O Democrata Osvaldo Osvaldo
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
O Democrata Osvaldo Osvaldo está ao vivo agora.
O Democrata Osvaldo Osvaldo
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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ENTRADA DE FORÇA ESTRANGEIRA (ECOMIB). NO SETOR DE PÍRADA LESTE DE PAÍS AO PAÍS. - 15 DUPLACABINES BEM ARMADOS.
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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COMPATRIOTAS, AFINAL O NOSSO PAIS ESTA ENTREGUE A CEDEAO...
SEGUNDO AS INFORMAÇÕES FIDEDIGNAS NESTE MOMENTO ESTAO PRONTOS A ENTRAR NO NOSSO TERRITÓRIO, 15 DUPLA CABINES CHEIO DE FARDADOS VINDOS DA FRONTEIRA DO SENEGAL /GUINÉ-BISSAU CONCRETAMENTE NO PIRADA
NESTE MOMENTO NO SERTOR DE PIRADA A POPULAÇÃO LOCAL ESTA A ASSISTIR COM TRISTEZA A ENTRADA DESSES HOMENS FARDADOS E ARMADOS ATÉ AOS DENTES ...
QUE PENA.
Madem Pirada
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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SINDICATOS DO SETOR DO ENSINO RETIRAM CONFIANÇA AO GOVERNO DE ARISTIDES GOMES
Duarte Bunghoma Sanhá, presidente de Comissão Negocial da greve dos quatro sindicatos do setor do ensino público da Guiné-Bissau, afirmou que as organizações sindicais já não têm confiança tanto na pessoa de Aristides Gomes quanto em nenhum dos membros do seu governo e ameaçam desencadear nos próximos dias uma paralisação de cinco dias, no fim da qual, de acordo com o sindicalista, será entregue ao governo um novo pré-aviso de greve de sessenta dias (janeiro e fevereiro) de 2020.
A posição dos sindicatos foi tornada pública esta quinta-feira, 05 de dezembro de 2019, por Duarte Bunghoma Sanhá, membro do Sindicato Nacional dos Professores e presidente da Comissão Negocial da greve dos quatro sindicatos da classe.
O posicionamento dos professores vem na sequência do incumprimento do acordo assinado com o governo, sob mediação dos líderes religiosos guineenses e a última medida tomada pelo executivo de Aristides Gomes, que mandou, segundo documentos exibidos à imprensa, retirar carga horária aos professores e, consequentemente, cortar alguns dos subsídios que usufruíam da carga horária. A intervenção dos líderes religiosos evitou a paralisação que teria seu início a 11 de novembro último.
Em reação a decisão do governo, Duarte Bunghoma exigiu que os descontos fossem extensíveis a outros setores e a organizações sindicais de outros setores da vida social do país e lamenta por isso o fato de os professores terem sido, recorrentemente, “vitimas dessa atitude de descontos pelos sucessivos governantes que passaram na administração da Guiné-Bissau”.
“Se houvesse a necessidade de tomar essa decisão, o governo teria que produzir outro despacho para revogar a anterior e não desta forma, do gabinete a revogar um documento aprovado pelo governo e publicado no boletim oficial”, criticou, lamentando que o professor é, sistematicamente, vítima dessas jogadas porque os processos dos governantes não possam nas suas mãos.
“Quando tudo se relaciona com professor, é bicho de sete cabeças e tem que haver mexida, mas gostaríamos de tomar conhecimento também pelos órgãos de comunicação social que aos magistrados foram descontados na sequência da greve que paralisou as suas atividades antes da realização da primeira volta das presidenciais de 24 de novembro”, recomendou.
“De igual modo gostaríamos de ouvir a mesma coisa a acontecer com aos funcionários da Assembleia Nacional Popular, porque a caracteirista da lei é assente justamente nisso, isto é, é geral e abstrato”, reforçou o sindicalista para de seguida, lembrar que quando aos militares foram retiradas as patentes, “um direito adquirido”, revoltaram-se.
“Acreditem que se estivéssemos nessa posição dos militares alguém pagaria a fatura cara”, avisou.
Duarte Bunghoma denunciou igualmente um plano em execução pelo governo, em conluio com os inspetores e direções das escolas públicas da região de Bafatá, leste do país, de bloquear os salários de um grupo de professores que haviam aderido a greves dos professores, tal como aconteceu no passado e que levou a classe a paralisar as aulas nas escolas publicas durante cinco meses.
Os sindicatos, através de Bunghoma, deixaram claro na sua posição de que não vão ceder os 15 dias solicitados pelos líderes religiosos para encontrar soluções consentâneas e elogiam a intenção do executivo de retirar todos os professores das escolas públicas das escolas privadas.
“No final veremos quem vai chorar com a decisão. Não há segredo nenhum para ninguém que todos os professores das escolas privadas são das escolas públicas”, sublinhou, revelando que o diploma de carreira docente aprovado pela ANP foi trocado, porque um deputado disse que se o verdadeiro diploma fosse publicado no boletim oficial daria muito dinheiro ao professor.
Apesar da sua posição, Duarte Bunghoma apela aos professores a entregarem as fichas de avaliação, aguardando pelos sindicatos, porque, “são nota de “abota” – notas verticais” e lembra que quando decidiram levantar a paralisação foram agredidos física e verbalmente pelos seus associados. Porém, avançaram com a decisão por respeito aos líderes religiosos e nega qualquer conivência política na decisão dos sindicatos.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
OdemocrataGB
A posição dos sindicatos foi tornada pública esta quinta-feira, 05 de dezembro de 2019, por Duarte Bunghoma Sanhá, membro do Sindicato Nacional dos Professores e presidente da Comissão Negocial da greve dos quatro sindicatos da classe.
O posicionamento dos professores vem na sequência do incumprimento do acordo assinado com o governo, sob mediação dos líderes religiosos guineenses e a última medida tomada pelo executivo de Aristides Gomes, que mandou, segundo documentos exibidos à imprensa, retirar carga horária aos professores e, consequentemente, cortar alguns dos subsídios que usufruíam da carga horária. A intervenção dos líderes religiosos evitou a paralisação que teria seu início a 11 de novembro último.
Em reação a decisão do governo, Duarte Bunghoma exigiu que os descontos fossem extensíveis a outros setores e a organizações sindicais de outros setores da vida social do país e lamenta por isso o fato de os professores terem sido, recorrentemente, “vitimas dessa atitude de descontos pelos sucessivos governantes que passaram na administração da Guiné-Bissau”.
“Se houvesse a necessidade de tomar essa decisão, o governo teria que produzir outro despacho para revogar a anterior e não desta forma, do gabinete a revogar um documento aprovado pelo governo e publicado no boletim oficial”, criticou, lamentando que o professor é, sistematicamente, vítima dessas jogadas porque os processos dos governantes não possam nas suas mãos.
“Quando tudo se relaciona com professor, é bicho de sete cabeças e tem que haver mexida, mas gostaríamos de tomar conhecimento também pelos órgãos de comunicação social que aos magistrados foram descontados na sequência da greve que paralisou as suas atividades antes da realização da primeira volta das presidenciais de 24 de novembro”, recomendou.
“De igual modo gostaríamos de ouvir a mesma coisa a acontecer com aos funcionários da Assembleia Nacional Popular, porque a caracteirista da lei é assente justamente nisso, isto é, é geral e abstrato”, reforçou o sindicalista para de seguida, lembrar que quando aos militares foram retiradas as patentes, “um direito adquirido”, revoltaram-se.
“Acreditem que se estivéssemos nessa posição dos militares alguém pagaria a fatura cara”, avisou.
Duarte Bunghoma denunciou igualmente um plano em execução pelo governo, em conluio com os inspetores e direções das escolas públicas da região de Bafatá, leste do país, de bloquear os salários de um grupo de professores que haviam aderido a greves dos professores, tal como aconteceu no passado e que levou a classe a paralisar as aulas nas escolas publicas durante cinco meses.
Os sindicatos, através de Bunghoma, deixaram claro na sua posição de que não vão ceder os 15 dias solicitados pelos líderes religiosos para encontrar soluções consentâneas e elogiam a intenção do executivo de retirar todos os professores das escolas públicas das escolas privadas.
“No final veremos quem vai chorar com a decisão. Não há segredo nenhum para ninguém que todos os professores das escolas privadas são das escolas públicas”, sublinhou, revelando que o diploma de carreira docente aprovado pela ANP foi trocado, porque um deputado disse que se o verdadeiro diploma fosse publicado no boletim oficial daria muito dinheiro ao professor.
Apesar da sua posição, Duarte Bunghoma apela aos professores a entregarem as fichas de avaliação, aguardando pelos sindicatos, porque, “são nota de “abota” – notas verticais” e lembra que quando decidiram levantar a paralisação foram agredidos física e verbalmente pelos seus associados. Porém, avançaram com a decisão por respeito aos líderes religiosos e nega qualquer conivência política na decisão dos sindicatos.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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E SE FOSSE O SISSOCO A PEDIR O VOTO EM FULA PERANTE OS FULAS?
Por Chanceler J Nantoi
I conta li claro ké kuma ku paigc dana é kaba, maa aós tudo kil ki fala na ferreiro tudo kumpudu dja pa paigc.
Nó bai som, Sissoco na mara bós pano um som um som.
Abel Djassi, és i antes de bida civilizado!
I conta li claro ké kuma ku paigc dana é kaba, maa aós tudo kil ki fala na ferreiro tudo kumpudu dja pa paigc.
Nó bai som, Sissoco na mara bós pano um som um som.
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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NO LANTA NO SALVA NO GUINÉ NO SOBERANIA STA EM PERIGO - Gervasio Silva Lopes
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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Guiné-Bissau. Alianças políticas duram pouco, diz o economista Carlos Lopes
O economista e especialista em planeamento e desenvolvimento estratégico guineense Carlos Lopes afirmou hoje que as alianças políticas fazem parte do "jogo democrático", mas acrescentou que, naquele país, são também marcadas pelo oportunismo e pouco duradouras.
"É o jogo democrático", disse à Lusa Carlos Lopes, questionado sobre o apoio expresso por candidatos derrotados, como Nuno Nabian, o terceiro mais votado na primeira volta das presidenciais do país, a Umaro Sissoco Embaló, que ficou em segundo lugar e que vai disputar a segunda volta com Domingos Simões Pereira, no dia 29 de dezembro.
"As pessoas fazem as alianças que quiserem, embora na Guiné-Bissau exista uma certa tendência ao oportunismo, quer dizer as alianças não duram muito tempo", assinalou, após ter participado no II Colóquio Internacional sobre a História do MPLA, que decorre até sexta-feira em Luanda.
Neste caso é uma aliança eleitoral imediata, "um percurso normal de uma situação eleitoral", considerou, declarando que qualquer um dos candidatos tem condições de vencer. Notou, no entanto, que com os 40% obtidos na primeira volta, Domingos Simões Pereira "tem toda a possibilidade de crescer".
Na campanha para a primeira volta das presidenciais guineenses, Carlos Lopes apelou ao voto em Domingos Simões Pereira, por considerar que este "tem um projeto com cabeça, tronco e membros".
O economista guineense, que participou no colóquio hoje abordando os desafios dos partidos africanos no contexto atual de revolução tecnológica, disse que a Guiné Bissau está entre os dez países com menor taxa de penetração da Internet, o que, no entanto, não limita o impacto dos media sociais naquele país africano.
"Estamos em presença de multiplicadores, de influenciadores, não interessa que o número seja pequeno porque os que têm acesso depois influenciam os que não têm", afirmou, frisando que nesta campanha eleitoral "a Guiné-Bissau tem vivido uma intensidade enorme da presença dos media sociais sobre as questões mais diversas".
Quanto à situação económica em Angola, que descreveu como "difícil", defendeu que a transição requer uma reestruturação completa da economia, o que está a ser feito "com muita dificuldade".
Além de respeitar as suas obrigações internacionais e de ter um quadro macroeconómico estável, Angola "precisa de ser mais ambiciosa" pondo em prática um projeto de transformação estrutural, que se prende com a industrialização do país, em vez de se falar apenas na diversificação da economia, advogou o especialista.
por Lusa
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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ONU em Bissau cancela encontro com líderes tradicionais após críticas a alegado favorecimento de candidato às presidenciais
A ONU na Guiné-Bissau adiou hoje um encontro com os líderes tradicionais sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável devido ao "período sensível" que o país atravessa, depois de críticas sobre alegado favorecimento a um candidato às presidenciais.
"Devido ao período muito movimentado e sensível que o país atravessa, esta reunião foi adiada para uma data a ser confirmada, em fevereiro de 2020", refere a ONU, em comunicado.
O encontro, organizado no âmbito da sondagem "O Meu Mundo", que recolhe as opiniões das pessoas sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, deveria ter ocorrido hoje na Universidade Amílcar Cabral, em Bissau, com 130 líderes tradicionais guineenses.
Num comunicado, divulgado na quarta-feira ao final do dia, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) considerou que a realização da reunião como um "frete político" da Missão Integrada da ONU para a Consolidação da Paz (Uniogbis) ao Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
"O Madem-G15 chama a atenção da Uniogbis em geral e da representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, em particular, pelas consequências e derrapagens que possam advir desta manobra de frete político ao PAIGC e do seu candidato de convocar líderes de opinião (régulos de todo o país) para uma reunião estranha, numa altura em que a Guiné-Bissau se prepara para a segunda volta das eleições presidenciais", refere aquele partido, líder da oposição no país.
O partido salienta também que "reserva-se ao direito de participar" junto do secretário-geral da ONU, em Nova Iorque, o "comportamento estranho e parcial da sua representação em Bissau".
A reunião da ONU em Bissau tinha como objetivo terminar a recolha dos dados de uma sondagem, que já recolheu mais de 21 mil respostas em todo o país, nomeadamente junto da comunidade empresarial, parlamento, artistas, jornalistas e sociedade civil.
A segunda volta das eleições presidenciais, marcada para 29 de dezembro, vai ser disputada entre Domingos Simões Pereira, apoiado pelo PAIGC, e Umaro Sissoco Embaló, suportado pelo Madem-G15.
A União Europeia e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAo) também tinham anunciado para sábado a realização de uma marcha pela paz na Guiné-Bissau, mas o evento foi igualmente cancelado.
MSE // VM
Lusa/Fim
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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Guineenses, quando o DSP for derrotado e vai ser mesmo derrotado, o último a rir, será o Presidente, José Mário Vaz! Quem afirma é o próprio aqui em pessoa o Democrata em Ação sem dar trégua na luta
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Povo da Guiné-Bissau bom dia a todos e todas.
Segundo cristãos de Geba: cuma mundo garandi, ma tambi e piquinino de más, nô bai son!
Numa certa ocasião, não há saída, dai o DSP decidiu entretanto, fazer o pior perigo, porquê? Porque a sua cabeça simplesmente parou de pensar, agora Ele quer juntar Satanás e o Santo numa Capoeira de Galinhas, que engraçadinho o liderzinho falhado É.
Numa era quando Satanás tentava enganar o Santo, isso é inexplicável, e ao mesmo tempo incossebivel.
Agora ele percebeu que estamos todos perante um jogo da morte e não de comer "ancól"!
E quem mais arriscou estupidamente foi ele! Agora está perdido e quer ajuda até das pessoas que ele desrespeita! - É incrível a política!
Como é incrível a política?!
Quem diria que o Domingos Simões Pereira, no fundo e na verdade, quer e deseja o apoio do Homem que ele nunca respeitou?
Porquê que ele como mais novo, não deveria esperar por mais 5 anos da Sua Excelência Senhor Presidente da República terminasse o Seu segundo mandato?
Há uma crescente tendência do egoísmo em detrimento de pedido de ajuda externa se não o vai PAIGC fundar, a frustração agora é o que se constata na Sede dos nossos irmãos paigcistas, cidadão DSP não é preciso vir todos os dias ou todas as semanas, mas inscreve-se, é melhor e-mail profissional para você!
Este jogo da vida que se chama, política, é muito séria!
O DSP precisa dar o depoimento, Pedir o seu Perdão de Joelhos, e dizer por favor Nantoy JOMAV me desculpe!
Nunca imaginei tudo isso. ... Preciso que você me desculpe, mano!
Por favor, me perdoar é a única coisa que resta de nós, de agora em diante.
Muitos écrans na sede a ouvir músicas sem vontade, e sem poder comer bem macarrão e o arroz, já não era ouvido há tempos sua imaginação, todos continuavam BALBUCIAR na cidade agora solteiros, à disposição e aguardando na próxima etapa fim da linha para os imoralistas ditos paigcistas.
O ato e o facto são Lamentáveis e Vergonhosos, como é possível que o PAIGC conhecido como centro de distribuição do País, agora está muito frustrado e desesperadíssimo, parado no altar, agora salta e salva quem puder, ja cruzamos a linha de não retorno, lembrando que o fogo está soprando e a panela fervendo em baixo, e o cheiro espalhado é para absorver quem quiser.
Eu quero dizer com isso, QUEM SEMEIA VENTO COLHE TEMPESTADE, a direção máxima dessa organização falhada como também criminosa, se encontra no estado de decomposição e a sociedade dos paigcistas numa degradação tremenda no estado de PÂNICO e o ambiente torna nublado, afinal tudo era um #Show_Off, aquilo que nós chamamos de muito vento e poucas frutas vermelhas caindo no chão.
Guineenses, quando o DSP for derrotado e vai ser mesmo derrotado, o último a rir, será o Presidente, José Mário Vaz!
E quem terá que abandonar a Guiné-Bissau, será o DSP e a sua família de Ali Babás e os 40 ladrões a segui-lo no exílio!
Quando Eu falo de família "Ali Babás" estou a referir ao PAIGC, e não a reserva da sua vida privada e muito menos a sua família em casa.
Quem afirma é o próprio aqui em pessoa o Democrata em Ação sem dar trégua na luta.
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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CR7 CONFIRMA DJA SI APOIO.
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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CONVOCATÓRIA
O Presidente do Partido da Renovação Social, ALBERTO MBUNHE NAMBEIA convoca para este Sábado 07 de Dezembro de 2019, reunião da Comissão Política Nacional, as 09h no HOTEL AZALAI.
Dada a importância da mesma a presença de todos os membros da CPN é indispensável.
GCPRS
Prs Bissau
Dada a importância da mesma a presença de todos os membros da CPN é indispensável.
GCPRS
Prs Bissau
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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Tio Bubo, Zé Carlos kuma ika misti tchamau, ma disa, disa de Nô burgunhu bô
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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E O GOVERNO? FOI AONDE?
Perante tanto barulho, devemo-nos manter conscientes do que é mais importante:
A governação do país.
Neste momento, a Guiné tem um governo operacional já a alguns meses. Governo este, que com ou sem eleições presidenciais assumiram a responsabilidade, e prometeram trabalhar para o bem do país.
Governo do PAIGC liderado pelo Sr. Aristides Gomes, que por si, foi recomendado pelo presidente do partido Domingos S. Pereira.
Neste momento, no meio de todo o caos da campanha, o governo devia estar empenhado a desenvolver o país como nos prometeram nas legislativas.
Mas após meses de governação de mais um governo do PAIGC, continuamos: sem escolas públicas funcionais, o Hospital Nacional a saír nas notícias em Portugal pelo estado degradante em que se encontra, sem saneamento público, sem electricidade estável, etc.
Resumindo e concluíndo: estamos no mesmo estado em que estávamos antes das eleições legislativas e durante estes anos todos, CONTINUAMOS NA MISÉRIA.
Os paigcistas e os dominguistas, em vez de se empenharem no que foram encarregados de fazer, estão mais procupados com quem vais ser o próximo presidente.
Este é o governo escolhido pelo Sr. Domingos. E, no entanto, esqueceram- se de governar! O que importa agora para eles é DOMINAÇÂO TOTAL dos aparelhos do estado. Os doentes no Hospital...que esperem, as crianças sem escola...que esperem, o mais importante agora é por o "Sol Maior" deles no trono, o resto se vê depois.
Como é que o Sr. Domingos fica a andar pra cima e pra baixo, com cara de pau, a sorrir e a pedir votos, como se o estado do Hospital Simão Mendes não tivesse nada a ver com ele. É O GOVERNO DELE QUE ESTÁ NO PODER. E não estão a fazer nada!!!!!
Mas rêm o descaramento de pedir votos, de dizer que estão mais preparados, de chamar os próprios eleitores de ignorantes. A terra já devia ter arrancado, não têem que ficar á espera do presidente , seja ele quem for, voçês foram postos la para trabalharem.
Quanto tempo é que precisam para limpar um Hospital? Quanto dinheiro precisam pra pagar o salário miserável que pagam aos professores na Guiné?
Ainda não entenderam que saúde pública precisa de atenção URGENTEMENTE! As crianças têm que retomar as aulas O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!!!!!
PAREM DE COÇAR AS COSTAS E DE LAMBER AS BOTAS DO DOMINGOS. Todos voçês vão lá para trabalhar para nós.
Tantas viagens, apertos de não, fotografias....e o resultado até agora é ZERO!
Aristides Gomes: Estamos fartos de sentir vergonha de sermos guineenses.
Chega de passeios,chega de discursos, Trabalhem!
Se agora que precisam de votos, não estão a fazer nada....que fará quanto o vosso "sol maior" estiver no poder.
Povo abram os olhos, por favor, ponham fim a esse abuso do PAICG.
Votem para a mudança.
R Kelly Queba Sane
A governação do país.
Neste momento, a Guiné tem um governo operacional já a alguns meses. Governo este, que com ou sem eleições presidenciais assumiram a responsabilidade, e prometeram trabalhar para o bem do país.
Governo do PAIGC liderado pelo Sr. Aristides Gomes, que por si, foi recomendado pelo presidente do partido Domingos S. Pereira.
Neste momento, no meio de todo o caos da campanha, o governo devia estar empenhado a desenvolver o país como nos prometeram nas legislativas.
Mas após meses de governação de mais um governo do PAIGC, continuamos: sem escolas públicas funcionais, o Hospital Nacional a saír nas notícias em Portugal pelo estado degradante em que se encontra, sem saneamento público, sem electricidade estável, etc.
Resumindo e concluíndo: estamos no mesmo estado em que estávamos antes das eleições legislativas e durante estes anos todos, CONTINUAMOS NA MISÉRIA.
Os paigcistas e os dominguistas, em vez de se empenharem no que foram encarregados de fazer, estão mais procupados com quem vais ser o próximo presidente.
Este é o governo escolhido pelo Sr. Domingos. E, no entanto, esqueceram- se de governar! O que importa agora para eles é DOMINAÇÂO TOTAL dos aparelhos do estado. Os doentes no Hospital...que esperem, as crianças sem escola...que esperem, o mais importante agora é por o "Sol Maior" deles no trono, o resto se vê depois.
Como é que o Sr. Domingos fica a andar pra cima e pra baixo, com cara de pau, a sorrir e a pedir votos, como se o estado do Hospital Simão Mendes não tivesse nada a ver com ele. É O GOVERNO DELE QUE ESTÁ NO PODER. E não estão a fazer nada!!!!!
Mas rêm o descaramento de pedir votos, de dizer que estão mais preparados, de chamar os próprios eleitores de ignorantes. A terra já devia ter arrancado, não têem que ficar á espera do presidente , seja ele quem for, voçês foram postos la para trabalharem.
Quanto tempo é que precisam para limpar um Hospital? Quanto dinheiro precisam pra pagar o salário miserável que pagam aos professores na Guiné?
Ainda não entenderam que saúde pública precisa de atenção URGENTEMENTE! As crianças têm que retomar as aulas O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!!!!!
PAREM DE COÇAR AS COSTAS E DE LAMBER AS BOTAS DO DOMINGOS. Todos voçês vão lá para trabalhar para nós.
Tantas viagens, apertos de não, fotografias....e o resultado até agora é ZERO!
Aristides Gomes: Estamos fartos de sentir vergonha de sermos guineenses.
Chega de passeios,chega de discursos, Trabalhem!
Se agora que precisam de votos, não estão a fazer nada....que fará quanto o vosso "sol maior" estiver no poder.
Povo abram os olhos, por favor, ponham fim a esse abuso do PAICG.
Votem para a mudança.
R Kelly Queba Sane
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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Nuno Gomes Na Biam já está em Bissau.
O líder da APU-PDGB e terceiro mais votado nas presidenciais de 24 novembro regressou esta tarde ao país após assinatura ontem em Dakar, de Acordo de Apoio Político à Umaro Cissoko Embalo.
No aeroporto de Bissau, Gomes Na Biam reafirmou o apoio à Umaro Cissoko EMBALO na segunda volta, devido aquilo que chama de garantir a partilha do poder.
Na Biam garante a disponibilidade da máquina partidária da APU-PDGB, mas deu liberdade a militante que pretender apoiar outro candidato.
Rogerio Dias
No aeroporto de Bissau, Gomes Na Biam reafirmou o apoio à Umaro Cissoko EMBALO na segunda volta, devido aquilo que chama de garantir a partilha do poder.
Na Biam garante a disponibilidade da máquina partidária da APU-PDGB, mas deu liberdade a militante que pretender apoiar outro candidato.
Rogerio Dias
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
Não é a primeira vez que os nossos políticos foram assinar acordo no exterior do PAÍS. O NINO e KOUMBA foram assinar acordo na Guiné-Conakry, quando o NINO ia a segunda volta com o MALAM BACAI SANHA, Porém os acordos partidárias ou interpessoais não tem nada haver com o estado, ora bem não se esqueçam de que o acordo do Conakry e Lome não foram assinados na Guiné-Bissau, mas sim no estrangeiro no Capital destes país (Guinée-Conakry e Togo).
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quarta-feira, dezembro 04, 2019
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Comunicado do Movimento de Salvação do PRS sobre a segunda volta das presidenciais
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quarta-feira, dezembro 04, 2019
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DROGA: Polícia senegalesa apreende cocaína dissimulada em artesanato da Guiné-Bissau
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quarta-feira, dezembro 04, 2019
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VENDEDORES DO MERCADO DE BANDIM AMEAÇAM ESPALHAR LIXOS NAS VIAS PÚBLICAS
Vendedores do Mercado de Bandim ameaçam espalhar pelo chão os lixos colocados nos tanques ao longo da avenida e que não são recolhidos pela Câmara Municipal de Bissau (CMB). Os vendedores deram o ultimato para até esta noite.
Os tanques de lixos foram colocados desde sábado passado pela organização denominada “Bissau Cidade limpa Mindará - Homem Novo” e que visa tornar a cidade limpa.
As ameaças dos vendedores foram ouvidas, esta quarta-feira (4/12), durante a reportagem da Rádio Sol Mansi para inteirar da situação da higiene em que se encontra o mercado de Bandim, em Bissau.
À nossa reportagem, os vendedores reconhecem os valores higiénicos dos tanques colocados mas, advertem que os lixos não podem ficar naquela localidade porque é prejudicial à saúde pública. “Neste momento, os tanques vêm para nos ajudar mas o pessoal da câmara dizem que não têm as maquina para retirar os tanques que estão cheios de lixos há mais de quatro dias e a cheirar com os bichos a circular por tudo quanto é lado, por isso, esta noite, vamos espalhar os lixos no chão”, ameaçam.
“ Os lixos que estão a que vai causar-nos as doenças queremos por isso que a camara municipal de Bissau retire os lixos por que não podemos ficar com este doença, estamos a vender e pagar os impostos por tano vamos reunir esta noite para espalhar os lixos na estrada por que interessa com os lixos colocados no chão”.
Um outro utente do mercado diz estar preocupado porque os lixos são amontoados a frente do seu local de venda. “ Penso que o dono deste tanque «homem novo» doou de livre vontade sem contribuição do Estado e não colocou os tanques aqui sem um aviso prévio às autoridades camarárias de Bissau. Portanto, acho que é sabotagem da câmara”
Os moradores assim como os vendedores ouvidos pela nossa reportagem apelaram a Camara Municipal de Bissau para retirar urgentemente os lixos nos tanques. “Os lixos estão a nos incomodar”.
Os lixos colocados nos tanques na berma da estra principal da avenida combatentes da liberdade a pátria, em Bissau, já se encontram há mais de 5 dias sem serem recolhidos pela CMB.
Ainda esta semana, a Rádio Sol Mamsi constatou que a CMB só retira os lixos espalhados no chão e ignoram os tanques colocados por uma ONG guineense.
Tentamos saber o motivo junto da CMB, mas o director do saneamento básico disse que não vai falar no assunto porque não houve acordo prévio com o “homens novos”, organização que colocou os tanques nas diferentes ruas do país.
Por: Turé da Silva
radiosolmansi.net
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quarta-feira, dezembro 04, 2019
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Universidade Lusófona - Pró-Reitor nega acusação de perseguição aos membros do sindicato dos professores daquela instituição
Bissau, 04 dez 19 (ANG) – O Pró-Reitor da Universidade Lusófona da Guiné (ULG) nega ameaças de despedimento e clima de intimidação contra docentes que criaram sindicato dos professores para negociar a melhoria de condições, daquela instituição do ensino superior no país, como noticiou o jornal português “O Público”.
Nilton Soares de Sousa confrontado hoje pelo repórter da ANG relativamente a reportagem publicada no referido jornal português, segundo as quais a ULG funciona sem condições mínimas, desde falta de cadeiras,ventilação, mesas e de internet, concorda com alguns aspectos reportados pelo jornal, mas disse que a Direcção daquela instituição está a trabalhar para superar algumas escassez mencionadas.
Disse que a falha de internet, tem a ver com má qualidade do serviço que a empresa fornece aos seus clientes e neste caso particular a ULG não é o único com o problema da falha da rede de internet na Guiné-Bissau, explicando que isso se verifica em quase todas as instituições e que mesmo assim cumprem com a sua obrigação.
Sobre a insuficiência de ventilação, o Pró-Reitor da ULG disse também que se deve ao péssimo serviço de energia eléctrica que o país oferece.
“Hà uma variação enorme do fornecimento da energia eléctrica e isso não permite o normal funcionamento dos aparelhos de ar condicionados, devido ao péssimo serviço de luz eléctrica que o país oferece as instituições que precisam de ventilação constante. A queda de corrente eléctrica provocou em muitas ocasiões, curto circuito, que danificou o nosso painel de distribuição da corrente”, explicou.
Aquele responsável afirmou que no momento, a ULG funciona sem ventilação mas que não é só a ULG que enfrenta esse problema.
Reconheceu a insuficiência de cadeiras, mas alega que tal se deve a superlotação dos estudantes, informando que a questão vai ser superada com regularização da situação dos alunos relativamente as inscrições e pagamento das dividas que os mesmos contraíram com a instituição.
“A ULG dispõe de 4.000 alunos e pouco menos de 90 por cento deles é que se inscrevera. Há muitos que ficaram anos e anos sem efectuar nenhum pagamento trimestral mas que continuam a frequentar as aulas”, revelou, acrescentando que já publicaram circular onde informaram aos estudantes sobre as formas como devem regularizar as suas situações.
Avisa que o estudante que tiver dívidas acumuladas de 270.000 FCFA até 360.000 poderá regularizar a sua situação pagando a inscrição do semestre do presente ano em duas prestações.
Disse que aquele que tiver dívidas acima dos 360.000 FCFA será suspenso das aulas e deverá tratar da sua dívida com o Administrador.
Nilton Soares de Sousa afirmou que isto vai permitir a ULG reorganizar as salas.
Disse que existem alunos que não cumprirem com as suas obrigações em termos de pagamento de propinas, mas que continuam a frequentar aulas e que esta situação não é bom para uma instituição cujo funcionamento depende do pagamento dos estudantes.
Quanto a falta de livros na biblioteca, disse que, de facto, a maior parte dos conteúdos bibliográficos estão disponíveis na internet, mesmo assim reconheceu a escassez e prometeu melhorar a situação.
Em relação a recusa de atribuição do horário de aulas aos membros do sindicato, Nilton de Sousa nega essas acusações e justificou a situação com a ausência sistemática de alguns docentes nas aulas, e alega que muitos não tinham condições , em função da suas formações para continuar a leccionar e que outros estavam a dar aulas nas disciplinas que não dominam, e por isso contratou-se professores com diploma de mestrados.
“Isso não tem nada a ver com criação do sindicato ou de ser sindicalista”, afirmou.
E no que diz respeito a assinatura de contrato com os docentes, o Pró-Reitor da ULG disse que entregou ao sindicato uma proposta para celebração de contrato e do valor fixo de salário mensal a ser pago aos professores mas que o sindicato é que não apresentou a referida proposta aos seus associados.
ANG/LPG/ÂC//SG
Nilton Soares de Sousa confrontado hoje pelo repórter da ANG relativamente a reportagem publicada no referido jornal português, segundo as quais a ULG funciona sem condições mínimas, desde falta de cadeiras,ventilação, mesas e de internet, concorda com alguns aspectos reportados pelo jornal, mas disse que a Direcção daquela instituição está a trabalhar para superar algumas escassez mencionadas.
Disse que a falha de internet, tem a ver com má qualidade do serviço que a empresa fornece aos seus clientes e neste caso particular a ULG não é o único com o problema da falha da rede de internet na Guiné-Bissau, explicando que isso se verifica em quase todas as instituições e que mesmo assim cumprem com a sua obrigação.
Sobre a insuficiência de ventilação, o Pró-Reitor da ULG disse também que se deve ao péssimo serviço de energia eléctrica que o país oferece.
“Hà uma variação enorme do fornecimento da energia eléctrica e isso não permite o normal funcionamento dos aparelhos de ar condicionados, devido ao péssimo serviço de luz eléctrica que o país oferece as instituições que precisam de ventilação constante. A queda de corrente eléctrica provocou em muitas ocasiões, curto circuito, que danificou o nosso painel de distribuição da corrente”, explicou.
Aquele responsável afirmou que no momento, a ULG funciona sem ventilação mas que não é só a ULG que enfrenta esse problema.
Reconheceu a insuficiência de cadeiras, mas alega que tal se deve a superlotação dos estudantes, informando que a questão vai ser superada com regularização da situação dos alunos relativamente as inscrições e pagamento das dividas que os mesmos contraíram com a instituição.
“A ULG dispõe de 4.000 alunos e pouco menos de 90 por cento deles é que se inscrevera. Há muitos que ficaram anos e anos sem efectuar nenhum pagamento trimestral mas que continuam a frequentar as aulas”, revelou, acrescentando que já publicaram circular onde informaram aos estudantes sobre as formas como devem regularizar as suas situações.
Avisa que o estudante que tiver dívidas acumuladas de 270.000 FCFA até 360.000 poderá regularizar a sua situação pagando a inscrição do semestre do presente ano em duas prestações.
Disse que aquele que tiver dívidas acima dos 360.000 FCFA será suspenso das aulas e deverá tratar da sua dívida com o Administrador.
Nilton Soares de Sousa afirmou que isto vai permitir a ULG reorganizar as salas.
Disse que existem alunos que não cumprirem com as suas obrigações em termos de pagamento de propinas, mas que continuam a frequentar aulas e que esta situação não é bom para uma instituição cujo funcionamento depende do pagamento dos estudantes.
Quanto a falta de livros na biblioteca, disse que, de facto, a maior parte dos conteúdos bibliográficos estão disponíveis na internet, mesmo assim reconheceu a escassez e prometeu melhorar a situação.
Em relação a recusa de atribuição do horário de aulas aos membros do sindicato, Nilton de Sousa nega essas acusações e justificou a situação com a ausência sistemática de alguns docentes nas aulas, e alega que muitos não tinham condições , em função da suas formações para continuar a leccionar e que outros estavam a dar aulas nas disciplinas que não dominam, e por isso contratou-se professores com diploma de mestrados.
“Isso não tem nada a ver com criação do sindicato ou de ser sindicalista”, afirmou.
E no que diz respeito a assinatura de contrato com os docentes, o Pró-Reitor da ULG disse que entregou ao sindicato uma proposta para celebração de contrato e do valor fixo de salário mensal a ser pago aos professores mas que o sindicato é que não apresentou a referida proposta aos seus associados.
ANG/LPG/ÂC//SG
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quarta-feira, dezembro 04, 2019
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Universidade Lusófona - Porta-voz do sindicato dos professores confirma falta de condições naquela instituição
Bissau, 04 dez 19 (ANG) –O porta-voz do sindicato dos professores da Universidade Lusófona da Guiné (SINDEF) confirmou hoje a falta de condições naquale estabelecimento de ensino superior.
Em declarações à Agência de Notícias da Guiné( ANG), Nérico Pereira Mendes disse que a ULG se depara com insuficiência de cadeiras,mesas,ventilação, falhas de internet e que não dispõe de uma sala para os professores, a fim de poderem preparar melhor os conteúdos a serem leccionados.
O sindicalista, para além de concordar com a reportagem publicada pelo jornal português “O Público”, no dia 02 de dezembro, na qual foi revelada a falta de meios materiais na ULG, disse que na biblioteca da instituição a maioria dos livros não tem conteúdos leccionados pelos docentes.
Indicou ainda a insuficiência de equipamentos nos laboratórios dos cursos da Ciências do Mar e Ambiente e de Enfermagem Superior.
Nérico Pereira Mendes diz haver tentativa de coação dos professores da parte da direcção da ULG para assinarem contratos de prestação de serviço, uma situação que diz ter sido mantida inalterado.
O sindicalista disse que a situação está a melhorar aos poucos, porque agora é permitida fazer críticas sobre as más condições da Universidade e quanto a insuficiência de cadeiras disse que a situação continua na mesma, ou seja os alunos continuam a movimentar-se de um lado para outro a procura da cadeira para assistir aulas e a internet não é compatível ,porque para pesquisar uma matéria a pessoa fica mais de hora e isso não é normal para uma instituição de ensino superior.
“A direcção recusou atribuir o horário à todos os membros sindicais porque estes recusaram assinar a proposta salarial apresentada pela ULG, por não estar em conformidade com a carga horária”, disse.
Pediu aos colegas para acompanharem o sindicato nas suas accões por forma a contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos docentes, e do ensino.
Por sua vez, o Secretário-Geral da Associação Académica da Universidade Lusófona da Guiné, instado a falar da insuficiência das cadeiras relaciona essa insuficiência a situação de ingresso de novos estudantes, mas disse que a situação está a ser resolvida paulatinamente pela direcção daquela instituição académica.
Ducamar Mancabo reconheceu a falta de livros na biblioteca e a procura de conteúdos pelos estudantes na internet, apesar da sua fraca qualidade.
“O estudante que faz pesquisa paga 250 FCFA por hora e mais de uma hora se paga 500 FCFA e o dinheiro é revertido na aquisição da internet para este computador, enquanto se resolve a questão de fraca capacidade de internet”, revelou.
Sobre a falha de internet Ducamar Mancabo confirmou a sua insuficiência, mas isso, conforme ele, tem a ver com a conjuntura do país ou seja “não é só naquela universidade que isso acontece”.
“Dos doze cursos disponíveis na ULG, somente dois deles têm laboratórios, nomeadamente da Ciência do Mar e Ambiente e a Enfermagem Superior apesar de não dispor de equipamentos desejáveis”, disse o estudante.
ANG/LPG/ÂC//SG
Em declarações à Agência de Notícias da Guiné( ANG), Nérico Pereira Mendes disse que a ULG se depara com insuficiência de cadeiras,mesas,ventilação, falhas de internet e que não dispõe de uma sala para os professores, a fim de poderem preparar melhor os conteúdos a serem leccionados.
O sindicalista, para além de concordar com a reportagem publicada pelo jornal português “O Público”, no dia 02 de dezembro, na qual foi revelada a falta de meios materiais na ULG, disse que na biblioteca da instituição a maioria dos livros não tem conteúdos leccionados pelos docentes.
Indicou ainda a insuficiência de equipamentos nos laboratórios dos cursos da Ciências do Mar e Ambiente e de Enfermagem Superior.
Nérico Pereira Mendes diz haver tentativa de coação dos professores da parte da direcção da ULG para assinarem contratos de prestação de serviço, uma situação que diz ter sido mantida inalterado.
O sindicalista disse que a situação está a melhorar aos poucos, porque agora é permitida fazer críticas sobre as más condições da Universidade e quanto a insuficiência de cadeiras disse que a situação continua na mesma, ou seja os alunos continuam a movimentar-se de um lado para outro a procura da cadeira para assistir aulas e a internet não é compatível ,porque para pesquisar uma matéria a pessoa fica mais de hora e isso não é normal para uma instituição de ensino superior.
“A direcção recusou atribuir o horário à todos os membros sindicais porque estes recusaram assinar a proposta salarial apresentada pela ULG, por não estar em conformidade com a carga horária”, disse.
Pediu aos colegas para acompanharem o sindicato nas suas accões por forma a contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos docentes, e do ensino.
Por sua vez, o Secretário-Geral da Associação Académica da Universidade Lusófona da Guiné, instado a falar da insuficiência das cadeiras relaciona essa insuficiência a situação de ingresso de novos estudantes, mas disse que a situação está a ser resolvida paulatinamente pela direcção daquela instituição académica.
Ducamar Mancabo reconheceu a falta de livros na biblioteca e a procura de conteúdos pelos estudantes na internet, apesar da sua fraca qualidade.
“O estudante que faz pesquisa paga 250 FCFA por hora e mais de uma hora se paga 500 FCFA e o dinheiro é revertido na aquisição da internet para este computador, enquanto se resolve a questão de fraca capacidade de internet”, revelou.
Sobre a falha de internet Ducamar Mancabo confirmou a sua insuficiência, mas isso, conforme ele, tem a ver com a conjuntura do país ou seja “não é só naquela universidade que isso acontece”.
“Dos doze cursos disponíveis na ULG, somente dois deles têm laboratórios, nomeadamente da Ciência do Mar e Ambiente e a Enfermagem Superior apesar de não dispor de equipamentos desejáveis”, disse o estudante.
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quarta-feira, dezembro 04, 2019
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MADEM-G15 acusou hoje a representação das Nações Unidas na Guiné-Bissau de ser parcial e criticou a reunião com os régulos convocada para amanhã pelo Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz (UNIOGBIS)
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quarta-feira, dezembro 04, 2019
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Opinião: OS ECOS DA ECO: A MOEDA COMUM DA CEDEAO
No entender de alguns economistas africanos a possível entrada em circulação da moeda única da Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) prevista em 2020 é uma janela de oportunidade que poderá trazer bons ventos para a saúde económica da sub-região. Já para outros, trata-se um forte alarme que indica a entrada numa zona de turbulências cuja duração nem o piloto pode revelar. Daí surge uma questão: o que será dos países da CEDEAO com a ECO em circulação? Quais as vantagens e inconveniências dessa moeda? A resposta a estas e outras questões constituem o principal objectivo deste artigo.
Contexto
A CEDEAO foi criada em maio de 1975 pelo Tratado de Lagos, por um grupo de 15 países (Benim, o Burkina Faso, o Cabo Verde, a Costa do Marfim, a Gâmbia, o Gana, a Guiné-Conakry, a Guiné-Bissau, a Libéria, o Mali, o Níger, a Nigéria, a Serra Leoa, o Senegal e o Togo) e o seu mandato é promover a integração económica em todas as áreas de actividade dos Estados-membros. A Visão da CEDEAOé «estabelecer uma região sem fronteiras, onde a população acede aos recursos abundantes da região e demonstra a capacidade de os explorar pela criação de oportunidades num ambiente sustentável».
Aqui temos, no entanto, um espaço económico e social muito heterogéneo. No que diz respeito ao peso económico e a representação demográfica, a CEDEAO é consideravelmente dominada pela Nigéria que representa cerca de 52% da população e 65% do Produto Interno Bruto (PIB) da sub-região. O Cabo-Verde é o país com o menor número de população (0,5%) e representa 0,3% PIB da comunidade. A Guiné-Bissau é a menor economia da sub-região, representa apenas 0,2% do total do PIB e 0,5% do total da população da CEDEAO.
O segundo maior país em termos demográficos e económicos é o Gana, com respectivamente 7,8% da população total e 10,8% do PIB. A repartição demográfica e económica da CEDEAO é apresentada na Figura 1.
O projecto da moeda única
A CEDEAO engloba duas (02) zonas monetárias: (i) a União Económica e Monetária da Africa Ocidental, de sigla UEMOA, criada em 1973 por um grupo de oito países (Benim, Burkina Faso, Côte d’Ivoire, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal e o Togo), que partilham a mesma moeda (FCFA) ancorada ao Euro e (ii) a Zona Monetária Oeste-africana (ZMOA) criada em 2000, por cinco países (Ghana, Gambia, Nigéria, Serra Leoa, Guiné-Conakry) e posteriormente contou com a adesão da Libéria e de Cabo-Verde. Inspirado no modelo da União Europeia, a ZMOA foi criada com o objectivo de estabelecer uma zona de convergência macroeconómica que deveria dar origem à moeda única da Africa Ocidental.
Para introduzir a moeda única, os Chefes de Estado da CEDEAO tinham dois projectos na mesa. O primeiro projecto consistia em extensão da zona UEMOA ao resto dos países da comunidade. Esse projecto oferece uma moeda estável com uma garantia de convertibilidade da França, na sequência do tratado da UEMOA assinado em 1973. Os oito países que compõem a UEMOA apresentam os indicadores macroeconómicos quase homogêneos e totalizam cerca de 21% do PIB da CEDEAO. O segundo projecto sugeria o abandono do FCFA e outras 7 moedas. Esse projecto foi iniciado pelos países da ZMOA e defende a definição de um sistema de referência consensual, ao qual cada país membro deve cumprir num horizonte temporal definido. Esses critérios de convergência repousam essencialmente, sobre o nível da inflação, o défice público, a divida publica e as reservas cambiais a fim de garantir uma certa homogeneidade dos indicadores macroeconómicos e, por conseguinte, a estabilidade monetária na zona comum. Entretanto, o peso económico da ZMOA que representa cerca de 79% do PIB da comunidade acabou por decidir pelo segundo projecto.
A difícil concretização do projecto ECO
A entrada em circulação da moeda única inicialmente prevista para Dezembro de 2009 foi deferida para Janeiro 2015 e, em seguida postergada para 2020. Esse deferimento é justificado, entre outros, pelo fraco avanço dos Estados membros no cumprimento dos critérios de convergências fixados. Na verdade, o relatório de convergência de indicadores macroeconómicos de 2016, apresentado no quadro à seguir, demonstra que nenhum critério foi respeitado por todos os países membros da CEDEAO.
Ainda segundo o mesmo relatório, apenas um país (a Libéria) conseguiu respeitar os critérios estabelecidos. Com a excepção do rácio do défice orçamental/PIB, a maioria dos países da UEMOA respeitam os 5 critérios de convergência, excepto o Togo que segue 4 critérios, com o rácio da divida publica/PIB acima do limite. O Gana, a Serra Leoa e a Gambia são os mais atrasados em termos de convergência, todos com apenas 2 critérios respeitados. Nota-se as dificuldades dos Estados membros da CEDEAO no que diz respeito ao cumprimento da disciplina fiscal, nomeadamente o limite do défice orçamental fixado a 3% do PIB. Em 2016 apenas 3 países (Guiné-Conakry, Libéria e Nigéria) conseguiram manter-se nos limites. Nota-se igualmente, a persistência da inflação na Nigéria, Gana e Serra Leoa com índices aproximadamente de 15,7%, 17,5% e 10,8% respectivamente.
No que respeita aos critérios de segundo nível, observa-se uma intensa volatilidade das moedas da Nigéria (-23,5%), a Serra Leoa (-19,1%) e a Guiné-Conakry (-16,4%) contra uma banda de flutuação fixada entre -10% e +10%. No que refere o rácio da Divida Publica, os outsiders em 2016 são: Cabo-Verde (128,6% do PIB), Gambia (117,3% do PIB) o Togo (79,4% do PIB) e Gana (73,1% do PIB).
Não obstante o crescimento económico da sub-região de 3% em 2018 e de 3,4% esperados em 2019, a situação do rácio défice orçamental se deteriorou, segundo o relatório de 2017. Cinco (5) países cumprem a norma contra sete (7) em 2017. Por outro lado, há melhorias em termos de conformidade com os critérios de inflação e o financiamento do défice orçamental pelo Banco Central, respectivamente 12 e 14 do número total de países que atendem a esses critérios.
O modelo monetário da moeda única – ECO
Em sua reunião de Junho de 2019, o comité ministerial do programa da moeda única da CEDEAO adoptou, por consenso, “ECO” como denominação a da sua moeda. Entre os temas debatidos durante a reunião figuram questões como o estado da convergência económica, o regime cambial, a estrutura da política monetária, e modelo do Banco Central.
Segundo o mesmo relatório, o modelo adoptado é de um Banco Central Federal que contara com os Bancos Centrais dos países membros como estruturas operacionais na execução do seu mandato. O regime de câmbio será flexível, isto é, sem âncora cambial a uma moeda externa.
As perspectivas económicas positivas
Um dos objectivos de criação da moeda única da CEDEAO é de facilitar as trocas comerciais entre os Estados membros sem barreiras cambiais. De facto, se o projecto for adequadamente implementado, vários países que actualmente apresentam enormes dificuldades em converter as suas moedas locais terão a possibilidade de ter uma moeda fácil de converter. Assim, cada país poderá se especializar na produção de determinados bens, dos quais, os outros países terão necessidade de aprovisionamento, intensificando as trocas comerciais internas e substituindo as importações fora da zona.
Para que isso aconteça devidamente, será necessário implementar um mecanismo de reciclagem de excedentes, ou seja, os países excedentários deverão investir uma parte dos seus excedentes financeiros em projectos produtivos dos países deficitários, gerando impostos e reforçando as suas capacidades produtivas. Feito isto, o impacto desses investimentos no rendimento e no bem-estar das famílias deixara o terreno fértil para escoamento de novos produtos dos países excedentários. E no fim, todos saem a ganhar. Desta forma, o projecto poderá resolver outros problemas tais como a fraca autonomia monetária. O Banco Central Federal poderá, sem interferência estrangeira, conduzir uma política monetária direccionada aos verdadeiros desafios internos da região e facilitar a competitividade externa. Dito de outra forma, a política monetária passará a ser um instrumento estratégico para o desenvolvimento da região.
As perspectivas económicas negativas
A estabilidade económica da zona dependerá essencialmente, da homogeneidade dos indicadores macroeconómicos e das políticas económicas da Nigéria, tendo em conta o seu papel hegemónico na economia da CEDEAO. Por outras palavras, a Nigéria será quem determina o ritmo de dança e os outros terão que assimilar quanto mais rápido possível esse ritmo para que a festa continue. É de referir que a economia nigeriana é consideravelmente exposta aos choques externos o que justifica a sua intensa volatilidade.
A maioria dos países da ZMOA estão habituados à flutuações cambiais e pressões inflacionárias, enquanto os países da UEMOA contam com uma moeda estável e com a inflação sob controle. Porem, os países da UEMOA terão que abdicar desse conforto em detrimento de outras vantagens oferecidas pelo novo projecto. Existe uma forte probabilidade de os países com stock de divida elevada terem de suportar elevados serviços da divida em consequência de uma eventual desvalorização da moeda comum à quando da fixação da sua paridade e, de mesmo modo, que se espera uma forte fuga do capital estrangeiro devido a incerteza que será implantada no período de adaptação.
Considerações finais
A entrada em circulação da moeda única da CEDEAO depende da vontade politica dos Estados membros no que concerne ao cumprimento dos seus compromissos. Essa vontade deve refletir-se imediatamente nas suas politicas públicas. A Nigéria terá um papel crucial para a estabilidade económica da zona e antes de tudo deve controlar as flutuações do “naira” e a evolução dos preços ao nível requerido.
Quanto à capacidade de absorção de devisas para atender as necessidades de importação, as três grandes potências económicas (Nigeria, Ghana e Cote d’Ivoire) são simultaneamente uns dos maiores exportadores de matérias primas em Africa e apresentam balanças comercias geralmente positivas. Os países deficitários em termos de comercio internacional têm menor peso económico e os seus défices serão absorvidos pelos grandes exportadores sem por em causa a cotação da moeda local.
Por: Suleimane DJALO,
Economista financiero,
Pesquisador INEP Guiné-Bissau
Agradecimentos: aos Profs. Drs. Mamadu Lamarana Bari e Sandro Mendonça, pela contribuição crítica.
OdemocrataGB
Contexto
A CEDEAO foi criada em maio de 1975 pelo Tratado de Lagos, por um grupo de 15 países (Benim, o Burkina Faso, o Cabo Verde, a Costa do Marfim, a Gâmbia, o Gana, a Guiné-Conakry, a Guiné-Bissau, a Libéria, o Mali, o Níger, a Nigéria, a Serra Leoa, o Senegal e o Togo) e o seu mandato é promover a integração económica em todas as áreas de actividade dos Estados-membros. A Visão da CEDEAOé «estabelecer uma região sem fronteiras, onde a população acede aos recursos abundantes da região e demonstra a capacidade de os explorar pela criação de oportunidades num ambiente sustentável».
Aqui temos, no entanto, um espaço económico e social muito heterogéneo. No que diz respeito ao peso económico e a representação demográfica, a CEDEAO é consideravelmente dominada pela Nigéria que representa cerca de 52% da população e 65% do Produto Interno Bruto (PIB) da sub-região. O Cabo-Verde é o país com o menor número de população (0,5%) e representa 0,3% PIB da comunidade. A Guiné-Bissau é a menor economia da sub-região, representa apenas 0,2% do total do PIB e 0,5% do total da população da CEDEAO.
O segundo maior país em termos demográficos e económicos é o Gana, com respectivamente 7,8% da população total e 10,8% do PIB. A repartição demográfica e económica da CEDEAO é apresentada na Figura 1.
O projecto da moeda única
A CEDEAO engloba duas (02) zonas monetárias: (i) a União Económica e Monetária da Africa Ocidental, de sigla UEMOA, criada em 1973 por um grupo de oito países (Benim, Burkina Faso, Côte d’Ivoire, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal e o Togo), que partilham a mesma moeda (FCFA) ancorada ao Euro e (ii) a Zona Monetária Oeste-africana (ZMOA) criada em 2000, por cinco países (Ghana, Gambia, Nigéria, Serra Leoa, Guiné-Conakry) e posteriormente contou com a adesão da Libéria e de Cabo-Verde. Inspirado no modelo da União Europeia, a ZMOA foi criada com o objectivo de estabelecer uma zona de convergência macroeconómica que deveria dar origem à moeda única da Africa Ocidental.
Para introduzir a moeda única, os Chefes de Estado da CEDEAO tinham dois projectos na mesa. O primeiro projecto consistia em extensão da zona UEMOA ao resto dos países da comunidade. Esse projecto oferece uma moeda estável com uma garantia de convertibilidade da França, na sequência do tratado da UEMOA assinado em 1973. Os oito países que compõem a UEMOA apresentam os indicadores macroeconómicos quase homogêneos e totalizam cerca de 21% do PIB da CEDEAO. O segundo projecto sugeria o abandono do FCFA e outras 7 moedas. Esse projecto foi iniciado pelos países da ZMOA e defende a definição de um sistema de referência consensual, ao qual cada país membro deve cumprir num horizonte temporal definido. Esses critérios de convergência repousam essencialmente, sobre o nível da inflação, o défice público, a divida publica e as reservas cambiais a fim de garantir uma certa homogeneidade dos indicadores macroeconómicos e, por conseguinte, a estabilidade monetária na zona comum. Entretanto, o peso económico da ZMOA que representa cerca de 79% do PIB da comunidade acabou por decidir pelo segundo projecto.
A difícil concretização do projecto ECO
A entrada em circulação da moeda única inicialmente prevista para Dezembro de 2009 foi deferida para Janeiro 2015 e, em seguida postergada para 2020. Esse deferimento é justificado, entre outros, pelo fraco avanço dos Estados membros no cumprimento dos critérios de convergências fixados. Na verdade, o relatório de convergência de indicadores macroeconómicos de 2016, apresentado no quadro à seguir, demonstra que nenhum critério foi respeitado por todos os países membros da CEDEAO.
Ainda segundo o mesmo relatório, apenas um país (a Libéria) conseguiu respeitar os critérios estabelecidos. Com a excepção do rácio do défice orçamental/PIB, a maioria dos países da UEMOA respeitam os 5 critérios de convergência, excepto o Togo que segue 4 critérios, com o rácio da divida publica/PIB acima do limite. O Gana, a Serra Leoa e a Gambia são os mais atrasados em termos de convergência, todos com apenas 2 critérios respeitados. Nota-se as dificuldades dos Estados membros da CEDEAO no que diz respeito ao cumprimento da disciplina fiscal, nomeadamente o limite do défice orçamental fixado a 3% do PIB. Em 2016 apenas 3 países (Guiné-Conakry, Libéria e Nigéria) conseguiram manter-se nos limites. Nota-se igualmente, a persistência da inflação na Nigéria, Gana e Serra Leoa com índices aproximadamente de 15,7%, 17,5% e 10,8% respectivamente.
No que respeita aos critérios de segundo nível, observa-se uma intensa volatilidade das moedas da Nigéria (-23,5%), a Serra Leoa (-19,1%) e a Guiné-Conakry (-16,4%) contra uma banda de flutuação fixada entre -10% e +10%. No que refere o rácio da Divida Publica, os outsiders em 2016 são: Cabo-Verde (128,6% do PIB), Gambia (117,3% do PIB) o Togo (79,4% do PIB) e Gana (73,1% do PIB).
Não obstante o crescimento económico da sub-região de 3% em 2018 e de 3,4% esperados em 2019, a situação do rácio défice orçamental se deteriorou, segundo o relatório de 2017. Cinco (5) países cumprem a norma contra sete (7) em 2017. Por outro lado, há melhorias em termos de conformidade com os critérios de inflação e o financiamento do défice orçamental pelo Banco Central, respectivamente 12 e 14 do número total de países que atendem a esses critérios.
O modelo monetário da moeda única – ECO
Em sua reunião de Junho de 2019, o comité ministerial do programa da moeda única da CEDEAO adoptou, por consenso, “ECO” como denominação a da sua moeda. Entre os temas debatidos durante a reunião figuram questões como o estado da convergência económica, o regime cambial, a estrutura da política monetária, e modelo do Banco Central.
Segundo o mesmo relatório, o modelo adoptado é de um Banco Central Federal que contara com os Bancos Centrais dos países membros como estruturas operacionais na execução do seu mandato. O regime de câmbio será flexível, isto é, sem âncora cambial a uma moeda externa.
As perspectivas económicas positivas
Um dos objectivos de criação da moeda única da CEDEAO é de facilitar as trocas comerciais entre os Estados membros sem barreiras cambiais. De facto, se o projecto for adequadamente implementado, vários países que actualmente apresentam enormes dificuldades em converter as suas moedas locais terão a possibilidade de ter uma moeda fácil de converter. Assim, cada país poderá se especializar na produção de determinados bens, dos quais, os outros países terão necessidade de aprovisionamento, intensificando as trocas comerciais internas e substituindo as importações fora da zona.
Para que isso aconteça devidamente, será necessário implementar um mecanismo de reciclagem de excedentes, ou seja, os países excedentários deverão investir uma parte dos seus excedentes financeiros em projectos produtivos dos países deficitários, gerando impostos e reforçando as suas capacidades produtivas. Feito isto, o impacto desses investimentos no rendimento e no bem-estar das famílias deixara o terreno fértil para escoamento de novos produtos dos países excedentários. E no fim, todos saem a ganhar. Desta forma, o projecto poderá resolver outros problemas tais como a fraca autonomia monetária. O Banco Central Federal poderá, sem interferência estrangeira, conduzir uma política monetária direccionada aos verdadeiros desafios internos da região e facilitar a competitividade externa. Dito de outra forma, a política monetária passará a ser um instrumento estratégico para o desenvolvimento da região.
As perspectivas económicas negativas
A estabilidade económica da zona dependerá essencialmente, da homogeneidade dos indicadores macroeconómicos e das políticas económicas da Nigéria, tendo em conta o seu papel hegemónico na economia da CEDEAO. Por outras palavras, a Nigéria será quem determina o ritmo de dança e os outros terão que assimilar quanto mais rápido possível esse ritmo para que a festa continue. É de referir que a economia nigeriana é consideravelmente exposta aos choques externos o que justifica a sua intensa volatilidade.
A maioria dos países da ZMOA estão habituados à flutuações cambiais e pressões inflacionárias, enquanto os países da UEMOA contam com uma moeda estável e com a inflação sob controle. Porem, os países da UEMOA terão que abdicar desse conforto em detrimento de outras vantagens oferecidas pelo novo projecto. Existe uma forte probabilidade de os países com stock de divida elevada terem de suportar elevados serviços da divida em consequência de uma eventual desvalorização da moeda comum à quando da fixação da sua paridade e, de mesmo modo, que se espera uma forte fuga do capital estrangeiro devido a incerteza que será implantada no período de adaptação.
Considerações finais
A entrada em circulação da moeda única da CEDEAO depende da vontade politica dos Estados membros no que concerne ao cumprimento dos seus compromissos. Essa vontade deve refletir-se imediatamente nas suas politicas públicas. A Nigéria terá um papel crucial para a estabilidade económica da zona e antes de tudo deve controlar as flutuações do “naira” e a evolução dos preços ao nível requerido.
Quanto à capacidade de absorção de devisas para atender as necessidades de importação, as três grandes potências económicas (Nigeria, Ghana e Cote d’Ivoire) são simultaneamente uns dos maiores exportadores de matérias primas em Africa e apresentam balanças comercias geralmente positivas. Os países deficitários em termos de comercio internacional têm menor peso económico e os seus défices serão absorvidos pelos grandes exportadores sem por em causa a cotação da moeda local.
Por: Suleimane DJALO,
Economista financiero,
Pesquisador INEP Guiné-Bissau
Agradecimentos: aos Profs. Drs. Mamadu Lamarana Bari e Sandro Mendonça, pela contribuição crítica.
OdemocrataGB
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quarta-feira, dezembro 04, 2019
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Deputado Nhina Mendes na reunion com a estrutura de circle 20 Região de cacheu assumiu o total controle o povo respondeu a chamada do posso excelente deutado viva general USE Embalo presidente
Ilustre deputado Nhina mendes no controle total da Região de Cacheu viva Madem g15 general USE Embalo presidente
Mutaro Cassama Cassama
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quarta-feira, dezembro 04, 2019
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Paigc reage assinatura acordo entre Umaro Cissoko Embalo e Nuno Gomes Na Biam.
PARTIDO AFRICANO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO-VERDE
Directoria Nacional de Campanha Eleitoral
Comunicado de Imprensa
O PAIGC e a sua Directoria Nacional de Campanha Eleitoral tomaram conhecimento através dos media da assinatura de um Acordo para a Estabilidade Política entre o Candidato Úmaro Cissoko Embaló, dito General e o Senhor Eng. Nuno Gomes Nabiam, tendo como testemunhas os Senhores Braima Camará, em nome do MADEM G15, Alberto Nambeia em nome do PRS e do próprio Nuno Nabiam em nome da APU-PDGB.
O referido acordo tem na sua página final Bissau como lugar onde ele foi subscrito, tendo o mesmo sido transferido para Dakar, onde eventualmente os seus mentores contam com o apadrinhamento das autoridades políticas deste país.
Neste sentido, cabe perguntar aos mentores do referido acordo se ele não poderia ter sido assinado em Bissau? E o porquê da sua assinatura em Dakar?
Torna-se claro e inquestionável que isso demonstra uma ausência total não só de absoluta de consciência nacional, como igualmente de uma total e completa independência de pensamento.
Poder-se-ia mesmo classificar este acto de assinatura deste acordo como de um crime lesa-pátria, numa Pátria forjada na luta com o sacrifício e o suor de grandes guineenses, como Amílcar Cabral, Domingos Ramos, Nino Vieira, Osvaldo Vieira, Quemo Mané, Canha Nan Tunguê, Francisco Mendes, Pansau Na Isna, entre tantos outros que glorificaram a luta com a sua coragem e o seu patriotismo.
Assinar um Acordo desta natureza em território estrangeiro para além de esconder duvidosos interesses, demonstra ser uma acção antipatriótica que pode configurar alienação de uma porção da nossa soberania, na justa medida em que nenhum guineenses se devem esquecer que as eleições presidenciais de 29 de dezembro não são só cruciais como decisivas para o futuro político, económico e social da Guiné-Bissau, como igualmente é um acto absolutamente inaceitável qualquer tipo de ingerência, venha ela donde vier, no processo eleitoral em curso no nosso país.
Os autores materiais destes actos estão a cometer um crime contra a independência e soberania da Guiné-Bissau, facto que também não nos admira nem colhe de surpresa, pois os que assinaram este dito acordo, são figuras intimamente ligadas ao grupo que levou este nosso martirizado país à situação de desgraça em que se encontra nos planos económico e social.
O PAIGC e a sua Directoria Nacional de Campanha Eleitoral apelam aos guineenses no sentido de se manterem alertas e atentos as manobras que este grupo está urdindo com a conivência de interesses alheiros à Guiné-Bissau.
A hora é de nos mantermos unidos e coesos para que possamos conjunta e responsavelmente defender os superiores interesses do povo guineense, acção que passa na escolha, através das urnas do candidato que saiba defender e proteger a Guiné-Bissau e todos os seus filhos e todos os cidadãos do mundo que escolheram esta terra para trabalhar e viver.
Viva o PAIGC!
Viva o Candidato do PAIGC, Eng. Domingos Simões Pereira!
Viva a Guiné-Bissau!
Fonte Aliu Cande
Directoria Nacional de Campanha Eleitoral
Comunicado de Imprensa
O PAIGC e a sua Directoria Nacional de Campanha Eleitoral tomaram conhecimento através dos media da assinatura de um Acordo para a Estabilidade Política entre o Candidato Úmaro Cissoko Embaló, dito General e o Senhor Eng. Nuno Gomes Nabiam, tendo como testemunhas os Senhores Braima Camará, em nome do MADEM G15, Alberto Nambeia em nome do PRS e do próprio Nuno Nabiam em nome da APU-PDGB.
O referido acordo tem na sua página final Bissau como lugar onde ele foi subscrito, tendo o mesmo sido transferido para Dakar, onde eventualmente os seus mentores contam com o apadrinhamento das autoridades políticas deste país.
Neste sentido, cabe perguntar aos mentores do referido acordo se ele não poderia ter sido assinado em Bissau? E o porquê da sua assinatura em Dakar?
Torna-se claro e inquestionável que isso demonstra uma ausência total não só de absoluta de consciência nacional, como igualmente de uma total e completa independência de pensamento.
Poder-se-ia mesmo classificar este acto de assinatura deste acordo como de um crime lesa-pátria, numa Pátria forjada na luta com o sacrifício e o suor de grandes guineenses, como Amílcar Cabral, Domingos Ramos, Nino Vieira, Osvaldo Vieira, Quemo Mané, Canha Nan Tunguê, Francisco Mendes, Pansau Na Isna, entre tantos outros que glorificaram a luta com a sua coragem e o seu patriotismo.
Assinar um Acordo desta natureza em território estrangeiro para além de esconder duvidosos interesses, demonstra ser uma acção antipatriótica que pode configurar alienação de uma porção da nossa soberania, na justa medida em que nenhum guineenses se devem esquecer que as eleições presidenciais de 29 de dezembro não são só cruciais como decisivas para o futuro político, económico e social da Guiné-Bissau, como igualmente é um acto absolutamente inaceitável qualquer tipo de ingerência, venha ela donde vier, no processo eleitoral em curso no nosso país.
Os autores materiais destes actos estão a cometer um crime contra a independência e soberania da Guiné-Bissau, facto que também não nos admira nem colhe de surpresa, pois os que assinaram este dito acordo, são figuras intimamente ligadas ao grupo que levou este nosso martirizado país à situação de desgraça em que se encontra nos planos económico e social.
O PAIGC e a sua Directoria Nacional de Campanha Eleitoral apelam aos guineenses no sentido de se manterem alertas e atentos as manobras que este grupo está urdindo com a conivência de interesses alheiros à Guiné-Bissau.
A hora é de nos mantermos unidos e coesos para que possamos conjunta e responsavelmente defender os superiores interesses do povo guineense, acção que passa na escolha, através das urnas do candidato que saiba defender e proteger a Guiné-Bissau e todos os seus filhos e todos os cidadãos do mundo que escolheram esta terra para trabalhar e viver.
Viva o PAIGC!
Viva o Candidato do PAIGC, Eng. Domingos Simões Pereira!
Viva a Guiné-Bissau!
Fonte Aliu Cande
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