domingo, 11 de abril de 2021

BÁ DI POVO visita Morés onde foi saudar o Aladje Mussa Seide.







BÁ DI POVO, LÍDER DO MADEM-G15, NA MESQUITA DE MORÉS, OUVINDO A MENSAGEM DOS ANCIÕES LOCAL:













Depois de TÓ BARBOSA Sandji Fati fala aos habitantes de Morés:




Fonte: Rogerio Dias

CHINA ADMITE QUE AS SUAS VACINAS SÃO POUCO EFICAZES E PONDERA MISTURÁ-LAS

Por tvi24.iol.pt   2021-04-11

Taxa de eficácia da Sinovac na prevenção de sintomas infecciosos foi estimada em 50,4% por investigadores no Brasil

O diretor do Centro de Controlo de Doenças da China, Gao Fu, admitiu que a eficácia das vacinas chinesas contra a covid-19 é baixa e que o governo está a considerar misturá-las.

Numa rara admissão da fraqueza das vacinas chinesas, a autoridade máxima de controlo da doença reconheceu, em conferência de imprensa em Chengdu, que aquelas “não têm taxas de proteção muito elevadas”.

Pequim distribuiu centenas de milhões de doses noutros países enquanto também tenta levantar dúvidas sobre a eficácia das vacinas ocidentais.

Está agora formalmente em análise se devemos usar diferentes vacinas de diferentes linhas técnicas no processo de imunização”, indicou Gao.

As taxas de eficácia da Sinovac, de um fabricante chinês, na prevenção de sintomas infecciosos foi estimada em 50,4% por investigadores no Brasil.

Pequim ainda não aprovou qualquer vacina estrangeira para uso na China, onde o coronavírus SARS-CoV-2 surgiu em finais de 2019. Nas regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau estão disponíveis vacinas estrangeiras.

Gao não forneceu detalhes sobre possíveis mudanças na estratégia, mas apontou o uso de tecnologia RNA mensageiro (mRNA), uma técnica experimental já usada pelos fabricantes ocidentais de vacinas enquanto os produtores de fármacos na China usam tecnologia tradicional.

Todos devem considerar os benefícios que as vacinas mRNA podem trazer para a humanidade. Devemos seguir isto com cuidado e não ignorar só por já termos vários tipos de vacinas”, assumiu Gao. “

Gao levantou anteriormente questões sobre a segurança das vacinas mRNA, como a Pfizer/BioNtech ou Moderna.

Foi citado pela agência de notícias oficial Xinhua a declarar em dezembro que não podia descartar efeitos secundários negativos porque estavam a ser usadas pela primeira vez em pessoas saudáveis.

Os órgãos de comunicação social estatais chineses e blogues populares de saúde e ciência também questionaram a segurança e eficácia da vacina da Pfizer, que usa mRNA.

Até 2 de abril, cerca de 34 milhões de pessoas receberam as duas doses exigidas das vacinas chinesas e cerca de 65 milhões tomaram uma dose, segundo Gao.

Especialistas dizem que misturar vacinas, ou imunização sequencial, pode reforçar as taxas de eficácia.

Ensaios em todo o mundo estão a analisar a mistura de vacinas ou administração de um reforço após um período mais longo.

Investigadores em Inglaterra estão a estudar a possível combinação de vacinas da Pfizer e da Oxford/AstraZeneca.

#ORANGE_MTN_KU_EAGB…

#ORANGE_MTN_KU_EAGB Bó burgunho djá, #POVO kuma éh kansa.
By: Hélder Gomes

IMAGENS QUE FALAM MAIS QUE MIL PALAVRAS - Avenida Caetano Semedo " zona da Titininha" - 10 de abril de 2021


Obra em curso: “Avenida Caetano Semedo” - "Zona da Tininha"...20 de março de 2021

sábado, 10 de abril de 2021

ELEIÇÕES - Conselho Superior da Magistratura Judicial

Fonte: Joaquim Batista Correia

𝐏𝐫𝐨𝐟𝐞𝐬𝐬𝐨𝐫 𝐃𝐨𝐮𝐭𝐨𝐫 𝐡.𝐜. 𝐃𝐨𝐦𝐢𝐧𝐠𝐨𝐬 𝐐𝐮𝐚𝐝é 𝐟𝐨𝐢 𝐬𝐞𝐥𝐞𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐢𝐫 𝐚 C𝐨𝐦𝐢𝐬𝐬ã𝐨 E𝐥𝐞𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚𝐥 𝐩𝐚𝐫𝐚 El𝐞𝐢çõ𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐏𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐕𝐢𝐜𝐞-𝐏𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐩𝐫𝐞𝐦𝐨 𝐓𝐫𝐢𝐛𝐮𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐉𝐮𝐬𝐭𝐢ç𝐚 𝐞 𝐝𝐨 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐞𝐥𝐡𝐨 𝐒𝐮𝐩𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐝𝐚 𝐌𝐚𝐠𝐢𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚 J𝐮𝐝𝐢𝐜𝐢𝐚𝐥 𝐩𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐭𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐝𝐢𝐚 20 𝐝𝐞 𝐌𝐚𝐢𝐨 𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐧𝐨.




Ministro guineense considera "injusto" que grevistas recebam salário

Protesto organizado pela UNTG em Bissau, em janeiro
Por DW.COM
Ministro das Finanças guineense lamenta "profundamente" a greve na Função Pública e diz ser injusto que grevistas continuem a receber os salários na íntegra. João Fadiá também defende cobrança de novos impostos no país.

"Eu, pessoalmente, lamento profundamente que isto esteja a acontecer. Estamos no mês de março e as greves começaram em dezembro e até aqui o Governo tem pagado integralmente os salários. Essas pessoas que fazem greve não faltam aos guichets dos bancos para levantar os salários, o que é injusto", afirmou o ministro das Finanças da Guiné-Bissau, João Fadiá, este sábado (10.04) em entrevista à agência de notícias Lusa.

O governante salientou que o Ministério das Finanças poderia estar a "fazer cumprir ou a respeitar a legislação sobre a lei da greve, que é descontar os funcionários que não comparecem", mas que não está a fazê-lo por falta de elementos do Ministério da Administração Pública, adiantando que isso será implementado no "seu devido tempo".

A União Nacional de Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG) iniciou em dezembro uma série de greves para reivindicar o cumprimento das contratações da função pública, mas também melhores condições de trabalho e aumento do salário mínimo, dos atuais 50.000 francos cfa (cerca de 45 euros) para 100.000 francos cfa (cerca de 150 euros).

Depois de terem estado em greve durante todo o mês de março, a UNTG voltou a convocar uma greve geral para o mês de abril.

Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau, Júlio Mendonça

Setores mais afetados com a greve

A ministra da Administração Pública abordou na quinta-feira (08.04) na reunião de Conselho de Ministros a necessidade de se começar a aplicar no país a circular que impõe o controlo de assiduidade e de faltas dos funcionários da Administração Pública no quadro do "reforço da qualidade dos serviços e da produtividade".

"Lamenta-se muito que o Governo esteja a fazer um esforço, pagando salários regularmente e a UNTG, mesmo com isso, continuar a insistir na greve", disse o ministro João Fadiá, avançando que a greve está a ter principalmente impacto no setor da Educação e da Saúde.

A central sindical confirmou que estes dois setores são os mais afetados pela paralisação e referiu que em relação à paralisação de março, a adesão rondou os 80 por cento, em média, havendo, no entanto, setores que pararam a 100%. Em abril, segundo o secretário-geral da UNTG, Júlio Mendonça, referiu que a greve continua a ter impacto, mas sem avançar números.

"Penso que a UNTG deveria refletir sobre o que está a fazer à sociedade guineense, porque isto é nosso e qualquer dia o impacto das consequências é para toda a sociedade e os funcionários que aderem a esta greve", afirmou.

Ministro pede consciência aos grevistas

O ministro disse também à Lusa que as pessoas que aderem à greve deviam ter consciência: "Aderi, mas estão a pagar-me. Será que é justo ir receber esse dinheiro que não produzi. Isso é pago a partir da contribuição das populações. Não é o Ministério das Finanças que paga, o Ministério das Finanças recebe o imposto de contribuição dos cidadãos e com isso é que paga os salários".

"Nessa contribuição, há senhoras que se levantam de madrugada para ir vender peixe e outros produtos e que contribuem quando compram arroz e óleo. É esse dinheiro da contribuição do povo, que se sacrifica bastante para ter o seu ganho pão, que o Ministério das Finanças utiliza para pagar salários", lamentou o ministro. 

Para João Fadiá, é bastante injusto que as pessoas em greve não estejam ao serviço da população, mas recebam o seu dinheiro "tranquilamente".

Polémica dos novos impostos

O ministro das Finanças da Guiné-Bissau também disse que os novos impostos introduzidos no país, e que têm gerado alguma polémica, servem para garantir recursos para investimento e suportar as despesas de funcionamento do Estado.

"O objetivo destes impostos tem a ver com factos concretos. O país tem ele mesmo que gerar recursos e com base nesses recursos fazer investimentos essenciais para o crescimento económico e suportar as suas despesas de funcionamento", afirmou João Fadiá, em entrevista à Lusa, quando questionado sobre as críticas à introdução de novos impostos.

O ministro afirmou que os novos impostos não têm um impacto muito significativo no bolso dos consumidores, referindo-se aos impostos sobre as telecomunicações, da democracia, saneamento básico e ordenamento do território.

Investimento nas infraestruturas

João Fadiá explicou que o imposto sobre as telecomunicações vai servir para investimento público e para melhorar a comunicação social pública, enquanto o imposto da democracia visa pagar as eleições no país.

"Nós sabemos quanto tem sido o esforço da comunidade internacional para apoiar a realização das eleições aqui na Guiné-Bissau. Sem eleições, não há democracia, naturalmente. E um país soberano, que queira ter a sua soberania, tem de suportar as suas despesas ligadas com as eleições", afirmou, salientando que esse imposto está apenas a ser cobrado a quem tem rendimentos fixos.

"Não vejo nenhum país do mundo que se entregue completamente a apoios externos, são bem-vindos, mas também temos de fazer esforços. Se queremos boas escolas, bons hospitais, boas estradas, bom fornecimento de energia e de água potável, boas telecomunicações e uma boa comunicação social temos de contribuir, nós é que temos de contribuir", salientou.

Momento oportuno?

Questionado sobre a oportunidade da introdução de novos impostos, tendo em conta a pandemia do novo coronavírus, o ministro disse que a cesta básica tem mantido os valores de referência.

"Também os salários continuam a ser pagos regularmente. É um sacrifício que se pede, mas não há alterações significativas das condições de vida para se dizer se o momento é oportuno ou não para a introdução de impostos", salientou.

Questionado sobre a possibilidade de aumentos salariais, principalmente do ordenado mínimo, que é de 50.000 francos cfa (cerca de 45 euros), o ministro disse que essa é a "questão fulcral".

"Para aumentar os salários precisamos de mais recursos. Este sacrifício que hoje estamos a pedir aos cidadãos guineenses é para que possam beneficiar dele", afirmou, salientando que se houver mais recursos as finanças poderão pensar num aumento salarial.