O povo está na rua para agradecer o fim da fome.
"MON NA LAMA" _ é uma realidade.
Viva Dr. José Mário Vaz.
Mais trabalho menos conversa.
Sigam-nos.
Fonte: Pedro Sousa Cordeiro
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Política - PM António Costa visita Guiné-Bissau
Bissau, 07 Nov 17 (ANG) - O Primeiro-ministro de Portugal, António Costa vai visitar a Guiné-Bissau numa data ainda por indicar, revelou hoje em Bissau uma Nota à Imprensa do gabinete de Comunicação e Informação do chefe do governo guineense.
Segundo a Nota, a visita vai ocorrer em resposta à um convite para o efeito, formulado em Setembro pelo Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló à Antonio Costa aquando de sua visita à lisboa.
“Em mensagem endereçada ao Umaro Sissoco, o chefe do executivo português deu conta de que o encontro de Lisboa permitiu confirmar o empenho mútuo na manutenção de laços de cooperação emtre os dois povos e governos, contribuindo para prolongar no futuro, um relacionamento fraterno, fundado numa história partilçhada e numa língua comum”, refere a Nota.
A nota adianta que António Costa encara de forma positiva a perspectiva de conhecer a Guiné-Bissau, o que, segundo a Nota, contribuirá para o reforço do diálogo e da colaboração num comjunto alargado de matérias de interesse comum.
ANG/SG
Segundo a Nota, a visita vai ocorrer em resposta à um convite para o efeito, formulado em Setembro pelo Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló à Antonio Costa aquando de sua visita à lisboa.
“Em mensagem endereçada ao Umaro Sissoco, o chefe do executivo português deu conta de que o encontro de Lisboa permitiu confirmar o empenho mútuo na manutenção de laços de cooperação emtre os dois povos e governos, contribuindo para prolongar no futuro, um relacionamento fraterno, fundado numa história partilçhada e numa língua comum”, refere a Nota.
A nota adianta que António Costa encara de forma positiva a perspectiva de conhecer a Guiné-Bissau, o que, segundo a Nota, contribuirá para o reforço do diálogo e da colaboração num comjunto alargado de matérias de interesse comum.
ANG/SG
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terça-feira, novembro 07, 2017
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A DUPLA DA PAZ E DESENVOLVIMENTO QUE OS MAFIOSOS ODEIAM
Por: Bambaram di Padida
DSP(na foto) e sua equipa de intriguistas e manipuladores, não vão conseguir manchar a imagem do Presidente da República, José Mário Vaz, mais conhecido por JOMAV, nem a imagem do Primeiro-Ministro, Umaro Sossoco Embaló e a sua equipa. O prestígio desta dupla de paz e desenvolvimento, é imune à ataques e acusações infundadas de gente desesperada e desorientada.
Como referimos recentemente, DSP, já não consegue manipular as mentes, razão pela qual, mudou de tática, ou seja, financiou partidos corruptos sem expressão nenhuma para tentar minar os esforço e resultados históricos alcançados pelo atual executivo. Essa escumalha designada de coletivo de partidos políticos, está a seguir à risca o plano macabro engendrado pela máfia que apoia DSP, que tem sido colocado em marcha, sem dó nem piedade desde a queda de DSP por razões óbvias, para empurrar o país para um conflito armado. Compreende-se a frustração e o desespero dessa gentalha mas não permitiremos que os bandidos desestabilizem o nosso país por causa de interesses de um grupo ou de uma pessoa em particular.
Foi o PAIGC quem escolheu José Mário Vaz(na foto) para o cargo do Chefe de Estado, o povo votou e JOMAV ganhou, mas recusou colaborar com a corrupção, adotou uma política de rigor na gestão da coisa pública que está a incomodar muita gente, a título de exemplo, dinheiro do estado nos cofres do estado, Mon na lama, por outro lado travou e desmantelou muitas negociatas que estavam em curso, etc, etc, por isso, é odiado e tido como inimigo de estimação dentro e fora do país. A ideia de intentar uma queixa-crime contra o Presidente do povo, José Mário Vaz, no TPI, é pura infantilidade política dos pseudolíderes que proliferam como cogumelos no nosso país, por outro lado é um sinal de desespero total e tentativa de manipular os menos atentos com falsas acusações recorrendo métodos tão baixos.
Todos sabemos que os bons resultados que o governo liderado pelo Primeiro-Ministro Dinâmico, Umaro Sissocó Embaló, fruto de trabalho sério e competência da sua equipa, está a causar inveja, azia e inquietação ao DSP e seus aliados externos principalmente os mafiosos da CPLP que cegamente apoiam esse verme, sabem que a dinâmica atual do país, ou seja, a estabilidade, o crescimento económico nunca antes visto, rasgados elogios do FMI, BM, UEMOA, BAD, BOAD e demais instituições financeiras internacionais ao atual governo, significa uma derrota política e desmoronamento do sonho de DSP chegar novamente ao cargo de Primeiro-Ministro para servir interesses externos, por esse motivo, estão a acusar injustamente o Primeiro-Ministro dinâmico, Umaro Sissoco Embaló(na foto com General Danny Yatom, um ex DG de Mossad, Serviços Secretos do Estado de Israel), de ter ligações com terroristas, desta forma justificar a intervenção externa para o seu afastamento. Um jogo sujo de gente habituada a jogar com cartas viciadas.
Onde já viram um terrorista a discursar na reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas? Quando é que viram um terrorista a discursar no Parlamento de Israel? Quando é que viram um terrorista a ser recebido no Palácio dos países como Portugal, Espanha, França, Bélgica e, entre outros? Por favor arranjem outra coisa porque essa acusação não pega.
É pena o Nuno Gomes Nabiam(na foto), ter deixado se capturar pela máfia que atualmente lidera o PAIGCWOOD(ALA DSP), ainda não percebeu que está a ser usado como boca de aluguer (em troca de dinheiro?) para fortalecer DSP que está completamente acabado. Nuno Nabiam, ainda está a tempo de se retratar e deixar a delinquência, sob pena de começarmos a publicar os seus podres que são muitos e metem nojo. Sabe-se que na campanha presidencial de 2014, beneficiou de apoio direto do general sissokó embaló, numa soma de 5.000.000. (cinco milhões) de dólares, o que lhe permitiu gozar de uma certa fama, mesmo junto do saudoso kumba yalá. Por cúmulo, ainda na semana passada foi pedir dinheiro e apoios ao general sissokó embaló para resolver problemas da renda de casa ao que o general recusou, porque vem mentindo publicamente e usando indevidamente o nome do presidente jomav, aquém tenta sujar ou enlamear. Mentiu ao presidente kumba yalá, dizendo que tem relações na casa branca e no pentágono, em frança junto de altos oficiais militares. Afinal tudo não passava de mentiras, porque teve o beneplácito do general sissokó embaló, que lhe proporcionou todo o dinheiro que usara na campanha de 2014. Aconselhamos o Nuno Nabiam para se distanciar dos detratores e inimigos da pátria e prepara-se para as próximas eleições apresentando um programa de governação credível, deixar os ataques e acusações infundadas porque não o levarão a vitória.
Quanto ao DSP, figura que personifica a corrupção(corrupto e corruptor), aconselhamos-lhe que deixe a liderança do PAIGC de Cabral e faça outra coisa na vida porque é um zero à esquerda na política, não tem sentido de estado, não olha a meios para atingir fins, um líder assim, não tem espaço na Guiné-Bissau.
Viva Guiné-Bissau!
Viva JOMAV!
Viva Umaro Sissoco Embaló!
Viva o atual governo da Guiné-Bissau!
Abaixo Arruaceiros, intriguistas e manipuladores!
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 16:19:00
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terça-feira, novembro 07, 2017
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Angola - SME impedem a saída dos cidadãos que não falam correctamente português e os passaportes são confiscados
O Serviço de Migração e Estrangeiros de Angola (SME) tomou decisão de não autorizar as viagens no estrangeiro de cidadãos com passaporte angolano que não falam correctamente a língua portuguesa, esta medida vem através de muitas reclamações de algumas embaixadas acreditados em angola principalmente do Brasil que tomou precauções adicionais na concessão de vistos a angolanos, em consequência do aumento exponencial de cidadãos, sobretudo mulheres com filhos e grávidas, que chegaram ao país a pedir refúgio.
Segundo um agente do Serviço de Migração confirmo para redação da Voz de Angola, que todos cidadãos que tem passaporte angolano que tem dificuldade de expressar a língua dos Camões será impedido de viajar e o seu passaporte será confiscado, em 2016 o Brasil recebeu mais de mil angolanos que pedira asilo político a maioria deles não falam correctamente a língua portuguesa, as únicas línguas que eles falam o francês e o dialeto africano Lingala segundo a fonte do Ministério da Justiça Brasileira.
Vozdeangola.com
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terça-feira, novembro 07, 2017
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Crise política - CNI recomenda respeito mútuo e diálogo franco aos políticos para garantir a paz no país
Bissau, 07 ANG 17 (ANG) – O Presidente do Conselho Nacional Islamico da Guiné-Bissau (CNI-GB) disse hoje que o respeito mútuo e o diálogo franco, passando pelo “ dizer a verdade”, são elementos fundamentais para encontrar uma resolução para o impasse político que o país enfrenta há mais de dois anos.
Em declarações à ANG Mamadu Sissé afirmou que a actual crise política não ajuda em nada o país, sobretudo no funcionamento do sector de ensino e no consequente desenvolvimento do país.
Por isso, Sisse exorta aos políticos a se sentarem à mesa para encontrar uma saída capaz de contribuir para a coesão da sociedade guineense e consequentemente alcançar o progresso que todos querem.
Sustenta ainda que a “Guiné-Bissau é dos guineenses”, razão pela qual, os mesmos devem ser capazes de dialogar e alcançar um entendimento para garantir uma paz duradoura.
Mamado Sissé apela aos políticos a serem tolerantes e a realizarem as suas acções em conformidade com a Constituição da República, com vista a atender os interesses do povo.
Este chefe religioso sustentou que o povo não votou para que haja divergências entre os políticos, mas sim, para assegurar a tranquilidade no país.
Por outro lado, Mamado Sissé pediu a população guineense para não se deixar ser influenciada pelos políticos, para a prática de actos de violência capazes de pôr em causa a paz social.
Por fim, o Presidente do Conselho Nacional Islâmico exortou igualmente a comunidade internacional a continuar a apoiar o povo guineense, por ser a maior vítima da actual crise política.
ANG/LPG/QC/SG
Em declarações à ANG Mamadu Sissé afirmou que a actual crise política não ajuda em nada o país, sobretudo no funcionamento do sector de ensino e no consequente desenvolvimento do país.
Por isso, Sisse exorta aos políticos a se sentarem à mesa para encontrar uma saída capaz de contribuir para a coesão da sociedade guineense e consequentemente alcançar o progresso que todos querem.
Sustenta ainda que a “Guiné-Bissau é dos guineenses”, razão pela qual, os mesmos devem ser capazes de dialogar e alcançar um entendimento para garantir uma paz duradoura.
Mamado Sissé apela aos políticos a serem tolerantes e a realizarem as suas acções em conformidade com a Constituição da República, com vista a atender os interesses do povo.
Este chefe religioso sustentou que o povo não votou para que haja divergências entre os políticos, mas sim, para assegurar a tranquilidade no país.
Por outro lado, Mamado Sissé pediu a população guineense para não se deixar ser influenciada pelos políticos, para a prática de actos de violência capazes de pôr em causa a paz social.
Por fim, o Presidente do Conselho Nacional Islâmico exortou igualmente a comunidade internacional a continuar a apoiar o povo guineense, por ser a maior vítima da actual crise política.
ANG/LPG/QC/SG
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terça-feira, novembro 07, 2017
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ENTREVISTA: PAIGC admite apresentar queixa contra PR guineense no Tribunal Penal Internacional
O presidente do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde, Domingos Simões Pereira, admitiu hoje à agência Lusa apresentar queixa contra o Presidente do país, José Mário Vaz, no Tribunal Penal Internacional.
"Quando me chega a informação de que serviços de inteligência europeus levaram ao conhecimento do senhor Presidente da República, com antecedência necessária, elementos que lhe davam conta de associações criminosas de elementos que ele tinha a intenção de nomear, penso que isso é de uma gravidade que nós não podemos ignorar", afirmou Domingos Simões Pereira.
Depois de ter recebido os "elementos concretos", o PAIGC tomou a iniciativa de contactar um grupo de advogados para os analisar.
"No mínimo, nós queremos que gente mais habilitada nestas questões possa avaliar até que ponto a nossa segurança nacional está ameaçada, até que ponto nós representamos uma ameaça com este tipo de postura para a comunidade sub-regional e até que ponto não terá com isso havido uma associação criminosa de carácter internacional que todos temos a obrigação de acautelar e combater", salientou.
Durante comícios realizados durante o fim de semana pelo coletivo de partidos democráticos, do qual o PAIGC faz parte, o atual do primeiro-ministro do país, Umaro Sissoco Embaló, foi acusado de alegadas ligações a associações criminosas por Nuno Nabian, presidente da APU-PDGB.
Nuno Nabian afirmou que os números de telefone de Umaro Sissoco Embaló teriam sido encontrados no telemóvel de um terrorista abatido num país vizinho da Guiné-Bissau, sem avançar mais pormenores sobre aquelas acusações.
Segundo Domingos Simões Pereira, quando as informações são provenientes de "entidades com reputação e credibilidade" é preciso levar as coisas a sério e "trazer ao conhecimento público e do povo guineense as ameaças que eventualmente pairam".
"Se se confirmar a veracidade destes elementos, penso que o Presidente da República tem de responder por esta grave violação", disse.
Questionado sobre que tipo de evidências estava a falar, Domingos Simões Pereira precisou que se trata de informações disponibilizadas a José Mário Vaz sobre "pessoas que o rodeiam e das decisões que ele estaria por tomar e que acabou por tomar" e, que segundo o presidente do PAIGC, "podem tem implicações diretas em questões de segurança interna e internacional".
Domingos Simões Pereira explicou também que o grupo de advogados, composto por elementos da sub-região, da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa e próximos do sistema da ONU, vai fazer uma avaliação prévia.
"O que pretendemos é que nos digam se estamos na presença de elementos necessários para lá chegar", disse, salientando que isto não é um processo mediático e que está a ser tratado com a "seriedade e determinação necessárias".
O antigo primeiro-ministro guineense sublinhou também que já tinha ouvido rumores, mas que só agora é que recebeu a informação que considerou reunir as provas suficientes para pedir a avaliação.
"Estamos a tratar do assunto com muita seriedade porque é a nossa segurança interna que está em causa, a segurança da sub-região e é aquilo que pode passar a ser visto como a contribuição da Guiné-Bissau para a comunidade internacional", disse.
O PAIGC venceu as eleições legislativas de 2014 e Domingos Simões Pereira assumiu o cargo de primeiro-ministro do país, mas acabou por ser demitido pelo Presidente guineense, José Mário Vaz.
Desde 2014, a Guiné-Bissau já teve cinco primeiros-ministros e vive um momento de impasse político, com o parlamento encerrado há cerca de dois anos.
O atual Governo da Guiné-Bissau não tem o apoio do partido que ganhou as eleições e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, mediado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
Dn.pt/lusa
"Quando me chega a informação de que serviços de inteligência europeus levaram ao conhecimento do senhor Presidente da República, com antecedência necessária, elementos que lhe davam conta de associações criminosas de elementos que ele tinha a intenção de nomear, penso que isso é de uma gravidade que nós não podemos ignorar", afirmou Domingos Simões Pereira.
Depois de ter recebido os "elementos concretos", o PAIGC tomou a iniciativa de contactar um grupo de advogados para os analisar.
"No mínimo, nós queremos que gente mais habilitada nestas questões possa avaliar até que ponto a nossa segurança nacional está ameaçada, até que ponto nós representamos uma ameaça com este tipo de postura para a comunidade sub-regional e até que ponto não terá com isso havido uma associação criminosa de carácter internacional que todos temos a obrigação de acautelar e combater", salientou.
Durante comícios realizados durante o fim de semana pelo coletivo de partidos democráticos, do qual o PAIGC faz parte, o atual do primeiro-ministro do país, Umaro Sissoco Embaló, foi acusado de alegadas ligações a associações criminosas por Nuno Nabian, presidente da APU-PDGB.
Nuno Nabian afirmou que os números de telefone de Umaro Sissoco Embaló teriam sido encontrados no telemóvel de um terrorista abatido num país vizinho da Guiné-Bissau, sem avançar mais pormenores sobre aquelas acusações.
Segundo Domingos Simões Pereira, quando as informações são provenientes de "entidades com reputação e credibilidade" é preciso levar as coisas a sério e "trazer ao conhecimento público e do povo guineense as ameaças que eventualmente pairam".
"Se se confirmar a veracidade destes elementos, penso que o Presidente da República tem de responder por esta grave violação", disse.
Questionado sobre que tipo de evidências estava a falar, Domingos Simões Pereira precisou que se trata de informações disponibilizadas a José Mário Vaz sobre "pessoas que o rodeiam e das decisões que ele estaria por tomar e que acabou por tomar" e, que segundo o presidente do PAIGC, "podem tem implicações diretas em questões de segurança interna e internacional".
Domingos Simões Pereira explicou também que o grupo de advogados, composto por elementos da sub-região, da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa e próximos do sistema da ONU, vai fazer uma avaliação prévia.
"O que pretendemos é que nos digam se estamos na presença de elementos necessários para lá chegar", disse, salientando que isto não é um processo mediático e que está a ser tratado com a "seriedade e determinação necessárias".
O antigo primeiro-ministro guineense sublinhou também que já tinha ouvido rumores, mas que só agora é que recebeu a informação que considerou reunir as provas suficientes para pedir a avaliação.
"Estamos a tratar do assunto com muita seriedade porque é a nossa segurança interna que está em causa, a segurança da sub-região e é aquilo que pode passar a ser visto como a contribuição da Guiné-Bissau para a comunidade internacional", disse.
O PAIGC venceu as eleições legislativas de 2014 e Domingos Simões Pereira assumiu o cargo de primeiro-ministro do país, mas acabou por ser demitido pelo Presidente guineense, José Mário Vaz.
Desde 2014, a Guiné-Bissau já teve cinco primeiros-ministros e vive um momento de impasse político, com o parlamento encerrado há cerca de dois anos.
O atual Governo da Guiné-Bissau não tem o apoio do partido que ganhou as eleições e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, mediado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
Dn.pt/lusa
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terça-feira, novembro 07, 2017
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Ensino público - CONAEGUIB apela declarações construtivas de governantes de modo a garantir o curso normal do ano lectivo
Bissau, 07 Nov 17 (ANG) - O Vice-presidente de Confederação Nacional das Associações Estudantis de Guiné-Bissau (CONAEGUIB) apelou hoje os governantes no sentido de serem mais construtivos nas suas declarações, por forma a não pôr em causa, o início normal do presente ano lectivo no ensino público guineense.
Mutaro da Silva falava à Agência de Notícia da Guiné, face a situação do atraso das aulas verificado no ensino público e igualmente concernente a recente declaração do ministro do comércio, na qual chamou os professores guineenses de incompetentes.
"A abertura do ano lectivo foi dada no dia 12 do mês findo e até então não está a ser verificado o normal funcionamento das aulas. Assim sendo, nós na qualidade da Confederação dos alunos apelamos ao governo e aos sindicatos do sector, no sentido de tudo fazerem para não comprometer o ano lectivo em curso", apelou aquele responsável.
Mutaro da Silva sublinhou que é importante começar as aulas no período previsto no calendário escolar, tendo justificando que na Guiné-Bissau muitos estudantes costumam ajudar os familiares na lavoura durante a época das chuvas.
"Podemos dizer que 80 por cento dos estudantes dependem da prática de agricultura para sobreviver e para custear os seus estudos", referiu Mutaro da Silva.
ANG/AALS/QC/SG
Mutaro da Silva falava à Agência de Notícia da Guiné, face a situação do atraso das aulas verificado no ensino público e igualmente concernente a recente declaração do ministro do comércio, na qual chamou os professores guineenses de incompetentes.
"A abertura do ano lectivo foi dada no dia 12 do mês findo e até então não está a ser verificado o normal funcionamento das aulas. Assim sendo, nós na qualidade da Confederação dos alunos apelamos ao governo e aos sindicatos do sector, no sentido de tudo fazerem para não comprometer o ano lectivo em curso", apelou aquele responsável.
Mutaro da Silva sublinhou que é importante começar as aulas no período previsto no calendário escolar, tendo justificando que na Guiné-Bissau muitos estudantes costumam ajudar os familiares na lavoura durante a época das chuvas.
"Podemos dizer que 80 por cento dos estudantes dependem da prática de agricultura para sobreviver e para custear os seus estudos", referiu Mutaro da Silva.
ANG/AALS/QC/SG
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terça-feira, novembro 07, 2017
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Política - Ministro do Comércio acusa professores de não perceberem nada de física, matemática e português
Bissau, 07 Nov 17 (ANG) – O Ministro do Comércio disse domingo que a maior parte dos professores nacionais não percebe nada sobre a matemática, física, química e português.
Victor mandinga que falava aos populares do secção de Bafatá Oio, zona norte do país, disse que os docentes são “incompetentes” e como é que terão bons alunos com 5 meses de aulas ao invés de 10 que é o normal em qualquer parte do mundo.
Referiu ainda que o actual executivo disponibilizou ao ministério da educação três mil milhões para pagamento dos salários em atraso aos professores do ensino público.
Victor Mandinga disse também aos populares de secção de Mansodé que fez uma proposta ao conselho de ministro para cessar as negociações com os sindicatos do sector ensino, mas que foi chumbado.
Este governante sugeriu a contratação de docentes em outros países de língua portuguesa para virem dar aulas na Guiné-Bissau.
Aquele dirigente acusou o partido libertador de estar por detrás dos sindicatos dos professores estingando-lhes a fazerem greves.
Referindo-se a campanha de caju 2017, Victor Mandinga afirmou que rendeu pela primeira vez ao cofre de estado o valor de cerca e de 20 mil milhões de francos cfa, e que 15 mil pessoas tiveram emprego durante a referida campanha.
“ Foi o PAIGC quem escolheu José Mário Vaz para o cargo do Chefe de Estado, mas este recusou colaborar com a corrupção, agora quem não presta é o JOMAV, ”, disse.
Mandinga disse que a Assembleia Nacional Popular está bloqueado pelo PAIGC, vencedor das legislativas e que cabe ao Parlamento escolher o presidente da Comissão Nacional das Eleições (CNE), mas como aquela instituição não funciona, pode também não houver as próximas eleições em 2018.
Victor mandinga fez estas criticas no ambito de uma visita aquelas localidades do interior da Guiné-Bissau.
ANG/JD/SG
Victor mandinga que falava aos populares do secção de Bafatá Oio, zona norte do país, disse que os docentes são “incompetentes” e como é que terão bons alunos com 5 meses de aulas ao invés de 10 que é o normal em qualquer parte do mundo.
Referiu ainda que o actual executivo disponibilizou ao ministério da educação três mil milhões para pagamento dos salários em atraso aos professores do ensino público.
Victor Mandinga disse também aos populares de secção de Mansodé que fez uma proposta ao conselho de ministro para cessar as negociações com os sindicatos do sector ensino, mas que foi chumbado.
Este governante sugeriu a contratação de docentes em outros países de língua portuguesa para virem dar aulas na Guiné-Bissau.
Aquele dirigente acusou o partido libertador de estar por detrás dos sindicatos dos professores estingando-lhes a fazerem greves.
Referindo-se a campanha de caju 2017, Victor Mandinga afirmou que rendeu pela primeira vez ao cofre de estado o valor de cerca e de 20 mil milhões de francos cfa, e que 15 mil pessoas tiveram emprego durante a referida campanha.
“ Foi o PAIGC quem escolheu José Mário Vaz para o cargo do Chefe de Estado, mas este recusou colaborar com a corrupção, agora quem não presta é o JOMAV, ”, disse.
Mandinga disse que a Assembleia Nacional Popular está bloqueado pelo PAIGC, vencedor das legislativas e que cabe ao Parlamento escolher o presidente da Comissão Nacional das Eleições (CNE), mas como aquela instituição não funciona, pode também não houver as próximas eleições em 2018.
Victor mandinga fez estas criticas no ambito de uma visita aquelas localidades do interior da Guiné-Bissau.
ANG/JD/SG
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terça-feira, novembro 07, 2017
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Úmaro Sissoco Embaló: “NÃO SOU TERRORISTA E NENHUM MEMBRO DO GOVERNO É TERRORISTA! SOMOS TERRORISTAS DE DESENVOLVIMENTO”
O Primeiro-ministro guineense General Úmaro Sissoco Embaló, disse hoje, 06 de Novembro 2017, que não é terrorista e nenhum membro do seu governo é terrorista, em alusão às acusações proferidas fim-de-semana último pelo Coletivo de Partidos Políticos Unidos contra Ditadura.
Sissoco assegurou que ele e membros do executivo apenas são “terroristas pelo desenvolvimento”. Sissoco falava durante um pequeno comício organizado pelo “Movimento de Amigos de General Sissoco”.
Num comício popular a 4 do mês em curso, o recém criado Colectivo de Partidos Políticos acusou o chefe do governo de ter ligações com organizações terroristas da sub-região.
O Colectivo admite ainda a possibilidade de processar o chefe de Estado guineense no Tribunal Penal Internacional por ligação com redes terroristas.
Em resposta aos ataques de 18 partidos políticos, o movimento organizou um comício com vista a solidarizar-se com os trabalhos desenvolvidos pelo executivo de Sissoco.
Dirigindo-se aos presentes, o Primeiro-ministro disse que as preocupações levantadas pelas populações sobre as questões da água potável, postos de iluminação pública, reabilitação das estradas, posto de saúde são igualmente as suas preocupações enquanto governante. Lembrou que algumas pessoas passaram pelo poder e apenas se preocuparam em adquirir apartamentos em Portugal, sem se interessar em resolver os problemas do povo guineense.
“Eu não sou terrorista e nenhum membro do meu governo é terrorista! Somos terrorista pelo desenvolvimento. Onde já viram um terrorista a discursar na reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas? Quando é que viram um terrorista a discursar no Parlamento de Israel? Quando é que viram um terrorista a ser recebido no Palácio dos países como Portugal, Espanha, França, Bélgica e, entre outros”, interrogou o chefe do governo guineense.
Explicou na ocasião que o diferendo entre o Presidente José Mário Vaz e o líder dos libertadores (PAIGC), Domingos Simões Pereira, deve-se à questão do passado.
“A esposa de um político roubou o dinheiro público no período em que JOMAV exercia as funções do ministro das Finanças. Ele tomou a iniciativa de deter a mulher que roubou o dinheiro do povo e esta é a razão do conflito entre o Presidente JOMAV e alguns líderes políticos. Jamais terei a esposa que rouba o dinheiro do povo, porque eu não roubo e por isso nunca vou ter a mulher que rouba”, notou.
Sissoco assegurou que nunca a Guiné-Bissau está dividida como neste momento por causa da liderança falhada do PAIGC. Aproveitou igualmente a ocasião para informar aos presentes que o ministro da Economia e Finanças da Guiné-Bissau, João Alage Fadia é considerado melhor em termos do bom trabalho nas finanças públicas a nível da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA).
Lembrou ainda que durante as eleições presidenciais de 2014 deu cinco milhões de dólares norte-americanos ao Nuno Gomes Nabiam, para fazer a campanha eleitoral. Acrescentou que Nabiam usou o referido dinheiro para a construção da sua casa, que até agora não terminou.
Em representação do grupo de partidos políticos sem assento no Parlamento que apoia o executivo de Umaro Sissoco Embaló, o presidente do Partido Democrático Guineense (PDG), Sebastião Silva enalteceu as ações desenvolvidas pelo governo dirigido pelo General Umaro Sissoco Embaló em prol da consolidação da paz e tranquilidade do país.
“Há pessoas que querem danificar a paz consolidada no país, mas que saibam que nunca vão conseguir. Há pessoas que lutam todos os dias para sabotar e nós estamos aqui para lutar todos os dias para que isso não aconteça”, contou Vaz.
Em nome dos moradores do bairro de Missira, Júlia Quió, explicou ao chefe do governo as dificuldades do dia a dia dos moradores daquele bairro, nomeadamente a falta de água potável, a falta de postos de iluminação pública nas estradas, reabilitação de estrada, posto de saúde e mercado para os morradores.
Por: Assana Sambú
Fotos: Marcelo Na Ritche
Odemocratagb.com
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terça-feira, novembro 07, 2017
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segunda-feira, 6 de novembro de 2017
José Mário Vaz - Estamos de regresso as bolanhas para ver o resultado do "Mon-na-Lama"
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segunda-feira, novembro 06, 2017
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Crise Política: COLETIVO DE PARTIDOS POLÍTICOS AMEAÇA INTENTAR QUEIXA-CRIME CONTRA O PRESIDENTE JOMAV NO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
O Coletivo dos Partidos Políticos Democráticos – Unidos contra a ditadura na Guiné-Bissau (CPPD), disse ter elementos suficientes para levar o Presidente José Mário Vaz, ao Tribunal Penal Internacional, devido à ligação com associações criminosas.
A determinação do Coletivo de levar à justiça internacional o Chefe de Estado guineense, foi manifestada pelo líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, durante um comício popular realizado ontem, 4 de Novembro, no círculo eleitoral 28, em Bissau.
Simões Pereira disse na sua intervenção que o Presidente José Mário Vaz já tinha sido informado por elementos da comunidade internacional sobre a ligação da figura que nomeou para chefiar o atual executivo com organizações terroristas.
“O Chefe de Estado foi aconselhado por elementos da secreta internacional na altura que estava a preparar para nomear o atual chefe do governo. Ele foi informado que houve um atentado terrorista num dos países da sub-região, e um dos terroristas abatido durante o ataque foi encontrado no seu telefone portátil o número da figura que pretendia nomear para liderar o executivo na Guiné-Bissau. Apesar de todas as evidências que lhe foram apresentadas, acabou por nomear a mesma pessoa. Por isso, o Presidente será responsabilizado por todas as consequências deste ato”, advertiu o político.
Em relação à suposta intenção do Chefe de Estado em decretar “estado de emergência, Simões Pereira avisou que para o Presidente José Mário Vaz decretar, há um conjunto de leis que devem ser suspensas para que o mesmo possa ser aplicado.
“Não pode ser apenas da sua vontade de enviar os militares às ruas para baterem pessoas que estão a manifestar para exigir a reposição da legalidade democrática. Aproveitamos este ato para informar os guineenses que nos dias 16 e 17 do mês em curso vamos marchar e ninguém será agredido”, afirmou o líder dos libertadores.
Por sua vez, o presidente de Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabiam, mostrou-se determinado na sua intervenção e disse que as marchas agendadas para exigir o cumprimento do Acordo de Conakry ou da Constituição da República, serão continuas até que o Presidente José Mário Vaz se renda e cumpra com as exigências do Coletivo.
“Queremos deixar garantias claras aos cidadãos para não terem o medo de participar nas marchas agendadas para os dois dias seguidos, porque serão realizadas pelos filhos desta terra. Estas marchas são muito determinante para o futuro dos filhos da Guiné-Bissau”, notou.
Vicente Fernandes, presidente do Partido da Convergência Democrata (PCD), assegurou que o seu partido não tem uma gota de respeito para com o Presidente José Mário Vaz que, conforme disse, não respeitou a Constituição da República, proibiu a escola às crianças guineenses e não quer o bem-estar da Guiné-Bissau”.
Reforçando a acusação proferida pelo líder do PAIGC, Vicente Fernandes insitiu que Chefe Estado fora aconselhado a evitar o nome do atual chefe de governo que, de acordo com informações das agências internacionais, integra a lista negra de segurança internacional.
“Não conseguimos entender até agora a razão que levou o José Mário Vaz, a escolher este nome que figura na lista negra das agências de segurança internacional. O povo guineense não pode aceitar isso e, temos direito de nos levantarmos para exigir a reposição da legalidade democrática”, observou.
Refere-se que o comício de ontem contou com a presença de líderes de diferentes formações políticas que fazem parte do Colectivo, com a exceção do presidente da União para Mudança (UM), Aguinelo Regala.
Registou-se uma participação massiva da população, na sua maioria os moradores do círculo eleitoral 28. No entanto, o local do comício estava fortemente segurado por elementos da Polícia de Intervenção Rápida e da Guarda Nacional.
O Coletivo conta até agora com 18 formações políticas, nomeadamente: Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Partido da Convergência Democrática (PCD), União para Mudança (UM), Partido da Unidade Nacional (PUN), Partido de Solidariedade e Trabalho (PST), Manifesto do Povo (MP), Movimento Patriótico (MP), Partido da Nova Democracia (PND), Movimento Democrático Guineense (MDG), Aliança Socialista Guineense (ASG), Partido Democrático Socialista da Salvação Guineense (PDSSG), Partido da Renovação e Progresso (PRD), União Social Democrática (UDS), Partido Popular e Democrático (PPD), Partido Africano para Liberdade, Organização e Progresso (PALOP), Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Unidos Social Democrata (PUSD).
Por: Assana Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
A determinação do Coletivo de levar à justiça internacional o Chefe de Estado guineense, foi manifestada pelo líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, durante um comício popular realizado ontem, 4 de Novembro, no círculo eleitoral 28, em Bissau.
Simões Pereira disse na sua intervenção que o Presidente José Mário Vaz já tinha sido informado por elementos da comunidade internacional sobre a ligação da figura que nomeou para chefiar o atual executivo com organizações terroristas.
“O Chefe de Estado foi aconselhado por elementos da secreta internacional na altura que estava a preparar para nomear o atual chefe do governo. Ele foi informado que houve um atentado terrorista num dos países da sub-região, e um dos terroristas abatido durante o ataque foi encontrado no seu telefone portátil o número da figura que pretendia nomear para liderar o executivo na Guiné-Bissau. Apesar de todas as evidências que lhe foram apresentadas, acabou por nomear a mesma pessoa. Por isso, o Presidente será responsabilizado por todas as consequências deste ato”, advertiu o político.
Em relação à suposta intenção do Chefe de Estado em decretar “estado de emergência, Simões Pereira avisou que para o Presidente José Mário Vaz decretar, há um conjunto de leis que devem ser suspensas para que o mesmo possa ser aplicado.
“Não pode ser apenas da sua vontade de enviar os militares às ruas para baterem pessoas que estão a manifestar para exigir a reposição da legalidade democrática. Aproveitamos este ato para informar os guineenses que nos dias 16 e 17 do mês em curso vamos marchar e ninguém será agredido”, afirmou o líder dos libertadores.
Por sua vez, o presidente de Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabiam, mostrou-se determinado na sua intervenção e disse que as marchas agendadas para exigir o cumprimento do Acordo de Conakry ou da Constituição da República, serão continuas até que o Presidente José Mário Vaz se renda e cumpra com as exigências do Coletivo.
“Queremos deixar garantias claras aos cidadãos para não terem o medo de participar nas marchas agendadas para os dois dias seguidos, porque serão realizadas pelos filhos desta terra. Estas marchas são muito determinante para o futuro dos filhos da Guiné-Bissau”, notou.
Vicente Fernandes, presidente do Partido da Convergência Democrata (PCD), assegurou que o seu partido não tem uma gota de respeito para com o Presidente José Mário Vaz que, conforme disse, não respeitou a Constituição da República, proibiu a escola às crianças guineenses e não quer o bem-estar da Guiné-Bissau”.
Reforçando a acusação proferida pelo líder do PAIGC, Vicente Fernandes insitiu que Chefe Estado fora aconselhado a evitar o nome do atual chefe de governo que, de acordo com informações das agências internacionais, integra a lista negra de segurança internacional.
“Não conseguimos entender até agora a razão que levou o José Mário Vaz, a escolher este nome que figura na lista negra das agências de segurança internacional. O povo guineense não pode aceitar isso e, temos direito de nos levantarmos para exigir a reposição da legalidade democrática”, observou.
Refere-se que o comício de ontem contou com a presença de líderes de diferentes formações políticas que fazem parte do Colectivo, com a exceção do presidente da União para Mudança (UM), Aguinelo Regala.
Registou-se uma participação massiva da população, na sua maioria os moradores do círculo eleitoral 28. No entanto, o local do comício estava fortemente segurado por elementos da Polícia de Intervenção Rápida e da Guarda Nacional.
O Coletivo conta até agora com 18 formações políticas, nomeadamente: Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Partido da Convergência Democrática (PCD), União para Mudança (UM), Partido da Unidade Nacional (PUN), Partido de Solidariedade e Trabalho (PST), Manifesto do Povo (MP), Movimento Patriótico (MP), Partido da Nova Democracia (PND), Movimento Democrático Guineense (MDG), Aliança Socialista Guineense (ASG), Partido Democrático Socialista da Salvação Guineense (PDSSG), Partido da Renovação e Progresso (PRD), União Social Democrática (UDS), Partido Popular e Democrático (PPD), Partido Africano para Liberdade, Organização e Progresso (PALOP), Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Unidos Social Democrata (PUSD).
Por: Assana Sambú
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segunda-feira, novembro 06, 2017
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Figura da Semana: HUCO MONTEIRO TEM UMA RUA COM SEU NOME NA NIGÉRIA
O governo de Abuja, Nigéria, atribuiu, em colaboração com o multimilionário nigeriano Paul Odili, o nome do guineense, João José Silva Monteiro (Huco Monteiro) a uma rua na capital nigeriana. A iniciativa visa reconhecer o importante papel que o atual Comissário para Recursos Humanos da CEDEAO jogou para a viabilização do novo bairro [River Park] com mais de dez mil casas, sito na via do Aeroporto de Abuja. O bairro foi inaugurado pelo General Olusegun Obasanjo no passado dia 23 do mês de Outubro 2017. O empreendimento custou cerca de 2,3 biliões de dólares americanos, inteiramente financiado pelo promotor e seus associados, ocupando uma área de 475 hectares e visa oferecer soluções de habitação para não menos de 42 mil pessoas.
“É um reconhecimento do papel que tive na viabilização do bairro. O governador de Abuja, sob a proposta do promotor do referido bairro, decidiu batizar uma rua com meu nome. Também o Ex-Presidente nigeriano, General Olusegun Obasanjo tem uma rua com seu nome, assim como outras personalidades. É uma contribuição minha na viabilização de um bairro e na promoção do bem-estar do staff da CEDEAO, pertencentes ao meu departamento. É importante agora, porque no passado houve várias tentativas de género que não deram certo, porque os dinheiros “perderam-se”, os bancos foram enganados e até alguns funcionários da CEDEAO investiram seus dinheiros e no final o projeto não se concretizou”, explicou ao Jornal O Democrata Huco Monteiro
Biografia
João José da Silva Monteiro (Huco) nasceu no dia 19 de Fevereiro de 1959 em Bissau. Fez os estudos primários e secundários na Guiné-Bissau. Fez o curso superior em França e formou-se em Sociologia. Desempenhou vá rias funções governativas na Guiné- Bissau. Ocupou pastas ministeriais, designadamente: a Educação e Negócios Estrangeiros, foi Conselheiro do Presidente da República nas áreas da Educação e Saúde. Foi o presidente do Conselho de Administração do Ecobank na Guiné-Bissau.
Fundador e presidente do Conselho de Administração da Universidade privada Colinas de Boé, foi Secretário Executivo de Secretariado Nacional de Luta contra a Sida (SNLS). Em 2014, ganhou o concurso público para o posto do Comissário para Recursos Humanos da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), cargo que exerce até agora.
Por: Sene Camará/Assana Sambú
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“É um reconhecimento do papel que tive na viabilização do bairro. O governador de Abuja, sob a proposta do promotor do referido bairro, decidiu batizar uma rua com meu nome. Também o Ex-Presidente nigeriano, General Olusegun Obasanjo tem uma rua com seu nome, assim como outras personalidades. É uma contribuição minha na viabilização de um bairro e na promoção do bem-estar do staff da CEDEAO, pertencentes ao meu departamento. É importante agora, porque no passado houve várias tentativas de género que não deram certo, porque os dinheiros “perderam-se”, os bancos foram enganados e até alguns funcionários da CEDEAO investiram seus dinheiros e no final o projeto não se concretizou”, explicou ao Jornal O Democrata Huco Monteiro
Biografia
João José da Silva Monteiro (Huco) nasceu no dia 19 de Fevereiro de 1959 em Bissau. Fez os estudos primários e secundários na Guiné-Bissau. Fez o curso superior em França e formou-se em Sociologia. Desempenhou vá rias funções governativas na Guiné- Bissau. Ocupou pastas ministeriais, designadamente: a Educação e Negócios Estrangeiros, foi Conselheiro do Presidente da República nas áreas da Educação e Saúde. Foi o presidente do Conselho de Administração do Ecobank na Guiné-Bissau.
Fundador e presidente do Conselho de Administração da Universidade privada Colinas de Boé, foi Secretário Executivo de Secretariado Nacional de Luta contra a Sida (SNLS). Em 2014, ganhou o concurso público para o posto do Comissário para Recursos Humanos da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), cargo que exerce até agora.
Por: Sene Camará/Assana Sambú
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segunda-feira, novembro 06, 2017
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sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Governo da Guiné-Bissau considera lamentável posição dos sindicatos de professores
O Governo da Guiné-Bissau, através do comunicado do Conselho de Ministros, considerou lamentável a posição dos sindicatos de professores do país, que emitiram um pré-aviso de greve para o período entre 06 e 24 deste mês.
"Para o Conselho de Ministros, o posicionamento do Sindicato Nacional dos Professores e do Sindicato Democrático dos Professores, além de lamentável, torna-se inexplicável e constitui um sério atentado ao princípio da legalidade e da boa colaboração entre o patronato e os sindicatos", refere o Governo guineense, no comunicado do Conselho de Ministros, hoje divulgado.
Segundo o Conselho de Ministros, a "análise dos dados prova que a greve começou muito antes do tempo previsto", sublinhando que os dois sindicatos "não se dignaram a iniciar as aulas".
A abertura do ano letivo no país foi anunciada a meio de outubro, mas muitas escolas continuam encerradas sem a presença de alunos e professores.
Na defesa dos "superiores interesses do país", o Governo guineense decidiu iniciar negociações com os sindicatos dos professores.
Dn.pt/lusa
"Para o Conselho de Ministros, o posicionamento do Sindicato Nacional dos Professores e do Sindicato Democrático dos Professores, além de lamentável, torna-se inexplicável e constitui um sério atentado ao princípio da legalidade e da boa colaboração entre o patronato e os sindicatos", refere o Governo guineense, no comunicado do Conselho de Ministros, hoje divulgado.
Segundo o Conselho de Ministros, a "análise dos dados prova que a greve começou muito antes do tempo previsto", sublinhando que os dois sindicatos "não se dignaram a iniciar as aulas".
A abertura do ano letivo no país foi anunciada a meio de outubro, mas muitas escolas continuam encerradas sem a presença de alunos e professores.
Na defesa dos "superiores interesses do país", o Governo guineense decidiu iniciar negociações com os sindicatos dos professores.
Dn.pt/lusa
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sexta-feira, novembro 03, 2017
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Norte-americana detida no Zimbabué por insultar o presidente do país
Uma cidadã norte-americana foi detida pela polícia zimbabueana por alegadamente ter acusado no Twitter o Presidente do Zimbabué, Robert Mugabe, indicaram hoje fontes judiciais e da Embaixada dos Estados Unidos em Harare.
Segundo o porta-voz da missão diplomática norte-americana na capital zimbabueana, a detenção de Martha O'Donovan ocorreu na sexta-feira.
Por seu lado, Obey Shava, advogado de O'Donovan, indicou que a polícia ainda não formalizou a acusação, mas argumenta que as mensagens no Twitter foram "insultuosos para o Presidente".
O advogado acrescentou que O'Donovan trabalhou com um órgão de comunicação social local, Magamba TV, cujo programa em que participou tem uma audiência predominantemente jovem.
Em outubro, Mugabe nomeou um ministro para o novo Ministério para a Cibersegurança, medida criticada pelos ativistas, que consideram a decisão como mais um meio para calar os comentários da população nos "media" locais.
A organização Advogados Zimbabueanos para os Direitos Humanos já denunciou que representa atualmente mais de 200 pessoas que estão nas mesmas circunstâncias da cidadã norte-americana.
As palavras ou frases alegadamente utilizadas por O'Donovan para insultar Mugabe, 93 anos e no poder desde 1980, não foram reveladas.
NAOM
Segundo o porta-voz da missão diplomática norte-americana na capital zimbabueana, a detenção de Martha O'Donovan ocorreu na sexta-feira.
Por seu lado, Obey Shava, advogado de O'Donovan, indicou que a polícia ainda não formalizou a acusação, mas argumenta que as mensagens no Twitter foram "insultuosos para o Presidente".
O advogado acrescentou que O'Donovan trabalhou com um órgão de comunicação social local, Magamba TV, cujo programa em que participou tem uma audiência predominantemente jovem.
Em outubro, Mugabe nomeou um ministro para o novo Ministério para a Cibersegurança, medida criticada pelos ativistas, que consideram a decisão como mais um meio para calar os comentários da população nos "media" locais.
A organização Advogados Zimbabueanos para os Direitos Humanos já denunciou que representa atualmente mais de 200 pessoas que estão nas mesmas circunstâncias da cidadã norte-americana.
As palavras ou frases alegadamente utilizadas por O'Donovan para insultar Mugabe, 93 anos e no poder desde 1980, não foram reveladas.
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sexta-feira, novembro 03, 2017
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Camarões: País com mais casos de violência sexual
Nos Camarões, uma em cada seis adolescentes foi forçada a praticar sexo, segundo o mais recente relatório da UNICEF. A média de abusos também é alta no Uganda, na Guiné Equatorial e na República Democrática do Congo.
Pelo menos 15 milhões de meninas em todo o mundo foram forçadas a ter relações sexuais, agora divulgado. Muitas vezes, os agressores foram parceiros, parentes ou amigos, revela um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
O relatório da UNICEF, que analisou dados de mais de 40 países, também revela casos de abusos sexuais contra meninas menores de idade em países europeus. "Os dados disponíveis indicam claramente que certos países em África são mais afetados. Mas também é verdade que a violência contra meninas e mulheres é uma questão universal", explica a autora do relatório, Claudia Cappa.
"Mesmo em países como Luxemburgo, Espanha, Alemanha e França, muitas mulheres relatam experiências de abuso sexual na infância", refere a investigadora.
Agressores conhecidos
Segundo o relatório da UNICEF, na maioria dos casos de abuso sexual, o agressor era conhecido da vítima, o pode dificultar a denúncia. "São parceiros íntimos, incluindo parceiros de namoro, mas também amigos, colegas de classe, vizinhos. As vítimas conhecem os abusadores e também é por isso que permanecem em silêncio", afirma Claudia Cappa.
O número de meninas que foram forçadas a ter relações sexuais provavelmente é superior a 15 milhões em todo o mundo, de acordo com a UNICEF. que em muitos países os casos não são relatados pelas vítimas e que muitas não procuram ajuda.
"Em geral, apenas 1% das vítimas procura ajuda profissional. Por isso é muito difícil divulgar essa violência", diz a autora do estudo. "Há vários estigmas associados à violência sexual - particularmente as meninas mais jovens podem sentir-se responsáveis ou culpadas pelo ato. Também podem temer as repercussões da denúncia", explica.
Leis mais duras
Claudia Cappa considera que leis mais eficientes de proteção à criança e um reforço dos serviços sociais são fundamentais para combater a violência sexual contra menores, em especial contra meninas.
"É preciso fortalecer a legislação, garantindo que, quando as vítimas têm a coragem de denunciar o abuso, haverá consequências para os violadores. E é preciso melhorar a qualidade dos serviços. Muitas vezes as vítimas não relatam o abuso porque não confiam neste apoio", defende.
A UNICEF lembra que a violência sexual generalizada contra adolescentes pode prejudicar o progresso global na consecução dos objetivos da ONU por um desenvolvimento sustentável - um plano para acabar com a pobreza, a fome, alcançar a igualdade de género e proteger o planeta até 2030.
Dw.com
Pelo menos 15 milhões de meninas em todo o mundo foram forçadas a ter relações sexuais, agora divulgado. Muitas vezes, os agressores foram parceiros, parentes ou amigos, revela um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
O relatório da UNICEF, que analisou dados de mais de 40 países, também revela casos de abusos sexuais contra meninas menores de idade em países europeus. "Os dados disponíveis indicam claramente que certos países em África são mais afetados. Mas também é verdade que a violência contra meninas e mulheres é uma questão universal", explica a autora do relatório, Claudia Cappa.
"Mesmo em países como Luxemburgo, Espanha, Alemanha e França, muitas mulheres relatam experiências de abuso sexual na infância", refere a investigadora.
Agressores conhecidos
Segundo o relatório da UNICEF, na maioria dos casos de abuso sexual, o agressor era conhecido da vítima, o pode dificultar a denúncia. "São parceiros íntimos, incluindo parceiros de namoro, mas também amigos, colegas de classe, vizinhos. As vítimas conhecem os abusadores e também é por isso que permanecem em silêncio", afirma Claudia Cappa.
O número de meninas que foram forçadas a ter relações sexuais provavelmente é superior a 15 milhões em todo o mundo, de acordo com a UNICEF. que em muitos países os casos não são relatados pelas vítimas e que muitas não procuram ajuda.
"Em geral, apenas 1% das vítimas procura ajuda profissional. Por isso é muito difícil divulgar essa violência", diz a autora do estudo. "Há vários estigmas associados à violência sexual - particularmente as meninas mais jovens podem sentir-se responsáveis ou culpadas pelo ato. Também podem temer as repercussões da denúncia", explica.
Leis mais duras
Claudia Cappa considera que leis mais eficientes de proteção à criança e um reforço dos serviços sociais são fundamentais para combater a violência sexual contra menores, em especial contra meninas.
"É preciso fortalecer a legislação, garantindo que, quando as vítimas têm a coragem de denunciar o abuso, haverá consequências para os violadores. E é preciso melhorar a qualidade dos serviços. Muitas vezes as vítimas não relatam o abuso porque não confiam neste apoio", defende.
A UNICEF lembra que a violência sexual generalizada contra adolescentes pode prejudicar o progresso global na consecução dos objetivos da ONU por um desenvolvimento sustentável - um plano para acabar com a pobreza, a fome, alcançar a igualdade de género e proteger o planeta até 2030.
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sexta-feira, novembro 03, 2017
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quinta-feira, 2 de novembro de 2017
MINISTÉRIO DO INTERIOR ADVERTE A POPULAÇÃO GUINEENSE A ABSTER-SE DE ATOS DE VIOLÊNCIA
O Ministério do Interior, alertou ao princípio desta tarde de quinta-feira a todos os cidadãos guineenses a absterem-se de quaisquer atos de violência que podem prejudicar o ambiente da paz, entendimento e o diálogo permanente no seio de toda sociedade guineense.
A instituição que controla a ordem pública do país, convida os cidadãos e todos aqueles que escolheram a Guiné-Bissau para estabelecerem como segunda pátria, para em conjunto lutar para o entendimento entre todos os guineenses.
Num comunicado a imprensa lido na voz do Comissário adjunto da Policia para Operação e Segurança, Salvador Soares, o Ministério do Interior responsabiliza todo e qualquer cidadão que tente por em causa a paz, segurança e a ordem pública no país.
“A população guineense e geral deve abster-se de quaisquer atos de violência que pode comprometer a paz social neste momento no nosso país”, refere o comunicado assinado pelo comissário Nacional da Policia da Ordem, Celso de Carvalho.
O alerta do Ministério do Interior, vem na sequência das informações de que um grupo de indivíduos não identificados pretendem assaltar a sede do Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) e a instalação do Parlamento, indicou o mesmo comunicado na posse da Rádio Jovem.
Estas informações acarretam para o Ministério do Interior, medidas julgadas pertinentes para qualquer eventualidade que pode por em causa a segurança e tranquilidade pública, acrescentou ainda Salvador Soares.
De recordar que no mês passado, um grupo de jovens tomou de assalto a sede nacional do “PAIGC”, em Bissau, tentando impedir os militantes de entrar, e as duas partes acabaram em confrontos.
Na altura, o partido liderado por Domingos Simões Pereira, acusou o Chefe de Estado, José Mário Vaz e o grupo dos quinze deputados de serem os responsáveis pelo assalto a sede do partido por um grupo de pessoas alegadamente apoiantes do grupo dos quinze deputados dissidentes do PAIGC.
Os libertadores, consideraram estranho os acontecimentos na sede do partido, contudo argumentam que os dissidentes têm praticado um conjunto de atos fora de quadro legal, porque têm a proteção do Presidente da República.
Em reação ao assalto a sede do partido por cerca de 120 jovens, que vieram de diferentes zonas do país, o porta-voz do PAIGC João Bernardo Vieira, disse a imprensa que os militantes vão continuar a defender os valores do partido.
//Alison Cabral
Radiojovem
A instituição que controla a ordem pública do país, convida os cidadãos e todos aqueles que escolheram a Guiné-Bissau para estabelecerem como segunda pátria, para em conjunto lutar para o entendimento entre todos os guineenses.
Num comunicado a imprensa lido na voz do Comissário adjunto da Policia para Operação e Segurança, Salvador Soares, o Ministério do Interior responsabiliza todo e qualquer cidadão que tente por em causa a paz, segurança e a ordem pública no país.
“A população guineense e geral deve abster-se de quaisquer atos de violência que pode comprometer a paz social neste momento no nosso país”, refere o comunicado assinado pelo comissário Nacional da Policia da Ordem, Celso de Carvalho.
O alerta do Ministério do Interior, vem na sequência das informações de que um grupo de indivíduos não identificados pretendem assaltar a sede do Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) e a instalação do Parlamento, indicou o mesmo comunicado na posse da Rádio Jovem.
Estas informações acarretam para o Ministério do Interior, medidas julgadas pertinentes para qualquer eventualidade que pode por em causa a segurança e tranquilidade pública, acrescentou ainda Salvador Soares.
De recordar que no mês passado, um grupo de jovens tomou de assalto a sede nacional do “PAIGC”, em Bissau, tentando impedir os militantes de entrar, e as duas partes acabaram em confrontos.
Na altura, o partido liderado por Domingos Simões Pereira, acusou o Chefe de Estado, José Mário Vaz e o grupo dos quinze deputados de serem os responsáveis pelo assalto a sede do partido por um grupo de pessoas alegadamente apoiantes do grupo dos quinze deputados dissidentes do PAIGC.
Os libertadores, consideraram estranho os acontecimentos na sede do partido, contudo argumentam que os dissidentes têm praticado um conjunto de atos fora de quadro legal, porque têm a proteção do Presidente da República.
Em reação ao assalto a sede do partido por cerca de 120 jovens, que vieram de diferentes zonas do país, o porta-voz do PAIGC João Bernardo Vieira, disse a imprensa que os militantes vão continuar a defender os valores do partido.
//Alison Cabral
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quinta-feira, novembro 02, 2017
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Dia de fiéis defuntos: FAMILIARES GUINEENSES DEPOSITAM COROAS DE FLORES NAS CAMPAS DOS SEUS ENTES QUERIDOS
Centenas de familiares guineenses visitaram na manhã desta quinta-feira, 02 de Novembro 2017, os diferentes cemitérios de Bissau para render homenagem aos seus entes queridos através de deposição de coroas de flores nas suas campas. Alguns familiares não conseguiram conter as lágrimas, durante o ato.
Para comemoração do dia de defunto, 02 de Novembro, uma equipa de reportagem do semanário O Democrata, testemunhou as homenagens que centenas de guineenses renderam aos seus entes queridos sepultados no cemitério Municipal de Bissau.
O Democrata registou a presença de grupo de familiares e amigos de diferentes formações políticas que se deslocaram para a fortaleza de Amura onde repousam os restos mortais de antigos estadistas guineenses. Um grupo de militantes e dirigentes do Partido da Renovação Social (PRS), dirigido pelo Secretário-geral, Florentino Mendes Pereira, depositou coroas de flores nas campas do fundador daquele partido e ex-Presidente da República, Koumba Yalá; do defunto Presidente Malam Bacai Sanhá e do fundador da nacionalidade guineense Amílcar Cabral.
Depois de Amura, a delegação dos renovadores, seguiu-se ao cemitério Municipal de Bissau e depositou coroas de flores nas campas do defunto General-Presidente, João Bernardo Vieira e Carlos Sousa, membro fundador do partido de Milho e Arroz.
Em declaração à imprensa, Secretário-geral do Partido da Renovação Social, Florentino Mendes Pereira, disse que a data serve para todos os guineenses refletirem profundamente sobre os seus entes queridos que já não estão no mundo dos vivos, principalmente antigos Chefes de Estado que deram as suas contribuições para o país.
“É urgente todos os guineenses esforçarem no sentido de promover uma reconciliação verdadeira, pensando assim no país e deixar as guerrinhas. Recentemente o nosso partido saiu do congresso bem unido e, espero também que todos os partidos saiam unidos para depois sentarmos-nos à mesa e pensarmos a Guiné-Bissau, porque os guineenses precisam da paz”, exortou o político.
APU – PDGB RENDE HOMENAGEM AOS DEFUNTOS PRESIDENTES KOUMBA YALÁ E MALAM BACAI SANHÁ
Uma delegação de Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) chefiado pelo seu líder, Nuno Gomes Nabiam, rendeu homenagem aos defuntos presidentes da República, Koumba Yalá e Malam Bacai, com deposição de coroas de flores nas suas campas e do fundador da nacionalidade guineense e cabo-verdiana, Amílcar Cabral.
Após a cerimónia de homenagem, o Secretário Nacional para os assuntos de Recursos Naturais de APU-PDGB, Agostinho da Costa afirmou que seu partido foi render homenagem ao defunto Presidente João Bernardo Vieira e General Tagme Na Wayé, que sacrificaram vida para que o país se torne livre e independente.
“Foi graças ao Presidente Koumba Yalá que a democracia tornou-se uma realidade na Guiné-Bissau. Todos os guineenses devem continuar acreditar que as obras deixadas por estes dirigentes não cairão em vão. Os dias melhores virão, portanto o nosso partido está a trabalhar no sentido de fazer todos os cidadãos que vivem na Guiné-Bissau a sentirem-se como cidadãos de outro mundo em que a justiça é feita para toda gente”, assegurou.
Refere-se que segundo a tradição católica, dia de fiéis defuntos é uma oportunidade em que os familiares, amigos e conhecidos rezam e depositam coroas de flores nas campas dos seus entes queridos que buscam a plenitude da vida diante de Deus. O dia dos fiéis defuntos passou a ser celebrado a partir do século XIII em 2 de Novembro, já que no dia 1 do mesmo mês era comemorada a solenidade de todos os santos.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: Marcelo Na Ritche
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quinta-feira, novembro 02, 2017
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DETENÇÃO DE PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DE FUTEBOL É ABUSO DE PODER – Advogado
O Advogado de defesa do presidente da Federação de Futebol do país, Manuel Irénio Lopes, afirmou esta quarta-feira (01 de Novembro de 2017) que a detenção do seu cliente é um abuso do poder por parte do Tribunal Regional de Bissau.
De acordo com Basílio Sanca, a informação posta a circular no país, segundo a qual o seu cliente faltou sete vezes consecutivas a um julgamento no tribunal, onde é acusado de alegada agressão física, não corresponde minimamente a verdade.
Para Basílio Sanca, o dirigente desportivo só foi notificado três vezes para comparecer no tribunal e uma das sessões de julgamento não aconteceu devido à falta da comparência da juíza do processo.
“Nós dois fomos notificados somente três vezes pelo tribunal. Uma vez julgamento não aconteceu porque a juíza não compareceu na sessão e os restantes dois julgamentos nós (eu e o líder da federação) não comparecermos ao julgamento devido a agenda profissionais”, declarou Sanca.
O Advogado do presidente da Federação de Futebol falava esta quinta-feira numa conferência de imprensa, com objetivo de esclarecer aos guineenses sobre o processo que levou a detenção do seu cliente, mas também para criticar alguns órgãos de comunicação social pela forma como o processo foi abordado nos diferentes programas radiofónicos.
Na ocasião, Basílio Sanca, instou aos jornalistas a tratarem o processo com rigor e objetividade, embora garanta que o seu cliente está disponível a enfrentar a justiça.
“Estamos à espera do julgamento e estamos serenos para responder perante o tribunal porque o meu cliente não é um simples cidadão guineense, já foi deputado da nação, por isso tem a responsabilidade perante os órgãos da soberania do país de comparecer a justiça”, argumentou o Advogado.
“Manelinho”, como é conhecido o dirigente desportivo, foi aplicado no passado dia 24 de Outubro do ano em curso o termo de identidade de residência e retirado o passaporte pelo Tribunal Regional de Bissau, durante a primeira sessão de julgamento em que é suspeito pela agressão.
A Juíza detentora do processo, marcou a continuidade do Julgamento do líder federativo para o próximo dia 03 de Novembro, depois de mais de três horas de julgamento no tribunal, em que foi aplicado medidas de coação, como, termo de identidade de residência, apresentação periódica e obrigação de permanência.
Manuel Irénio Nascimento Lopes é suspeito de agressão física ao cidadão Francisco Silva Monteiro, desde 2006 na sequência de um desentendimento entre os dois, já há onze anos.
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quinta-feira, novembro 02, 2017
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Professores guineenses emitem pré-aviso de greve para este mês
Os dois sindicatos de professores da Guiné-Bissau emitiram um pré-aviso de greve para o período entre 06 e 24 de novembro para exigir o cumprimento do memorando assinado com o Governo, em junho.
Em comunicado, enviado hoje à Lusa, o Sindicato Nacional dos Professores e o Sindicato Democrático dos Professores exigem o cumprimento de 17 pontos, incluindo pagamento de salários em atraso relativos a 2003/2004 e 2005/2006, os salários a professores contratados referentes ao ano letivo de 2016/2017 e a conclusão do pagamento de salários aos professores da categoria "novos ingressos".
Os sindicatos exigem também a melhoria das condições de trabalho, formação, construção de infraestruturas escolares e incentivos aos professores colocados nas regiões, entre outros pontos.
No comunicado, os sindicatos manifestaram "total abertura para um diálogo franco" com o Governo.
O ano letivo na Guiné-Bissau teve início em meados de outubro, mas segundo a imprensa guineense as escolas públicas continuam encerradas devido à falta de comparência de alunos e professores.
NAOM
Em comunicado, enviado hoje à Lusa, o Sindicato Nacional dos Professores e o Sindicato Democrático dos Professores exigem o cumprimento de 17 pontos, incluindo pagamento de salários em atraso relativos a 2003/2004 e 2005/2006, os salários a professores contratados referentes ao ano letivo de 2016/2017 e a conclusão do pagamento de salários aos professores da categoria "novos ingressos".
Os sindicatos exigem também a melhoria das condições de trabalho, formação, construção de infraestruturas escolares e incentivos aos professores colocados nas regiões, entre outros pontos.
No comunicado, os sindicatos manifestaram "total abertura para um diálogo franco" com o Governo.
O ano letivo na Guiné-Bissau teve início em meados de outubro, mas segundo a imprensa guineense as escolas públicas continuam encerradas devido à falta de comparência de alunos e professores.
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quinta-feira, novembro 02, 2017
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