Que Deus Abençoe Essa Nação 🇬🇼
A Primeira Dama ❤️, Doutora Dinisia Reis Embaló, proporciona o Jantar no Royal Hotel, com as antigas Primeiras-damas do país; o evento decorreu ontém dia 15 de Corrente mês.
Bissau 16 de Dezembro de 2020
Que Deus Abençoe Essa Nação 🇬🇼
A Primeira Dama ❤️, Doutora Dinisia Reis Embaló, proporciona o Jantar no Royal Hotel, com as antigas Primeiras-damas do país; o evento decorreu ontém dia 15 de Corrente mês.
Bissau 16 de Dezembro de 2020
© Lusa
Notícias ao Minuto 16/12/20
O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, anunciou hoje a abertura em janeiro da primeira embaixada do país na Guiné-Bissau, para servir 40.000 cabo-verdianos e descendentes que residem naquele país.
O anúncio foi feito pelo chefe do Governo na abertura do debate mensal no parlamento, subordinado ao tema "diáspora e desenvolvimento", em que Ulisses Correia e Silva fez um balanço das políticas governativas para a comunidade emigrante na atual legislatura, que termina no primeiro trimestre de 2021, com a prevista realização de eleições legislativas.
"A partir do mês de janeiro do próximo ano teremos seguramente a abertura e o funcionamento da primeira embaixada de Cabo Verde na Guiné-Bissau, depois de 45 anos de independência, para servir mais de 40.000 cabo-verdianos e descendentes", anunciou Ulisses Correia e Silva.
O Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, anunciou para o início de 2021 uma visita oficial à Guiné-Bissau, ainda sem data confirmada, durante a qual tem sido apontada a possibilidade de abertura da representação diplomática cabo-verdiana.
Segundo informação do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Cabo Verde conta com embaixadas na Alemanha, Angola, Bélgica, Brasil, China, Cuba, Senegal, Espanha, Estados Unidos da América, França, Itália, Luxemburgo e Portugal, e consulados-gerais em Roterdão (Países Baixos), Boston (Estados Unidos) e São Tomé e Príncipe, além de vários cônsules honorários.
Durante a intervenção no parlamento, no arranque de três dias de sessão parlamentar, a última de 2020, Ulisses Correia e Silva destacou os investimentos na rede diplomática e consular de Cabo Verde, apontando como exemplo o tempo de espera de sete a oito meses para emissão de passaporte fora do país, em 2017, que passou para o atual prazo médio de 15 dias.
Anunciou ainda o alargamento da rede de cônsules honorários "brevemente" para o Canadá, México e Bolívia, e que as embaixadas vão passar a ter adidos culturais e económicos, para "apoiar" as comunidades.
Cabo Verde conta com cerca de 600 mil habitantes, mas estima-se que vivam na diáspora mais de um milhão de cabo-verdianos, após, recordou Ulisses Correia e Silva, mais de um século de emigração, e que, destacou, sofrem atualmente os efeitos económicos e sanitários da pandemia de covid-19 nos países onde residem.
Para o chefe do Governo, essa comunidade emigrante "contribuiu para a notoriedade e afirmação de Cabo Verde no mundo e para a economia do país".
Em Portugal, recordou que residem 260 mil cabo-verdianos de primeira e de segunda geração, destacando as alterações legislativas introduzidas pelo Governo de Lisboa após a cimeira Cabo Verde -- Portugal, em fevereiro de 2017, que permitiram reforçar a integração local daquela comunidade.
By: Mustafa Cassamá / RadioBantaba
Leia Também:
Visita à Avenida! - Denis Sassou Nguesso, Presidente do Congo 🇨🇬, visita sua própria avenida em Bissau, instituida pelo seu homólogo Presidente da Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embaló;
Bissau 16 de Dezembro de 2020.
Moçambique continua na última posição da lista dos lusófonos e uma das últimas do mundo: 181. Antes estão São Tomé na 135, Angola em 149 e Guiné-Bissau na 175.
O Pnud reconhece a pressão da Covid-19 sobre o IDH, mas diz que esta pandemia não será a última crise, a não ser que haja uma transformação contra a mudança climática.
As Nações Unidas lançaram esta terça-feira o Relatório de Desenvolvimento Humano 2020 com o título “A Próxima Fronteira: Desenvolvimento Humano e o Antropoceno”. Este é o 30º aniversário da publicação.
Noruega, Irlanda, Suíça, a Região Administrativa Especial de Hong Kong, Islândia, Alemanha, Suécia, Austrália, Holanda e Dinamarca estão no topo do relatório com os melhores índices de desenvolvimento humano, IDH. No outro extremo, o Níger tem o índice mais baixo depois de Burquina Fasso, Serra Leoa, Mali, Burundi, Sudão do Sul, Chade e República Centro-Africana.