lucros dos resgates que impõem ao Estado e às famílias e muitos mantêm ligações com grupos extremistas islâmicos no noroeste do país.

A violência na zona já fez mais de oito mil mortos desde 2011 e obrigou 200 mil pessoas a abandonarem os locais de residência de acordo com uma investigação do International Crisis Group publicada em maio de 2020.

Nigeria - Bandits' Leader: I took up arms when Ex-Gov Yarima proclaimed Sharia


Um ano de mandato Presidencial/ Umaro Sissoco Embaló pede ao povo para confiar nas autoridades

Bissau, 26 Fev 21 (ANG) -  O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló pediu hoje aos guineenses para confiarem nas autoridades do país.

Umaro Sissoco Embaló falava à imprensa em jeito de balanço do seu primeiro ano de mandato, a completar no sábado, 27 de Fevereiro..

“Peço confiança, paz, estabilidade, tréguas ao país” disse o Chefe de Estado ao dirigir-se ao povo guineense.

O Presidente da República destacou a salvaguarda da soberania  nacional como uma das conquitas do seu primeiro ano de mandato, um compromisso plasmado no ponto 2 do seu Manifesto Eleitoral.

“Em 21 anos, a Guiné-Bissau teve 10 representantes especiais do Secretário Geral das Nações Unidas devido as crises que o país tem tido”, sustentou, acrescentando que por duas vezes a Guiné-Bissau foi assistido po forças de manutenção de paz da Cedeao.

Referiu que não mandou embora a UNIOGBIS, nem a Ecomib mas  que entendeu que chegou a altura de os guineenses assumirem as suas responsabilidade na gerência dos destinos do país, tal como se fazia antes de guerra de 07 de Junho de 1998.

“Estamos a viver em paz, as instituições do Estado estão a funcionar normalmente, isso é muito importante”, disse.

Sissoco Embaló promete prosseguir com o exercício presidencial interventivo, segundo disse, no interesse da Guiné-Bissau e pede ao Governo para se sentar com os sindicatos a fim de se encontrar uma solução para as greves previstas na Função Pública para os próximos dias.

Criticou situações de grupinhos com caracter tribal que diz encontra em instituições judiciais e criticou actuação de alguns jornalistas e avisa que passa a haver regras para o funcionamento das  rádios.

“Todos as que têm licença provisória favor irem regularizar as suas situações com a obtenção de licença definitiva”, avisou.

Sissoco  promete resgatar a cooperação com antigos parceiros da Guiné-Bissau nomeadamente a Suécia, Argélia, Egipto entre outros.

O Chefe de Estado destacou as intervenções da Presidência para a melhoria das condições de trabalhos, no Ministério do Interior e na Polícia Judiciária.

Anunciou que dentro de pouco tempo a cidade de Bissau vai ter câmaras de vigilância em diferentes artérias da capital, para garantir mais segurança aos citadinos.

Disse que o país podia ter nesse primeiro ano de mandato mais realizações mas que não foi possível devido a pandemia da Covid-19, cuja vacina, segundo Embaló, Senegal vai enviar a Guiné-Bissau 10 mil doses.

O chefe de estado elogiou a ministra dos Negócios estrangeiros pelos  trabalhos que tem estado a fazer  e que permitiram a abertura de mais embaixadas em Bissau.

Segundo Sissoco Embaló, está em preparação as possibilidades de a Guiné-Bissau candidatar-se à membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU, funções que desempenhara em 1996/97.

Falando das suas intenções antes de assumir a Presidência, Umaro Sissoco Embaló revelou que tencionava criar um governo de Unidade Nacional em que o primeiro-ministro poderia ser Domingos Simões Pereira, seu adversário nas presidenciais de 2019 e líder do PAIGC.

Disse que essa intenção só não se concretizou porque Aristides Gomes, ex-primeiro-ministro e outras personalidades, que não identificou, tomaram posições de raiva. 

Por ANG//SG

MFDC afirma que confrontos na fronteira com a Guiné-Bissau são “manipulação e intoxicação”

© e-Global Notícias em Português  26/02/2021

O líder do Movimento das Forças Democráticas da Casamansa (MFDC), Salif Sadio, acusa o Senegal de ter violado os Acordos de Roma quando Dakar anunciou a 26 de Janeiro de 2021 que estava a levar a cabo “operações ditas de segurança” na Casamansa.

 Através de um comunicado Salif Sadio afirma que as operações militares senegalesas são contrárias aos compromissos estabelecidos em Roma, entre o Governo Senegalês e o MFDC, no quadro “do processo de negociações para o regresso da paz na Casamansa”, lê-se no documento.

Salif Sadio lembra que a 22 de Fevereiro de 2014 em Roma, após uma reunião da delegação senegalesa, chefiada pelo Almirante Farba Sarr, e do MFDC, liderada por Bourama Cissé, as partes estabeleceram o código de conduta das “Medidas de Confiança Mútuas” que estabeleceria a regras que permitiram prosseguir as negociações. Neste quadro, o MDFC proclamou um cessar-fogo unilateral.

Para o líder o MFDC, o “código” estabelecido foi violado quando a 26 de Janeiro, “em cumplicidade com as suas milícias pagas, alimentadas e mantidas pelo próprio Senegal, o seu exército bombardeia aldeias da Casamansa e aterroriza as populações”.

Fazendo referência às forças que foram atacadas pelo Senegal no sul da Casamansa, Salif Sadio acusa os alvos de serem “milícias colocadas pelo Estado do Senegal para cometerem crimes na Casamansa a fim de prejudicar a imagem do MFDC”.

“O que se passa actualmente na fronteira com a Guiné-Bissau é apenas manipulação e intoxicação (….). Os supostos rebeldes do MFDC que o Senegal declara estar a atacar, são as mesmas milícias colocadas pelo Estado do Senegal com as quais o seu exército chega conjuntamente para atacar, não apenas o MFDC, mas também para cometer crimes na Casamansa”, tal como aconteceu em Diagnon ou Boffa-Bayott, acusa Salif Sadio.

O líder do MFDC qualifica também de “manipulação e intoxicação” quando “um tal de Nkrumah Abou Sané, que afirma ser secretário-geral do MFDC, declara num comunicado que as suas forças vão atacar as tropas senegalesas na Gâmbia”.

Assumindo ser o Comandante-chefe das Forças Combatentes do MFDC, Salif Sadio “declara”, no mesmo documento, que o MFDC “não reconhece Nkrumah Sané como secretário-geral do MFDC”, assim como “rejeita antecipadamente as consequências que podem advir das suas declarações irresponsáveis, tendo em conta que o MFDC nunca se envolve nos problemas políticos dos países vizinhos”.

Entrevista alargada sobre o I° Ano de Mandato como Presidente da República.

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Entrevista alargada sobre o I° Ano de Mandato como Presidente da República. 

Um balanço resumido do Mandato em conjunto com o Governo, abordamos temas sobre: 

- DIPLOMACIA;

- RESTAURAR A AUTORIDADE DO ESTADO;

- DEFESA E SEGURANÇA;

- ECONOMIA E FINANÇAS; 

-  OBRAS PÚBLICAS;

- EDUCAÇÃO; 

- SAÚDE; 

- A PANDEMIA DA COVID-19

- PARCERIA ESTRATÉGICA COM O GOVERNO PARA O DESENVOLVIMENTO;


Guiné-Bissau, Bubaque: Bom dia e Bom fim de semana. 🇬🇼❤

By Albano Barai

CMB - CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

Governo guineense inicia recenseamento de pessoas com albinismo

A diretora-geral da Inclusão Social da Guiné-Bissau, Paula Saad, anunciou hoje estar em marcha uma campanha de recenseamento de pessoas portadoras de albinismo para o Governo disponibilizar apoios concretos para a sua melhor inserção na sociedade.

Paula Saad explicou que a campanha promovida pelo ministério da Mulher, Família e Solidariedade Social pretende criar um banco de dados atualizado sobre a população com albinismo, saber quantos são, onde vivem e quais as suas reais necessidades.

Texto: Lusa

Alison Cabral 

Covid: GOVERNO PROÍBE EXERCÍCIO COLECTIVO DE LIBERDADE RELIGIOSA

Por radiosolmansi.net

O governo da Guiné-Bissau proíbe, a partir de ontem (25), o exercício colectivo da liberdade religiosa nas Igrejas, mesquitas, locais de cultos e de rituais tradicionais de natureza religiosa.

A decisão vem expressa no decreto que revoga o estado da calamidade para um período de 30 dias, isto é, até 25 de Março, na sequência do aumento de casos que se tem registado desde o início do ano, o governo decretou

Entretanto, as instituições do ensino público e privado são autorizadas a funcionar em regime presencial de acordo com as disposições previstas pelo departamento ministerial competente, tendo sido levantado a suspensão das aulas a nível do sector autónomo de Bissau de acordo com as avaliações a serem feitas pelas entidades de saúde, educação e pelo alto comissariado pra covid-19

Igualmente ficou proibida a prática de desporto colectivo quer em espaço aberto ou fechado, no entanto, todas as práticas de aglomerações foram suspensas até a segunda ordem.

Relativamente ao funcionamento dos mercados, o decreto aponta que o ministério de administração territorial deve adoptar medidas que garantam o descongestionamento dos mercados em Bissau e nas regiões podendo fazer uso de espaços destinados a lazer para reassentar os vendedores dos bens alimentares e essenciais.

Segundo o governo, a situação será continuamente avaliada e o diploma poderá ser alterado a qualquer momento se as circunstâncias assim o determinarem.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos

Guiné-Bissau: As vantagens e potencialidades desconhecidas

Por capitalnews.gw 

A Guiné-Bissau conta, nas suas águas, com uma quantidade de recursos pesqueiros estimada em mais de 691 espécies, segundo a revelação desta quinta-feira (25.02), em Eticoga, nas Ilhas Bijagós, do diretor do Parque Nacional de Orango, Emanuel Dias.

O responsável falava no ato da apresentação das atividades de monitorização e conservação da Biodiversidade no Arquipélago dos Bijagós.

Desses números, 327 são atribuídos às espécies “ósseo e cartilaginosa, crustáceos” em 114 espécies, moluscos 37, peixes de água doce 35 e espécies betonicas 215.

Relativamente às aves, o diretor do Parque Nacional de Orango anunciou a existência de 518 espécies no país, cujas ações de proteção são implementadas nas áreas protegidas e lagoas.

Desses dados, a Guiné-Bissau apresenta um registo perto de 270 papagaios de TIMNEH, segundo o inventário feito em 25 ilhas, entre as quais as Ilhas Bijagós, a Jeta e Pexice, revela Emanuel Dias.

No que se refere aos animais mamíferos, Dias revelou que há 130 espécies, onde fazem parte, entre outros, macacos, morcegos, golfinhos e peixe-boi, conhecido entre os guineenses como “pis-bus”.

Por CNEWS

Mais de 300 raparigas raptadas de uma escola na Nigéria por dezenas de homens armados

Por LUSA

É o mais recente rapto de um grande número de estudantes, sob resgate, no país.

Dezenas de homens armados invadiram os dormitórios de uma escola feminina no noroeste da Nigéria durante a noite e raptaram um "grande número" de raparigas, disse à France Presse um professor do estabelecimento de ensino.

"Mais de 300 raparigas estão dadas como desaparecidas", disse à AFP Sadi Kawaye, professor da escola de Jangebe, no Estado nigeriano de Zamfara.

Trata-se do mais recente rapto de um grande número de estudantes, sob resgate, no país.

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Hundreds of schoolgirls missing in northwest Nigeria after kidnapping

A personnel carrier is seen at the Government Science College in Niger state, Nigeria, where gunmen kidnapped dozens of students on February 17, 2021, nine days before a teacher reported that hundreds of schoolgirls were kidnapped in Zamfara state. © Kola Sulaimon, AFP

Text by: FRANCE 24   26/02/2021

Several hundred girls are missing after a raid by suspected armed bandits on a school hostel in Zamfara, northwest Nigeria, a teacher and parent told AFP on Friday, in what would be the latest mass kidnapping in the troubled region.

A spokesman for Zamfara’s state governor, Zailani Bappa, said he saw reports of the attack on social media and checked with a police official who told him there had been abductions at a school in the state. He was unable to provide further details.

Heavily armed criminal gangs in northwest and central Nigeria have stepped up attacks in recent years, kidnapping for ransom, raping and pillaging.

"More than 300 girls are unaccounted for after a headcount of remaining students," said a teacher at the Government Girls Secondary School Jangebe who asked to remain anonymous.

A parent told AFP he had received a call about the incident. 

"I'm on my way to Jangebe. I received a call that the school was invaded by bandits who took away schoolgirls. I have two daughters in the school," said Sadi Kawaye.

Police have not yet confirmed the incident.

Last week, unidentified gunmen killed a student in an overnight attack on a boarding school in the north-central state of Niger and kidnapped 42 people, including 27 students. The hostages are yet to be released.

More than 300 boys were kidnapped from a school in December in Kankara, in President Muhammadu Buhari's home state of Katsina, while he was visiting the region.

The boys were later released after negotiations with government officials but the incident triggered global outrage.

(FRANCE 24 with AFP and REUTERS)

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Zamfara School Abduction: ‘Close To 550 Girls Are Missing’

Out of 600 students of Government Girls Secondary School, Jangebe, in Talata Mafara Local Government Area of Zamfara State, about 50 were left behind,...

FILE PHOTO: Dilapidated classroom blocks at Community Girls Secondary School (CGSS) Nembe, in Nembe local government area

By Shehu Umar, Gusau  dailytrust.com  Fri Feb 26 2021

Out of 600 students of Government Girls Secondary School, Jangebe, in Talata Mafara Local Government Area of Zamfara State, about 50 were left behind, a teacher who pleaded for anonymity told Daily Trust.

Gunmen had stormed the school in the early hours of Friday, abducting many students.

The teacher said parents of the students, who escaped the abduction, came as early as 5: am to take away their daughters, adding that some mothers of kidnapped girls were slumping on the school premises.

“Initially, the school authorities prevented them from going with the remaining students but they grew angrier and began to pull down doors and windows of the buildings in the school and the school authority had to yield to their demands.

“When the gunmen laid siege, they attacked the soldiers stationed in the community before they gained entry into the school.

“Some people told us that they stationed vehicles at the outskirts of the school.

“Security operatives and the local vigilante groups are trailing the gunmen and dozens of other residents have volunteered to take part in the search,” he said.

‘No idea of number’

However, the Zamfara State Government has said the number of students abducted from the school is unknown.

Speaking with Daily Trust, the state’s commissioner of information, Alhaji Sulaiman Tunau Anka, said the exact number of abducted students is yet to be ascertained.

“We are yet to verify the exact number of students kidnapped.

“Security operatives have launched a manhunt for the criminals.”

“They went to the school with vehicles. Some of the girls were made to trek. We are on top of the situations as all contacts and efforts are being made to rescue the kidnapped schoolgirls,” he said.

The abduction happened hours after the state government said some repentant bandits had surrendered their arms.

Governor Bello Matawalle of Zamfara has been pushing for a dialogue with bandits for peace to reign.

Zamfara Teacher Narrates How Angry Parents Vandalised School After kidnap


Zamfara Govt: We Don’t Know The Number Of Abducted Schoolgirls

COMUNICADO À IMPRENSA - APU-PDGB




 


APU-PDGB-Oficial