Junior Gagigo
quinta-feira, 5 de março de 2020
Por Belmiro Pimentel
NHA ODETE NA DJUSSIA PABIA É BAI TOMAL CARROS DI ESTADO!
I MISTI PA DISSAL KU CARROS DI ESTADO PA SI FILHA BA TA ANDA NEL?
NHA ODETE SAI NA EDUCAÇÃO,
I KA TORNA CARRO, I SAI NA ADMINISTRAÇÃO TERRITORIAL,
I KA TORNA CARRO, GOSSI MÁS I KA MISTI TORNA CARRO!
ANTA STAND KI MISTI FASSI?
GUINEENSE NÔ TEM KU TENE REGRAS NA KI TERRA.
NIM ABUSO DI PODER KA STA LI.
BU SAI DI GOVERNO, TORNA CARRO DI ESTADO.
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quinta-feira, março 05, 2020
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DOMINGOS KU SI CORJA DE PAIGC DESAFIANDO ORDEM JUDICIAL, MAH NIM MANCARA KA KEBRA
És i ano passado!
És vídeo ku bona odja sim, i contra justiça manda cancela tudo atividades de congresso ilegal ku convocado ilegalmente pah Domingos Simões Pereira; tribunal manda polícias pah faci cumpri ordem judicial, mah Domingos dá orientação a tudo militantes pah ka ninguim acata ordem de tribunal; à revelia, eh dicidi bai faci sé congresso na ar livre, i em plena noite!
Na ki congresso, i usa si Artemanhas pah impidi tudo pretendentes concorre ku el;i dicidi bai congresso el som, pisando tudo leis.
CÁ SE FAZ, CÁ SE PAGA - és i um provérbio purtuguis ku manga de arrogantes na língua kata consegui ntindi si verdadeiro sentido!
EL mesmo Domingos aós misti ku sinanu significado de IMPÉRIO DA LEI.
Obs. Nha Netos, boh tenta pesquisa kal ki opinião de Paulo Gomes, Rui Landim, Fodé Mané, Liga, Carlos Lopes... em relação a eh desacato de paigc ku si liderzinho falhado.
Fonte: Abel Djassi
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quinta-feira, março 05, 2020
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Pela reforma do STJ
Por Kabi Na Debé
Pela reforma do STJ
É urgente implementar um novo sistema de escolha ou eleição de juízes conselheiros para o STJ, com vista a evitar a politização da judicialização.
A meu ver, deveria ser indicados para o STJ, os juízes dos Tribunais Superiores, os Professores das Faculdades de Direito, os Magistrados de reconhecidos mérito e os Advogados com pelo menos 25 anos de exercício da profissão. Também se deveria instituir o Tribunal Constitucional na Guiné-Bissau.
Neste momento, o actual sistema está partidarizado e os magistrados corrompidos ao serviço dos políticos, pondo em causa um papel fundamental do tribunal- que é "baluarte" de uma boa governação.
O Estado (ANP) deve em concertação com as magistraturas, quer do MP, quer magistratura Judicial, chamar a si o poder judicial.
Pela reforma do STJ
É urgente implementar um novo sistema de escolha ou eleição de juízes conselheiros para o STJ, com vista a evitar a politização da judicialização.
A meu ver, deveria ser indicados para o STJ, os juízes dos Tribunais Superiores, os Professores das Faculdades de Direito, os Magistrados de reconhecidos mérito e os Advogados com pelo menos 25 anos de exercício da profissão. Também se deveria instituir o Tribunal Constitucional na Guiné-Bissau.
Neste momento, o actual sistema está partidarizado e os magistrados corrompidos ao serviço dos políticos, pondo em causa um papel fundamental do tribunal- que é "baluarte" de uma boa governação.
O Estado (ANP) deve em concertação com as magistraturas, quer do MP, quer magistratura Judicial, chamar a si o poder judicial.
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quinta-feira, março 05, 2020
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Iaia Ture - Mentiras mentiroso, foram lá simplesmente recuperar as viaturas do Estado que a ex-ministra tinha
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Por Carlos Santiago
INVASÃO À CASA DO MINISTRO DA DEFESA, LUÍS MELO
GUINÉ-BISSAU, MUNDO E PÚBLICO, E BOM SABER que esta ATITUDE dirigida pelo MAJOR LUÍS QUEMATCHA se repetiu em casa de quase TODOS OS MEMBROS DO GOVERNO LEGAL da X legislatura, e TAMBÉM da INVASÃO DA RESIDÊNCIA DO PRIMEIRO-MINISTRO ARISTIDES GOMES
Por Carlos Santiago
INVASÃO À CASA DO MINISTRO DO INTERIOR, DR JULIANO FERNANDES
GUINÉ-BISSAU, MUNDO E PÚBLICO, E BOM SABER que esta ATITUDE dirigida pelo MAJOR LUÍS QUEMATCHA se repetiu em casa de quase TODOS OS MEMBROS DO GOVERNO LEGAL da X legislatura, e TAMBÉM da INVASÃO DA RESIDÊNCIA DO PRIMEIRO-MINISTRO ARISTIDES GOMES
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A escritora, poeta ,contista, doutora odete semedo e família vitimas de violência esta manhã em Bissau. Militares armados entraram na privacidade da sua casa espalhando violência. Mulher devota à sua terra resistiu gritando e exigindo respeito.
Assim escreveu a escritora Odete Costa Semedo em 2007:
"O livro mais triste que alguém haveria de ler na Guiné-Bissau. [...] o livro mais triste da Guiné-Bissau. [...] O espelho da dor de um povo e de tanto quantos se virem nele e através de a silhueta do próprio destino. Deixarei que nele corram todas as lágrimas que não puderam ser choradas. As chagas mal saradas abrirei com o meu bisturi deixando correr todo o pus para que todos possam ver a real podridão e o verdadeiro fingimento."
- Odete Costa Semedo, no livro "No fundo do canto". Belo Horizonte: Nandyala, 2007, p. 13-14.
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Por DSP Presidente
No aprofundamento ininterrupto do assalto do poder, depois de impor como presidente da república um candidato que semanas antes havia desafiado a comunidade internacional e os órgãos de soberania do País, o golpe narco-militar vai à forra contra o Governo eleito pelo povo, que apreendeu e incinerou cerca de duas toneladas de cocaína no ano passado.
Discurso de Doka Internacional a Nação e aos guineenses espalhados pelo mundo
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NO COMMENT
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GENERAL UMARO SISSOCO EMBALO PRESIDENTE DA REPUBLICA DA GUINE BISSAU.
Por Papa Jomav
Homis sim matchundadi 👉Virissimo Tamba ki Pedro Gomes👈
Pedro Gomes n'djata bah di kuma ninci Umaro n'ganha ika na manda, mesmo ki povo dicidi a favor di Umaro Sissoco Embalo na urna ika na manda, Urna na dicidi pecaduris tan na dicidi.
Virissimo Tamba fala na si declarações ki fassi pa jornalistas, kuma si Umaro Sissoco Embalo n'ganha i na nanci rabu, ma ali Umaro n'ganha nô ka odja si rabu inda, nôs tan I kortal.
Deus tada puder di acordo ku vontade popular em quanta más djintis n'tindi sé força ou se djiresa, kuna pui é maina vontade popular Deus na continua mostra é porta desenvolvimento di nô pais.
Ami n'ka compreendi alhiados di lider derrotado di paigc, pabia ika possivel purbulema guine esta na imterpretado di uma forma totalmenti mal pa alguns jornalistas di RTP Africa!!! Ate na punto di alguns diputados di paicv na entra na assunto, ki esta bem claro pa se presidente da Republica, ami n'fika surpreendido ki alguns declarações di alguns alhiados di lider derrotado na eleiçon presidente di segunda volta!!!
General Umaro Sissoco Embalo presidente da Republica da guine bissau konta dja boss kussa claro, Ika povo di Senegal, Angola, Cabo Verde, ki cudjil muito menus povo di Angola, más sim I cudjidu pa povo guineensi purtanto i na contra tarbadja pa bem estar dissi povo .
É bô atirvimento ultrapassa limiti nos tan bô alhiado pirmiti boss algun kussa na guine ?
Homis sim matchundadi 👉Virissimo Tamba ki Pedro Gomes👈
Pedro Gomes n'djata bah di kuma ninci Umaro n'ganha ika na manda, mesmo ki povo dicidi a favor di Umaro Sissoco Embalo na urna ika na manda, Urna na dicidi pecaduris tan na dicidi.
Virissimo Tamba fala na si declarações ki fassi pa jornalistas, kuma si Umaro Sissoco Embalo n'ganha i na nanci rabu, ma ali Umaro n'ganha nô ka odja si rabu inda, nôs tan I kortal.
Deus tada puder di acordo ku vontade popular em quanta más djintis n'tindi sé força ou se djiresa, kuna pui é maina vontade popular Deus na continua mostra é porta desenvolvimento di nô pais.
Ami n'ka compreendi alhiados di lider derrotado di paigc, pabia ika possivel purbulema guine esta na imterpretado di uma forma totalmenti mal pa alguns jornalistas di RTP Africa!!! Ate na punto di alguns diputados di paicv na entra na assunto, ki esta bem claro pa se presidente da Republica, ami n'fika surpreendido ki alguns declarações di alguns alhiados di lider derrotado na eleiçon presidente di segunda volta!!!
General Umaro Sissoco Embalo presidente da Republica da guine bissau konta dja boss kussa claro, Ika povo di Senegal, Angola, Cabo Verde, ki cudjil muito menus povo di Angola, más sim I cudjidu pa povo guineensi purtanto i na contra tarbadja pa bem estar dissi povo .
É bô atirvimento ultrapassa limiti nos tan bô alhiado pirmiti boss algun kussa na guine ?
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quinta-feira, março 05, 2020
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Por Amadu Ula Embaló
.. REPETIR POST ANTERIOR ..
... NUM DOS MEUS POSTS RECENTES PASSADOS FALEI DA RAZÃO PRINCIPAL DA UNIÃO EUROPEIA ENTRAR NUMA GUERRINHA SECRETA COM O DJENERAL, TODAS ESSAS MARRANHAS DA UNIÃO EUROPEIA CONTRA DJENERAL É PARA SALVAGUARDAR O FANTOCHE ACORDO DE PESCA QUE ASSINARAM COM O CARTEL DO PAIGC DITO GOVERNO NUM PREÇO BAGATELA...
... RECORDANDO QUE O NACIONALISTA GEN.U.S.EMBALÓ TINHA REJEITADO ESTE PREÇO, DAÍ ELE AGORA COMO PRESIDENTE DA REPUBLICA A UNIÃO EUROPEIA VAI TENTAR COMPLICAR A GOVERNAÇÃO DELE FORJANDO LHE NEGOCIAR COM ELES E ACEITAR QUALQUER PREÇO PROPOSTADO PARA PESCAR NO NOSSO MAR...
... SUA EXCELENCIA PRESIDENTE DA REPUBLICA, CONTE COM TOTAL APOIO DO CET ENQUANTO O ASSUNTO É DEFENDER A INTERESSE NACIONAL CONTRA OS CANALHAS IMPERIALISTAS... POR OUTRO LADO QUALQUER SANÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA CONTRA ESTADO GUINEENSE SERÁ CONSIDERADO PELOS NÓS NACIONALISTAS COMO UMA AGRESSÃO POLITICA COM INTUITO DE INVADIR E ROUBAR O QUE É NOSSO.
ESTAMOS ATENTOS ACOMPANHAR A SITUAÇÃO...NÓ PINTCHA I GUINÉ KU NGANHA!!...
.. REPETIR POST ANTERIOR ..
... NUM DOS MEUS POSTS RECENTES PASSADOS FALEI DA RAZÃO PRINCIPAL DA UNIÃO EUROPEIA ENTRAR NUMA GUERRINHA SECRETA COM O DJENERAL, TODAS ESSAS MARRANHAS DA UNIÃO EUROPEIA CONTRA DJENERAL É PARA SALVAGUARDAR O FANTOCHE ACORDO DE PESCA QUE ASSINARAM COM O CARTEL DO PAIGC DITO GOVERNO NUM PREÇO BAGATELA...
... RECORDANDO QUE O NACIONALISTA GEN.U.S.EMBALÓ TINHA REJEITADO ESTE PREÇO, DAÍ ELE AGORA COMO PRESIDENTE DA REPUBLICA A UNIÃO EUROPEIA VAI TENTAR COMPLICAR A GOVERNAÇÃO DELE FORJANDO LHE NEGOCIAR COM ELES E ACEITAR QUALQUER PREÇO PROPOSTADO PARA PESCAR NO NOSSO MAR...
... SUA EXCELENCIA PRESIDENTE DA REPUBLICA, CONTE COM TOTAL APOIO DO CET ENQUANTO O ASSUNTO É DEFENDER A INTERESSE NACIONAL CONTRA OS CANALHAS IMPERIALISTAS... POR OUTRO LADO QUALQUER SANÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA CONTRA ESTADO GUINEENSE SERÁ CONSIDERADO PELOS NÓS NACIONALISTAS COMO UMA AGRESSÃO POLITICA COM INTUITO DE INVADIR E ROUBAR O QUE É NOSSO.
ESTAMOS ATENTOS ACOMPANHAR A SITUAÇÃO...NÓ PINTCHA I GUINÉ KU NGANHA!!...
... POVO UNIDO NUNCA SERÁ VENCIDO ...
...... ESTAMOS A TRABALHAR ....
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quinta-feira, março 05, 2020
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A vontade popular é irreversível
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
É bom ter clareza das coisas:
Para tirar a sua Excelência General Umaro Sissoco Embalo da Presidência da República, é resumido nos sonhos que nunca vão realizar, pode ser um incógnita variável cujo a esperança é baseada na ilusões dos que não tem paz tão pouco a sossego. Eu afirmo categoricamente de que Isso só vai acontecer quando a comunidade internacional fazer uma declaração de guerra, e retirar todos os cidadãos estrangeiros no País, e começar a guerra, com estado maior general das forças armadas revolucionárias do povo Soberano, se não a vontade popular é irreversível Sanções econômicas e diplomáticas não muda nada, todos os POLÍTICOS estão preparados para esse momento.
É bom ter clareza das coisas:
Para tirar a sua Excelência General Umaro Sissoco Embalo da Presidência da República, é resumido nos sonhos que nunca vão realizar, pode ser um incógnita variável cujo a esperança é baseada na ilusões dos que não tem paz tão pouco a sossego. Eu afirmo categoricamente de que Isso só vai acontecer quando a comunidade internacional fazer uma declaração de guerra, e retirar todos os cidadãos estrangeiros no País, e começar a guerra, com estado maior general das forças armadas revolucionárias do povo Soberano, se não a vontade popular é irreversível Sanções econômicas e diplomáticas não muda nada, todos os POLÍTICOS estão preparados para esse momento.
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quinta-feira, março 05, 2020
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POLÍTICO fora do prazo sem miolos na cabeça, que agora só fala baboseiras....
O analista POLÍTICO que nao sabe o que significa reposição da ordem constitucional, por outro lado fala no Fim do estado, e fundamenta que é preciso derrubar o presidente da República Eleito pelo povo Soberano vindo das urnas democramente para transmitir a legitimidade democrática ao poder do estado mais alto da Nação chamado presidente da República, agora o analista sem cabeça diz através da reposição da ordem constitucional ele deve ser destituído da presidência da República, eu pergunto como? Quem é o comandante em chefe de estado maior general das forças armadas para acionar a reposição da ordem constitucional? POLÍTICO fora do prazo sem miolos na cabeça, que agora só fala baboseiras, e tem muitos BABACAS por de trás na luta por meio de subsistência, qualidade de uma das piores de todos os tempos, um Político com a memória ausência da mente é a consciência sem o pensamentos só dessa maneira é possível pensar-se criativamente, procura tomar cloroquina e paracetamol porque só dessa maneira o velho consegue viver.
Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo
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quinta-feira, março 05, 2020
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Covid-19: Governo são-tomense quer proibir entradas no país
As autoridades de São Tomé e Príncipe preparam-se para proibir entrada de cidadãos de países afetados pelo novo coronavírus, anunciou hoje o ministro da Saúde, apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) desaconselhar esta medida.
"Neste momento a OMS não recomenda ao país que feche a fronteira ou pare o movimento de bens e das pessoas", disse aos jornalistas a representante da organização em São Tomé, Anne Ancia, no final de uma reunião conjunta com os ministros da Saúde, Edgar Neves, e dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, Elsa Pinto.
De acordo com Anne Ancia, fechar a fronteira pode não ser a solução ideal para travar a propagação da doença.
"Há países que fecharam as fronteiras", diz a representante da OMS, defendendo, que "fechar a fronteira de forma temporária com as zonas afetadas destina-se a dar um tempo para aumentar o seu nível de preparação, mas sabe-se muito bem que fechar as fronteiras não vai parar a transmissão da doença", defendeu a representante da OMS.
Anne Ancia considerou que "há outras medidas muito mais importantes, como aumentar a vigilância, preparar a infraestrutura de saúde para receber e isolar as pessoas infetadas que são muito mais efetivas para limitar a transmissão da doença".
Por seu lado, o ministro da Saúde são-tomense sublinhou que uma interdição à entrada no país de cidadãos de países afetados pelo Covid-19 poderá ser anunciada em breve num comunicado do Conselho de Ministros.
Edgar Neves considerou que "o cenário epidemiológico vai mudar a qualquer momento" no seu país, garantindo que foi redobrada a vigilância, bem como o sistema de controlo nos portos e aeroportos do país.
"A decisão sairá num comunicado do Conselho de Ministros, há um período para que as pessoas se organizem. Isto não é automático, não é de hoje para amanhã, porque envolve também responsabilidade dos transportadores, ou seja, das companhias aéreas que devem ter um tempo para se organizarem", disse o governante.
Entre os países-alvos, figuram a China, Coreia do Sul, Irão, Itália, Nigéria, Argélia e Senegal que o executivo são-tomense considera que "pode ser alterada a qualquer momento".
Portugal, onde já há seis casos resgistados e que é a principal porta de entrada e saída para a Europa, não consta da lista de uma eventual restrição do executivo são-tomense por causa do coronavírus.
"O facto de haver casos confirmados tem uma ligação com a capacidade do controlo do próprio país", defendeu o governante, que falava no final de um encontro com os representantes diplomáticos acreditados no país e organizações internacionais sobre as medidas do Governo são-tomense destinadas a prevenir o Covid-19.
O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.200 mortos e infetou mais de 94 mil pessoas em 78 países, incluindo cinco em Portugal.
Das pessoas infetadas, cerca de 50 mil recuperaram.
Além de 2.983 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para "muito elevado".
NAOM
Leia Também: AO MINUTO: Mulher é sexto caso confirmado em Portugal, segundo em Lisboa
"Neste momento a OMS não recomenda ao país que feche a fronteira ou pare o movimento de bens e das pessoas", disse aos jornalistas a representante da organização em São Tomé, Anne Ancia, no final de uma reunião conjunta com os ministros da Saúde, Edgar Neves, e dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, Elsa Pinto.
De acordo com Anne Ancia, fechar a fronteira pode não ser a solução ideal para travar a propagação da doença.
"Há países que fecharam as fronteiras", diz a representante da OMS, defendendo, que "fechar a fronteira de forma temporária com as zonas afetadas destina-se a dar um tempo para aumentar o seu nível de preparação, mas sabe-se muito bem que fechar as fronteiras não vai parar a transmissão da doença", defendeu a representante da OMS.
Anne Ancia considerou que "há outras medidas muito mais importantes, como aumentar a vigilância, preparar a infraestrutura de saúde para receber e isolar as pessoas infetadas que são muito mais efetivas para limitar a transmissão da doença".
Por seu lado, o ministro da Saúde são-tomense sublinhou que uma interdição à entrada no país de cidadãos de países afetados pelo Covid-19 poderá ser anunciada em breve num comunicado do Conselho de Ministros.
Edgar Neves considerou que "o cenário epidemiológico vai mudar a qualquer momento" no seu país, garantindo que foi redobrada a vigilância, bem como o sistema de controlo nos portos e aeroportos do país.
"A decisão sairá num comunicado do Conselho de Ministros, há um período para que as pessoas se organizem. Isto não é automático, não é de hoje para amanhã, porque envolve também responsabilidade dos transportadores, ou seja, das companhias aéreas que devem ter um tempo para se organizarem", disse o governante.
Entre os países-alvos, figuram a China, Coreia do Sul, Irão, Itália, Nigéria, Argélia e Senegal que o executivo são-tomense considera que "pode ser alterada a qualquer momento".
Portugal, onde já há seis casos resgistados e que é a principal porta de entrada e saída para a Europa, não consta da lista de uma eventual restrição do executivo são-tomense por causa do coronavírus.
"O facto de haver casos confirmados tem uma ligação com a capacidade do controlo do próprio país", defendeu o governante, que falava no final de um encontro com os representantes diplomáticos acreditados no país e organizações internacionais sobre as medidas do Governo são-tomense destinadas a prevenir o Covid-19.
O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.200 mortos e infetou mais de 94 mil pessoas em 78 países, incluindo cinco em Portugal.
Das pessoas infetadas, cerca de 50 mil recuperaram.
Além de 2.983 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para "muito elevado".
NAOM
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quinta-feira, março 05, 2020
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Coronavírus: Arábia Saudita suspende peregrinações a Meca também para cidadãos sauditas
Na semana passada, país do Oriente Médio já havia suspendido a peregrinação de muçulmanos oriundos de países em que há risco de disseminação da doença.
Peregrinos muçulmanos perto da grande mesquita de Meca — Foto: Zohra Bensemra/Reuters
A Arábia Saudita anunciou nesta quarta-feira (4) que suspendeu temporariamente todas as peregrinações a Meca, conhecidas como Umra. Na semana passada, o reino já havia suspendido a entrada de muçulmanos estrangeiros que planejavam visitar o santuário por conta do surto de novo coronavírus que tem se espalhado pelo Oriente Médio e outras regiões do mundo.
O termo Umra se refere a peregrinações que podem ocorrer em qualquer época do ano. Até o momento, o governo saudita não se pronunciou sobre o Haj, a principal peregrinação anual muçulmana a Meca, que este ano começa no fim de julho.
Além de proibir a entrada de peregrinos, o reino saudita ainda decidiu suspender a chegada de turistas que venham de países com risco de disseminação do novo coronavírus.
Fonte: g1.globo.com
Peregrinos muçulmanos perto da grande mesquita de Meca — Foto: Zohra Bensemra/Reuters
A Arábia Saudita anunciou nesta quarta-feira (4) que suspendeu temporariamente todas as peregrinações a Meca, conhecidas como Umra. Na semana passada, o reino já havia suspendido a entrada de muçulmanos estrangeiros que planejavam visitar o santuário por conta do surto de novo coronavírus que tem se espalhado pelo Oriente Médio e outras regiões do mundo.
O termo Umra se refere a peregrinações que podem ocorrer em qualquer época do ano. Até o momento, o governo saudita não se pronunciou sobre o Haj, a principal peregrinação anual muçulmana a Meca, que este ano começa no fim de julho.
Além de proibir a entrada de peregrinos, o reino saudita ainda decidiu suspender a chegada de turistas que venham de países com risco de disseminação do novo coronavírus.
Fonte: g1.globo.com
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quinta-feira, março 05, 2020
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Guiné-Bissau. PM dá até sexta a ministro das Finanças para pagar salários
O novo primeiro-ministro guineense, Nuno Nabian, investido pelo Presidente do país, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje ter instruído o ministro das Finanças para tratar de arranjar soluções, até sexta-feira, para pagar os salários aos funcionários públicos.
Nuno Nabian falava no final da primeira reunião do Conselho de Ministros, onde foi abordada a questão dos salários, e em que esteve presente, por breves instantes, Sissoco Embaló.
"Estivemos a discutir com o ministro das Finanças. A situação financeira do país não é encorajadora, porque não encontramos, quase nada nos cofres do Estado", observou Nuno Nabian.
Nuno Nabian deu até sexta-feira para que o ministro das Finanças, João Fadiá, diga ao Governo qual o ponto da situação do Tesouro Público, no sentido de serem tomadas diligências para o pagamento dos salários.
"Salário, como disse o Presidente, não é um favor, é um dever do Estado", sublinhou Nabian.
O ministro das Finanças frisou que só hoje esteve no ministério e destacou que a situação financeira que encontrou "não é nada animadora".
"Posso dizer que estamos no fundo do poço", afirmou João Fadiá, acrescentando ter aceitado o convite para integrar o Governo por não concordar com a situação geral da Guiné-Bissau em termos do índice do desenvolvimento humano.
Além do pagamento dos salários aos funcionários públicos, o Governo esteve a analisar estratégias para acabar com a greve dos professores, bem como a vigilância e prevenção ao novo coronavírus.
A Guiné-Bissau vive desde a semana passada um novo momento de tensão política, iniciado com a decisão de Umaro Sissoco Embaló, dado como vencedor das presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições, de tomar posse como Presidente do país, enquanto decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça apresentado por Domingos Simões Pereira, que alega irregularidades graves no processo.
Na sequência da tomada de posse, Umaro Sissoco Embaló demitiu Aristides Gomes, que lidera o Governo que saiu das legislativas e que tem a maioria no parlamento do país, e nomeou Nuno Nabian para o cargo.
Após isto, os militares guineenses ocuparam e encerraram as instituições do Estado guineense, impedindo Aristides Gomes e o seu Governo de continuar em funções.
Mediadora da crise guineense, a Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.
As Nações Unidas, a União Europeia e a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) apelaram ao diálogo e à resolução da crise política com base no cumprimento das leis e da Constituição do país.
Por Lusa
"Estivemos a discutir com o ministro das Finanças. A situação financeira do país não é encorajadora, porque não encontramos, quase nada nos cofres do Estado", observou Nuno Nabian.
Nuno Nabian deu até sexta-feira para que o ministro das Finanças, João Fadiá, diga ao Governo qual o ponto da situação do Tesouro Público, no sentido de serem tomadas diligências para o pagamento dos salários.
"Salário, como disse o Presidente, não é um favor, é um dever do Estado", sublinhou Nabian.
O ministro das Finanças frisou que só hoje esteve no ministério e destacou que a situação financeira que encontrou "não é nada animadora".
"Posso dizer que estamos no fundo do poço", afirmou João Fadiá, acrescentando ter aceitado o convite para integrar o Governo por não concordar com a situação geral da Guiné-Bissau em termos do índice do desenvolvimento humano.
Além do pagamento dos salários aos funcionários públicos, o Governo esteve a analisar estratégias para acabar com a greve dos professores, bem como a vigilância e prevenção ao novo coronavírus.
A Guiné-Bissau vive desde a semana passada um novo momento de tensão política, iniciado com a decisão de Umaro Sissoco Embaló, dado como vencedor das presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições, de tomar posse como Presidente do país, enquanto decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça apresentado por Domingos Simões Pereira, que alega irregularidades graves no processo.
Na sequência da tomada de posse, Umaro Sissoco Embaló demitiu Aristides Gomes, que lidera o Governo que saiu das legislativas e que tem a maioria no parlamento do país, e nomeou Nuno Nabian para o cargo.
Após isto, os militares guineenses ocuparam e encerraram as instituições do Estado guineense, impedindo Aristides Gomes e o seu Governo de continuar em funções.
Mediadora da crise guineense, a Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.
As Nações Unidas, a União Europeia e a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) apelaram ao diálogo e à resolução da crise política com base no cumprimento das leis e da Constituição do país.
Por Lusa
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quinta-feira, março 05, 2020
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quarta-feira, 4 de março de 2020
Embaló diz não temer sanções por ser “Presidente eleito”
Presidente eleito reagia assim às acusações dos Eurodeputados que apelaram a União Europeia uma possibilidade de sanções contra a Guiné-Bissau, sublinhando que o seu País fica em África e não na Europa
Umaro Sissoso Embaló considerou hoje que não teme nenhuma sanção por ser um Presidente eleito.
Embaló que fez estas declarações aos jornalistas à saída de uma breve presença na reunião do Conselho de Ministros do novo Governo, afirmou ainda que as declarações dos Eurodeputados não fazem sentido porque Guiné-Bissau fica na África e não na Europa.
Na terça-feira, os eurodeputados socialistas Portugueses Carlos Zorrinho e Isabel Santos e a Espanhola Iratxe García Pérez solicitaram, ao chefe da diplomacia europeia, que preste “atenção especial” à “anarquia política” na Guiné-Bissau e considere a possibilidade de sanções.
Sissoco diz que ele foi eleito pelo povo Bissau-guineense e que Guiné-Bissau não é uma República de Bananas”, por isso não teme nenhuma sanção. “Eu não fui eleito pelo povo Senegalês, Angolano, Português, Francês ou Chinês. Fui eleito pelos Guineenses. Eu sou Presidente da Guiné-Bissau”, sublinhou Sissoco Embaló, vincando não existir “Presidente pequeno ou Estado pequeno” no concerto das Nações.
Texto: opais.cv
Embaló que fez estas declarações aos jornalistas à saída de uma breve presença na reunião do Conselho de Ministros do novo Governo, afirmou ainda que as declarações dos Eurodeputados não fazem sentido porque Guiné-Bissau fica na África e não na Europa.
Na terça-feira, os eurodeputados socialistas Portugueses Carlos Zorrinho e Isabel Santos e a Espanhola Iratxe García Pérez solicitaram, ao chefe da diplomacia europeia, que preste “atenção especial” à “anarquia política” na Guiné-Bissau e considere a possibilidade de sanções.
Sissoco diz que ele foi eleito pelo povo Bissau-guineense e que Guiné-Bissau não é uma República de Bananas”, por isso não teme nenhuma sanção. “Eu não fui eleito pelo povo Senegalês, Angolano, Português, Francês ou Chinês. Fui eleito pelos Guineenses. Eu sou Presidente da Guiné-Bissau”, sublinhou Sissoco Embaló, vincando não existir “Presidente pequeno ou Estado pequeno” no concerto das Nações.
Texto: opais.cv
WE ARE INVESTIGATING YESTERDAY LET TOMORROW INVESTIGATE US
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quarta-feira, março 04, 2020
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CENTRAIS SINDICAIS PROSSEGUEM COM PARALISAÇÕES E AGUARDAM UM INTERLOCUTOR QUE GERE O PAÍS
O secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Júlio Mendonça, afirmou que as duas centrais sindicais, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes da Guiné-Bissau (CGSI-GB), não vão suspender a greve na função pública até que haja um interlocutor que tenha controlo total do aparelho do Estado e da administração pública.
A posição das duas maiores organizações sindicais do país foi tornada pública esta quarta-feira, 04 de março de 2020, em entrevista exclusiva ao jornal O Democrata para falar sobre os novos planos e estratégias concernentes às reivindicações dos sindicatos, que já vão na sua nova vaga.
ʺInfelizmente, não vamos suspender as paralisações na administração pública e vamos aguardar que o governo nos chame para analisarmos em conjunto os pontos que constam no nosso pré-aviso de greve, porque esses pontos são o reflexo do memorando de entendimento assinado como o executivo da Guiné-Bissau no passado dia 28 de agosto de 2019. Portanto, a nossa greve ainda está de péʺ, referiu o sindicalista.
Para Júlio Mendonça, não é relevante neste momento para os sindicatos fazerem qualificação de governos, de A ou B.
“O importante para nós é quem tem o controlo do aparelho de Estado e seja a pessoa que vai gerir a coisa pública vamos negociar com ele, desde que nos chame para apresentarmos as preocupações dos trabalhadores da Guiné. O Estado é Estado e nunca pára”, notou.
O sindicalista guineense deixou claro que o pacote de reivindicações será mesmo seja com quem quer que seja e sublinhou que a falta de coerência do governo de Aristides Gomes terá levado os sindicatos a assumirem posições extremas para fazer valer os direitos dos trabalhadores.
Em reação a essa atitude, Júlio Mendonça lembrou que as centrais sindicais tinham dado benefício de dúvida a esse governo e volvidos cinco meses não conseguiu cumprir nada. Frisou que o mais caricato de tudo isso é que todos os pontos apresentados eram exequíveis e que se o governo tivesse a vontade não teria nenhum constrangimento em executá-los.
“Mas nós percebemos que havia um deslejo total e a falta de vontade do mesmo executivo em resolver os problemas dos sindicatos e, consequentemente, sentar-se à mesma mesa com os sindicatos para analisar a situação, por isso estamos em greve”, reforçou.
O líder da maior central sindical do país afirmou que um dos pontos fundamentais das exigências apresentadas continua a ser a disciplina e rigor no que tem a ver com o ingresso das pessoas na função pública, porque “o princípio da legalidade deve imperar no aparelho de Estado e não vamos permitir que haja brincadeira”.
Júlio Mendonça disse que não vão tolerar a desordem na função pública, o ingresso das pessoas no aparelho de Estado sem o respeito aos princípios que orientem o funcionamento da administração pública e exigiu que seja reposta a legalidade e imediata suspensão das pessoas que foram colocadas na administração sem um concurso público e, consequentemente, submetidas ao novo concurso público para o efeito de ingresso na função pública.
Questionado por que razão as centrais sindicais não reagiram ao encerramento das emissões da Televisão da Guiné-Bissau (TGB) e a Radiodifusão Nacional (RDN), Júlio Mendonça esclareceu que o assunto não lhes compete e seria improdutivo estar a duplicar reações sobre a mesma matéria, que tem uma entidade que pode encarregar-se da mesma.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
OdemocrataGB
A posição das duas maiores organizações sindicais do país foi tornada pública esta quarta-feira, 04 de março de 2020, em entrevista exclusiva ao jornal O Democrata para falar sobre os novos planos e estratégias concernentes às reivindicações dos sindicatos, que já vão na sua nova vaga.
ʺInfelizmente, não vamos suspender as paralisações na administração pública e vamos aguardar que o governo nos chame para analisarmos em conjunto os pontos que constam no nosso pré-aviso de greve, porque esses pontos são o reflexo do memorando de entendimento assinado como o executivo da Guiné-Bissau no passado dia 28 de agosto de 2019. Portanto, a nossa greve ainda está de péʺ, referiu o sindicalista.
Para Júlio Mendonça, não é relevante neste momento para os sindicatos fazerem qualificação de governos, de A ou B.
“O importante para nós é quem tem o controlo do aparelho de Estado e seja a pessoa que vai gerir a coisa pública vamos negociar com ele, desde que nos chame para apresentarmos as preocupações dos trabalhadores da Guiné. O Estado é Estado e nunca pára”, notou.
O sindicalista guineense deixou claro que o pacote de reivindicações será mesmo seja com quem quer que seja e sublinhou que a falta de coerência do governo de Aristides Gomes terá levado os sindicatos a assumirem posições extremas para fazer valer os direitos dos trabalhadores.
Em reação a essa atitude, Júlio Mendonça lembrou que as centrais sindicais tinham dado benefício de dúvida a esse governo e volvidos cinco meses não conseguiu cumprir nada. Frisou que o mais caricato de tudo isso é que todos os pontos apresentados eram exequíveis e que se o governo tivesse a vontade não teria nenhum constrangimento em executá-los.
“Mas nós percebemos que havia um deslejo total e a falta de vontade do mesmo executivo em resolver os problemas dos sindicatos e, consequentemente, sentar-se à mesma mesa com os sindicatos para analisar a situação, por isso estamos em greve”, reforçou.
O líder da maior central sindical do país afirmou que um dos pontos fundamentais das exigências apresentadas continua a ser a disciplina e rigor no que tem a ver com o ingresso das pessoas na função pública, porque “o princípio da legalidade deve imperar no aparelho de Estado e não vamos permitir que haja brincadeira”.
Júlio Mendonça disse que não vão tolerar a desordem na função pública, o ingresso das pessoas no aparelho de Estado sem o respeito aos princípios que orientem o funcionamento da administração pública e exigiu que seja reposta a legalidade e imediata suspensão das pessoas que foram colocadas na administração sem um concurso público e, consequentemente, submetidas ao novo concurso público para o efeito de ingresso na função pública.
Questionado por que razão as centrais sindicais não reagiram ao encerramento das emissões da Televisão da Guiné-Bissau (TGB) e a Radiodifusão Nacional (RDN), Júlio Mendonça esclareceu que o assunto não lhes compete e seria improdutivo estar a duplicar reações sobre a mesma matéria, que tem uma entidade que pode encarregar-se da mesma.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
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quarta-feira, março 04, 2020
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PRIMEIRO COMUNICADO DO PRIMEIRO CONSELHO DE MINISTROS SOB ORIENTAÇÃO DO PRIMEIRO MINISTRO, ENG. NUNO GOMES NABIAN
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quarta-feira, março 04, 2020
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ALIMENTOS - Se não come banana todos os dias, devia
Investigadores da Universidade do Alabama descobriram que comer bananas todos os dias pode ajudar a prevenir ataques cardíacos e derrames.
De acordo com um estudo, adicionar bananas e outros alimentos ricos em potássio à sua dieta pode beneficiar muito a sua saúde.
Investigadores da Universidade do Alabama descobriram que comer bananas todos os dias pode ajudar a prevenir ataques cardíacos e AVC.
O estudo, que teve como objetivo determinar como o potássio mineral afeta o fluxo sanguíneo e a saúde das artérias, analisou ratos que receberam uma dieta contendo níveis baixos, normais ou altos de potássio.
No geral, os ratos que receberam uma dieta pobre em potássio tinham artérias muito mais duras do que os seus pares. Os ratos que receberam altos níveis de potássio, por outro lado, mostraram significativamente menos endurecimento das artérias e rigidez reduzida na aorta também.
NAOM
De acordo com um estudo, adicionar bananas e outros alimentos ricos em potássio à sua dieta pode beneficiar muito a sua saúde.
Investigadores da Universidade do Alabama descobriram que comer bananas todos os dias pode ajudar a prevenir ataques cardíacos e AVC.
O estudo, que teve como objetivo determinar como o potássio mineral afeta o fluxo sanguíneo e a saúde das artérias, analisou ratos que receberam uma dieta contendo níveis baixos, normais ou altos de potássio.
No geral, os ratos que receberam uma dieta pobre em potássio tinham artérias muito mais duras do que os seus pares. Os ratos que receberam altos níveis de potássio, por outro lado, mostraram significativamente menos endurecimento das artérias e rigidez reduzida na aorta também.
NAOM
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quarta-feira, março 04, 2020
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Sissoco Embaló pede a Nuno Nabian para acelerar reforma da Constituição
Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, que presidiu hoje à primeira reunião do Governo por si instituído, recomendou para que fosse acelerada a reforma constitucional.
Em declarações aos jornalistas ao lado de Nuno Nabian, primeiro-ministro por si investido, Sissoco Embaló disse ter recomendado ao Governo que acelere a criação e instalação de uma equipa para trabalhar na reforma do texto constitucional guineense.
Segundo Embaló, a Constituição "é o grande problema" da Guiné-Bissau.
Umaro Sissoco Embaló também afirmou que deu instruções ao Governo sobre os dispositivos que devem ser tomados no âmbito da vigilância do novo coronavírus, bem como o pagamento de salários aos funcionários públicos.
Presidente guineense prometeu que, a partir da próxima semana, a greve na Função Pública, ainda em vigor, vai acabar e que esteve reunido com os sindicatos dos professores a quem deu as garantias em como as suas reivindicações serão atendidas pelo Governo.
"Disse, hoje, aos sindicatos que vamos matar a greve na Função Pública", anunciou Embaló, frisando ser obrigação do Governo pagar os salários, a partir do momento em que coloca nos cofres do Estado o dinheiro do Estado.
Os sindicatos dos professores prometeram dar o "benefício de dúvida", levantando a greve nas escolas públicas, disse Embaló.
Assumindo-se como um "Presidente da geração do concreto", Umaro Sissoco Embaló assegurou que a Guiné-Bissau "está calma" embora alguns órgãos internacionais estejam a informar o contrário, com recurso às imagens da Guiné-Conacri ou do passado.
"Somos democratas, gente de bem, gente civilizada. Na Guiné-Bissau há um virar de página, sem violência", observou Sissoco Embaló, enaltecendo que o país tem um Governo de paz, tranquilidade e que vai ter sucesso.
Sobre o futuro, garantiu que não haverá perseguição, que um dia todos os guineenses se vão sentar à volta da mesma mesa para discutir os problemas do país, mas que se saiba que a Guiné-Bissau "tem um Presidente eleito".
Em relação à posição da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), que afirmou não reconhecer nenhuma autoridade instituída de forma ilegítima, Sissoco Embaló salientou que aquela organização regional foi a primeira a felicitar "o Presidente eleito da Guiné-Bissau".
A Guiné-Bissau vive desde a semana passada um novo momento de tensão política, iniciado com a decisão de Umaro Sissoco Embaló, dado como vencedor das presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições, de tomar posse como Presidente do país, enquanto decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça apresentado por Domingos Simões Pereira, que alega irregularidades graves no processo.
Na sequência da tomada de posse, Umaro Sissoco Embaló demitiu Aristides Gomes, que lidera o Governo que saiu das legislativas e que tem a maioria no parlamento do país, e nomeou Nuno Nabian para o cargo.
Após isto, os militares guineenses ocuparam e encerraram as instituições do Estado guineense, impedindo Aristides Gomes e o seu Governo de continuar em funções.
Mediadora da crise guineense, a CEDEAO voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.
As Nações Unidas, a União Europeia e a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) apelaram ao diálogo e à resolução da crise política com base no cumprimento das leis e da Constituição do país.
Por Lusa
Em declarações aos jornalistas ao lado de Nuno Nabian, primeiro-ministro por si investido, Sissoco Embaló disse ter recomendado ao Governo que acelere a criação e instalação de uma equipa para trabalhar na reforma do texto constitucional guineense.
Segundo Embaló, a Constituição "é o grande problema" da Guiné-Bissau.
Umaro Sissoco Embaló também afirmou que deu instruções ao Governo sobre os dispositivos que devem ser tomados no âmbito da vigilância do novo coronavírus, bem como o pagamento de salários aos funcionários públicos.
Presidente guineense prometeu que, a partir da próxima semana, a greve na Função Pública, ainda em vigor, vai acabar e que esteve reunido com os sindicatos dos professores a quem deu as garantias em como as suas reivindicações serão atendidas pelo Governo.
"Disse, hoje, aos sindicatos que vamos matar a greve na Função Pública", anunciou Embaló, frisando ser obrigação do Governo pagar os salários, a partir do momento em que coloca nos cofres do Estado o dinheiro do Estado.
Os sindicatos dos professores prometeram dar o "benefício de dúvida", levantando a greve nas escolas públicas, disse Embaló.
Assumindo-se como um "Presidente da geração do concreto", Umaro Sissoco Embaló assegurou que a Guiné-Bissau "está calma" embora alguns órgãos internacionais estejam a informar o contrário, com recurso às imagens da Guiné-Conacri ou do passado.
"Somos democratas, gente de bem, gente civilizada. Na Guiné-Bissau há um virar de página, sem violência", observou Sissoco Embaló, enaltecendo que o país tem um Governo de paz, tranquilidade e que vai ter sucesso.
Sobre o futuro, garantiu que não haverá perseguição, que um dia todos os guineenses se vão sentar à volta da mesma mesa para discutir os problemas do país, mas que se saiba que a Guiné-Bissau "tem um Presidente eleito".
Em relação à posição da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), que afirmou não reconhecer nenhuma autoridade instituída de forma ilegítima, Sissoco Embaló salientou que aquela organização regional foi a primeira a felicitar "o Presidente eleito da Guiné-Bissau".
A Guiné-Bissau vive desde a semana passada um novo momento de tensão política, iniciado com a decisão de Umaro Sissoco Embaló, dado como vencedor das presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições, de tomar posse como Presidente do país, enquanto decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça apresentado por Domingos Simões Pereira, que alega irregularidades graves no processo.
Na sequência da tomada de posse, Umaro Sissoco Embaló demitiu Aristides Gomes, que lidera o Governo que saiu das legislativas e que tem a maioria no parlamento do país, e nomeou Nuno Nabian para o cargo.
Após isto, os militares guineenses ocuparam e encerraram as instituições do Estado guineense, impedindo Aristides Gomes e o seu Governo de continuar em funções.
Mediadora da crise guineense, a CEDEAO voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.
As Nações Unidas, a União Europeia e a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) apelaram ao diálogo e à resolução da crise política com base no cumprimento das leis e da Constituição do país.
Por Lusa
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quarta-feira, março 04, 2020
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Guiné-Bissau/Eleições: Retomados serviços públicos interrompidos por militares desde sexta-feira
Os serviços públicos na Guiné-Bissau, interrompidos pela ação dos militares desde sexta-feira, foram retomados hoje, embora com pouca afluência dos utentes em várias repartições visitadas pela Lusa em Bissau.
A Câmara Municipal, Instituto Nacional da Segurança Social, os serviços de viação e transportes terrestres, a capitania dos Portos, os serviços de Migração, Estrangeiros e Fronteiras, estavam todos com as portas abertas, embora com a presença de poucos funcionários e utentes.
A rádio e a televisão publicas já não têm militares à porta e os funcionários receberam ordens para retomar os serviços.
Fonte da Televisão da Guiné-Bissau disse à Lusa que a emissão foi retomada “apenas com música, porque muitos funcionários não compareceram ao serviço”, estando em risco a produção de notícias.
No palácio do Governo, os gabinetes estão abertos, estão presentes alguns funcionários e ainda é visível a presença de soldados no portão principal.
Nos ministérios das Pescas, Justiça, Função Pública e Saúde, que se localizam no centro de Bissau, os serviços foram retomados, ainda que com pouca afluência de utentes.
O Governo nomeado pelo Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, liderado por Nuno Nabian avisou aos funcionários públicos de que devem retomar os serviços hoje.
O Governo eleito, mas destituído por Sissoco Embaló, liderado por Aristides Gomes, pediu aos mesmos funcionários para que ficassem em casa, por alegada “falta de segurança” nos serviços, que diz ainda estarem ocupados por militares armados.
Desde a semana passada que a Guiné-Bissau vive um novo momento de tensão política com a decisão de Umaro Sissoco Embaló em assumir a presidência do país, numa altura em que se aguarda por um pronunciamento do Supremo Tribunal de Justiça sobre um contencioso eleitoral.
A Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.
Apesar de ter primeiro reconhecido Umaro Sissoco Embaló como vencedor das presidenciais, a CEDEAO condena agora todas as ações tomadas “contrárias aos valores e princípios democráticos” e que atentam contra a ordem constitucional estabelecida e “expõem os seus autores a sanções”.
A CEDEAO reiterou a “necessidade absoluta” de se esperar pelo fim do processo eleitoral e que vai ajudar a que sejam tomadas iniciativas para que seja posto um fim ao impasse pós-eleitoral.
O presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, que tinha tomado posse na sexta-feira como Presidente interino, com base no artigo da Constituição que prevê que a segunda figura do Estado tome posse em caso de vacatura na chefia do Estado, renunciou no domingo ao cargo por razões de segurança, referindo que recebeu ameaças de morte.
Umaro Sissoco Embaló afirmou que não há nenhum golpe de Estado em curso no país e que não foi imposta nenhuma restrição aos direitos e liberdades dos cidadãos.
As Nações Unidas, a União Europeia e a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) apelaram ao diálogo e à resolução da crise política com base no cumprimento das leis e da Constituição do país.
https://interlusofona.info
A Câmara Municipal, Instituto Nacional da Segurança Social, os serviços de viação e transportes terrestres, a capitania dos Portos, os serviços de Migração, Estrangeiros e Fronteiras, estavam todos com as portas abertas, embora com a presença de poucos funcionários e utentes.
A rádio e a televisão publicas já não têm militares à porta e os funcionários receberam ordens para retomar os serviços.
Fonte da Televisão da Guiné-Bissau disse à Lusa que a emissão foi retomada “apenas com música, porque muitos funcionários não compareceram ao serviço”, estando em risco a produção de notícias.
No palácio do Governo, os gabinetes estão abertos, estão presentes alguns funcionários e ainda é visível a presença de soldados no portão principal.
Nos ministérios das Pescas, Justiça, Função Pública e Saúde, que se localizam no centro de Bissau, os serviços foram retomados, ainda que com pouca afluência de utentes.
O Governo nomeado pelo Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, liderado por Nuno Nabian avisou aos funcionários públicos de que devem retomar os serviços hoje.
O Governo eleito, mas destituído por Sissoco Embaló, liderado por Aristides Gomes, pediu aos mesmos funcionários para que ficassem em casa, por alegada “falta de segurança” nos serviços, que diz ainda estarem ocupados por militares armados.
Desde a semana passada que a Guiné-Bissau vive um novo momento de tensão política com a decisão de Umaro Sissoco Embaló em assumir a presidência do país, numa altura em que se aguarda por um pronunciamento do Supremo Tribunal de Justiça sobre um contencioso eleitoral.
A Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.
Apesar de ter primeiro reconhecido Umaro Sissoco Embaló como vencedor das presidenciais, a CEDEAO condena agora todas as ações tomadas “contrárias aos valores e princípios democráticos” e que atentam contra a ordem constitucional estabelecida e “expõem os seus autores a sanções”.
A CEDEAO reiterou a “necessidade absoluta” de se esperar pelo fim do processo eleitoral e que vai ajudar a que sejam tomadas iniciativas para que seja posto um fim ao impasse pós-eleitoral.
O presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, que tinha tomado posse na sexta-feira como Presidente interino, com base no artigo da Constituição que prevê que a segunda figura do Estado tome posse em caso de vacatura na chefia do Estado, renunciou no domingo ao cargo por razões de segurança, referindo que recebeu ameaças de morte.
Umaro Sissoco Embaló afirmou que não há nenhum golpe de Estado em curso no país e que não foi imposta nenhuma restrição aos direitos e liberdades dos cidadãos.
As Nações Unidas, a União Europeia e a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) apelaram ao diálogo e à resolução da crise política com base no cumprimento das leis e da Constituição do país.
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quarta-feira, março 04, 2020
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Presidente da República Umaro Sissoco Embaló - Arrivé au palais gouvernemental du Président de la République Général Umaro Sissoco Embaló pour le premier conseil des ministres du gouvernement de Nuno Gomes Nabiam
Fonte: Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
Também:
Está a decorrer o primeiro conselho de ministros, sendo presidido pelo Presidente da República da Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embaló.
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quarta-feira, março 04, 2020
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