sábado, 5 de fevereiro de 2022

O Chefe de Estado, General de Exército Umaro Sissoco Embaló recebeu hoje no Palácio da República os partidos políticos:

- Partido RGB Movimento de Bafata

- Partido de Justiça e Trabalho

Com mensagens de solidariedade pelos acontecimentos do dia 01 de Fevereiro.

 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

O nosso País está de Luto!

 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

O nosso País está de Luto! 

Após a tentativa de Golpe de Estado no dia 01 de Fevereiro, perdemos muitos irmãos.

Quero assim, transmitir aos familiares das vítimas as mais sentidas condolências e a minha solidariedade às famílias enlutadas e em particular às famílias dos Capitães Decker Filipe Imbana e Mavinga Varela elementos da Segurança Presidencial.

A dimensão humana desta tragédia atinge à todos os guineenses. 

Aos familiares de todas as vítimas desta tragédia, e em nome do povo guineense e em meu próprio nome apresento o meu sentimento de profundo pesar.

“ESTA É UMA TENTATIVA DE O SENEGAL ANEXAR A GUINÉ-BISSAU”, RUI LANDIM

Por Rádio Jovem | fev 5, 2022 

O analista político guineense, Rui Landim, assegurou ontem à Rádio Jovem que o envio de uma força da CEDEAO de apoio à estabilização da Guiné-Bissau não passa de uma manobra para tentar suportar a entrada de tropas senegalesas no país.

Ouvido pela emissora da juventude guineense a propósito do comunicado da Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) que fez o anúncio desta decisão tomada na última cimeira da organização, o analista defende que o parlamento guineense tem que tomar uma posição sobre esta situação.

“Antes da vinda de qualquer força estrangeira ao país, a Assembleia Nacional Popular deve validar a ideia, porque, caso contrário, voltaremos ao que se deu em 1998 (7 de Junho)”, entende o analista.

“É triste para uma organização como a CEDEAO, na qual tínhamos esperanças, mas ao que tudo indica está a chegar ao seu fim. A CEDEAO já esteve cá com a sua força da ECOMIB, uma força que foi expulsa precisamente pelo atual presidente da república, e de repente aparece a mesma força com a missão de estabilização do país, não é uma simples manobra para fazer entrar tropas senegalesas no país?”, questiona Rui Landim.

“A ANP deve tomar uma posição e as forças armadas têm de seguir a ANP, porque esta não passa de uma tentativa de o Senegal anexar a Guiné-Bissau”, disse o analista político Rui Landim.

Na sequência da alegada tentativa de golpe de Estado, ocorrido na última terça-feira, no país, a Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) decidiu anteontem, na cimeira de Acra, através de um comunicado, enviar uma força de apoio à estabilização da Guiné-Bissau.

Importa salientar que um contingente militar da força de interposição da CEDEAO já tinha sido enviada a Guiné-Bissau em 2012,  na sequência de um golpe de Estado militar e tinham como missão garantir a segurança e proteção dos titulares dos órgãos da soberania guineenses e esta  força de interposição da CEDEAO permaneceu no país até 2020.

Djariatu Balde

Guiné-Bissau: Governo admite envolvimento de rebeldes de Casamança no ataque de terça-feira

África 21 Digital com Lusa

Fernando Vaz deu uma conferência de imprensa antecedida da leitura de comunicado aos jornalistas no Ministério do Turismo, situado no Palácio do Governo, em Bissau, onde a segurança está a ser garantida pelos comandos.

O Governo da Guiné-Bissau admitiu este sábado o envolvimento de rebeldes de Casamança e de “certas personalidades” no ataque perpetrado terça-feira contra o Palácio do Governo, em Bissau, por um “grupo de militares e paramilitares”.

O porta-voz do Governo e ministro do Turismo, Fernando Vaz, disse que o “bárbaro atentado” foi feito por um “grupo de militares e paramilitares” e que visava “a decapitação do Estado guineense, com recurso a pessoas envolvidas no narcotráfico e contratação de mercenários, rebeldes de Casamança”.

Fernando Vaz deu uma conferência de imprensa antecedida da leitura de comunicado aos jornalistas no Ministério do Turismo, situado no Palácio do Governo, em Bissau, onde a segurança está a ser garantida pelos comandos.

Segundo o ministro do Turismo, as “provas recolhidas pela Comissão de Inquérito” e que vão ser entregues ao Ministério “demonstrarão que são bastantes e irrefutáveis”.

“Os indícios de participação de pessoas com ligações ao narcotráfico (…) são baseados em fatos reais, exaustivamente documentados. Existem imagens e outras provas materiais que a seu tempo, sem perturbação do inquérito, serão trazidas a público para a avaliação de todos”, afirmou.

“As ligações dos autores materiais do atentado a certas personalidades também estão objetivamente sustentadas por provas contundentes e irrefutáveis. O planeamento da operação terrorista, o ‘modus operandi’ e os objetivos preconizados, dos quais o grupo terrorista atacante estava incumbido, estão a ser relatados pelos próprios intervenientes, que já se encontram sob custódia das autoridades e têm suporte em provas recolhidas”, salientou.

O ministro sublinhou que não existe “qualquer intenção de caça às bruxas ou de penalização de pessoas inocentes”.

“Existem factos, provas e depoimentos que coincidem com as provas materiais recolhidas pela investigação”, disse.

Questionado pelos jornalistas sobre o número de detidos, o ministro afirmou que o “poder judicial é que trata do assunto”.

“Há uma comissão de inquérito criada pelo Governo que fará o seu trabalho e no fim remeterá o relatório ao Ministério Público, que com certeza vos poderá responder futuramente a essa questão”, disse.

Sobre um alegado envolvimento de políticos, o ministro afirmou que o “comunicado é claro” e que a “comissão de inquérito aponta nesse sentido”.

Questionado como conseguiram ser identificadas os rebeldes de Casamança, Fernando Vaz explicou que foram identificados por testemunhas.

O ministro apenas confirmou a detenção de alguns elementos e que a seu tempo o Ministério Público revelaria mais informação.

Homens armados atacaram na terça-feira o Palácio do Governo da Guiné-Bissau, onde decorria um Conselho de Ministros, com a presença do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, e do primeiro-ministro, Nuno Nabiam.

O ataque causou pelo menos oito mortos, segundo o último balanço do Governo, que reviu em baixa o número de vítimas mortais.

O Presidente considerou tratar-se de uma tentativa de golpe de Estado que poderá também estar ligada a “gente relacionada com o tráfico de droga”.

O Estado-Maior General das Forças Armadas guineense iniciou entretanto uma operação para recolha de mais indícios sobre o ataque, que foi condenado pela comunidade internacional.

Na sequência dos acontecimentos, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) anunciou o envio de uma força de apoio à estabilização do país.

A Guiné-Bissau é um dos países mais pobres do mundo, com cerca de dois terços dos 1,8 milhões de habitantes a viverem com menos de um dólar por dia, segundo a ONU.

Desde a declaração unilateral da sua independência de Portugal, em 1973, sofreu quatro golpes de Estado e várias outras tentativas que afetaram o desenvolvimento do país.

PAIGC denuncia "cenários" para transferir responsabilidade de ataque

Por LUSA  05/02/22 

O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) denunciou a "construção de cenários" para transferir para o partido a responsabilidade do ataque de terça-feira e impedir a realização do seu congresso.

Um comunicado da comissão permanente do partido, divulgado hoje à imprensa e com data de sexta-feira, refere que o partido recolheu "informações e evidências" da "construção de cenários, que permitem transferir para o PAIGC e a sua liderança todas as responsabilidades, ao mesmo tempo que compromete de forma séria a realização do congresso do partido".

A comissão permanente do PAIGC explica que chegou a essa conclusão com base no comunicado do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), segunda força política no parlamento e no Governo, que "tenta de forma leviana e irresponsável imputar responsabilidade" ao PAIGC.

A nomeação de um novo diretor para a Polícia Judiciária e prorrogação do estado de alerta, no âmbito do combate à covid-19, que proíbe a realização de atividades sociais, culturais e políticas, após se terem realizados os congressos de dois partidos, são outras da justificações apontadas pela comissão permanente do PAIGC para a acusação.

Outra razão apontada pelo partido é a mobilização de uma força de apoio à estabilização decidida pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), sem a "prévia e devida auscultação" da Assembleia Nacional Popular, parlamento do país.

O PAIGC aponta também como justificação as "reuniões clandestinas" feitas pelo Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, onde participaram vários dirigentes partidários, incluindo do PAIGC e "tentativas de implementar novas evidências que associem elementos deste partido às ocorrências de 01 de fevereiro, tudo com o claro propósito de chegar".

No comunicado, a comissão permanente do PAIGC afirma que a data do congresso do partido, se mantém inalterada.

O partido deverá realizar o seu congresso entre 17 e 20 de fevereiro.

Homens armados atacaram na terça-feira o Palácio do Governo da Guiné-Bissau, onde decorria um Conselho de Ministros, com a presença do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, e do primeiro-ministro, Nuno Nabiam.

O ataque causou pelo menos oito mortos, segundo o último balanço do Governo, que reviu em baixa o número de vítimas mortais.

O Presidente considerou tratar-se de uma tentativa de golpe de Estado que poderá também estar ligada a "gente relacionada com o tráfico de droga".

O Estado-Maior General das Forças Armadas guineense iniciou, entretanto, uma operação para recolha de mais indícios sobre o ataque, que foi condenado pela comunidade internacional.

Na sequência dos acontecimentos, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) anunciou o envio de uma força de apoio à estabilização do país.

A Guiné-Bissau é um dos países mais pobres do mundo, com cerca de dois terços dos 1,8 milhões de habitantes a viverem com menos de um dólar por dia, segundo a ONU.

Desde a declaração unilateral da sua independência de Portugal, em 1973, sofreu quatro golpes de Estado e várias outras tentativas que afetaram o desenvolvimento do país.
PAIGC - COMUNICADO DA COMISSÃO PERMANENTE01

PAIGC - COMUNICADO DA COMISSÃO PERMANENTE02
Com ditaduraeconsenso.blogspot.com

COMUNICADO A IMPRENSA... GABINETE DO MINISTRO E PORTA-VOZ DO GOVERNO.


 Gaitu Baldé

Guiné-Bissau: Relatório preliminar sobre tentativa de Golpe cita colaboradores de Bubo Na Tchuto

Por e-global.pt  Fevereiro 5, 2022 

Um relatório preliminar produzido pelos serviços de Segurança da Guiné-Bissau, sobre o assalto ao Palácio do Governo a 1 de Fevereiro, citou dois colaboradores directos do ex-Chefe de Estado-Maior da Armada, Bubo Na Tchuto, como indivíduos identificados em fuga.

Os dois fugitivos foram militares que em 2013, durante o período de transição, foram capturados juntamente com o Contra-Almirante Bubo Natchuto e transferidos para os Estado Unidos da América, acusados de narcotráfico.

O relatório cita ainda na origem da identificação dos suspeitos, as forças de defesa e segurança que apareceram no Palácio do Governo para socorrerem o Presidente da República e os membros do Governos encurralados pelos insurrectos. Até momento, nenhuma figura política foi citada como eventual mentor, mas alguns oficiais do Ministério do Interior, próximos aos maiores partidos políticos, estão a ser cogitados.

O relatório, assinado pelo Comandante da Guarda Nacional, Sadjo Cissé, refere que na sequência da investigação do caso está em curso a detenção de militares e polícias implicados, os quais foram denunciados pelos colegas. Porém, os dois nomes que se destacam, são os colaboradores de Bubo Na Tchuto, Tchami Ialá e Papis Djemé, considerados no relatório como suspeitos fugitivos.

A 3 de Fevereiro, o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló visitou o Palácio do Governo, para constatar os danos provocados por aqueles que queriam “decapitar o Estado da Guiné-Bissau”. A ocasião serviu para o chefe de Estado comentar a divergência de opiniões reinante sobre a autenticidade do acontecimento. Umaro Sissoco Embaló disse não pretender proferir qualquer reacção a fim de não perturbar a investigação, no entanto lembrou que em 2009, quando Nino Vieira denunciou um atentado contra a sua integridade, vários consideraram que se tratava de uma “inventona”.

Nova versão da ECOMIB pode regressar à Guiné-Bissau

Entretanto há um volte-face na posição da CEDEAO sobre a Guiné-Bissau. Há cerca de dois anos, e após a tomada de posse do actual Presidente da República, a força da CEDEAO foi acantonada e meses depois retirada do país, porque, Umaro Sissoco Embaló vincara ter total confiança nos militares guineenses e que seriam estes a garantir a sua segurança.

Dois dias depois dos tiroteios no Palácio do Governo, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reuniu no Gana e colocou a Guiné-Bissau no primeiro ponto da decisão. Consta no comunicado final que, a organização deverá enviar uma força de interposição e de estabilização para o país, e consequentemente uma nova versão da ECOMIB.

Apesar de a data não ter sido precisa, sobre a eventual chegada dos militares da CEDEAO, o assunto está a provocar divergências de opiniões e alimentar as suspeitas sobre a possibilidade de uma manipulação do episodio letal de 1 de Fevereiro. Críticos do Presidente da República consideram que caso foi tido apenas como um fundamento para o regresso da ECOMIB, porque o chefe de Estado começara a entrar em colisão com alguns sectores das Forças Armadas e quer protecção externa.

Outros críticos questionam ao Presidente sobre a reviravolta face às forças da CEDEAO tendo em conta que foi o chefe de Estado que acantonara as forças da ECOMIB e dissera que não haviam Estados pequenos. Os mesmos críticos avançam com o cenário de Senegal poder estar a interferir no sentido de facilitar a execução do polémico Acordo de gestão da zona conjunta e Exploração de petróleo e hidrocarbonetos assinado por Umaro Sissoco Embaló e Macky Sall. O aludido acordo sido alvo de forte resistência pela oposição política. O Presidente já reagiu por diversas vezes sobre o assunto insistindo que o controverso Acordo ser uma matéria da sua competência.


Forças de ordem da Guiné-Bissau impedem conferencia na sede do PAIGC

© Lusa

Por LUSA  05/02/22 

A Guarda Nacional da Guiné-Bissau impediu hoje a realização de uma conferência de militantes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC em cumprimento de uma decisão judicial, disseram à Lusa fontes do partido.

As mesmas fontes explicaram à Lusa que um militante do PAIGC intentou uma providencia cautelar contra o partido, alegando ter sido injustamente excluído das listas de possíveis delegados ao décimo congresso que o partido vai realizar ainda este ano.

Adiantaram ainda que à luz do regulamento do décimo congresso, aquele militante não poderia ser selecionado nas bases por, alegadamente, ter-se afastado do PAIGC, ao filiar-se, entretanto, numa outra formação política, tendo regressado ao partido novamente.

Os regulamentos de congresso preveem que só é selecionado para o congresso o militante que nos últimos quatro anos tenha estado nas estruturas do PAIGC "em pleno exercício de militância, o que não é o caso deste camarada", explicou à Lusa um elemento do secretariado do partido.

O militante em causa não concordou que o seu nome não tenha sido escolhido nas bases do PAIGC do círculo 25 em Bissau, intentou uma providencia cautelar que o Ministério Público deu provimento.

O partido preparava-se para realizar hoje na sua sede nacional na capital guineense a conferência para escolha final de delegados do Setor Autónomo de Bissau, como fez nas estruturas das regiões e foi impedido.

Um contingente da Guarda Nacional impediu a realização da conferência alegando cumprimento de uma ordem do Ministério Público.

As mesmas fontes do PAIGC disseram à Lusa que na segunda-feira os advogados do partido "irão atacar a decisão" no tribunal.

As fontes precisaram que não se registaram incidentes entre as forças de ordem e os militantes do PAIGC que se encontravam na sede do partido, situado a escassos metros do palácio da presidência do país.

Leia Também: Cabo Verde. Presidente defende perdão ou reconversão da dívida em África

CAUSA E EFEITO - TENTATIVA DE GOLPE DE ESTADO... Causa e efeito da rtp sobre os recentes acontecimentos na Guiné-Bissau

RadioBantaba 

INSPETORA CORNÉLIA VIEIRA TÉ NOMEADA DIRETORA ADJUNTA DA POLÍCIA JUDICIÁRIA

Odemocratagb.com

A ministra da Justiça e dos Direitos Humanos, Teresa Alexandrina da Silva, nomeou esta sexta-feira, 04 de fevereiro, a inspetora Cornélia Florinda Vieira Té, Diretora Nacional Adjunta da Polícia Judiciária (PJ).  

Segundo o despacho n°004/2022, a Ministra justifica a decisão de nomear a antiga diretora geral da Interpol ao posto da segunda figura da PJ para reforçar a prevenção e o combate à criminalidade “no contexto de elevados desafios na prossecução de investigação de criminalidade organizada e complexa”.

Lê-se no despacho que Cornélia Té foi nomeada “sob proposta do Diretor Nacional da PJ, Domingos Monteiro Correia”, que havia sido nomeado no dia 02 de fevereiro, por despacho n° 003/2022 para substituir a atual ministra da justiça e dos direitos humanos.

Por: Tiago Seide

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Domingos Monteiro Correia nomeado diretor da PJ da Guiné-Bissau

Por LUSA  04/02/22 

O jurista Domingos Monteiro Correia foi nomeado diretor da Polícia Judiciária da Guiné-Bissau, segundo um despacho do Ministério da Justiça a que Lusa teve hoje acesso.

"É o Dr. Domingos Monteiro Correia nomeado diretor nacional da Polícia Judiciária", refere-se no despacho, datado de quarta-feira.

O jurista substitui no cargo Teresa Alexandrina da Silva, que foi nomeada Ministra da Justiça na última remodelação governamental.

Domingos Monteiro Correia era desde 2018 o diretor-adjunto da Polícia Judiciária guineense.


Guiné-Bissau: LUTO NACIONAL



0️⃣4️⃣ 0️⃣2️⃣ 2️⃣0️⃣2️⃣2️⃣✔

Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau

O Presidente da República General de Exército Umaro Sissoco Embaló recebeu hoje em audiência o Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas na Guiné-Bissau Sr. Jean-Marie Kipela acompanhado do Representante do Programa Alimentar Mundial (PAM) Sr. João Manja


Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco EmbalóRadioBantaba

O Presidente da República General de Exército Umaro Sissoco Embaló, recebeu hoje em audiência os Partidos Políticos:

-  Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB);
-  Partido dos Trabalhadores Guineenses (PTG);
- Partido da Unidade Nacional (PUN).

A Guiné-Bissau viveu uma tentativa de decapitação de estado_ Apu-Pdgb👇


PUN pede investigação competente para traduzir à justiça os responsáveis👇

PTG acusa envolvimento político nos atentados contra o Presidente da República e o Governo.👇

RadioBantaba /Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

MGD - Umaro Djau demitiu-se


Ditaduraeconsenso.blogspot.com sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022


Guiné-Bissau declara estado de alerta e proíbe eventos políticos e culturais

O Governo da Guiné-Bissau declarou hoje o estado de alerta até 05 de março no âmbito do combate à covid-19, com reforço de medidas de controlo de vacinação e proibição de eventos políticos, sociais e culturais. 

"A duração do presente estado de alerta é de 30 dias com início às 00:00 de 04 de fevereiro de 2022 e término às 23:59 de 05 de março de 2022, sem prejuízo de reavaliação da situação ao longo da sua vigência se as circunstâncias assim o determinarem", refere-se no decreto divulgado à imprensa.

O decreto reforça o controlo dos certificados de vacinação, a partir dos 18 anos, para o acesso e permanência em instituições públicas e privadas, incluindo estabelecimentos de ensino, e à circulação em transporte público rodoviário ou fluvial, que fica condicionado ao uso correto da máscara e a "apresentação do cartão de vacinação com duas doses de vacina".

"Os docentes e funcionários de qualquer nível escolar e os estudantes de ensino superior que não tenham segunda dose são obrigados a realizar testes RT-PCR quinzenalmente para terem acesso ao estabelecimento. Esta disposição é extensiva às demais instituições da administração pública e privada e às que queiram aderir a esta medida restritiva de acesso às suas instituições", pode ler-se no documento.

O decreto proíbe a realização de eventos sociais, culturais ou políticos e determina o encerramento de discotecas, bares, salas de festas e outros locais de diversão, incluindo em hotéis.

"É proibida a realização de atividades político-partidárias, nomeadamente comícios, reuniões de base, durante o período de vigência deste decreto", refere o decreto.

O exercício das atividades religiosas permanece autorizado desde que sejam observadas as regras de distanciamento físico, uso de máscara, higienização das mãos e que "seja exigida à entrada o cartão de vacinação com duas doses de vacina".

O Governo justifica as medidas com o facto de o país estar a viver uma quarta vaga da pandemia e, apesar dos casos registados nas duas últimas semanas terem diminuído, decidiu adotar medidas de "incentivo à vacinação" e impor a "realização de testes rápidos para acesso a alguns locais".

Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau registou um total de 7.726 casos acumulados de covid-19 e 156 vítimas mortais.

A covid-19 provocou pelo menos 5.698.322 de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

MSE // VM

COVID-19- ESTADO DE ALERTA à saúde pública causado pelo novo Coronavírus (SARS-Cov-2)


 

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - Doka Ferreira ...13 de janeiro de 2020 ...Feb 3, 2021


Guiné-Bissau: CEDEAO vai enviar força de apoio à estabilização do país

@PR_Senegal

Por Cnnportugal.iol.pt

Homens armados atacaram na terça-feira o Palácio do Governo da Guiné-Bissau, onde decorria um Conselho de Ministros, com a presença do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, e do primeiro-ministro, Nuno Nabiam

Os chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiram hoje enviar uma força de apoio à estabilização para a Guiné-Bissau.

A decisão foi tomada durante a conferência extraordinária dos chefes de Estados e de Governo da CEDEAO, que decorreu em Acra, no Gana, para analisar a instabilidade em vários países da organização.

“A conferência, tendo em conta os últimos desenvolvimentos, decidiu o envio de uma força de apoio à estabilização do país”, refere o comunicado final da cimeira, que reafirma a condenação da tentativa de golpe de Estado e o apoio ao Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló.

A ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzi Barbosa, foi quem representou a Guiné-Bissau na cimeira dos chefes de Estado e de Governo.

Homens armados atacaram na terça-feira o Palácio do Governo da Guiné-Bissau, onde decorria um Conselho de Ministros, com a presença do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, e do primeiro-ministro, Nuno Nabiam.

O ataque causou pelo menos 11 mortos, segundo o último balanço do Governo, e o Presidente considerou tratar-se de uma tentativa de golpe de Estado que poderá também estar ligada a “gente relacionada com o tráfico de droga”.

O Estado-Maior General das Forças Armadas guineense iniciou entretanto uma operação para recolha de mais indícios sobre o ataque, que foi condenado pela comunidade internacional.

A Guiné-Bissau é um dos países mais pobres do mundo, com cerca de dois terços dos 1,8 milhões de habitantes a viverem com menos de um dólar por dia, segundo a ONU.

Desde a declaração unilateral da sua independência de Portugal, em 1973, sofreu quatro golpes de Estado e várias outras tentativas que afetaram o desenvolvimento do país.

A CEDEAO já teve na Guiné-Bissau uma força de estabilização entre 2012 e 2020, denominada Ecomib.

A força saiu do país em setembro de 2020, depois de terem sido acantonadas em março do mesmo ano por decisão do Presidente guineense.

As forças da Ecomib estiveram na Guiné-Bissau na sequência de um golpe de Estado militar ocorrido em 2012 e tinham como missão garantir a segurança e proteção aos titulares de órgãos de soberania guineenses.

A Ecomib foi autorizada em 26 de abril de 2012 pela CEDEAO.

A Direção do HNSM, endereça as sentidas condolências aos familiares dos malogrados...

Por Hospital Nacional Simão Mendes

Não há dor maior do que ter de dizer adeus aos que amamos! 

A Direção do HNSM, endereça as sentidas condolências aos familiares dos malogrados. 

Que a terra seja leve para todos eles