Mais uma vez, aqueles que, nada fazendo, só se preocupam em caluniar, denegrir e difamar os que, como reconhecimento do seu trabalho, têm prestigio, visão e capacidade para aglutinar os guineenses num projecto politico credível e de consenso, começaram a lançar boatos, inverdades, politica baixa e suja, como só eles sabem fazer.
Esses incapazes, invejosos e cobardes, estão incomodados com os sucessos do senhor Braima Camará e, frustradamente, estão a lançar nas redes sociais caluniam sobre a sua vida.
Aliás, por reconhecida incompetência e cobardia, utilizam as mesmas armas que, depois de muitas vezes repetidas. O desespero reina nos procedimentos dos que nada fazem, mas tudo querem, porque está a vista a vitória do MADEM G-15 nas próximas eleições legislativas, um projeto credível onde o senhor Braima Camará é coordenador geral.
É verdade, os incapazes, frustrados, invejosos, preguiçosos, difamadores e caluniadores inventam que o camarada Braima Camará fora detido julgado e condenado, em Portugal, por tráfico de droga. Que tamanha mentira!!!
É fácil perceber os seus desesperos e falta de maturidade intelectual para produzir um pensamento lógico. Resta lamentar a incomensurável inoperância cerebral de quem encomendou esta infame calúnia e o seu total desconhecimento da realidade. se tornaram inócuas e previsíveis.
Assim, não é demais ajudar-lhes aconselhando a leitura do CV, o Registo Criminal do senhor Braima Camará e a Certidão do Proc. Nº 1124/93.4TCPRT da 3ª Vara Criminal do Circulo do Porto (onde figurou como suspeito por ter passado alguns cheques a um familiar que esteve preso no Porto. Desse processo o senhor Braima Camará foi absolvido durante o julgamento por nada se provar contra a sua pessoa) emitidos pelas autoridades portuguesas e que vão em anexo, ilustrando, mais uma vez, a idoneidade do Braima Camará enquanto cidadão, pai e bom chefe de família.
Porque a malvadez, a «preguicite» aguda, a incompetência e o ódio contra quem trabalha, de certeza, não lhes vão permitir ler e compreender os documentos judiciais portugueses que atestam a civilidade e honradez do cidadão Braima Camará, que aqui se anexa, vamos, numa linguagem do nível dos que encomendaram e ou produziram as calúnias, apresentar-lhes breve resenha de quem é Braima Camará:
Braima Camará, empresário, Presidente da Camará de Comercio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) da Guiné-Bissau, foi Deputado da Nação eleito duas vezes, Ex-Membro do Bureau Politico do PAIGC, Ex Ministro de Estado e Conselheiro Especial durante o mandato de três Presidentes da República da Guiné-Bissau (Nino Vieira, Malam Bacai Sanhá e Dr. José Mário Vaz).
Como filho dum Antigo Combatente da Liberdade da Pátria, desde muito cedo ingressou nas camadas jovens das Organizações de Massa do PAIGC, Pioneiro “Abel Djassi”. Com dedicação e trabalho foi subindo até atingir a categoria de Membro do Bureau Politico.
Por causa da sua actividade empresarial, Braima Camará, desde 1984, tem regularmente estado em Portugal e em vários países por esse mundo, em viagens de negócios.
Com o empenho que lhe é apanágio, foi sendo referido na sociedade guineense como sendo empresário de sucesso. Assim em 1999 foi eleito Presidente da Associação dos Exportadores da Castanha de Caju e um dos maiores exportadores.
De 2004 a 2007 foi eleito Primeiro Vice-Presidente da Camará de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau. Por doença prolongada do então Presidente, senhor Baba Djaquité, o camarada Braima Camará foi eleito, nos termos estatutários, Presidente da CCIAS, tendo sido reeleito fuas vezes para o mesmo cargo, com a maioria esmagadora de votos, nas últimas eleições.
Em 2007 foi nomeado, pelo então Presidente da República, para o cargo de Conselheiro Económico para o Investimento Privado.
Com dedicação, empenho, competência e coragem investiu no sector de hotelaria e hoje é proprietário dum hotel sito na cidade de Bissau co-financiado pelo Banco da África Ocidental e Arq. João Adelino Paixão Salvado, empresário português que pode ser contactado pelo telefone nº 00 351 963 032 332.
Como Presidente da CCIAS, o senhor Braima Camará foi, por inerência de funções, eleito Presidente do Conselho Empresarial da CPLP.
A cegueira de atingir gratuitamente a imagem do camarada Braima Camará foi tanta que o seu desprezível autor perdeu o norte ao ponto de esquecer a elementar lei da física que dita que um corpo não pode ocupar dois espaços ao mesmo tempo. Porque além de verdadeiramente falso, era impossível estar Braima Camará em Bissau como empresário de sucesso e melhor exportador da castanha de caju e ser simultaneamente preso, julgado, condenado e cumprir pena de prisão em Portugal.
Certamente encomendaram-lhe estas falsas notícias, que só aos cobardes e ociosos que ganham a vida nas facilidades, se pode pedir. Para eles, talvez o conselho de que a vida se ganha com trabalho suor, dedicação, honestidade e ambição de ser algo na sociedade guineense, sirva. A manipulação e intriga não são o que a Guiné-Bissau precisa neste momento. O que este País precisa é de gente capaz de fazer algo de bom, gente com carácter, mesmo que seja o mínimo, para o seu engrandecimento.
E quem cobardemente a encomendou é que têm a tamanha insensatez para ociosamente produzirem tal malícia, tentando, pensam eles, que hão-de atingir a personalidade dialéctica de um dos filhos da Guiné-Bissau que está a granjear respeito e admiração em todos os quadrantes do mundo.
O senhor Braima Camará é proprietário dum prestigiado património graças ao seu ímpeto, credibilidade e bom relacionamento com o sector bancário do País e de Portugal.
Tanto os autores da calúnia como aqueles que a encomendaram, o senhor Braima Camará manda o recado que não tem medo de ninguém e que jamais iria construir o seu império através de actividade ilícita muito menos a custa de cadáveres dos seus irmãos guineenses. E fica agradecido por não terem perdido de vista. Só lamenta que, por cobardia dos mandantes e autores, que não ousam apresentar a cara, ele não possa fazer o mesmo.
É pena que a campanha política suja, de baixo nível, de calúnias e difamação grosseira e gratuita contra a pessoa de Braima Camará seja comandada e orquestrada no interior do seu ex-partido, o PAIGC. Mas que fiquem sabendo que o senhor Braima, em política, não deve a ninguém e por isso nada teme.
Por isso o senhor Braima Camará desafia a todos e qualquer um apresentar o mais pequeno indício de prova da prática, tentativa de prática ou omissão de qualquer crime em qualquer parte do mundo, designadamente na Guiné-Bissau, Portugal, Espanha, Inglaterra, Itália, Estados Unidos de América, Brasil, Senegal, no espaço da CPLP, no espaço da UEMOA, OHADA União Europeia etc.
Temos a certeza que não encontrarão, por uma única razão, é que não existe.
Outrossim, estamos em crer que é absolutamente necessário que haja respeito, ética e moral quando se pretende atingir a idoneidade moral de um cidadão, que para além de pai e bom chefe de família, também tem dado uma extraordinária contribuição em prol da dignificação e desenvolvimento do nosso país, ao ponto de ser reconhecido interna e internacionalmente como um empresário de sucesso.
Cabe aqui perguntar aos detratores do camarada Braima Camará:
Será também falta de atenção de um país com uma cultura milenar como é, por exemplo, Portugal, que o seu mais alto Magistrado da Nação aceite receber em audiência um cadastro?
Será também descuido, o facto de algumas chancelarias de países ocidentais, que declararam guerra aberta contra o narco, recebam cidadãos estrangeiros envolvidos na prática de crimes ligados aos estupefacientes?
Será que a prestigiada Confederação Industrial Portuguesa iria atribuir uma medalha de mérito em ouro, por sinal o primeiro africano a ser distinguido, sabendo-se que ele é um cadastrado e condenado por tráfico de droga?
Estamos absolutamente convencidos, que há pessoas que estão arremessando pedras e a esconderam as suas mãos sujas, como num passado recente ensaiaram sem sucesso.
Vejamos porquê:
Enquanto cidadão qualquer um pode ser acusado do cometimento de um crime. Assim sendo, ele é qualificado de suspeito. Nessa qualidade ele é ouvido pelo Ministério Público que oriente todo o inquérito sobre o crime em que a pessoa é suspeita. Concluído o inquérito e não havendo provas o MP arquiva o processo e não há mais nada e o cidadão fica livre. Havendo indícios de prova o Ministério Público acusa o processo e envia-o para o Colectivo de Juízes para efeito de julgamento. Na audiência, discussão e julgamento, depois de analisadas todas as provas o suspeito poderá ser: ou condenado por haver provas consistentes de cometimento do crime ou é absolvido.
No caso concreto do camarada Braima Camará, ele é constituído suspeito num processo iniciado a 20 de Junho de 1994 e julgado e absolvido a 8 de Novembro de 1994.
Em nome dos valores e princípios éticos e morais e principalmente em nome da isenção e imparcialidade, não estamos contra a publicação de denúncias ou outros tipos de acusação, desde os princípios deontológicos em matéria de comunicação sejam integralmente respeitados. E neste caso concreto, o camarada Braima Camará foi lançado às feras, com malévolas intenções de prejudicar a sua carreira política, principalmente quando já se constatou que ele e o Projecto Político que o apoia vêm conquistando posições cada vez mais fortes no decurso do recém congresso de MADEM G-15 para concorrer as eleições, quando os autores da notícia sabiam bem que o que publicaram foi um processo iniciado pelo Ministério Público de Portugal a 20 de Junho de 1994 e posteriormente julgado em Tribunal a 8 de Novembro do mesmo ano e na sequência do qual, Braima Camará foi absolvido.
Braima Camara. Estamos a Trabalhar
Fonte: Joelson Da Silva Silva
sexta-feira, 6 de julho de 2018
Presidente Sociedade Civil: “POVO NÃO DEVE PERMITIR QUE TITULARES DOS ÓRGÃOS DE SOBERANIA USEM IMPRENSA PARA TRATAR ASSUNTOS DE ESTADO”
O presidente do Movimento da Sociedade Civil, Fodé Caramba Sanhá, afirmou esta quinta-feira, 05 de julho 2018, que os guineenses não devem permitir que os titulares dos órgãos da soberania usem a comunicação social para tratamento dos assuntos de Estado.
No opinião do líder do Movimento da Sociedade Civil guineense, os assuntos ligado à gestão de Estado devem ser resolvidos administrativa e diplomaticamente.
Em reação às recentes trocas de correspondências entre os titulares dos órgãos da soberania, nomeadamente a Assembleia Nacional Popular, a Procuradoria Geral da República.
Após um encontro hoje no Palácio de Justiça com o Procurador Geral da República, Fodé Caramba Sanhá afirmou que os últimos acontecimentos põem em causa o Estado da Guiné-Bissau.
“Nos últimos tempos, assistimos nos órgãos da comunicação social e blogs troca de correspondências entre ANP e PGR sobre pedido de levantamento de imunidade a alguns deputados da nação, entre os quais figura o líder do PAIGC. Achamos que essa troca de correspondências entre as duas instituições nos órgãos da comunicação social pode provocar uma crise no relacionamento que acabará por fragilizar ainda mais a sociedade guineense, razão pela qual começamos este encontro com Procurador e seguiremos para a ANP, no sentido de cada instituição assumir a sua responsabilidade para com o Estado guineense”, notou Fodé Caramba Sanhá.
O presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento disse ter recebido garantias do Procurador em como as correspondências tenham sido tratadas de forma administrativa com a ANP. Segundo Sanhá, o Procurador Bacari Biai alegou ter agido em resposta ao comunicado da Comissão Permanente da ANP.
Em relação à quarta ronda de greve na função pública decretada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Fodé Caramba Sanhá disse que a organização que dirige está bastante preocupada com comportamento do governo em particular, atitude do Primeiro-ministro sobre a paralisação na função pública.
“Sabemos que greve é um direito adquirido, sendo assim, o Chefe do governo deve assumir a sua responsabilidade e não banalizar o assunto. Temos estado a assistir a banalização da responsabilidade do Primeiro-ministro sobre as posições que está a tomar tanto em relação à greve como no tratamento de certos assuntos de Estado. Portanto, queremos pedir ao Aristides Gomes para se sentar à mesma mesa com a Central Sindical a fim de procurar uma solução definitiva à greve”, exortou Fodé Caramba Sanhá.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
OdemocrataGB
No opinião do líder do Movimento da Sociedade Civil guineense, os assuntos ligado à gestão de Estado devem ser resolvidos administrativa e diplomaticamente.
Em reação às recentes trocas de correspondências entre os titulares dos órgãos da soberania, nomeadamente a Assembleia Nacional Popular, a Procuradoria Geral da República.
Após um encontro hoje no Palácio de Justiça com o Procurador Geral da República, Fodé Caramba Sanhá afirmou que os últimos acontecimentos põem em causa o Estado da Guiné-Bissau.
“Nos últimos tempos, assistimos nos órgãos da comunicação social e blogs troca de correspondências entre ANP e PGR sobre pedido de levantamento de imunidade a alguns deputados da nação, entre os quais figura o líder do PAIGC. Achamos que essa troca de correspondências entre as duas instituições nos órgãos da comunicação social pode provocar uma crise no relacionamento que acabará por fragilizar ainda mais a sociedade guineense, razão pela qual começamos este encontro com Procurador e seguiremos para a ANP, no sentido de cada instituição assumir a sua responsabilidade para com o Estado guineense”, notou Fodé Caramba Sanhá.
O presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento disse ter recebido garantias do Procurador em como as correspondências tenham sido tratadas de forma administrativa com a ANP. Segundo Sanhá, o Procurador Bacari Biai alegou ter agido em resposta ao comunicado da Comissão Permanente da ANP.
Em relação à quarta ronda de greve na função pública decretada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Fodé Caramba Sanhá disse que a organização que dirige está bastante preocupada com comportamento do governo em particular, atitude do Primeiro-ministro sobre a paralisação na função pública.
“Sabemos que greve é um direito adquirido, sendo assim, o Chefe do governo deve assumir a sua responsabilidade e não banalizar o assunto. Temos estado a assistir a banalização da responsabilidade do Primeiro-ministro sobre as posições que está a tomar tanto em relação à greve como no tratamento de certos assuntos de Estado. Portanto, queremos pedir ao Aristides Gomes para se sentar à mesma mesa com a Central Sindical a fim de procurar uma solução definitiva à greve”, exortou Fodé Caramba Sanhá.
Por: Aguinaldo Ampa
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sexta-feira, julho 06, 2018
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BOTCHE CANDÉ E MOVIMENTO JOMAV DECLINAM CONVITE PARA JUNTAREM-SE AO MADEM-G 15
Botche Candé, através do seu movimento político, e o Movimento de apoio ao Presidente JOMAV declinaram o convite para se juntarem à recém-criada formação política denominada Movimento para a Alternância Democrática – Grupo 15 (MADEM – G 15), constituída maioritariamente por dirigentes e militantes expulsos e dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Candé, igualmente conhecido politicamente por “leão de leste”, é tido como uma peça chave no cenário político guineense devido a sua influência nas estruturas da base, em particular na província leste, nas regiões de Bafatá e Gabú, que elegem ambos 28 deputados, 14 por cada.
O Democrata soube que os representantes do MADEM – G 15 e a estrutura do núcelo de apoio ao Botche Candé realizaram várias rondas de negociações no hotel Malaika e noutras localidades com o propósito deste último juntar-se ao movimento, mas Candé acabou por recursar o convite do movimento. De acordo com a nossa fonte, o político percebeu que o MADEM – G 15 comprometera-se em apresentar o General Umaro Sissoco Embaló como o seu candidato às eleições presidenciais de 2019.
A fonte avança ainda que o ex-ministro do Estado do Interior mantém-se fiel ao Chefe de Estado José Mário Vaz que o nomeou recentemente para exercer as funções do seu Conselheiro para o Assunto da Defesa e da Segurança Interna e Externa. Soube-se, no entanto, que um número significativo dos elementos do Movimento de apoio ao Presidente JOMAV foram juntar-se ao movimento. Contudo, alguns responsáveis do movimento continuam a acreditar no projeto político do Chefe de Estado guineense.
“Botche Candé não vai deixar o Presidente JOMAV como alguns elementos do Grupo 15 pretendem, aliás, este grupo entende que o Chefe de Estado não lhes defendeu no último processo de negociações para a formação deste governo. Muitas coisas aconteceram nos últimos tempos que minaram a relação entre elementos dos 15 e o Presidente José Mário Vaz, como por exemplo, a nomeação do Primeiro-ministro Artur Silva que o grupo não esperava, razão pelo qual não o apoiaram. A abertura das portas para a realização do Congresso do PAIGC foi a decisão que matou a esperança do grupo, obrigando os seus integrantes a pensar numa alternativa”, confidenciou a nossa fonte.
O nosso semanário soube ainda que o nucleo de apoio político de Botche Candé e o Movimento JOMAV anunciarão brevemente, através de uma manifestação popular, as suas posições sobre uma eventual integração no Partido da Renovação Social. As estruturas de dois movimentos tentam aproximar a direcção do PRS com o intuito de negociar a possibilidade de os renovadores lhes confiarem alguns círculos eleitorais para se apresentarem como candidatos às eleições legislativas agendadas para 18 de novembro.
Por: Assana Sambú
Foto: O Democrata
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Candé, igualmente conhecido politicamente por “leão de leste”, é tido como uma peça chave no cenário político guineense devido a sua influência nas estruturas da base, em particular na província leste, nas regiões de Bafatá e Gabú, que elegem ambos 28 deputados, 14 por cada.
O Democrata soube que os representantes do MADEM – G 15 e a estrutura do núcelo de apoio ao Botche Candé realizaram várias rondas de negociações no hotel Malaika e noutras localidades com o propósito deste último juntar-se ao movimento, mas Candé acabou por recursar o convite do movimento. De acordo com a nossa fonte, o político percebeu que o MADEM – G 15 comprometera-se em apresentar o General Umaro Sissoco Embaló como o seu candidato às eleições presidenciais de 2019.
A fonte avança ainda que o ex-ministro do Estado do Interior mantém-se fiel ao Chefe de Estado José Mário Vaz que o nomeou recentemente para exercer as funções do seu Conselheiro para o Assunto da Defesa e da Segurança Interna e Externa. Soube-se, no entanto, que um número significativo dos elementos do Movimento de apoio ao Presidente JOMAV foram juntar-se ao movimento. Contudo, alguns responsáveis do movimento continuam a acreditar no projeto político do Chefe de Estado guineense.
“Botche Candé não vai deixar o Presidente JOMAV como alguns elementos do Grupo 15 pretendem, aliás, este grupo entende que o Chefe de Estado não lhes defendeu no último processo de negociações para a formação deste governo. Muitas coisas aconteceram nos últimos tempos que minaram a relação entre elementos dos 15 e o Presidente José Mário Vaz, como por exemplo, a nomeação do Primeiro-ministro Artur Silva que o grupo não esperava, razão pelo qual não o apoiaram. A abertura das portas para a realização do Congresso do PAIGC foi a decisão que matou a esperança do grupo, obrigando os seus integrantes a pensar numa alternativa”, confidenciou a nossa fonte.
O nosso semanário soube ainda que o nucleo de apoio político de Botche Candé e o Movimento JOMAV anunciarão brevemente, através de uma manifestação popular, as suas posições sobre uma eventual integração no Partido da Renovação Social. As estruturas de dois movimentos tentam aproximar a direcção do PRS com o intuito de negociar a possibilidade de os renovadores lhes confiarem alguns círculos eleitorais para se apresentarem como candidatos às eleições legislativas agendadas para 18 de novembro.
Por: Assana Sambú
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sexta-feira, julho 06, 2018
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quinta-feira, 5 de julho de 2018
Emmanuel Macron impressionado com o seu retrato realizado por um jovem pintor nigeriano de 11 anos kareem olamilekan
Emmanuel Macron impressionné par son portrait réalisé par un jeune peintre Nigérian de 11 ans Kareem Olamilekan
FIRST Magazine
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quinta-feira, julho 05, 2018
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UMA ETAPA CUMPRIDA. DOCUMENTOS DO MADEM-G15 DEPOSITADOS NO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. BAPUR CANA NKADJA!!!!
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quinta-feira, julho 05, 2018
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Carência de gasolina - PETROMAR garante que situação vai ser ultrapassada brevemente
Bissau, 05 Jul 18 (ANG) – O Administrador da Empresa Petrolífera (Petromar) garantiu hoje que a situação da falta de gasolina na Guiné-Bissau poderá ser ultrapassada brevemente ou seja até a próxima semana.
Contactada pela Agência de Notícias da Guiné ANG para falar sobre a falta de gasolina nas estações de abastecimento da Petromar no país há cerca duas semanas, Jorge Manuel Almeida assegurou que os primeiros camiões cisternas da gasolina, sem revelar a quantidade, podem chegar ainda hoje ao país proveniente do Senegal.
“Os combustíveis agora chegam ao país via terrestre e esperamos ainda hoje a chegada dos camiões. Mas isso depende do tempo, ou seja se não chover tendo em conta as péssimas condições das estradas”, informou o administrador da Petromar.
Jorge Manuel Almeida revelou igualmente que a empresa recomendou na totalidade cerca de 900 milhões de litros de combustíveis.
O país está com défice de gasolina a quase uma semana e em consequência disso os preços por cada litro subiram de 650 francos para 750 nas estações de abastecimento e 1.500 francos CFA nas mãos dos comerciantes ambulantes.
ANG/LPG/ÂC
Contactada pela Agência de Notícias da Guiné ANG para falar sobre a falta de gasolina nas estações de abastecimento da Petromar no país há cerca duas semanas, Jorge Manuel Almeida assegurou que os primeiros camiões cisternas da gasolina, sem revelar a quantidade, podem chegar ainda hoje ao país proveniente do Senegal.
“Os combustíveis agora chegam ao país via terrestre e esperamos ainda hoje a chegada dos camiões. Mas isso depende do tempo, ou seja se não chover tendo em conta as péssimas condições das estradas”, informou o administrador da Petromar.
Jorge Manuel Almeida revelou igualmente que a empresa recomendou na totalidade cerca de 900 milhões de litros de combustíveis.
O país está com défice de gasolina a quase uma semana e em consequência disso os preços por cada litro subiram de 650 francos para 750 nas estações de abastecimento e 1.500 francos CFA nas mãos dos comerciantes ambulantes.
ANG/LPG/ÂC
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quinta-feira, julho 05, 2018
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Ambiente - Representante da UICN considera capital Bissau de inundada
Bissau, 05 Jul 18 (ANG) – O representante da União Internacional de Conservação da Natureza (UICN) considerou esta quarta-feira a capital Bissau de cidade inundada, para tal deve haver um trabalho sério para precaver eventuais situações de alagamento.
Segundo a Rádio Sol Mansi, Alfredo Simão da Silva falava na abertura de um seminário de “adaptação sustentável em alterações climáticas e que visa examinar as estratégias das zonas costeiras do país, em cenário de elevação de nível das águas do mar “na cidade de Bissau, tema proposto pelo investigador Morto Baian N´Fandé na sua tese de doutoramento.
O representante da UICN afirmou que os sinais da inundação são visíveis na capital guineense, dando como exemplo as zonas do hotel Malaika, Marinha de Guerra e prédio de ANCAR, quando chove a água entra nas residências das pessoas.
Acrescentou ainda que a maior avenida da capital, o Combatente da Liberdade da Pátria debate com esse problema por um lado causado pela aglomeração de lixos, bem como as zonas de Coqueiros em Santa Luzia que tem a tendência de aumento do nível de águas.
Alfredo Silva disse que todos têm que reflectir e pensar no que “ pretendemos” fazer para eventuais situações de inundação na capital Bissau.
Por sua vez, o investigador Morto Baian N´Fandé disse que escolheu este tema para melhor compreensão, porque os moradores de Bissau conhecem bem a cidade e devem saber o grau de susceptibilidade em relação a este fenómeno.
Explicou que é necessário uma explicação científica e para tal há técnicas de obter essas informações.
Entretanto a Secretária de Estado do Ambiente, Quité Djatá disse que as construções de habitações nas zonas húmidas são factores que causam inundações quando houve elevação do nível das águas do mar.
ANG/JD/ÂC
Segundo a Rádio Sol Mansi, Alfredo Simão da Silva falava na abertura de um seminário de “adaptação sustentável em alterações climáticas e que visa examinar as estratégias das zonas costeiras do país, em cenário de elevação de nível das águas do mar “na cidade de Bissau, tema proposto pelo investigador Morto Baian N´Fandé na sua tese de doutoramento.
O representante da UICN afirmou que os sinais da inundação são visíveis na capital guineense, dando como exemplo as zonas do hotel Malaika, Marinha de Guerra e prédio de ANCAR, quando chove a água entra nas residências das pessoas.
Acrescentou ainda que a maior avenida da capital, o Combatente da Liberdade da Pátria debate com esse problema por um lado causado pela aglomeração de lixos, bem como as zonas de Coqueiros em Santa Luzia que tem a tendência de aumento do nível de águas.
Alfredo Silva disse que todos têm que reflectir e pensar no que “ pretendemos” fazer para eventuais situações de inundação na capital Bissau.
Por sua vez, o investigador Morto Baian N´Fandé disse que escolheu este tema para melhor compreensão, porque os moradores de Bissau conhecem bem a cidade e devem saber o grau de susceptibilidade em relação a este fenómeno.
Explicou que é necessário uma explicação científica e para tal há técnicas de obter essas informações.
Entretanto a Secretária de Estado do Ambiente, Quité Djatá disse que as construções de habitações nas zonas húmidas são factores que causam inundações quando houve elevação do nível das águas do mar.
ANG/JD/ÂC
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quinta-feira, julho 05, 2018
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Guiné-Bissau: O líder do recém fundado Movimento para Alternância Democrática, Braima Camará entregou hoje no Supremo Tribunal de Justiça os dossiês para efeitos da legalização do MADEM G-15.
Ao que se sabe MADEM G-15 será uma formação política que vai concorrer às próximas eleições legislativas. Aos jornalistas, Braima Camará preferiu não abrir o jogo sobre o futuro político do Movimento, tendo afirmado que haverá "revolução" com a participação de MADEM G-15 na vida política.
Vários dirigentes do Movimento e apoiantes marcaram presença.
Braima Darame
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quinta-feira, julho 05, 2018
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Administrador do FMI para a Guiné-Bissau realiza visita de trabalho ao país
O administrador do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Guiné-Bissau, Daouda Sembene, chega na sexta-feira a Bissau para uma visita de trabalho, divulgou hoje o Ministério das Finanças, em comunicado.
Segundo o comunicado, Daouda Sembene vai permanecer no país durante 48 horas para encontros de trabalho com as autoridades guineenses e com o primeiro-ministro e ministro das Finanças da Guiné-Bissau, Aristides Gomes.
No âmbito do encontro com Aristides Gomes deverão ser discutidos meios de reforço da cooperação com o Fundo Monetário Internacional.
O Conselho de Administração do FMI aprovou no início de junho no âmbito do Programa de Crédito Alargado ao país o desembolso de mais 4,3 milhões de dólares (cerca de 3,6 milhões de euros).
O FMI aceitou também o pedido das autoridades guineenses para a intervenção ser alargado até julho de 2019.
Com o prolongamento da sua intervenção no país, o programa de crédito alargado aumentou para o montante de 32,2 milhões de dólares (cerca de 27,6 milhões de euros).
noticias.sapo.cv
Segundo o comunicado, Daouda Sembene vai permanecer no país durante 48 horas para encontros de trabalho com as autoridades guineenses e com o primeiro-ministro e ministro das Finanças da Guiné-Bissau, Aristides Gomes.
No âmbito do encontro com Aristides Gomes deverão ser discutidos meios de reforço da cooperação com o Fundo Monetário Internacional.
O Conselho de Administração do FMI aprovou no início de junho no âmbito do Programa de Crédito Alargado ao país o desembolso de mais 4,3 milhões de dólares (cerca de 3,6 milhões de euros).
O FMI aceitou também o pedido das autoridades guineenses para a intervenção ser alargado até julho de 2019.
Com o prolongamento da sua intervenção no país, o programa de crédito alargado aumentou para o montante de 32,2 milhões de dólares (cerca de 27,6 milhões de euros).
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quinta-feira, julho 05, 2018
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President of France Emmanuel Macron Visits Fela’s Home New Afrika Shrine | Naij.com TV
President of France Emmanuel Macron visited Lagos state on Tuesday, July 3 and 4, 2018. During his visit, he was a guest at the New Afrika Shrine, home of legendary Nigerian musician Fela Anikulapo Kuti. He was also accompanied by Lagos state governor, Akinwunmi Ambode.
Fonte: Naij.com TV
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quinta-feira, julho 05, 2018
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Mãe detida no Texas por suspeita de ter vendido filho para comprar droga
A mulher está acusada de ter vendido um dos filhos e estar a tentar vender as outras duas.
Uma mulher do Texas, nos Estados Unidos, foi detida por ter, alegadamente, vendido os filhos. Segundo a ABC News, Esmeralda Garza, de 29 anos, foi acusada de ter vendido o filho de sete anos a dois homens e de estar no processo de vender outras duas crianças, as duas outras filhas, com dois e três anos.
Os agentes do Departamento de Saúde Pública do Texas fizeram a detenção na sequência da execução de um mandado de busca de drogas, tendo sido a criança de sete anos localizada.
A mulher está acusada do crime de venda ou compra de criança e encontra-se sob custódia policial, com uma fiança de 100 mil dólares (mais de 85 mil euros).
Durante a investigação foram ainda detidos outro homem e mulher, desconhecendo-se, no entanto, se estão relacionados com a investigação sobre droga ou com a venda das crianças.
O caso continua sob investigação.
NAOM
Uma mulher do Texas, nos Estados Unidos, foi detida por ter, alegadamente, vendido os filhos. Segundo a ABC News, Esmeralda Garza, de 29 anos, foi acusada de ter vendido o filho de sete anos a dois homens e de estar no processo de vender outras duas crianças, as duas outras filhas, com dois e três anos.
Os agentes do Departamento de Saúde Pública do Texas fizeram a detenção na sequência da execução de um mandado de busca de drogas, tendo sido a criança de sete anos localizada.
A mulher está acusada do crime de venda ou compra de criança e encontra-se sob custódia policial, com uma fiança de 100 mil dólares (mais de 85 mil euros).
Durante a investigação foram ainda detidos outro homem e mulher, desconhecendo-se, no entanto, se estão relacionados com a investigação sobre droga ou com a venda das crianças.
O caso continua sob investigação.
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quinta-feira, julho 05, 2018
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Atraso do Ministério Público: TRIBUNAL ADIA JULGAMENTO DE DIRETOR DO JORNAL “DONOS DA BOLA” PARA OUTUBRO
O atraso por parte do delegado do Ministério Público está na base do adiamento, para Outubro próximo, do julgamento de jornalista Pedro Luca Mendes de Carvalho, diretor-geral do Jornal Donos da Bola, acusado de denúncia caluniosa contra Suzi Carla Barbosa, deputada do PAIGC e então Secretária de Estado da Cooperação Internacional e das Comunidades no governo de Carlos Correia, em 2015.
O processo que envolve o editor do jornal “Donos da Bola” e a deputada da nação está ligado a um artigo publicado pelo semanário guineense em 2016, nas Edições Nº 147 e 148, com o título: “Cônsul e Governo vendem passaportes aos estrangeiros a 25 mil dólares”.
O jornalista apresentou-se esta segunda-feira, 02 de Julho, ao tribunal sem advogado de defesa, porque, segundo disse, o jornal não tem dinheiro para constituir um causídico e espera, no entanto, que na própria sessão de julgamento o Estado se diligencie um advogado para defendê-lo em tribunal.
Em declarações aos jornalistas, Pedro Luca Mendes de Carvalho acompanhado do Bastonário dos Jornalistas e Secretário-geral do Sindicato dos jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS) disse que o argumento apresentado pelo Ministério Público para obrigá-lo a revelar a sua fonte “é uma aberração jurídica”, pois a lei da imprensa protege a fonte.
“O Ministério Público disse que vasculhou todos os articulados desta legislação, mas não encontrou nenhum artigo com este teor, é uma aberração”, afirmou o diretor do Jornal Donos da Bola, sublinhando que o julgamento foi adiado porque o delegado do Ministério Público chegou ao tribunal com atraso de uma hora e dez minutos do tempo previsto para o início dos trabalhos, às 09 horas.
Para o jornalista, a atitude do magistrado detentor do processo revela claramente que “alguém está ao serviço de alguém”.
Pedro Luca Mendes de Carvalho disse que está tranquilo, porque julga que tanto ele como o jornal está comprometido apenas com a verdade e nega que em nenhum momento artigo põe em causa o bom nome de Suzi Barbosa, porque, segundo diz, é um caso “bem conhecido na praça pública” de que há venda ilegal dos passaportes da Guiné-Bissau no estrangeiro.
“No entendimento da nossa fonte, como é um passaporte ordinário, tinha que ser o Ministério do Interior, não Negócios Estrangeiros”, esclarece, para de seguida reafirmar a sua posição de não revelar a sua fonte, porquanto a lei da imprensa, estatuto do jornalista e a lei da liberdade de imprensa ressalvam que o jornalista não deve revelar a sua fonte de informação.
Segundo um documento do Ministério Público, no terceiro parágrafo do mesmo artigo está patente que Cônsul da Guiné-Bissau no Líbano, Mohamed Sleiman, vende cada passaporte num valor de 25 mil dólares, um negócio que era efetuado com conhecimento e cumplicidade do Governo de Carlos Correia, ou melhor, da Ex-Secretária de Estado da Cooperação Internacional e das Comunidades.
Na mesma acusação consta que o Diretor do jornal não deu à Suzi Carla Barbosa qualquer possibilidade de exercer o contraditório antes de publicação do artigo em causa, “mesmo sabendo que teria seu impacto na opinião pública, atingindo a imagem, honra e a dignidade de Suzi Barbosa”.
Por. Filomeno Sambú
Foto: FS
OdemocrataGB
O processo que envolve o editor do jornal “Donos da Bola” e a deputada da nação está ligado a um artigo publicado pelo semanário guineense em 2016, nas Edições Nº 147 e 148, com o título: “Cônsul e Governo vendem passaportes aos estrangeiros a 25 mil dólares”.
O jornalista apresentou-se esta segunda-feira, 02 de Julho, ao tribunal sem advogado de defesa, porque, segundo disse, o jornal não tem dinheiro para constituir um causídico e espera, no entanto, que na própria sessão de julgamento o Estado se diligencie um advogado para defendê-lo em tribunal.
Em declarações aos jornalistas, Pedro Luca Mendes de Carvalho acompanhado do Bastonário dos Jornalistas e Secretário-geral do Sindicato dos jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS) disse que o argumento apresentado pelo Ministério Público para obrigá-lo a revelar a sua fonte “é uma aberração jurídica”, pois a lei da imprensa protege a fonte.
“O Ministério Público disse que vasculhou todos os articulados desta legislação, mas não encontrou nenhum artigo com este teor, é uma aberração”, afirmou o diretor do Jornal Donos da Bola, sublinhando que o julgamento foi adiado porque o delegado do Ministério Público chegou ao tribunal com atraso de uma hora e dez minutos do tempo previsto para o início dos trabalhos, às 09 horas.
Para o jornalista, a atitude do magistrado detentor do processo revela claramente que “alguém está ao serviço de alguém”.
Pedro Luca Mendes de Carvalho disse que está tranquilo, porque julga que tanto ele como o jornal está comprometido apenas com a verdade e nega que em nenhum momento artigo põe em causa o bom nome de Suzi Barbosa, porque, segundo diz, é um caso “bem conhecido na praça pública” de que há venda ilegal dos passaportes da Guiné-Bissau no estrangeiro.
“No entendimento da nossa fonte, como é um passaporte ordinário, tinha que ser o Ministério do Interior, não Negócios Estrangeiros”, esclarece, para de seguida reafirmar a sua posição de não revelar a sua fonte, porquanto a lei da imprensa, estatuto do jornalista e a lei da liberdade de imprensa ressalvam que o jornalista não deve revelar a sua fonte de informação.
Segundo um documento do Ministério Público, no terceiro parágrafo do mesmo artigo está patente que Cônsul da Guiné-Bissau no Líbano, Mohamed Sleiman, vende cada passaporte num valor de 25 mil dólares, um negócio que era efetuado com conhecimento e cumplicidade do Governo de Carlos Correia, ou melhor, da Ex-Secretária de Estado da Cooperação Internacional e das Comunidades.
Na mesma acusação consta que o Diretor do jornal não deu à Suzi Carla Barbosa qualquer possibilidade de exercer o contraditório antes de publicação do artigo em causa, “mesmo sabendo que teria seu impacto na opinião pública, atingindo a imagem, honra e a dignidade de Suzi Barbosa”.
Por. Filomeno Sambú
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quinta-feira, julho 05, 2018
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MUNICÍPIOS DE BISSAU E DE OEIRAS ASSINAM ACORDO EM ORDENAMENTO DE TERRITÓRIO E CONSULTORIA JURÍDICA
A Câmara Municipal de Bissau assinou hoje, 04 de Julho 2018, um acordo de cooperação com a sua congénere de Oeiras em matérias de ordenamento de território e consultoria técnico-jurídica.
O acordo, válido por um ano, abrange ainda as áreas do ambiente, espaços verdes, urbanismo e habitação, Saneamento básico, formação e capacitação de recursos humanos.
O protocolo visa contribuir no reforço de laços humanos e melhorar a cooperação nas referidas áreas selecionadas no projeto, nas quais a Câmara de Oeiras quer cooperar mediante a dotação orçamental destinada a cooperação descentralizada e ações de cooperação com a Câmara de Bissau.
De acordo com o termo de compromisso, a edilidade de Oeiras assume, na execução das ações, como a sua obrigação, disponibilizar a assessoria técnica especializada, atividade formativa, intercâmbio de formação e troca de experiências. E Câmara Municipal de Bissau assumirá a componente de apoio logístico e outros serviços que sejam solicitados.
A ministra da Administração Territorial, Ester Fernandes, testemunhou a assinatura do documento e disse esperar que a cooperação seja descentralizada às regiões e alargada ao setor turístico, sobretudo para as ilhas dos bijagós, permitindo assim que sejam conhecidas as culturas Bijagós.
Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal de Bissau, Luís Silva Melo, realça o esforço demostrado para que se chegue a este acordo, porquanto contribuirá no melhoramento das condições de vida de mais de seiscentas(600) mil habitantes da cidade de Bissau, mais de um quarto da população do país.
Na sua declaração à imprensa, depois de assinar o acordo, o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, disse que é importante que haja estabilidade política, porque, segundo defendeu, muitos projetos acabam por não ter sucesso devido às mudanças dos dirigentes. Contudo, sublinha que isto não tem nada a ver com a segurança.
No seu entendimento, “a Guiné-Bissau é um país seguro sem agressões ou assaltos nas ruas”.
Por: Epifania Mendonça
Foto: Cortesia da CMB
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quinta-feira, julho 05, 2018
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quarta-feira, 4 de julho de 2018
SAÚDE FEMININA - Há mais uma vantagem na toma da pílula, e não tem a ver com contraceção
É graças ao equilíbrio hormonal que as mulheres que tomam a pílula ficam mais protegidas.
Boa notícia para elas! Principalmente as que praticam desporto regularmente. Diz o Metro que a pílula previne certas lesões, já que este método de contraceção oral garante um fortalecimento de ligamentos. O problema está quando se interrompe tal toma, que deixa o corpo ainda mais exposto ao problema, mas foquemo-nos primeiramente nos aspetos positivos.
Explica a referida publicação que durante a fase da ovulação, que ocorre sensivelmente a meio do ciclo menstrual, a quantidade de estrogénio aumenta drasticamente e põe em causa o bom funcionamento do controlo neuromuscular, que depende do colagénio. É por isso que as mulheres ficam fisicamente mais frágeis nesta altura. Com a toma da pílula, por sua vez, deixa de haver ovulação, logo, o organismo não sobre com tal aumento de estrogénio, aponta o referido estudo.
Os investigadores que apontam esta conclusão alertam no mesmo estudo para a necessidade de menores esforços na fase ovulatória, seja para as que não tomam de todo a pílula como as que interrompem a sua administração.
Tal noção vem sustentar outra observação apresentada em 2004 que refere que as atletas que tomavam a pílula contavam com menos lesões, principalmente nos joelhos: Está explicado porquê.
Segundo o autor do mais recente estudo, a pílula é tomada normalmente a partir dos 15 anos, exceto casos extremos de jovens que tomem mais cedo. O principal motivo nem sempre é a contraceção, podendo ser receitado por um dermatologista como forma de neutralizar as hormonas ou aliar as dores menstruais. Diminuir a probabilidade de lesões em atletas poderá passar a ser outro dos motivos, prevê.
POR MARIANA BOTELHO
noticiasaominuto.com
Boa notícia para elas! Principalmente as que praticam desporto regularmente. Diz o Metro que a pílula previne certas lesões, já que este método de contraceção oral garante um fortalecimento de ligamentos. O problema está quando se interrompe tal toma, que deixa o corpo ainda mais exposto ao problema, mas foquemo-nos primeiramente nos aspetos positivos.
Explica a referida publicação que durante a fase da ovulação, que ocorre sensivelmente a meio do ciclo menstrual, a quantidade de estrogénio aumenta drasticamente e põe em causa o bom funcionamento do controlo neuromuscular, que depende do colagénio. É por isso que as mulheres ficam fisicamente mais frágeis nesta altura. Com a toma da pílula, por sua vez, deixa de haver ovulação, logo, o organismo não sobre com tal aumento de estrogénio, aponta o referido estudo.
Os investigadores que apontam esta conclusão alertam no mesmo estudo para a necessidade de menores esforços na fase ovulatória, seja para as que não tomam de todo a pílula como as que interrompem a sua administração.
Tal noção vem sustentar outra observação apresentada em 2004 que refere que as atletas que tomavam a pílula contavam com menos lesões, principalmente nos joelhos: Está explicado porquê.
Segundo o autor do mais recente estudo, a pílula é tomada normalmente a partir dos 15 anos, exceto casos extremos de jovens que tomem mais cedo. O principal motivo nem sempre é a contraceção, podendo ser receitado por um dermatologista como forma de neutralizar as hormonas ou aliar as dores menstruais. Diminuir a probabilidade de lesões em atletas poderá passar a ser outro dos motivos, prevê.
POR MARIANA BOTELHO
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quarta-feira, julho 04, 2018
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Porta-voz da UNTG: “SE MEMBROS DO GOVERNO ABDICAREM DOS SUBSÍDIOS, GOVERNO ESTARIA EM CONDIÇÃO DE FAZER REAJUSTE”
O porta-voz da Comissão Negocial de Greve da União Nacional de Trabalhadores da Guiné (UNTG), José Alves Té, afirmou esta quarta-feira, 04 de julho 2018, que se os membros do governo abdicarem dos subsídios de representação, o executivo estaria em condição de fazer reajuste salarial exigido pela Central Sindical.
Em conferência de imprensa realizada em reação ao silêncio do governo face às paralisações em alguns setores da vida pública do país, o sindicalista defendeu que na Guiné-Bissau não pode haver trabalhadores da primeira categoria que só esperam a receita produzida pelos trabalhadores da segunda categoria, para dividir e resolver os seus problemas pessoais e familiares, deixando os outros na miséria.
“Atual Primeiro-ministro disse que não vê a racionalidade na insistência da reivindicação da Central Sindical, embora legítima, fazendo assim apelo à população de uma forma indireta para se levantar contra o sindicato. Portanto, a UNTG quer fazer mesmo apelo à população que recebe salário miserável de 29 mil francos CFA, para dizer basta à exploração dos governantes contra os trabalhadores da Guiné-Bissau”, realçou José Alves Té.
Informou neste particular que é com muita tristeza que os trabalhadores acompanham discursos de diferentes governantes do país que, às vezes, pensam que são discursos isolados, mas afinal são os ensinamentos que próprio chefe do governo passou para os seus membros, focalizando sempre em dizer que a missão principal é a realização das eleições.
“Todos nós devemos pôr a mão na consciência e pensar se na verdade este é o país que os antigos combatentes defenderam para que este povo seja livre, não. Disseram que a central sindical faz política é verdade fazemos, mas sim política sindical. Se ontem a UNTG tinha representação partidária, hoje não. Não com esta direção. Acabou. Quem quiser representar o seu partido pode esperar a campanha eleitoral e representa-lo na sua sede, não na central sindical”, alertou.
Nesse sentido, José Alves Té disse que no final da quarta ronda de greve, os órgãos da central sindical vão fazer balanço e decidir qual será nova estratégia da reivindicação que passará pela realização das marchas ou vigílias, porque, segundo disse, o entendimento da UNTG é que problema dos trabalhadores não é prioritário e nem merece atenção do atual governo.
De recordar que esta é quarta ronda de greve decretada pela central sindical para exigir a implementação do reajuste salarial na função pública e deverá terminar amanhã 05 de Julho.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
OdemocrataGB
Em conferência de imprensa realizada em reação ao silêncio do governo face às paralisações em alguns setores da vida pública do país, o sindicalista defendeu que na Guiné-Bissau não pode haver trabalhadores da primeira categoria que só esperam a receita produzida pelos trabalhadores da segunda categoria, para dividir e resolver os seus problemas pessoais e familiares, deixando os outros na miséria.
“Atual Primeiro-ministro disse que não vê a racionalidade na insistência da reivindicação da Central Sindical, embora legítima, fazendo assim apelo à população de uma forma indireta para se levantar contra o sindicato. Portanto, a UNTG quer fazer mesmo apelo à população que recebe salário miserável de 29 mil francos CFA, para dizer basta à exploração dos governantes contra os trabalhadores da Guiné-Bissau”, realçou José Alves Té.
Informou neste particular que é com muita tristeza que os trabalhadores acompanham discursos de diferentes governantes do país que, às vezes, pensam que são discursos isolados, mas afinal são os ensinamentos que próprio chefe do governo passou para os seus membros, focalizando sempre em dizer que a missão principal é a realização das eleições.
“Todos nós devemos pôr a mão na consciência e pensar se na verdade este é o país que os antigos combatentes defenderam para que este povo seja livre, não. Disseram que a central sindical faz política é verdade fazemos, mas sim política sindical. Se ontem a UNTG tinha representação partidária, hoje não. Não com esta direção. Acabou. Quem quiser representar o seu partido pode esperar a campanha eleitoral e representa-lo na sua sede, não na central sindical”, alertou.
Nesse sentido, José Alves Té disse que no final da quarta ronda de greve, os órgãos da central sindical vão fazer balanço e decidir qual será nova estratégia da reivindicação que passará pela realização das marchas ou vigílias, porque, segundo disse, o entendimento da UNTG é que problema dos trabalhadores não é prioritário e nem merece atenção do atual governo.
De recordar que esta é quarta ronda de greve decretada pela central sindical para exigir a implementação do reajuste salarial na função pública e deverá terminar amanhã 05 de Julho.
Por: Aguinaldo Ampa
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quarta-feira, julho 04, 2018
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Bissau com problemas de abastecimento de gasolina
Bombas sem gasolina e algumas dezenas de viaturas em fila a tentar abastecer no único posto que ainda tinha, esta que já é considerada um bem escasso. Este cenário marca os últimos dias dos citadinos nos postos de combustíveis de Bissau, constatou a nossa reportagem numa ronda pela capital guineense.
Nós tínhamos gasolina, mas a procura era tanta. Já não temos há mais de quatro dias. Agora estamos sem gasolina, à espera outra vez do camião da distribuição", explicou um funcionário de um concorrido posto da Praça, centro de Bissau.
Umaro Seidi criticou o facto de a generalidade dos postos de combustíveis de Bissau não colocarem uma placa à entrada "Não há gasolina" e "deixam-te entrar na esperança de garantir algum combustível para depois, de uma forma muito pouco profissional, sair alguém para dizer que não há gasolina.
"Primeiro, os próprios responsáveis das bombas de combustíveis, pelo respeito aos clientes deviam emitir comunicados nos órgãos de Comunicação Social a informar que não há gasolina, explicando os motivos. Segundo, deviam indicar as previsões para o restabelecimento da venda e fixar placa à entrada dos postos de combustíveis a informar que não há gasolina.
Constatou-se, ainda, numa ronda pela capital guineense que há bombas sem gasolina e algumas com dezenas de carros em fila a tentar abastecer numa bomba em São Paulo, arredores de Bissau, um cenário que se repete pelo quarto dia consecutivo.
De acordo com Umaro proprietário de uma viatura a gasolina, lamenta a falta de respeito para com os consumidores que são obrigados a "queimar" o que resta no tanque a andar de bomba em bomba a tentar a sorte, o que disse ser inadmissível.
As fontes cruzadas em Bissau, explicam que uma avaria no principal porto de Bissau está impedir atracagem de navios com combustíveis. O que obriga a recorrer à quem por via terrestre com péssimas logísticas e vários entraves.
Para já não se sabe quando é que situação voltará à normalidade, apenas faz-se menção que será dentro em breve.
Braima Darame
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quarta-feira, julho 04, 2018
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Guiné-Bissau: Emissão de Bilhete de Identidade passa a ser 50% mais barato para jovens e crianças
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quarta-feira, julho 04, 2018
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SAÚDE SEXUAL - Não é desculpa, o sexo pode causar dor de cabeça. Mas porquê?
Há quem o sinta frequentes vezes enquanto outros passam pelo episódio uma única vez na vida.
Desconforto por dores na cabeça é uma possível consequência das relações sexuais que afetam não só a cabeça mas também a zona do pescoço, por vezes ainda durante o ato.
Embora o motivo para que tal aconteça ainda não ser totalmente conhecido, A Time Health explica que o motivo possivelmente se deve à dilatação das veias sanguíneas e aumento da pressão arterial que ocorre durante o ato.
Outra possível explicação aponta a contração que se dá nos músculos da zona do pescoço mesmo antes do orgasmo. Tal acontece em indivíduos mais propícios a enxaquecas.
Embora na maioria dos casos a dor dure apenas breves momentos ou uns minutos, não sendo algo grave, as dores podem-se prolongar por horas. Do mesmo modo, há quem o experiencie apenas uma vez na vida enquanto outros podem sentir esta dor de cabeça várias vezes num período de seis meses, por exemplo.
É nestes casos mais prolongados que deve optar por ver um médico. Ele poderá prescrever-lhe alguma medicação contra dores de cabeça, a tomar regularmente ou antes de ter relações.
Outro caso a que se deve estar atento é nos casos de dor muito forte e repentina, principalmente quando ocorre nas primeiras relações sexuais que se tem. É raro, mas pode ser alarme de um aneurisma.
POR MARIANA BOTELHO
NAOM
Desconforto por dores na cabeça é uma possível consequência das relações sexuais que afetam não só a cabeça mas também a zona do pescoço, por vezes ainda durante o ato.
Embora o motivo para que tal aconteça ainda não ser totalmente conhecido, A Time Health explica que o motivo possivelmente se deve à dilatação das veias sanguíneas e aumento da pressão arterial que ocorre durante o ato.
Outra possível explicação aponta a contração que se dá nos músculos da zona do pescoço mesmo antes do orgasmo. Tal acontece em indivíduos mais propícios a enxaquecas.
Embora na maioria dos casos a dor dure apenas breves momentos ou uns minutos, não sendo algo grave, as dores podem-se prolongar por horas. Do mesmo modo, há quem o experiencie apenas uma vez na vida enquanto outros podem sentir esta dor de cabeça várias vezes num período de seis meses, por exemplo.
É nestes casos mais prolongados que deve optar por ver um médico. Ele poderá prescrever-lhe alguma medicação contra dores de cabeça, a tomar regularmente ou antes de ter relações.
Outro caso a que se deve estar atento é nos casos de dor muito forte e repentina, principalmente quando ocorre nas primeiras relações sexuais que se tem. É raro, mas pode ser alarme de um aneurisma.
POR MARIANA BOTELHO
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quarta-feira, julho 04, 2018
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Política - Analista político admite que MADEM-G15 pode fragilizar o PAIGC
Bissau, 04 Jul 18 (ANG) O analista político e mestre em gestão de conflitos admitiu hoje que o Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15) pode fragilizar o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e funcionar como um regulador no sistema político no país, devido as bases eleitorais que dispõe seus dirigentes.
Carlos Alberto Costa que falava em entrevista exclusiva a ANG, considerou de normal o surgimento desta nova formação política no país, criada por indivíduos expulsos ou dissidentes do PAIGC, porque segundo ele não há outra forma de negociação interna para alcançarem um consenso.
“Portanto o que aconteceu é natural. A título de exemplo do que ocorreu nos anos 20 na Suécia em que o Partido Social Democrata queria fazer reformas interna e algumas pessoas achavam que o partido devia se orientar com o socialismo e decidiram criar um outro partido chamado VPCO e hoje é formação com política com assento no parlamento Sueco”, explicou.
O analista político aconselhou que, dentro de um partido deve prevalecer o espírito de tolerância e que o líder deve ter capacidade de reconciliar os militantes, acrescentando que, mas quando um líder de uma formação política não está altura de conciliar os seus partidários corre o risco de surgir sempre situações do género.
Por isso, o também professor universitário afirmou que o (MADEM G15) pode fragilizar não só o PAIGC, mas também o Partido da Renovação Social (PRS) nas próximas eleições, porque vai subtrair destes partidos um número significativo de eleitores se fizerem um trabalho sério no terreno.
Carlos Alberto Costa aconselhou os dirigentes do MADEM-G15 a adaptarem a linha das suas acções com as necessidade da sociedade guineense em geral, sobretudo na garantia de acesso a educação, saúde e demais serviços como forma de tirar a mesma na demora em termos do desenvolvimento que se encontra há muito tempo.
Para tal, conforme o analista é preciso apostar nos sectores não só de educação e saúde, mas também no fornecimento regular da água e da energia, agricultura e infra-estruturas para facilitar os pequenos camponeses no escoamento de produtos agrícola para a capital e assim garantirem a segurança alimentar as populações.
Carlos Alberto Costa defende debate de ideias em função dos interesses da sociedade guineense, como forma de ajudar o povo a desenvolver a sua capacidade crítica em relação aos diferentes sectores da governação.
ANG/LPG/ÂC
Carlos Alberto Costa que falava em entrevista exclusiva a ANG, considerou de normal o surgimento desta nova formação política no país, criada por indivíduos expulsos ou dissidentes do PAIGC, porque segundo ele não há outra forma de negociação interna para alcançarem um consenso.
“Portanto o que aconteceu é natural. A título de exemplo do que ocorreu nos anos 20 na Suécia em que o Partido Social Democrata queria fazer reformas interna e algumas pessoas achavam que o partido devia se orientar com o socialismo e decidiram criar um outro partido chamado VPCO e hoje é formação com política com assento no parlamento Sueco”, explicou.
O analista político aconselhou que, dentro de um partido deve prevalecer o espírito de tolerância e que o líder deve ter capacidade de reconciliar os militantes, acrescentando que, mas quando um líder de uma formação política não está altura de conciliar os seus partidários corre o risco de surgir sempre situações do género.
Por isso, o também professor universitário afirmou que o (MADEM G15) pode fragilizar não só o PAIGC, mas também o Partido da Renovação Social (PRS) nas próximas eleições, porque vai subtrair destes partidos um número significativo de eleitores se fizerem um trabalho sério no terreno.
Carlos Alberto Costa aconselhou os dirigentes do MADEM-G15 a adaptarem a linha das suas acções com as necessidade da sociedade guineense em geral, sobretudo na garantia de acesso a educação, saúde e demais serviços como forma de tirar a mesma na demora em termos do desenvolvimento que se encontra há muito tempo.
Para tal, conforme o analista é preciso apostar nos sectores não só de educação e saúde, mas também no fornecimento regular da água e da energia, agricultura e infra-estruturas para facilitar os pequenos camponeses no escoamento de produtos agrícola para a capital e assim garantirem a segurança alimentar as populações.
Carlos Alberto Costa defende debate de ideias em função dos interesses da sociedade guineense, como forma de ajudar o povo a desenvolver a sua capacidade crítica em relação aos diferentes sectores da governação.
ANG/LPG/ÂC
Ensino público - Alunos com propina em atraso serão excluídos de exames finais
Bissau, 04 Jul 18 (ANG) - A Directora-geral de Ensino Básico, Alanan Pereira disse que os alunos com propinas em atraso serão impedidos de fazer provas globais agendadas para os dias 23 a 27 de Julho do corrente ano.
Por isso, em declarações a ANG, a directora-geral do Ensino Básico exorta os pais e encarregados de educação a efectuarem os respectivos pagamentos das propinas antes do início dos exames para permitir que os seus educandos façam as provas.
Instado a falar do valor a pagar mensalmente por cada aluno, disse que é de mil francos CFA por cada mês, para os alunos de 7ª,8ª e 9ª classe e mil e seiscentos para os níveis de 10, 11ª e 12ª classe.
Enquanto isso, os directores de algumas escolas, nomeadamente Agostinho Neto, Samuel Fernandes Mango e de Kwame N´Krumah, João Imbala confirmaram a realização dos exames para os dias 23 ao 27 de Julho em cumprimento da orientação do Ministério da Educação.
A Direcção de liceu, Rui Barcelos da Cunha não confirma nem desmente o início das provas na data indicada pelo Ministério da educação, alegando perspectivar a elaboração de um calendário interno para as referidas provas.
ANG/LPG//SG
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quarta-feira, julho 04, 2018
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Guiné-Bissau: Pagamento presencial aos pensionistas está a evitar delapidação do erário público
O governo guineense conseguiu poupar mais de dois bilhões de francos Cfa, graças ao controlo de pagamento presencial aos pensionistas, de janeiro de 2017 a junho de 2018. Os dados constam no relatório da Comissão Interministerial entregue, esta terça-feira, 03 de julho, ao Ministro da Reforma Administrativa, Função Pública e Trabalho, Fernando Gomes que, após …Ler mais
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quarta-feira, julho 04, 2018
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Primeiro-ministro: “PAÍS PODE RECORRER A EMPRÉSTIMO DE KITS ELEITORAIS PARA SALVAR DATA DE VOTAÇÃO”
O Primeiro-ministro Aristides Gomes admitiu ontem, 02 de julho 2018, que o governo poderá recorrer a empréstimo dos kits que se adaptem ao sistema eleitoral guineense, para não comprometer a data avançada pelo Chefe de Estado para a realização das eleições legislativas de 18 de novembro.
O líder do governo sustenta que o país depara-se com dificuldades técnicas (dispositivos técnicos para o recenseamento eleitoral) para a realização das eleições a 18 de novembro, prazo estipulado por José Mário Vaz, Presidente da República.
Esta possibilidade foi manifestada em conferência de imprensa no seguimento da sua visita a Guiné-Equatorial, na qual explicou que o fabrico dos kits necessários ao modelo da legislação guineense requer um determinado tempo, respeitando algumas normas eleitorais.
Segundo Aristides Gomes, o Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (PNUD) já informou que os kits não podem estar no país antes da primeira semana de outubro, o que na observação do governo pode comprometer a data de 18 de novembro. Contudo, disse que o Executivo está a trabalhar no sentido de acelerar contatos e encurtar o tempo de preparação e entrega dos kits.
Na Guiné-Equatorial, Aristides Gomes disse ter abordado com o seu homólogo equato-guineense a questão relacionada com o processo de realização das eleições de novembro próximo e a estabilização política, tendo o Primeiro-ministro daquele país prometido apoiar o país, particularmente no processo eleitoral.
Na cooperação no domínio do trafego aéreo, o chefe de governo guineense avançou que foi proposto um plano para uma rota aérea que passará a ligar a Guiné Equatorial/Guiné-Bissau e com resto do mundo, através de uma companhia área da Guiné Equatorial cujo nome não foi revelado.
O Primeiro-ministro diz concordar com as reivindicações da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), porque, segundo disse, são legítimas e que seu governo está consciente da injustiça salarial que existe entre os servidores públicos.
Defendeu, no entanto, que há necessidade de dar coerência ao sistema salarial público e enquadrá-lo no âmbito da reforma global do Estado,
“Não queremos aumentar a despesa sem que tenhamos como aumentar as receitas de forma regular. Podemos até ter uma receita extraordinária, mas não será estruturante e regular. Poderá pagar apenas o salário de dois meses e no terceiro mês cairemos na mesma situação. O reajuste impõe um aumento de massa salarial”, sustentou.
Relativamente às vítimas do mau tempo na passada quarta-feira, 27 de junho, o governo diz que já avançou com um montante de vinte e cinco milhões de francos cfa. Acrescentou, contudo, que neste momento o governo está a seguir os processos de inventariação de onze mil pessoas e das poupança do governo para melhor atuar.
Por: Epifania Mendonça
FOTO: EM
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O líder do governo sustenta que o país depara-se com dificuldades técnicas (dispositivos técnicos para o recenseamento eleitoral) para a realização das eleições a 18 de novembro, prazo estipulado por José Mário Vaz, Presidente da República.
Esta possibilidade foi manifestada em conferência de imprensa no seguimento da sua visita a Guiné-Equatorial, na qual explicou que o fabrico dos kits necessários ao modelo da legislação guineense requer um determinado tempo, respeitando algumas normas eleitorais.
Segundo Aristides Gomes, o Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (PNUD) já informou que os kits não podem estar no país antes da primeira semana de outubro, o que na observação do governo pode comprometer a data de 18 de novembro. Contudo, disse que o Executivo está a trabalhar no sentido de acelerar contatos e encurtar o tempo de preparação e entrega dos kits.
Na Guiné-Equatorial, Aristides Gomes disse ter abordado com o seu homólogo equato-guineense a questão relacionada com o processo de realização das eleições de novembro próximo e a estabilização política, tendo o Primeiro-ministro daquele país prometido apoiar o país, particularmente no processo eleitoral.
Na cooperação no domínio do trafego aéreo, o chefe de governo guineense avançou que foi proposto um plano para uma rota aérea que passará a ligar a Guiné Equatorial/Guiné-Bissau e com resto do mundo, através de uma companhia área da Guiné Equatorial cujo nome não foi revelado.
O Primeiro-ministro diz concordar com as reivindicações da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), porque, segundo disse, são legítimas e que seu governo está consciente da injustiça salarial que existe entre os servidores públicos.
Defendeu, no entanto, que há necessidade de dar coerência ao sistema salarial público e enquadrá-lo no âmbito da reforma global do Estado,
“Não queremos aumentar a despesa sem que tenhamos como aumentar as receitas de forma regular. Podemos até ter uma receita extraordinária, mas não será estruturante e regular. Poderá pagar apenas o salário de dois meses e no terceiro mês cairemos na mesma situação. O reajuste impõe um aumento de massa salarial”, sustentou.
Relativamente às vítimas do mau tempo na passada quarta-feira, 27 de junho, o governo diz que já avançou com um montante de vinte e cinco milhões de francos cfa. Acrescentou, contudo, que neste momento o governo está a seguir os processos de inventariação de onze mil pessoas e das poupança do governo para melhor atuar.
Por: Epifania Mendonça
FOTO: EM
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quarta-feira, julho 04, 2018
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Guiné-Bissau cria Agência de Promoção das Exportações e Desenvolvimento do Empreendedorismo
O governo da Guiné-Bissau vai, em breve, dotar o país de uma Agência de Promoção das Exportações e do Desenvolvimento do Empreendedorismo, anuncia um despacho do Ministério do Comércio e Artesanato, a que a Macauhub teve acesso terça-feira.
Neste sentido, iniciou-se terça-feira e encerra hoje, quarta-feira, um seminário de validação do estudo de viabilidade económica para a criação da nova agência, organizado por aquele ministério em que estão a participar técnicos de várias instituições públicas e privadas e representantes de organizações internacionais.
Um documento assinado pelo ministro Vicente Fernandes informa que a criação da agência beneficiou já de um financiamento, cujo montante não foi revelado, do Programa de Apoio a Competitividade do Comércio e à Integração Regional da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA).
De acordo ainda com a nota, a criação da nova instituição, que deverá contar com a assistência técnica do Centro do Comércio Internacional (CCI), visa fortalecer o Sistema Nacional de Apoio ao Desenvolvimento e Promoção das Exportações e assegurar a participação activa e eficiente do país na rede dos organismos de promoção do comércio a nível da UEMOA.
Uma missão técnica do CCI esteve na Guiné-Bissau em Outubro de 2017 tendo na altura levado a cabo uma série de consultas com as instituições e organizações públicas e privadas de apoio comercial e parceiros do desenvolvimento para identificar elementos de estudo sobre a criação da referida instituição.
Na ocasião a missão procedeu também à análise custo-benefício bem como das necessidades das empresas em matéria de serviços de apoio a exportação e a arquitectura institucional das organizações que actuam na promoção das exportações.
(Macauhub)
Neste sentido, iniciou-se terça-feira e encerra hoje, quarta-feira, um seminário de validação do estudo de viabilidade económica para a criação da nova agência, organizado por aquele ministério em que estão a participar técnicos de várias instituições públicas e privadas e representantes de organizações internacionais.
Um documento assinado pelo ministro Vicente Fernandes informa que a criação da agência beneficiou já de um financiamento, cujo montante não foi revelado, do Programa de Apoio a Competitividade do Comércio e à Integração Regional da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA).
De acordo ainda com a nota, a criação da nova instituição, que deverá contar com a assistência técnica do Centro do Comércio Internacional (CCI), visa fortalecer o Sistema Nacional de Apoio ao Desenvolvimento e Promoção das Exportações e assegurar a participação activa e eficiente do país na rede dos organismos de promoção do comércio a nível da UEMOA.
Uma missão técnica do CCI esteve na Guiné-Bissau em Outubro de 2017 tendo na altura levado a cabo uma série de consultas com as instituições e organizações públicas e privadas de apoio comercial e parceiros do desenvolvimento para identificar elementos de estudo sobre a criação da referida instituição.
Na ocasião a missão procedeu também à análise custo-benefício bem como das necessidades das empresas em matéria de serviços de apoio a exportação e a arquitectura institucional das organizações que actuam na promoção das exportações.
(Macauhub)
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quarta-feira, julho 04, 2018
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Emprofac de Cabo Verde efectua primeiras exportações
A noticia foi confirmada durante a cerimónia de assinatura do Protocolo de Parceria entre a DGD e a Emprofac, realizada na passada sexta-feira na Praia – o protocolo assinado visa doar gratuitamente os medicamentos a toda a caravana desportiva de Cabo Verde que irá participar nos Jogos da CPLP.
Segundo Gil Évora, PCA da Emprofac, a empresa fez na passada semana a sua primeira exportação para a Guiné-Bissau e São Tomé e Principe. E ontem, domingo, a farmaceutica realizou a segunda exportação para Bissau.
Segundo Gil Évora, tais exportações enquadram-se no processo de internacionalização da empresa definido no seu Business Plan 2018-2020 e visa a conquista de mercados regionais e a entrada de divisas na empresa e no País.
“Para já, estamos a trabalhar com um grande grupo privado guineense que vê em nós um grande parceiro para o abastecimento do mercado guineense, mas no futuro pretendemos também trabalhar com o sector público”, afirmou ao Económico Cabo Verde.
Já em relação a São Tomé e Príncipe, o gestor explica que a exportação foi feita para o Fundo Nacional de Medicamentos, “uma encomenda de urgência que apesar da inexistência de ligação aérea conseguimos colocar fazendo o trajecto Praia/Lisboa/STP”.
“Estamos confiantes que as encomendas irão aumentar. As primeiras encomendas já estão pagas, e existe uma grande motivação nos trabalhadores para esta nova fase da vida da empresa que são as exportações” garante Gil Évora.
jornaleconomico.sapo.pt
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quarta-feira, julho 04, 2018
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Após um ano da nomeação: JOMAV CONFERE POSSE A TRÊS JUÍZES CONSELHEIROS DO TRIBUNAL DE CONTAS
O Presidente da República, José Mário Vaz, conferiu esta terça-feira, 03 de Julho 2018, posse a três Juízes Conselheiros do Tribunal de Contas (TC), um ano depois das suas nomeações através do despacho Nº 32/2017 do Gabinete do Presidente daquele órgão fiscalizador das contas públicas do Estado guineense, Dionísio Cabi.
Os três juízes, Domingos Malú e Francelino Gaspar e Gassimo Djaló foram nomeados mediante um concurso público lançado para o preenchimento de vagas existentes no Tribunal de Contas.
No documento, o presidente do TC fundamenta a nomeação com a necessidade de adequar o órgão à estrutura organizacional e funcional capaz de responder a nova dinâmica do Tribunal “na prossecução cabal da sua missão fiscalizadora”.
Domingos Malú, um dos três Juízes Conselheiros empossados e igualmente Secretário-geral do TC, disse, em declaração aos jornalistas, que dentro de pouco tempo o país poderá começar a perspectivar em ter algumas componentes que faltavam ao Tribunal de Contas, ou seja, o julgamento dos processos.
“O Tribunal de Contas faz averiguações e apura alguns aspectos que devem ser corrigidos. Mas, às vezes, por falta da componente julgamento, não se consegue dar explicação aos cidadãos para lhes mostrar que de fato o Tribunal está a fazer alguma coisa para inverter a pirâmide da tendência da corrupção ou da má gestão da coisa pública”, sustenta.
Neste sentido, Domingos Malú espera que com a entrada de três novos Juízes Conselheiros, o Tribunal de Contas esteja à altura e em condições de dar início aos trabalhos e começar a atuar em matéria de julgamento das contas públicas, porque, segundo justificou, o número de juízes era reduzido e o volume do trabalho que executavam era grande, pelo que não conseguiam ter tudo feito.
“Imaginem que eram nove processos para dois juízes. Não é possível e é claro que haveria a necessidade de termos mais juízes, ou seja, preenchimento de vagas para poder avançar com a componente jurisdicional do próprio Tribunal de Contas e na perspectiva de reintegração dos valores mal alocados”, realçou, lembrando que a parte criminal não cabe ao Tribunal de Contas, mas sim ao Ministério Público.
De referir que as três figuras foram nomeadas a 28 de Julho de 2017, através de um despacho de Presidente do Tribunal de Contas, Dionísio Cabi, para exercer as funções de Juízes Conselheiros daquela instituição, mas só agora são empossados no cargo.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Cortesia da Presidência da República
OdemocrataGB
Os três juízes, Domingos Malú e Francelino Gaspar e Gassimo Djaló foram nomeados mediante um concurso público lançado para o preenchimento de vagas existentes no Tribunal de Contas.
No documento, o presidente do TC fundamenta a nomeação com a necessidade de adequar o órgão à estrutura organizacional e funcional capaz de responder a nova dinâmica do Tribunal “na prossecução cabal da sua missão fiscalizadora”.
Domingos Malú, um dos três Juízes Conselheiros empossados e igualmente Secretário-geral do TC, disse, em declaração aos jornalistas, que dentro de pouco tempo o país poderá começar a perspectivar em ter algumas componentes que faltavam ao Tribunal de Contas, ou seja, o julgamento dos processos.
“O Tribunal de Contas faz averiguações e apura alguns aspectos que devem ser corrigidos. Mas, às vezes, por falta da componente julgamento, não se consegue dar explicação aos cidadãos para lhes mostrar que de fato o Tribunal está a fazer alguma coisa para inverter a pirâmide da tendência da corrupção ou da má gestão da coisa pública”, sustenta.
Neste sentido, Domingos Malú espera que com a entrada de três novos Juízes Conselheiros, o Tribunal de Contas esteja à altura e em condições de dar início aos trabalhos e começar a atuar em matéria de julgamento das contas públicas, porque, segundo justificou, o número de juízes era reduzido e o volume do trabalho que executavam era grande, pelo que não conseguiam ter tudo feito.
“Imaginem que eram nove processos para dois juízes. Não é possível e é claro que haveria a necessidade de termos mais juízes, ou seja, preenchimento de vagas para poder avançar com a componente jurisdicional do próprio Tribunal de Contas e na perspectiva de reintegração dos valores mal alocados”, realçou, lembrando que a parte criminal não cabe ao Tribunal de Contas, mas sim ao Ministério Público.
De referir que as três figuras foram nomeadas a 28 de Julho de 2017, através de um despacho de Presidente do Tribunal de Contas, Dionísio Cabi, para exercer as funções de Juízes Conselheiros daquela instituição, mas só agora são empossados no cargo.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Cortesia da Presidência da República
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