O porta-voz do Núcleo de Apoio à candidatura de Cipriano Cassamá às primárias do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) para a escolha de um candidato para às eleições presidenciais de 24 de Novembro, afirmou que o líder do parlamento guineense conta com apoio da actual direcção dos libertadores para esse desiderato.
Em conferência de imprensa, Abubacar Sanha disse que o actual presidente da Assembleia Nacional Popular Cipriano Cassamá durante 5 anos defendeu a nação e partido de “unhas e dentes” e que perante a crise política constitucional fez tudo em defesa do PAIGC.
Aquele responsável contrariou a posição dos seus colegas de Cabo Verde que antecipadamente sem ouvir a direção do partido, começaram a fazer recolhas de assinaturas para que o Presidente do PAIGC Domingos Simões Pereira avançasse como o candidato do partido às presidenciais de Novembro, acrescentando que nesse momento a única pessoa que tem o dossier de candidatura oficial depositado no partido é o Cipriano Cassamá.
“Temos a garantia de que Cipriano Cassamá vai ganhar as primárias e a direção do partido vai lhe dar todo o apoio para concorrer às eleições presidenciais”, revelou.
Informou que o Núcleo já recolheu quatro mil assinaturas em Bissau, desde o momento que o Cipriano Cassamá mostrou a sua intenção de concorrer às primárias no PAIGC, acrescentando que vão continuar os trabalhos de recolhas de asinaturas igualmente no interior do país.
Notabanca; 20.07.2019
domingo, 21 de julho de 2019
sábado, 20 de julho de 2019
Comandos celebram 35 anos do regimento
Nas celebrações destacam-se os dicursos do vice-chefe do Estado maior General das Forças Armadas, Tenente-general Mamadu Turé - Nkrwmah, e do Padrinho José Ibraima Balde, Embaixador da Boa Vontade e dos Direitos Humanos, para além do exercício demonstrativo dos comandos e da animação teatral.
O tenente general Mamadu Turé reconhece que houve melhorias no comportamento dos militares, sobretudo no regimento dos Comandos e no quartel da Marinha que em algumas ocasiões se envolveram em acontecimentos complicados.
Turé apela, por isso, os militares para continuarem nos quarteis, submetendo ao poder político legalmente instituído em prol da paz e estabilidade.
Aliu Cande
Investigação indica que ibuprofeno tem efeitos anticancerígenos
Trabalho do Instituto Ricardo Jorge revela efeitos anticancerígenos do medicamento anti-inflamatório.
O anti-inflamatório ibuprofeno tem efeitos anticancerígenos sobretudo no cancro do colón, inibindo o crescimento de células malignas, revela uma investigação do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
Investigadores do INSA, associados ao Instituto de Biossistemas e Ciências Integrativas da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, descreveram uma nova perspectiva sobre os efeitos anticancerígenos do ibuprofeno, que foi publicada na revista European Medical Journal.
De acordo com a investigação, este medicamento anti-inflamatório de uso comum impede as células cancerígenas de produzirem variantes tumorigénicas de certas proteínas.
O uso prolongado de medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides (AINE), como por exemplo o ibuprofeno ou a aspirina, já foi anteriormente associado a um efeito quimiopreventivo contra o desenvolvimento do cancro do cólon em indivíduos com risco aumentado.
Tradicionalmente, a acção do ibuprofeno foi explicada através do seu efeito inibitório sobre uma actividade enzimática do organismo, que está na origem da produção de moléculas pro-inflamatórias conhecidas como prostaglandinas.
O trabalho da equipa liderada pelo investigador do Departamento de Genética Humana do INSA, Peter Jordan, revelou que o ibuprofeno tem ainda outro modo de acção anticancerígena: “impede as células cancerígenas de produzirem variantes tumorigénicas de certas proteínas, num processo conhecido como splicing alternativo”.
Em declarações à agência Lusa, Peter Jordan explicou que já se conhecia que a toma regular deste medicamento podia em casos de risco prevenir o aparecimento do cancro do colón, “mas achava-se sempre que tinha a ver com o efeito do ibuprofeno e as outras drogas, a aspirina também é um exemplo ao nível da formação de prostaglandinas”.
“O nosso trabalho veio mostrar que, pelo menos, o ibuprofeno tem outros mecanismos de acção que também podem estar na origem deste efeito anticancerígeno”, adiantou Peter Jordan, que liderou a equipa de investigadores.
No caso do cancro do cólon, uma das variantes tumorigénicas que a equipa de investigação identificou anteriormente caracteriza cerca de 10% dos tumores e estimula a taxa de sobrevivência das células malignas.
Segundo o investigador, “o ibuprofeno, mas não outros AINE como a aspirina, ao contrariar a produção desta variante consegue inibir o crescimento das células malignas”, explicou o investigador.
Peter Jordan explicou que “existem subgrupos geneticamente distintos de cancro do colón e que o ibuprofeno actua sobretudo sobre um subgrupo que explica 10 a 15%” destes tumores.
Para o geneticista, são importantes estudos que identificam marcadores de progressão maligna no início do desenvolvimento tumoral para desenvolver um diagnóstico mais preciso e uma terapia mais eficaz que seja dirigida especificamente às alterações génicas presentes em cada tumor do doente.
“Um estudo mais sistemático dos efeitos do ibuprofeno poderá agora indicar quais os subgrupos genéticos desta doença que beneficiariam da inclusão deste AINE no regime terapêutico administrado”, defendeu.
O investigador adiantou que a publicação na European Medical Journal, uma revista dirigida aos médicos, desta investigação realizada ao longo dos últimos anos poderá chamar a atenção de que valeria “a pena investir mais na utilização do ibuprofeno em certos casos de doentes”.
Segundo os dados mais recentes sobre a incidência de cancro divulgados pela Agência Internacional de Investigação do Cancro (IARC), o cancro do cólon passou a ser, em 2018, a primeira causa de novos casos de cancro em Portugal.
publico.pt
O anti-inflamatório ibuprofeno tem efeitos anticancerígenos sobretudo no cancro do colón, inibindo o crescimento de células malignas, revela uma investigação do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
Investigadores do INSA, associados ao Instituto de Biossistemas e Ciências Integrativas da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, descreveram uma nova perspectiva sobre os efeitos anticancerígenos do ibuprofeno, que foi publicada na revista European Medical Journal.
De acordo com a investigação, este medicamento anti-inflamatório de uso comum impede as células cancerígenas de produzirem variantes tumorigénicas de certas proteínas.
O uso prolongado de medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides (AINE), como por exemplo o ibuprofeno ou a aspirina, já foi anteriormente associado a um efeito quimiopreventivo contra o desenvolvimento do cancro do cólon em indivíduos com risco aumentado.
Tradicionalmente, a acção do ibuprofeno foi explicada através do seu efeito inibitório sobre uma actividade enzimática do organismo, que está na origem da produção de moléculas pro-inflamatórias conhecidas como prostaglandinas.
O trabalho da equipa liderada pelo investigador do Departamento de Genética Humana do INSA, Peter Jordan, revelou que o ibuprofeno tem ainda outro modo de acção anticancerígena: “impede as células cancerígenas de produzirem variantes tumorigénicas de certas proteínas, num processo conhecido como splicing alternativo”.
Em declarações à agência Lusa, Peter Jordan explicou que já se conhecia que a toma regular deste medicamento podia em casos de risco prevenir o aparecimento do cancro do colón, “mas achava-se sempre que tinha a ver com o efeito do ibuprofeno e as outras drogas, a aspirina também é um exemplo ao nível da formação de prostaglandinas”.
“O nosso trabalho veio mostrar que, pelo menos, o ibuprofeno tem outros mecanismos de acção que também podem estar na origem deste efeito anticancerígeno”, adiantou Peter Jordan, que liderou a equipa de investigadores.
No caso do cancro do cólon, uma das variantes tumorigénicas que a equipa de investigação identificou anteriormente caracteriza cerca de 10% dos tumores e estimula a taxa de sobrevivência das células malignas.
Segundo o investigador, “o ibuprofeno, mas não outros AINE como a aspirina, ao contrariar a produção desta variante consegue inibir o crescimento das células malignas”, explicou o investigador.
Peter Jordan explicou que “existem subgrupos geneticamente distintos de cancro do colón e que o ibuprofeno actua sobretudo sobre um subgrupo que explica 10 a 15%” destes tumores.
Para o geneticista, são importantes estudos que identificam marcadores de progressão maligna no início do desenvolvimento tumoral para desenvolver um diagnóstico mais preciso e uma terapia mais eficaz que seja dirigida especificamente às alterações génicas presentes em cada tumor do doente.
“Um estudo mais sistemático dos efeitos do ibuprofeno poderá agora indicar quais os subgrupos genéticos desta doença que beneficiariam da inclusão deste AINE no regime terapêutico administrado”, defendeu.
O investigador adiantou que a publicação na European Medical Journal, uma revista dirigida aos médicos, desta investigação realizada ao longo dos últimos anos poderá chamar a atenção de que valeria “a pena investir mais na utilização do ibuprofeno em certos casos de doentes”.
Segundo os dados mais recentes sobre a incidência de cancro divulgados pela Agência Internacional de Investigação do Cancro (IARC), o cancro do cólon passou a ser, em 2018, a primeira causa de novos casos de cancro em Portugal.
publico.pt
Vídeo - Homem sobe para cima de motor de avião que ia levantar voo
Impensável... mas aconteceu. Em Lagos, na Nigéria, um homem subiu para cima do motor de um avião comercial quando este estava já na pista pronto para levantar voo. Vídeos capturados do interior do aparelho mostram o homem em cima do motor e até mesmo dentro.
O insólito aconteceu depois de o piloto do avião, que estava na pista a preparar-se para levantar voo, ter reparado que um homem se aproximava a pé do aparelho.
O piloto abrandou o avião tendo depois desligado os motores.
Foi nessa altura que o homem saltou para cima de uma das asas do aparelho tentado, sem sucesso, como seria de esperar, acesso ao interior do avião.
O incidente aconteceu no aeroporto de Lagos, na Nigéria. O avião acabou, mais tarde, por levantar voo, mas antes todos os passageiros tiveram que sair para uma nova ronda de inspeções de segurança.
Por RTP
CASA REAL - Malásia. Rei que renunciou ao trono por amor divorcia-se ao fim de sete meses
Em novembro casou com uma ex-modelo russa de 26 anos numa cerimónia discreta. Em janeiro renunciou ao trono por amor. Agora, Mohamed V de Kelantan está divorciado.
Em janeiro deste ano, Mohamed V de Kelantan (49 anos) renunciou ao trono da Malásia por amor, depois de se ter casado em segredo com Rihana Oksana Voevodina, ex-modelo russa de 26 anos. Sete meses depois chegou o divórcio, segundo noticia a imprensa daquele país.
O monarca que reinou até ao princípio de janeiro casou-se com uma ex-modelo russa, conhecida quase exclusivamente por ser Miss Moscovo 2015. O casamento resultou de uma cerimónia privada no estrangeiro e aconteceu em novembro último sem qualquer aviso prévio. A união que, segundo o El País, tem tanto de polémica como de misteriosa terminou por causas desconhecidas depois de um filho em comum. Especula-se que a rutura não terá sido amistosa.
De acordo com a imprensa daquele país, o par divorciou-se no passado dia 1 de julho e há relatos de que o divórcio realizou-se da forma mais severa prevista na lei islâmica, o chamado “triplo talaq”. Ou seja, basta que o marido repita a palavra “talaq” três vezes para que a separação se concretize de imediato. Alguns países muçulmanos como o Paquistão proibiram esta prática de modo a proteger os direitos das mulheres.
A conta de Instagram da ex-modelo incomodou desde o início a família real da Malásia, mas a polémica estalou verdadeiramente quando, meses depois do casamento, foram divulgadas imagens da participação de Rihana num reality show russo, onde se vê a ex-modelo a ter relações sexuais com outro homem. O escândalo, assegura o El País, foi o principal motivo da renúncia ao trono. Mohamed V de Kelantan foi o primeiro rei na história moderna da Malásia a fazê-lo desde que o país se tornou numa monarquia parlamentar. A esta polémica junta-se o facto de o filho do casal ter nascido a 21 de maio deste ano, seis meses após o casamento.
Nenhum dos dois quebrou o silêncio sobre a situação, mas o Palácio de Kelantan divulgou um comunicado oficial no qual pede à imprensa que não se refira a “certos indivíduos” com títulos reais.
No mesmo dia em que foi tornado público o divórcio do casal, a ex-modelo partilhou na respetiva conta de Instagram um vídeo onde ambos, num tom documental, relatam a sua até então história de amor.
observador.pt
Em janeiro deste ano, Mohamed V de Kelantan (49 anos) renunciou ao trono da Malásia por amor, depois de se ter casado em segredo com Rihana Oksana Voevodina, ex-modelo russa de 26 anos. Sete meses depois chegou o divórcio, segundo noticia a imprensa daquele país.
O monarca que reinou até ao princípio de janeiro casou-se com uma ex-modelo russa, conhecida quase exclusivamente por ser Miss Moscovo 2015. O casamento resultou de uma cerimónia privada no estrangeiro e aconteceu em novembro último sem qualquer aviso prévio. A união que, segundo o El País, tem tanto de polémica como de misteriosa terminou por causas desconhecidas depois de um filho em comum. Especula-se que a rutura não terá sido amistosa.
De acordo com a imprensa daquele país, o par divorciou-se no passado dia 1 de julho e há relatos de que o divórcio realizou-se da forma mais severa prevista na lei islâmica, o chamado “triplo talaq”. Ou seja, basta que o marido repita a palavra “talaq” três vezes para que a separação se concretize de imediato. Alguns países muçulmanos como o Paquistão proibiram esta prática de modo a proteger os direitos das mulheres.
A conta de Instagram da ex-modelo incomodou desde o início a família real da Malásia, mas a polémica estalou verdadeiramente quando, meses depois do casamento, foram divulgadas imagens da participação de Rihana num reality show russo, onde se vê a ex-modelo a ter relações sexuais com outro homem. O escândalo, assegura o El País, foi o principal motivo da renúncia ao trono. Mohamed V de Kelantan foi o primeiro rei na história moderna da Malásia a fazê-lo desde que o país se tornou numa monarquia parlamentar. A esta polémica junta-se o facto de o filho do casal ter nascido a 21 de maio deste ano, seis meses após o casamento.
No mesmo dia em que foi tornado público o divórcio do casal, a ex-modelo partilhou na respetiva conta de Instagram um vídeo onde ambos, num tom documental, relatam a sua até então história de amor.
FOI FEITA O LANÇAMENTO DA PRIMEIRA PEDRA DO PARQUE ARTESANAL, PROJETO DA SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO E ARTESANATO.
O DISCURSO DA SECRETÁRIA DE ESTADO
"É com regozijo especial que quero desejar a todos os ilustres convidados e participantes que vieram testemunhar, pela sua vontade e convicção da sua importância a inauguração solene de uma cerimónia singela mas simbólica e fundadora da criação deste espaço urbano de projecçao e qualidade e da originalidade dos produtos do artesanato da Guiné-Bissau.
Quero expressar as minhas mais sinceras palavras de agradecimento pelo calor humano aqui demonstrado pelos nossos dignissimos convidados e pelo interesse inequívoco que souberam manisfestar em prol da qualificação e certificação da actividade artesanal, da sua divulgação e promoção em prol do desenvolvimento económico e do progresso social relativo a situação jurídico laboral dos artesãos nacionais da sua árdua, engenhosa e nobre profissão.
Minhas Senhoras e meus senhores
O Patrimônio cultural da Guiné-Bissau requer uma valorização e requalificação ambiciosa de modo a transformá-lo num produto de grande potencial com interesse para o desenvolvimento da actividade turística com o objectivo de fomentar a geração de receiras decorrentes desta actividade, visto que o sector do Turismo pode ser catalisador de uma importante fonte de crescimento económico, de criação de emprego e de redução da pobreza, pela transversalidade das suas valências no que a promoção e valorização de outras actividades conexas diz respeito.
Entretanto, ao Governo cabe, através da acção da Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato e por intermedio da minha determinação, assumir a responsabilidade política de criar e garantir condições conducentes a ultrapassar alguns obstáculos fundamentais ao desenvolvimento sustentável do Artesanato enquanto produto turístico e privilegiado na estratégia de reforço do turismo de índole cultural com base na grande atractividade turística das actividades e exposições artesanais no espaço urbano.
Esta visão requer uma acção concertada e planificacda dos diferentes órgãos responsáveis pelos sectores do turismo e do aratesanato, com base em princípios e objectivos definidos no quadro de um plano estratégico nacional de desenvolvimento do Turismo.
A estratégia do Governo para a implementação do referido plano deverá eleger modelos de parceria público privado como solução adequada a equação da problemática de financiamento dos projectos turísticos, que permitirá aos promotores privados nacionais ou estrageiros trabanhar em consonância com o governo na concepção e na execução dos futuros projetos turísticos, tendo em conta a necessidade de preservação e de convergência dos interesses públicos e privados envolvidos.
Os Futuros Investimentos públicos ou privados e acções que favoreçam o desenvolvimento de actividades artesanais com interesse para o sector do Turismo deverão visar prioritariamente na criação de emprego principalmente a favor das mulheres e juvens artesãos nas comunidades locais, a formação de recursos humanos necessários a garantia de qualidade dos serviços prestados, a construção e melhoramento de infra-estruturas básicas para o estabelecimento recomendável de organizações artesanais por forma a contribuir para a promoção da economia do artesanato no plano municipal, através da criação de soluções para a estratégia nacional de desenvolvimento qualitativo e sustentável do turismo na Guine-Bissau.
Para esse efeito, a comunidade dos actores envolvidos no processo de desenvolvimento turístico na Guiné-Bissau deve trabalhar em estreita colaboração no sentido de ajudar a reforçar os pilares da estratégia nacional de desenvolvimento de actividades artesanais, bem como assegurar a sua responsabilidade económica e ambiental.
Do ponto de vista legal, o Governo não poupara esforços no sentido de conceder os apoios jurídicos necessários a atracção e acolhimento de projectos de investimento e da criatividade no sector do artesanato de maneira transparente.
Com efeito, gostaria de endereçar as minhas mais sinceras palavras de agradecimento a Assembleia Nacional Popular, através da atenção e amabilidade do seu presedente, Sua Excelencia Engenheiro Cipriano Cassama pela horosa cooperação institucional prestada com vista a concretização deste projeto inédito, bem assim a Câmara Municipal de Bissau e especialmente ao seu presidente cessante, Sua Excelencia Dr. Luis de Melo, pelo apoio concedido na desponibilização do espaço, e que não soube poupar os seus enérgicos esforços em prol da facilitação deste nobre Projeto.
Muito Obrigada pela Vossa presença e pela Vossa Preciosa atenção."
Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato
Apollo 11. Alguns factos que não sabia sobre a histórica missão à Lua
A 20 de julho de 1969, milhões de pessoas sustinham a respiração em simultâneo, enquanto os astronautas americanos davam os primeiros passos históricos na Lua.
Passaram 50 anos, já há quem aponte para a exploração espacial em Marte, mas a missão Apollo 11 continua a deixar muita gente fascinada. Para comemorar este meio século, há várias iniciativas, desde Doodles pelas mãos da Google, emissões especiais ou até leilões de objetos históricos.
Mas há pequenos (grandes) pormenores sobre a missão que não são tão do senso comum quanto a frase “um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade”. A 16 de julho de 1969, Neil Armstrong, Michael Collins e Buzz Aldrin partiam do Centro Espacial John F. Kennedy para fazer aquilo que, cinquenta anos depois, ainda mais ninguém conseguiu: andar na Lua.
Mas antes do dia histórico, foi preciso muito trabalho, ainda no planeta Terra. Na verdade, muito trabalho, pessoas e dinheiro. Para conseguir colocar os três astronautas a passear na Lua, foi necessário o triplo das pessoas que trabalharam no projeto Manhattan, que desenvolveu a bomba atómica.
E a nível monetário? É estimado que, entre 1960 e 1973, o período de tempo das várias missões Apollo, a NASA tenha despendido pelo menos 28 mil milhões de dólares (algo como 24 mil milhões de euros).
Também foi preciso estruturar o material dos fatos que garantiram a segurança dos tripulantes da Apollo 11. Para isso, a NASA contou com uma empresa chamada PlayTex, habitualmente especializada em peças de roupa menos visíveis – lingerie.
Quatro dias depois de andarem na Lua, a 24 de julho de 1969, a tripulação regressava à Terra, aterrando no Oceano Pacífico. Mas nem a saída da Lua correu como era esperado. Por exemplo, o histórico momento do içar da bandeira dos Estados Unidos na Lua durou pouco tempo. Quando era hora de regressar à Terra, a força dos propulsores da Eagle fizeram a bandeira cair… por terra.
Sabia também que foi preciso declarar na alfândega todos os objetos que foram recolhidos na Lua? Sim, até as rochas e pó que foram recolhidos.
insider.dn.pt
O chamado Nascer da Terra foi fotografado num das missões Apollo.
Passaram 50 anos, já há quem aponte para a exploração espacial em Marte, mas a missão Apollo 11 continua a deixar muita gente fascinada. Para comemorar este meio século, há várias iniciativas, desde Doodles pelas mãos da Google, emissões especiais ou até leilões de objetos históricos.
Mas há pequenos (grandes) pormenores sobre a missão que não são tão do senso comum quanto a frase “um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade”. A 16 de julho de 1969, Neil Armstrong, Michael Collins e Buzz Aldrin partiam do Centro Espacial John F. Kennedy para fazer aquilo que, cinquenta anos depois, ainda mais ninguém conseguiu: andar na Lua.
Mas antes do dia histórico, foi preciso muito trabalho, ainda no planeta Terra. Na verdade, muito trabalho, pessoas e dinheiro. Para conseguir colocar os três astronautas a passear na Lua, foi necessário o triplo das pessoas que trabalharam no projeto Manhattan, que desenvolveu a bomba atómica.
E a nível monetário? É estimado que, entre 1960 e 1973, o período de tempo das várias missões Apollo, a NASA tenha despendido pelo menos 28 mil milhões de dólares (algo como 24 mil milhões de euros).
Também foi preciso estruturar o material dos fatos que garantiram a segurança dos tripulantes da Apollo 11. Para isso, a NASA contou com uma empresa chamada PlayTex, habitualmente especializada em peças de roupa menos visíveis – lingerie.
Quatro dias depois de andarem na Lua, a 24 de julho de 1969, a tripulação regressava à Terra, aterrando no Oceano Pacífico. Mas nem a saída da Lua correu como era esperado. Por exemplo, o histórico momento do içar da bandeira dos Estados Unidos na Lua durou pouco tempo. Quando era hora de regressar à Terra, a força dos propulsores da Eagle fizeram a bandeira cair… por terra.
Sabia também que foi preciso declarar na alfândega todos os objetos que foram recolhidos na Lua? Sim, até as rochas e pó que foram recolhidos.
insider.dn.pt
MEDITERRÂNEO - OIM regista 683 mortes no Mediterrâneo desde o início do ano
Pelo menos 683 pessoas morreram nas três principais rotas migratórias do mar Mediterrâneo desde o início do ano, um decréscimo de 47% em relação ao mesmo período de 2018, divulgou hoje a Organização Internacional das Migrações (OIM).
Os dados da agência da ONU, relativos a ocorrências verificadas entre janeiro e o passado dia 17 de julho, precisaram que o número mais elevado de vítimas mortais (426) foi registado na rota central, que sai da Argélia, Tunísia e Líbia em direção à Itália e a Malta.
Tem sido nesta rota que várias embarcações de organizações não-governamentais (ONG) têm consigo resgatar nos últimos meses várias centenas de migrantes.
Na rota leste, que ruma à Grécia e ao Chipre, foram contabilizados 53 mortos, enquanto na rota oeste, que vai em direção às costas espanholas, o número de vítimas mortais foi de 204.
No mesmo período em 2018, o número total de mortes no Mediterrâneo foi de 1.449.
A OIM, que também monitoriza as chegadas de migrantes, avançou que 34.226 migrantes e refugiados chegaram à Europa por via marítima nos primeiros 199 dias do ano corrente, o que representou uma quebra de 34% em comparação com as 51.782 chegadas verificadas no período homólogo em 2018.
Espanha (12.064) e Grécia (16.292) são atualmente as principais portas de entrada para a Europa.
As chegadas aos dois países combinadas (28.356) representam quase 83% do total da região mediterrânea.
Quando comparados ao mesmo período do ano passado, os dados da OIM indicam que as chegadas de migrantes à Grécia aumentaram (mais 1.352), enquanto em Espanha diminuíram (menos 6.589).
Em relação a Itália, os dados da OIM apontam para 3.186 chegadas, um número bastante menos expressivo quando comparado com as 17.838 chegadas que foram registadas no período homólogo de 2018.
A OIM monitoriza as mortes nas rotas migratórias em todo mundo desde 2014 através do programa "Projeto Migrantes Desaparecidos".
Desde então, o programa já registou a morte de pelo menos 32.362 migrantes, no entanto, a organização liderada pelo português António Vitorino admite que, por causa da dificuldade de reunir dados e do contexto em que estas mortes ocorrem, o número real de vítimas mortais possa ser muito maior.
NAOM
Os dados da agência da ONU, relativos a ocorrências verificadas entre janeiro e o passado dia 17 de julho, precisaram que o número mais elevado de vítimas mortais (426) foi registado na rota central, que sai da Argélia, Tunísia e Líbia em direção à Itália e a Malta.
Tem sido nesta rota que várias embarcações de organizações não-governamentais (ONG) têm consigo resgatar nos últimos meses várias centenas de migrantes.
Na rota leste, que ruma à Grécia e ao Chipre, foram contabilizados 53 mortos, enquanto na rota oeste, que vai em direção às costas espanholas, o número de vítimas mortais foi de 204.
No mesmo período em 2018, o número total de mortes no Mediterrâneo foi de 1.449.
A OIM, que também monitoriza as chegadas de migrantes, avançou que 34.226 migrantes e refugiados chegaram à Europa por via marítima nos primeiros 199 dias do ano corrente, o que representou uma quebra de 34% em comparação com as 51.782 chegadas verificadas no período homólogo em 2018.
Espanha (12.064) e Grécia (16.292) são atualmente as principais portas de entrada para a Europa.
As chegadas aos dois países combinadas (28.356) representam quase 83% do total da região mediterrânea.
Quando comparados ao mesmo período do ano passado, os dados da OIM indicam que as chegadas de migrantes à Grécia aumentaram (mais 1.352), enquanto em Espanha diminuíram (menos 6.589).
Em relação a Itália, os dados da OIM apontam para 3.186 chegadas, um número bastante menos expressivo quando comparado com as 17.838 chegadas que foram registadas no período homólogo de 2018.
A OIM monitoriza as mortes nas rotas migratórias em todo mundo desde 2014 através do programa "Projeto Migrantes Desaparecidos".
Desde então, o programa já registou a morte de pelo menos 32.362 migrantes, no entanto, a organização liderada pelo português António Vitorino admite que, por causa da dificuldade de reunir dados e do contexto em que estas mortes ocorrem, o número real de vítimas mortais possa ser muito maior.
NAOM
Irão capturou petroleiro britânico por ter chocado com barco de pesca
O Irão capturou hoje um petroleiro britânico ao largo de Bandar Abbas, no estreito de Ormuz, mas diz que o arresto se deveu a um choque "com um barco de pesca", de acordo com as autoridades locais.
"O petroleiro chocou com um barco de pesca durante a sua rota e depois desse incidente era necessário perceber os motivos", justificou Alahmorad Afifipur, diretor da Organização de Portos e Navegação da província iraniana de Hormozgan.
O responsável explicou que o arresto ocorreu depois de a embarcação local ter tentado comunicar com o petroleiro e "não receber resposta", de acordo com a agência iraniana IRNA, citada pela espanhola Efe.
A Guarda Revolucionária iraniana disse que o navio foi capturado por não estar a cumprir com as "leis marítimas internacionais", de acordo com Associated Press (AP).
O navio Stena Impero, de pavilhão britânico, está no porto de Bandar Abbas, no estreito de Ormuz, com os 23 tripulantes no seu interior por motivos de segurança, de acordo com os responsáveis iranianos.
De acordo com a navegadora Stena Bulk, proprietária do petroleiro, o contacto com a embarcação foi perdido pelas 15 horas, depois de receber um aviso de que várias embarcações e um helicóptero se aproximavam do Stena Impero em águas internacionais.
Um porta-voz da companhia afirmou que o petroleiro estava em "cumprimento integral com todos os regulamentos internacionais e de navegação", de acordo com a AP.
Outro petroleiro, o Mesdar, de pavilhão libanês e propriedade da navegadora britânica Norbulk, foi também brevemente capturado na sexta-feira no estreito de Ormuz, mas já prosseguiu viagem.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Jeremy Hunt, advertiu esta sexta-feira de que pode haver "graves consequências" se a situação não se resolver rapidamente, ainda que não esteja a considerar opções militares nesse campo.
Estes incidentes ocorreram no mesmo dia em que o Tribunal Supremo de Gibraltar, dependência britânica no sul da Península Ibérica, estendeu por 30 dias o período de detenção do petroleiro iraniano Grace 1.
O navio foi intercetado e abordado no dia 04 de julho ao largo da costa de Gibraltar devido às suspeitas de que transportaria crude para uma refinaria na Síria, país sujeito a sanções da União Europeia, mas as autoridades iranianas negaram que se dirigia ao país árabe.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, qualificou o sucedido de "ato de pirataria" e advertiu que o seu país iria responder "no momento apropriado" ao Reino Unido.
O estreito de Ormuz, situado entre o Golfo Pérsico e o Golfo de Omã, é local de passagem de um quinto das exportações de petróleo mundiais.
Na quinta-feira, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que um navio de guerra norte-americano destruiu um drone iraniano no estreito de Ormuz.
NAOM
"O petroleiro chocou com um barco de pesca durante a sua rota e depois desse incidente era necessário perceber os motivos", justificou Alahmorad Afifipur, diretor da Organização de Portos e Navegação da província iraniana de Hormozgan.
O responsável explicou que o arresto ocorreu depois de a embarcação local ter tentado comunicar com o petroleiro e "não receber resposta", de acordo com a agência iraniana IRNA, citada pela espanhola Efe.
A Guarda Revolucionária iraniana disse que o navio foi capturado por não estar a cumprir com as "leis marítimas internacionais", de acordo com Associated Press (AP).
O navio Stena Impero, de pavilhão britânico, está no porto de Bandar Abbas, no estreito de Ormuz, com os 23 tripulantes no seu interior por motivos de segurança, de acordo com os responsáveis iranianos.
De acordo com a navegadora Stena Bulk, proprietária do petroleiro, o contacto com a embarcação foi perdido pelas 15 horas, depois de receber um aviso de que várias embarcações e um helicóptero se aproximavam do Stena Impero em águas internacionais.
Um porta-voz da companhia afirmou que o petroleiro estava em "cumprimento integral com todos os regulamentos internacionais e de navegação", de acordo com a AP.
Outro petroleiro, o Mesdar, de pavilhão libanês e propriedade da navegadora britânica Norbulk, foi também brevemente capturado na sexta-feira no estreito de Ormuz, mas já prosseguiu viagem.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Jeremy Hunt, advertiu esta sexta-feira de que pode haver "graves consequências" se a situação não se resolver rapidamente, ainda que não esteja a considerar opções militares nesse campo.
Estes incidentes ocorreram no mesmo dia em que o Tribunal Supremo de Gibraltar, dependência britânica no sul da Península Ibérica, estendeu por 30 dias o período de detenção do petroleiro iraniano Grace 1.
O navio foi intercetado e abordado no dia 04 de julho ao largo da costa de Gibraltar devido às suspeitas de que transportaria crude para uma refinaria na Síria, país sujeito a sanções da União Europeia, mas as autoridades iranianas negaram que se dirigia ao país árabe.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, qualificou o sucedido de "ato de pirataria" e advertiu que o seu país iria responder "no momento apropriado" ao Reino Unido.
O estreito de Ormuz, situado entre o Golfo Pérsico e o Golfo de Omã, é local de passagem de um quinto das exportações de petróleo mundiais.
Na quinta-feira, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que um navio de guerra norte-americano destruiu um drone iraniano no estreito de Ormuz.
NAOM
Irão divulga vídeo para provar que drone não foi abatido pelos EUA
O Irão divulgou um vídeo que afirma provar que um navio de guerra dos EUA não destruiu um 'drone' [aparelho aéreo não tripulado] iraniano perto do Golfo Pérsico, contrariando o que o Presidente norte-americano, Donald Trump, hoje voltou a garantir.
Na quinta-feira, Trump disse que o navio de guerra USS Boxer destruíra um 'drone' das Forças Armadas iranianas, na zona do Golfo.
Hoje, o Presidente confirmou a sua tese: "Sem dúvida, nós abatemo-lo".
"Essa alegação é delirante e sem fundamento", respondeu também hoje o porta-voz das Forças Armadas do Irão, Abdolfazl Shekarchi, citado pela agência noticiosa Tasnim, no mesmo dia em que a TV estatal iraniana mostrou um vídeo que a Guarda Revolucionária diz provar que o 'drone' não foi abatido pelo navio dos EUA.
A Guarda Revolucionária do Irão diz que o 'drone' gravou três horas de vídeo do navio USS Boxer e de cinco outras embarcações norte-americanas, onde se prova que o aparelho não foi abatido pelas forças dos EUA.
A tese iraniana contraria as declarações das autoridades norte-americanas que hoje confirmaram a versão de ter abatido um 'drone' que se tinha aproximado excessivamente do navio de guerra.
"Não há dúvida de que se tratava de um 'drone' iraniano", afirmou o assessor de segurança nacional da Casa Branca, John Bolton, referindo-se ao aparelho que a marinha norte-americana alega ter destruído, através de meios eletrónicos.
Uma fonte não identificada do Governo dos EUA, citada pela agência France Presse, disse que as Forças Armadas têm "evidências claras" da destruição do 'drone'.
"O 'drone' aproximou-se demasiado do nosso navio e, se os 'drones' se aproximam a essa distância, há instruções para os abater", disse a mesma fonte, para justificar a ação das marinha norte-americana.
Este incidente aumentou ainda mais as tensões entre os EUA e o Irão, desde que o Governo de Teerão anunciou que iria passar a reduzir o cumprimento do acordo nuclear e passar a aumentar a produção de urânio enriquecido, como retaliação pelas sanções impostas pelos EUA, que acusam o Irão de não cumprir o tratado.
Em 20 de junho, a Guarda Revolucionária do Irão abateu um 'drone' dos EUA, alegando que estava a violar o seu espaço aéreo, com os norte-americanos a dizerem que o aparelho fora abatido sobre águas internacionais.
Nos últimos meses, os EUA reforçaram a sua posição militar no Golfo Pérsico e ameaçam retaliar se qualquer interesse norte-americano na região for atingido.
Por NAOM
Iran: Tehran releases footage ‘proving US did not shoot down drone‘
Na quinta-feira, Trump disse que o navio de guerra USS Boxer destruíra um 'drone' das Forças Armadas iranianas, na zona do Golfo.
Hoje, o Presidente confirmou a sua tese: "Sem dúvida, nós abatemo-lo".
"Essa alegação é delirante e sem fundamento", respondeu também hoje o porta-voz das Forças Armadas do Irão, Abdolfazl Shekarchi, citado pela agência noticiosa Tasnim, no mesmo dia em que a TV estatal iraniana mostrou um vídeo que a Guarda Revolucionária diz provar que o 'drone' não foi abatido pelo navio dos EUA.
A Guarda Revolucionária do Irão diz que o 'drone' gravou três horas de vídeo do navio USS Boxer e de cinco outras embarcações norte-americanas, onde se prova que o aparelho não foi abatido pelas forças dos EUA.
A tese iraniana contraria as declarações das autoridades norte-americanas que hoje confirmaram a versão de ter abatido um 'drone' que se tinha aproximado excessivamente do navio de guerra.
"Não há dúvida de que se tratava de um 'drone' iraniano", afirmou o assessor de segurança nacional da Casa Branca, John Bolton, referindo-se ao aparelho que a marinha norte-americana alega ter destruído, através de meios eletrónicos.
Uma fonte não identificada do Governo dos EUA, citada pela agência France Presse, disse que as Forças Armadas têm "evidências claras" da destruição do 'drone'.
"O 'drone' aproximou-se demasiado do nosso navio e, se os 'drones' se aproximam a essa distância, há instruções para os abater", disse a mesma fonte, para justificar a ação das marinha norte-americana.
Este incidente aumentou ainda mais as tensões entre os EUA e o Irão, desde que o Governo de Teerão anunciou que iria passar a reduzir o cumprimento do acordo nuclear e passar a aumentar a produção de urânio enriquecido, como retaliação pelas sanções impostas pelos EUA, que acusam o Irão de não cumprir o tratado.
Em 20 de junho, a Guarda Revolucionária do Irão abateu um 'drone' dos EUA, alegando que estava a violar o seu espaço aéreo, com os norte-americanos a dizerem que o aparelho fora abatido sobre águas internacionais.
Nos últimos meses, os EUA reforçaram a sua posição militar no Golfo Pérsico e ameaçam retaliar se qualquer interesse norte-americano na região for atingido.
Por NAOM
sexta-feira, 19 de julho de 2019
CAN 2019: Argélia, Campeão Africano
Baghdad Bounedjah apontou o tento que deu o triunfo à Argélia na final do CAN 2019.
Suhaib Salem/Reuters
A Argélia é o vencedor do Campeonato Africano das Nações de futebol que decorreu em território egípcio. Os argelinos derrotaram o Senegal por 1-0 no Estádio Internacional do Cairo, na capital egípcia.
Argélia é o novo Campeão Africano, sucedendo aos Camarões que tinha conquistado o título em 2017. Numa final com pouco espectáculo o vencedor acabou por ser o mais oportunista durante os 90 minutos.
A Argélia entrou melhor com um tento logo aos dois minutos de jogo apontado pelo avançado Baghdad Bounedjah. O remate foi desviado por um defesa senegalês, Salif Sané, que acabou por enganar o guarda-redes Alfred Gomis.
A Argélia estava por cima no encontro, mas os senegaleses, apos o golo, começaram a aparecer e a criar algumas oportunidades de perigo junto à baliza de Rais M´Bolhi. No intervalo permanecia o 1-0 para os argelinos.
A segunda parte acabou por ser completamente dominada pelos senegaleses visto que a Argélia geria a sua vantagem. Os ‘Leões da Teranga’ criavam oportunidades com a estrela do Liverpool, Sadio Mané, mas não conseguiam ser perigosos juntos à baliza de Rais M´Bolhi.
As ‘Raposas do Deserto’ resistiram isto apesar de uma grande penalidade ter sido assinalada contra a Argélia, mas o árbitro, após ter utilizado o vídeo-árbitro, decidiu que a mão na bola de Adlène Guédioura não foi de forma voluntária aos 59 minutos de jogo.
Apesar das numerosas tentativas o Senegal não empatou o encontro e acabou por perder por 1-0 frente à Argélia. Segunda final e segunda derrota para os senegaleses numa final do CAN, como decorreu em 2002 frente aos Camarões.
Argélia é o novo Campeão do continente africano, vencendo pela segunda vez o título continental que já tinha conquistado em 1990 frente à Nigéria, em território argelino.
O primeiro Campeonato Africano das Nações com 24 países, contou com duas selecções lusófonos: Guiné-Bissau e Angola, terminou com um triunfo argelino no território dos Faraós.
pt.rfi.fr
Suhaib Salem/Reuters
A Argélia é o vencedor do Campeonato Africano das Nações de futebol que decorreu em território egípcio. Os argelinos derrotaram o Senegal por 1-0 no Estádio Internacional do Cairo, na capital egípcia.
Argélia é o novo Campeão Africano, sucedendo aos Camarões que tinha conquistado o título em 2017. Numa final com pouco espectáculo o vencedor acabou por ser o mais oportunista durante os 90 minutos.
A Argélia entrou melhor com um tento logo aos dois minutos de jogo apontado pelo avançado Baghdad Bounedjah. O remate foi desviado por um defesa senegalês, Salif Sané, que acabou por enganar o guarda-redes Alfred Gomis.
A Argélia estava por cima no encontro, mas os senegaleses, apos o golo, começaram a aparecer e a criar algumas oportunidades de perigo junto à baliza de Rais M´Bolhi. No intervalo permanecia o 1-0 para os argelinos.
A segunda parte acabou por ser completamente dominada pelos senegaleses visto que a Argélia geria a sua vantagem. Os ‘Leões da Teranga’ criavam oportunidades com a estrela do Liverpool, Sadio Mané, mas não conseguiam ser perigosos juntos à baliza de Rais M´Bolhi.
As ‘Raposas do Deserto’ resistiram isto apesar de uma grande penalidade ter sido assinalada contra a Argélia, mas o árbitro, após ter utilizado o vídeo-árbitro, decidiu que a mão na bola de Adlène Guédioura não foi de forma voluntária aos 59 minutos de jogo.
Apesar das numerosas tentativas o Senegal não empatou o encontro e acabou por perder por 1-0 frente à Argélia. Segunda final e segunda derrota para os senegaleses numa final do CAN, como decorreu em 2002 frente aos Camarões.
Argélia é o novo Campeão do continente africano, vencendo pela segunda vez o título continental que já tinha conquistado em 1990 frente à Nigéria, em território argelino.
O primeiro Campeonato Africano das Nações com 24 países, contou com duas selecções lusófonos: Guiné-Bissau e Angola, terminou com um triunfo argelino no território dos Faraós.
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sexta-feira, julho 19, 2019
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Estou preocupado, quando o Governo não é fiscalizado, porque o Parlamento continua inviabilizado, estrategicamente, em benefício de interesses político-partidários, e em prejuízo do Estado, do Interesse Nacional!
Fernando Casimiro
Na Guiné-Bissau, alertamos para a necessidade de se viabilizar o Parlamento, antes da viabilização do Governo, porém, uns tantos interesseiros, de dentro e de fora, acharam que não era essa, a lógica natural, constitucional, legal e institucional, que suporta o nosso regime semi-presidencialista, entre as Competências do Presidente da República e as Competências da Assembleia Nacional Popular (o nosso Parlamento), enquanto órgãos de soberania, relativamente ao também órgão de soberania que é o Governo.
Sem um Parlamento funcional, por via do bloqueio iniciado no próprio dia da investidura dos Deputados, temos assistido a iniciativas de um Governo que, não tendo apresentado no Parlamento, o seu Programa de Governação, e o Orçamento-Geral do Estado, para discussão/debate e votação, sujeito a aprovação ou chumbo, vai avançando com projectos que comprometem a política fiscal/orçamental do Estado, por não terem sido contemplados, discutidos, debatidos e aprovados no, e, pelo Parlamento!
Não estamos num processo de transição, mas sim, numa legislatura reconhecida como tal, por isso, não se compreende como é que o Governo pode avançar com medidas estruturais, de fundo, sem que o Programa do Governo e o Orçamento-Geral do Estado tenham sido levados ao Parlamento, para discussão/debate e votação!
O Parlamento é o ALICERCE do Governo, (que é uma espécie de telhado) no nosso modelo semi-presidencialista, daí ser estranho, muito estranho, que se comece uma legislatura pela governação e não pelo Parlamento, quando foram realizadas eleições legislativas, ou seja, para deputados ao Parlamento e não, eleições governativas, quiçá, para membros do governo.
Aos candidatos para eleições legislativas são exigidos requisitos para a candidatura, sendo que, os seus nomes são sufragados através das listas dos partidos políticos concorrentes dos quais fazem parte.
Um Ministro, ou um secretário de Estado, não cumpre nenhum requisito legal ou formal, como exigência, para a sua nomeação, que não é feita de forma electiva, ou seja, não é sufragado nas urnas!
Estou preocupado, quando o Governo não é fiscalizado, porque o Parlamento continua inviabilizado, estrategicamente, em benefício de interesses político-partidários, e em prejuízo do Estado, do Interesse Nacional!
Que tipo de gestão governativa se faz, quando o Parlamento não é tido, nem achado, sobre o Programa do Governo e sobre o Orçamento-Geral do Estado, que vão definir e sustentar todas as POLÍTICAS da Administração do Estado?
Enganem-me, no vosso juízo... que eu gosto... quando vejo, mesmo com os olhos fechados, e nada digo, mesmo com a boca aberta, na falta de ar...
Tenho pena, sinto muito, pela minha/nossa Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Didinho 19.07.2019
Na Guiné-Bissau, alertamos para a necessidade de se viabilizar o Parlamento, antes da viabilização do Governo, porém, uns tantos interesseiros, de dentro e de fora, acharam que não era essa, a lógica natural, constitucional, legal e institucional, que suporta o nosso regime semi-presidencialista, entre as Competências do Presidente da República e as Competências da Assembleia Nacional Popular (o nosso Parlamento), enquanto órgãos de soberania, relativamente ao também órgão de soberania que é o Governo.
Sem um Parlamento funcional, por via do bloqueio iniciado no próprio dia da investidura dos Deputados, temos assistido a iniciativas de um Governo que, não tendo apresentado no Parlamento, o seu Programa de Governação, e o Orçamento-Geral do Estado, para discussão/debate e votação, sujeito a aprovação ou chumbo, vai avançando com projectos que comprometem a política fiscal/orçamental do Estado, por não terem sido contemplados, discutidos, debatidos e aprovados no, e, pelo Parlamento!
Não estamos num processo de transição, mas sim, numa legislatura reconhecida como tal, por isso, não se compreende como é que o Governo pode avançar com medidas estruturais, de fundo, sem que o Programa do Governo e o Orçamento-Geral do Estado tenham sido levados ao Parlamento, para discussão/debate e votação!
O Parlamento é o ALICERCE do Governo, (que é uma espécie de telhado) no nosso modelo semi-presidencialista, daí ser estranho, muito estranho, que se comece uma legislatura pela governação e não pelo Parlamento, quando foram realizadas eleições legislativas, ou seja, para deputados ao Parlamento e não, eleições governativas, quiçá, para membros do governo.
Aos candidatos para eleições legislativas são exigidos requisitos para a candidatura, sendo que, os seus nomes são sufragados através das listas dos partidos políticos concorrentes dos quais fazem parte.
Um Ministro, ou um secretário de Estado, não cumpre nenhum requisito legal ou formal, como exigência, para a sua nomeação, que não é feita de forma electiva, ou seja, não é sufragado nas urnas!
Estou preocupado, quando o Governo não é fiscalizado, porque o Parlamento continua inviabilizado, estrategicamente, em benefício de interesses político-partidários, e em prejuízo do Estado, do Interesse Nacional!
Que tipo de gestão governativa se faz, quando o Parlamento não é tido, nem achado, sobre o Programa do Governo e sobre o Orçamento-Geral do Estado, que vão definir e sustentar todas as POLÍTICAS da Administração do Estado?
Enganem-me, no vosso juízo... que eu gosto... quando vejo, mesmo com os olhos fechados, e nada digo, mesmo com a boca aberta, na falta de ar...
Tenho pena, sinto muito, pela minha/nossa Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Didinho 19.07.2019
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sexta-feira, julho 19, 2019
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GOVERNO ANUNCIA CRIAÇÃO DE FUNDO DE GARANTIAS PARA APOIAR PEQUENAS EMPRESAS JUNTO DOS BANCOS
O ministro da Economia e das Finanças, Geraldo Martins, disse esta sexta-feira, 19 de julho de 2019, que o executivo guineense está a trabalhar com outras estruturas para a elaboração de propostas concretas sobre as modalidades da criação de um fundo de garantia com o propósito de auxiliar as pequenas e médias empresas em dificuldades de obtenção de crédito junto dos bancos comerciais do país.
O governante falava numa conferência de imprensa conjunta com a diretora nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental, Helena Nosiline Embaló e dos responsáveis dos bancos comerciais sediados no país, realizada no fim de uma reunião que visava fazer o balanço da aplicabilidade do dispositivo de apoio às pequenas e médias empresas criado pelo banco central desde o agosto de 2018.
Sobre a possibilidade da criação de tal fundo de garantia, Geraldo Martins explicou que servirá como alternativa para situações em que os bancos sintam dificuldades, por falta de garantias para a atribuição de créditos a pequenas e médias empresas, sobretudo àquelas em início de atividades.
“Existem outras formas e o fundo de garantia é apenas uma delas, mas esta discussão que nos trouxe aqui hoje vai continuar e com tempo teremos respostas mais exatas em função daquilo que forem as recomendações da comissão que está a estudar este dossiê”, contou.
Relativamente à situação do estado das finanças públicas, disse que o executivo depara com a situação de um Orçamento Geral de Estado que não chegou a ser aprovado pelas entidades que deveriam fazê-la, mas o governo funciona na base deste orçamento. Acrescentou que o orçamento prevê receitas e despesas, enfatizando que nos últimos meses e sobretudo a partir do janeiro do ano em curso, houve um aumento de despesas que se deveu em parte ao ajustamento salarial feito na altura bem como às despesas que o governo teve por causas das eleições.
“Em contrapartida não houve um aumento substancial das receitas, o que fez com que neste momento o défice seja mais elevado do que o que estava previsto. Neste momento o défice fiscal está a volta dos 6 por cento do Produto Interno Bruto. O nosso objetivo, de acordo com os critérios de convergência da UEMOA, é ter um défice fiscal a volta dos 3 por cento, isto significa que agora até final do ano temos que fazer dois exercícios muito complicados. O primeiro é comprimir o máximo as despesas e o segundo é tomar todas as medidas que permitam aumentar as receitas, porque só desta forma é que podemos voltar a um déficit de pelo menos 3 por cento e podemos começar a conversar com os parceiros internacionais”, espelhou.
A diretora nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), Helena Nosolini Embaló, explicou por sua vez, a razão que levou a instituição que dirige lançar o dispositivo de apoio às pequenas e médias empresas. Deve-se ao papel crucial que as mesmas têm na economia, dado que ajudam a criar emprego e dinamizam a atividade económica.
“Apesar desta importância e apesar de nos países da UEMOA praticamente 85 por centos das empresas que formam o tecido económico serem pequenas e médias empresas, enfrentam muitas dificuldades de acesso ao crédito. Por isso havia necessita de encontrar mecanismos ou formas para dar responsas a estas dificuldades que as empresas enfrentam”, notou.
Por: Assana Sambú
Foto: A.S
OdemocrataGB
O governante falava numa conferência de imprensa conjunta com a diretora nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental, Helena Nosiline Embaló e dos responsáveis dos bancos comerciais sediados no país, realizada no fim de uma reunião que visava fazer o balanço da aplicabilidade do dispositivo de apoio às pequenas e médias empresas criado pelo banco central desde o agosto de 2018.
Sobre a possibilidade da criação de tal fundo de garantia, Geraldo Martins explicou que servirá como alternativa para situações em que os bancos sintam dificuldades, por falta de garantias para a atribuição de créditos a pequenas e médias empresas, sobretudo àquelas em início de atividades.
“Existem outras formas e o fundo de garantia é apenas uma delas, mas esta discussão que nos trouxe aqui hoje vai continuar e com tempo teremos respostas mais exatas em função daquilo que forem as recomendações da comissão que está a estudar este dossiê”, contou.
Relativamente à situação do estado das finanças públicas, disse que o executivo depara com a situação de um Orçamento Geral de Estado que não chegou a ser aprovado pelas entidades que deveriam fazê-la, mas o governo funciona na base deste orçamento. Acrescentou que o orçamento prevê receitas e despesas, enfatizando que nos últimos meses e sobretudo a partir do janeiro do ano em curso, houve um aumento de despesas que se deveu em parte ao ajustamento salarial feito na altura bem como às despesas que o governo teve por causas das eleições.
“Em contrapartida não houve um aumento substancial das receitas, o que fez com que neste momento o défice seja mais elevado do que o que estava previsto. Neste momento o défice fiscal está a volta dos 6 por cento do Produto Interno Bruto. O nosso objetivo, de acordo com os critérios de convergência da UEMOA, é ter um défice fiscal a volta dos 3 por cento, isto significa que agora até final do ano temos que fazer dois exercícios muito complicados. O primeiro é comprimir o máximo as despesas e o segundo é tomar todas as medidas que permitam aumentar as receitas, porque só desta forma é que podemos voltar a um déficit de pelo menos 3 por cento e podemos começar a conversar com os parceiros internacionais”, espelhou.
A diretora nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), Helena Nosolini Embaló, explicou por sua vez, a razão que levou a instituição que dirige lançar o dispositivo de apoio às pequenas e médias empresas. Deve-se ao papel crucial que as mesmas têm na economia, dado que ajudam a criar emprego e dinamizam a atividade económica.
“Apesar desta importância e apesar de nos países da UEMOA praticamente 85 por centos das empresas que formam o tecido económico serem pequenas e médias empresas, enfrentam muitas dificuldades de acesso ao crédito. Por isso havia necessita de encontrar mecanismos ou formas para dar responsas a estas dificuldades que as empresas enfrentam”, notou.
Por: Assana Sambú
Foto: A.S
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sexta-feira, julho 19, 2019
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CPLP promete apoio à consolidação da paz e novo Governo da Guiné-Bissau
Os chefes da diplomacia da CPLP congratularam-se hoje com os desenvolvimentos do processo eleitoral na Guiné-Bissau e com a entrada em funções do novo Governo, que prometeram apoiar.
"Nós vamos trabalhar com a nossa colega ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau para a consolidação da paz e sobretudo para que o ciclo político que foi definido seja concluído da melhor forma possível, com as eleições presidenciais previstas para o dia 24 de novembro", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades de Cabo Verde, Luís Filipe Tavares.
O governante falava ao início da tarde, na conferência de imprensa após a XXIV reunião ordinária do conselho de ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que se realizou hoje no Mindelo, ilha cabo-verdiana de São Vicente.
"Acredito que estamos no bom caminho, há um movimento de solidariedade muito grande nos Estados-membros da CPLP em relação a este país irmão, que é a Guiné-Bissau", disse o chefe da Diplomacia de Cabo Verde, país que assume neste momento a presidência rotativa da comunidade lusófona.
No comunicado final da reunião de hoje, os ministros dos Negócios Estrangeiros ou Relações Exteriores dos nove países que integram a CPLP "congratularam-se com a formação e o início de funções do novo Governo da Guiné-Bissau".
No mesmo documento, lê-se, saudaram "a marcação da data da eleição presidencial para o dia 24 de novembro de 2019" e "encorajaram os atores políticos a prosseguirem na via do diálogo e do entendimento, por forma a assegurar o regular funcionamento das instituições democráticas do país".
As eleições legislativas decorreram na Guiné-Bissau em 10 de março, mas o Presidente da República, José Mário Vaz, só indigitou Aristides Gomes como primeiro-ministro quase quatro meses mais tarde e depois de ter recusado nomear para o cargo Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), vencedor das eleições.
O novo Governo foi nomeado a 03 de julho, quase quatro meses depois das eleições legislativas, e no último dia do prazo dado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
PVJ/RIPE // PJA
Lusa/Fim
"Nós vamos trabalhar com a nossa colega ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau para a consolidação da paz e sobretudo para que o ciclo político que foi definido seja concluído da melhor forma possível, com as eleições presidenciais previstas para o dia 24 de novembro", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades de Cabo Verde, Luís Filipe Tavares.
O governante falava ao início da tarde, na conferência de imprensa após a XXIV reunião ordinária do conselho de ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que se realizou hoje no Mindelo, ilha cabo-verdiana de São Vicente.
"Acredito que estamos no bom caminho, há um movimento de solidariedade muito grande nos Estados-membros da CPLP em relação a este país irmão, que é a Guiné-Bissau", disse o chefe da Diplomacia de Cabo Verde, país que assume neste momento a presidência rotativa da comunidade lusófona.
No comunicado final da reunião de hoje, os ministros dos Negócios Estrangeiros ou Relações Exteriores dos nove países que integram a CPLP "congratularam-se com a formação e o início de funções do novo Governo da Guiné-Bissau".
No mesmo documento, lê-se, saudaram "a marcação da data da eleição presidencial para o dia 24 de novembro de 2019" e "encorajaram os atores políticos a prosseguirem na via do diálogo e do entendimento, por forma a assegurar o regular funcionamento das instituições democráticas do país".
As eleições legislativas decorreram na Guiné-Bissau em 10 de março, mas o Presidente da República, José Mário Vaz, só indigitou Aristides Gomes como primeiro-ministro quase quatro meses mais tarde e depois de ter recusado nomear para o cargo Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), vencedor das eleições.
O novo Governo foi nomeado a 03 de julho, quase quatro meses depois das eleições legislativas, e no último dia do prazo dado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
PVJ/RIPE // PJA
Lusa/Fim
COMUNICADO DE IMPRENSA
Foi com profunda surpresa, indignação e revolta que a Direcção Superior do Partido da Renovação Social tomou conhecimento através dos órgãos de Comunicação Social de um Comunicado do Ministério de Administração Territorial que da o "dito pelo não dito", ao reconhecer publicamente, que a final, existiam irregularidades fraudulentas consubstanciadas em graves vícios e erros eleitorais que contribuíram selectiva e intencionalmente para Victoria eleitoral do PAIGC nas legislativas de 10 de Março, factos estes denunciados, na devida altura, pelo Partido da Renovação Social e de mais outros Partidos bem como a Sociedade Civil.
Decorrido que foi consumado o ato das legislativas de 10 de Março com reflexos amplos de um recenseamento fraudulento cujo principal beneficiário foi o PAIGC, surge o mesmo Partido co-responsável do mesmo recenseamento a recomendar uma correcção, por forma a encobrir uma nova estratégia em manga para fomentar, mais uma vez, uma larga fraude que lhe possa favorecer, na ausência da aplicação do método de Hont não aplicável às eleições presidenciais.
Por isso, considerando que estes factos lesivos aos superiores valores da emancipação e convivência democrática, estável e profícua, e porque o país se encontra num clima do défice de confiança entre atores políticos, o Partido da Renovação Social é do seu legitimo entendimento que a solução definitiva da problemática dos Dados de Recenseamento deve passar por um Recenseamento de raiz com aplicação de 400 kits já disponíveis em boas condições capazes de produzir cartões biométricos credíveis por forma a credibilizar os atos de recenseamento bem como da realização das Eleições Presidenciais. As razões são mais de que suficientes tendo em conta este reconhecimento embora tardio.
outrossim o PRS apela a todos os seus militantes e simpatizantes bem como a comunidade nacional e internacional por forma a se manterem atentos e vigilantes para salvaguarda dos valores da democracia, na certeza porem de que com essa nova correcção pontual estaremos perante a reedição de fraude eleitoral a qual o Partido da Renovação Social jamais compactuara.
Por tudo exposto o PRS, reitera e exigi ao Governo a realização do Recenseamento de raiz com vista a garantir a transparência e a justiça do processo eleitoral.
PELA LIBERDADE TRANSPARÊNCIA E JUSTIÇA
Bissau, 19 de julho de 2019
Dr. CERTORIO BIOTE
Prs Bissau
Decorrido que foi consumado o ato das legislativas de 10 de Março com reflexos amplos de um recenseamento fraudulento cujo principal beneficiário foi o PAIGC, surge o mesmo Partido co-responsável do mesmo recenseamento a recomendar uma correcção, por forma a encobrir uma nova estratégia em manga para fomentar, mais uma vez, uma larga fraude que lhe possa favorecer, na ausência da aplicação do método de Hont não aplicável às eleições presidenciais.
Por isso, considerando que estes factos lesivos aos superiores valores da emancipação e convivência democrática, estável e profícua, e porque o país se encontra num clima do défice de confiança entre atores políticos, o Partido da Renovação Social é do seu legitimo entendimento que a solução definitiva da problemática dos Dados de Recenseamento deve passar por um Recenseamento de raiz com aplicação de 400 kits já disponíveis em boas condições capazes de produzir cartões biométricos credíveis por forma a credibilizar os atos de recenseamento bem como da realização das Eleições Presidenciais. As razões são mais de que suficientes tendo em conta este reconhecimento embora tardio.
outrossim o PRS apela a todos os seus militantes e simpatizantes bem como a comunidade nacional e internacional por forma a se manterem atentos e vigilantes para salvaguarda dos valores da democracia, na certeza porem de que com essa nova correcção pontual estaremos perante a reedição de fraude eleitoral a qual o Partido da Renovação Social jamais compactuara.
Por tudo exposto o PRS, reitera e exigi ao Governo a realização do Recenseamento de raiz com vista a garantir a transparência e a justiça do processo eleitoral.
PELA LIBERDADE TRANSPARÊNCIA E JUSTIÇA
Bissau, 19 de julho de 2019
Dr. CERTORIO BIOTE
Prs Bissau
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sexta-feira, julho 19, 2019
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Justiça - Procurador Geral da República afirma ser importante dotar a instituição de meios para melhor desempenhar as suas funções
Bissau 19 Jul 19 (ANG) – O Procurador-Geral da Republica (PGR) afirmou hoje que é fundamental adotar o Ministério Público (MP),de ferramentas necessárias para que consiga desenvolver devidamente as suas funções.
Ladislau Embassa que falava após a distribuição dos materiais informáticos oferecidos pela República Popular da China às diferentes direções que compõem o MP a nível nacional, disse que foi nesse sentido que depois de visitar as dependências da instituição, onde constatou enormes carências existentes e a partir daí solicitou o apoio da Embaixada da China em Bissau.
Embassa frisou que o Embaixador da China no país, Jin Hong Jun prontificou em responder as solicitações, tendo agradecido o gesto desse país amigo e irmão.
“Como sabem o Ministério Público como sabem é uma instituição muito importante no combate à corrupção por esta razão deve estar adoptado de meios que lhe permita ter capacidade operacional necessária para poder desenvolver a sua actividade o que neste momento, infelizmente não tem”, disse.
O PGR, disse que, falta quase tudo no Ministério Público, salientando que pensa que esta situação não pode continuar e cabe ao Governo como entidade responsável pela gestão dos recursos humanos públicos, criar condições necessárias para uma razoável funcionamento do Ministério Publico.
Se isso não acontecer segundo Ladislau Embassa, o MP acabará por colocar-se numa situação como o soldado que vai ao campo da batalha sem arma, acrescentando por essa razão que o Governo tem que velar para por fim a esta situação, uma vez que a sociedade exige muito e está no seu direito de o fazer.
“Porém termos esta responsabilidade de cumprir as nossas funções constitucional e legal, mas por outro lado é preciso haver recursos suficientes para podermos conseguir atingir os objectivos dessa instituição”, vincou.
Por seu turno, o Coordenador do Gabinete Técnico da Auditório do Ministério Público, um dos beneficiários da oferta, Lassana Dafé, disse que o material que receberam irá ajudar o seu gabinete e não só e vai aumentar o nível de trabalho, frisando que, como sabem o MP tem tido dificuldade em termos de materiais informáticos e essa ajuda da República Popular da China vai melhorar com certeza os serviços dessa casa.
Os materiais doados são 20 computadores, 10 impressores e uma máquina fotocopiadora.
No quadro da cooperação entre Bissau e Pequim, a China financiou 650 milhões de francos CFA para construção do Palácio da Justiça que alberga a Procuradoria-Geral da República, o Supremo Tribunal de Justiça, o Tribunal de Contas o da Relação e um edifício de Julgamentos.
ANG/MSC/ÂC
Ladislau Embassa que falava após a distribuição dos materiais informáticos oferecidos pela República Popular da China às diferentes direções que compõem o MP a nível nacional, disse que foi nesse sentido que depois de visitar as dependências da instituição, onde constatou enormes carências existentes e a partir daí solicitou o apoio da Embaixada da China em Bissau.
Embassa frisou que o Embaixador da China no país, Jin Hong Jun prontificou em responder as solicitações, tendo agradecido o gesto desse país amigo e irmão.
“Como sabem o Ministério Público como sabem é uma instituição muito importante no combate à corrupção por esta razão deve estar adoptado de meios que lhe permita ter capacidade operacional necessária para poder desenvolver a sua actividade o que neste momento, infelizmente não tem”, disse.
O PGR, disse que, falta quase tudo no Ministério Público, salientando que pensa que esta situação não pode continuar e cabe ao Governo como entidade responsável pela gestão dos recursos humanos públicos, criar condições necessárias para uma razoável funcionamento do Ministério Publico.
Se isso não acontecer segundo Ladislau Embassa, o MP acabará por colocar-se numa situação como o soldado que vai ao campo da batalha sem arma, acrescentando por essa razão que o Governo tem que velar para por fim a esta situação, uma vez que a sociedade exige muito e está no seu direito de o fazer.
“Porém termos esta responsabilidade de cumprir as nossas funções constitucional e legal, mas por outro lado é preciso haver recursos suficientes para podermos conseguir atingir os objectivos dessa instituição”, vincou.
Por seu turno, o Coordenador do Gabinete Técnico da Auditório do Ministério Público, um dos beneficiários da oferta, Lassana Dafé, disse que o material que receberam irá ajudar o seu gabinete e não só e vai aumentar o nível de trabalho, frisando que, como sabem o MP tem tido dificuldade em termos de materiais informáticos e essa ajuda da República Popular da China vai melhorar com certeza os serviços dessa casa.
Os materiais doados são 20 computadores, 10 impressores e uma máquina fotocopiadora.
No quadro da cooperação entre Bissau e Pequim, a China financiou 650 milhões de francos CFA para construção do Palácio da Justiça que alberga a Procuradoria-Geral da República, o Supremo Tribunal de Justiça, o Tribunal de Contas o da Relação e um edifício de Julgamentos.
ANG/MSC/ÂC
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sexta-feira, julho 19, 2019
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Governo, Alto Comissariado para Peregrinação e a Comunidade Muçulmana chegam a um entendimento quanto a Deslocação dos Peregrinos guineenses aos Lugares Sagrados da Arábia Saudita.
A reunião presidida esta sexta-feira pelo Primeiro-ministro terminou com sucesso, realçam as partes envolvidas.
Aliu Cande
Aliu Cande
GOVERNO PROMETE MELHORIA DE CONDIÇÃO DE VIDA DOS CIDADÃOS GUINEENSES
Os dados oficiais apontam que na Guiné-Bissau um em cada seis (1/6) crianças morre antes de atingir os cinco (05) anos de vida e a mortalidade materno-infantil é de 560/100.000, diz o relatório lançado sobre direito á saúde na Guiné-Bissau
O documento foi lançado oficialmente, esta quinta-feira, 18 de Julho, pela Liga Guineense dos Direitos Humanos e insere-se no âmbito de um projecto financia pelo SWISSAID-GB, com o objectivo de interpelar as autoridades nacionais e a sociedade civil em geral sobre a precaridade do sistema de saúde Guineense.
O relatório também pretende contribuir para a definição e formulação da política e estratégias que favoreçam a edificação de um verdadeiro sistema nacional de saúde na Guiné-Bissau.
A cerimónia de lançamento oficial foi presidida pela ministra da saúde pública, Magda Robalo Silva, onde afirma que a saúde é primeiro uma responsabilidade individual, antes de ser responsabilizado o Estado ou governo.
“A prioridade deste governo em relação ao sector social nomeadamente a saúde que consta no eixo 4 do programa do governo Terra Ranka, que fala da valorização da capital social e da melhoria das condições e da qualidade de vida dos cidadãos, nomeadamente, através de uma melhoria de acesso a cuidado de saúde de qualidade”.
Magda garante que o que o governo se propõe a assegurar que “cada vez mais guineenses tenham acesso a mais serviços de melhor qualidade”.
“O que é que nos próximos tempos vocês vão ver uma qualidade que seja aquela que o povo guineense merece, que deseja e que tanto espera porque nós estamos a partir de muito baixo”.
A ministra disse ainda que o nível dos cuidados de saúde pública está “muito aquém daquilo que é desejável e recomendável. “Vamos precisar de bastante tempo para atingirmos o nível de qualidade de serviços que respeitem a dignidade de cada guineense, que nos façam sentir cidadãos de primeira categoria e que nos façam não ter medo de adoecer durante a noite, porque sabemos que vamos estar em boas mãos”, assegura Ministra.
O presidente de Liga Guineense dos Direitos Humanos, Augusto Mário da Silva, disse esperar que as informações contidas neste relatório e as respectivas recomendações possam constituir mais na luta pela defesa da dignidade da pessoa humana e na promoção efectiva da qualidade de vida da nossa população.
“É o dever do Estado assegurar efectivamente o direito á saúde a todos os cidadãos como o corolário da própria garantia do direito à vida. A constituição da Guiné-Bissau garante o acesso universal e igualitário às acções e serviços de promoção, protecção e recuperação de saúde, contudo em termos práticos a situação de saúde guineense é deveras preocupantes”, lamenta.
O documento que espelha a realidade do sistema de saúde na Guiné-Bissau, dificuldades de acesso, qualidade, quantidade dos serviços, corrupção, quadro legal, entre outros, contem 107 páginas, foi produzido em 2018, com o propósito de melhorar o acesso a informação mais credível sobre o estado de acesso ao direito à saúde na Guiné-Bissau, reforçar o papel da LGDH e outros atores que intervêm nesse matéria nas suas acções de lobby e reforço dos direito humanos.
O documento também visa apoiar o governo e as instituições nacionais responsáveis pela promoção efectiva de acesso ao direito à saúde e contribuir para a adopção de estratégias profícuas com vista a melhoria da qualidade do sistema de saúde.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Anézia Tavares Gomes
Imagem: Anézia Tavares Gomes
radiosolmansi.net
O documento foi lançado oficialmente, esta quinta-feira, 18 de Julho, pela Liga Guineense dos Direitos Humanos e insere-se no âmbito de um projecto financia pelo SWISSAID-GB, com o objectivo de interpelar as autoridades nacionais e a sociedade civil em geral sobre a precaridade do sistema de saúde Guineense.
O relatório também pretende contribuir para a definição e formulação da política e estratégias que favoreçam a edificação de um verdadeiro sistema nacional de saúde na Guiné-Bissau.
A cerimónia de lançamento oficial foi presidida pela ministra da saúde pública, Magda Robalo Silva, onde afirma que a saúde é primeiro uma responsabilidade individual, antes de ser responsabilizado o Estado ou governo.
“A prioridade deste governo em relação ao sector social nomeadamente a saúde que consta no eixo 4 do programa do governo Terra Ranka, que fala da valorização da capital social e da melhoria das condições e da qualidade de vida dos cidadãos, nomeadamente, através de uma melhoria de acesso a cuidado de saúde de qualidade”.
Magda garante que o que o governo se propõe a assegurar que “cada vez mais guineenses tenham acesso a mais serviços de melhor qualidade”.
“O que é que nos próximos tempos vocês vão ver uma qualidade que seja aquela que o povo guineense merece, que deseja e que tanto espera porque nós estamos a partir de muito baixo”.
A ministra disse ainda que o nível dos cuidados de saúde pública está “muito aquém daquilo que é desejável e recomendável. “Vamos precisar de bastante tempo para atingirmos o nível de qualidade de serviços que respeitem a dignidade de cada guineense, que nos façam sentir cidadãos de primeira categoria e que nos façam não ter medo de adoecer durante a noite, porque sabemos que vamos estar em boas mãos”, assegura Ministra.
O presidente de Liga Guineense dos Direitos Humanos, Augusto Mário da Silva, disse esperar que as informações contidas neste relatório e as respectivas recomendações possam constituir mais na luta pela defesa da dignidade da pessoa humana e na promoção efectiva da qualidade de vida da nossa população.
“É o dever do Estado assegurar efectivamente o direito á saúde a todos os cidadãos como o corolário da própria garantia do direito à vida. A constituição da Guiné-Bissau garante o acesso universal e igualitário às acções e serviços de promoção, protecção e recuperação de saúde, contudo em termos práticos a situação de saúde guineense é deveras preocupantes”, lamenta.
O documento que espelha a realidade do sistema de saúde na Guiné-Bissau, dificuldades de acesso, qualidade, quantidade dos serviços, corrupção, quadro legal, entre outros, contem 107 páginas, foi produzido em 2018, com o propósito de melhorar o acesso a informação mais credível sobre o estado de acesso ao direito à saúde na Guiné-Bissau, reforçar o papel da LGDH e outros atores que intervêm nesse matéria nas suas acções de lobby e reforço dos direito humanos.
O documento também visa apoiar o governo e as instituições nacionais responsáveis pela promoção efectiva de acesso ao direito à saúde e contribuir para a adopção de estratégias profícuas com vista a melhoria da qualidade do sistema de saúde.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Anézia Tavares Gomes
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