terça-feira, 24 de março de 2020
CORONA-VÍRUS: Associação de Diáspora e Amigos da Mauritânia na Guiné-Bissau - ADAM entrega produtos desinfetantes e géneros alimentícios ao Ministro de Saúde no quadro de prevenção e combate a pandemia de COVID-19. Até agora não se registrou nenhum caso positivo de coronavirus na Guiné-Bissau.
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terça-feira, março 24, 2020
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TRISTE OPORTUNISMO DE PAIGC 😔 ☹️ 😔
PAIGC continua obcecado em torcer a vontade do povo expresa nas urnas, aprontando com seus BOCAS-ALUGUÉIS INTERNACIONAL um vulgar golpe à democracia guineense mesmo nestes dias que se cingem os maus augúrios no nosso país, com ameaça do COVID-19.
Este partido inefável em guerras e conspirações, segue utilizando meios de comunicações afins dos regimes ditatoriais africanos para promover a sua particular agenda de agressão contra a vontade pulular, em Base da manipulação informativa e acusações sem fundamentos.
A ação do PRESIDENTE, UMARO SISSOCO EMBALÓ, tanto contra o surto, como a resposta ao ditador ANGOLANO Sr. JOÃO LOURENÇO é um simples exercício de patriotismo para proteger a vida de todos guineenses e a soberania nacional.
Estes últimos vídeos é uma estratégia de distração para que a epidemia COVID-19, tenha efeitos nefastos contra o povo guineense. Sejamos responsáveis e acatemos orientações dos nossos legítimos governantes para salvar as nossas vidas e as dos demais população.
Por Jean Luck Mendes
*ÚLTIMA HORA*: TRAGÉDIA EM TETE: - IMIGRANTES ETÍOPES MORREM ASFIXIADOS NO CONTENTOR
Um total de 64 imigrantes etíopes morreu asfixiado, dentro de um contentor que estava a ser transportado de Malawi para o distrito de Moatize, em Tete.
O camião que transportava os imigrantes, por sinal ilegais, foi interceptado pela Polícia da República de Moçambique, por volta das 2 horas desta terça-feira, no Posto Policial da Báscula de Mussacana.
O motorista ao ser abordado disse que estava a transportar mercadoria, resposta que não convenceu a polícia que pediu abertura do contentor. O motorista obedeceu e o resultado, tragédia. Dos 78 imigrantes, apenas 14 estavam ainda com vida.
O condutor que foi detido de imediato, às câmeras da Miramar tentou mostrar-se surpreso com o número de pessoas que transportava no contentor. “A troco de trinta mil meticais fui solicitado para transportar 25 pessoas para Moatize”, disse o condutor que teria sido abordado por um guia de imigrantes ilegais, contratado no Malawi, por uma pessoa ainda por ser apurada.
Neste momento equipas da polícia, Serviço Nacional de Investigação Criminal, migração e saúde fazem triagem e posteriormente deverão movimentar os corpos para cidade de Tete, dada falta de capacidade da Morgue de Tete.
A Miramar está acompanhar de perto esta tragédia e ao longo do dia vai actualizar a informação.
*Fonte: TV Miramar
Cremildo Tinga to Inhambane
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terça-feira, março 24, 2020
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CORONAVÍRUS - Saxofonista Manu Dibando morre vítima da Covid-19
Estava internado num hospital da região de Paris.
O saxofonista Manu Dibango, natural dos Camarões, morreu hoje em França aos 86 anos, vítima da covid-19, disse à France Presse Thierry Durepaire que geria a carreira do famoso músico de afro-jazz.
O autor de "Soul Makossa" (1972) - um dos primeiros temas de afro-jazz conhecido mundialmente - morreu hoje de madrugada num hospital da região de Paris.
"As cerimónias fúnebres vão decorrer de forma restrita, em ambiente familiar, mas vai ser realizada uma homenagem assim que seja possível", refere a mensagem que acaba de ser publicada na página oficial do saxofonista na plataforma digital Facebook.
"Soul Makossa", o tema que tornou Manu Dibango mundialmente famoso era inicialmente o lado B de um single (45rpm) que continha um hino de homenagem à equipa de futebol dos Camarões por ocasião da Copa Africana, em 1972.
Logo após a edição do primeiro trabalho, a música de Manu Dibango foi notada pelas estações de rádio de Nova Iorque.
Nos anos 1980 Manu Dibango acusou o norte-americano Michael Jackson (1958-2009) de lhe ter plagiado uma música que fazia parte do alinhamento do álbum "Thriller" tendo o saxofonista dos Camarões conseguido um acordo financeiro como forma de compensação de direitos de autor.
Por Lusa
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terça-feira, março 24, 2020
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Após ao anuncio de suspeitas de casos de covid-19 pelas autoridades sanitárias, a direção geral de viação e transporte terrestres anuncia medidas restritivas no transporte público.
Trata-se do segundo despacho do ministro de transportes e comunicações que reduziu de 10 à 35% de lotação nas diferentes categorias de veículos de transporte público.
André Deuna diretor geral da viação e transporte terrestre pediu colaboração de todo quadrante da vida social.
Presidente de associação dos proprietários de viaturas de transportes, teme prejuízo e defende suspensão temporária de transporte público.
Jorge Gomes reagindo as medidas impostas pelas autoridades nacionais sobre a redução de lotação nos transportes público, medida que segundo disse era necessário suspender todas as atividades durante uma semana, para avaliar o impacto da pandemia, contudo promete consultar os associados para depois posicionar sobre a matéria.
Fonte: Nicolau Gomes Dautarim
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terça-feira, março 24, 2020
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Polícia encontra 64 cadáveres num contentor em Moçambique
(Arquivo) ZOHRA BENSEMRA
No contentor estavam também 14 sobreviventes.
A polícia encontrou hoje 64 pessoas mortas num contentor, transportado num camião na província de Tete, interior oeste de Moçambique, disse à Lusa fonte policial moçambicana.
No contentor estavam também 14 sobreviventes.
De acordo com as mesmas fontes, as mortes terão acontecido por asfixia e as vítimas deverão ser imigrantes ilegais, de diferentes países, que atravessaram a fronteira do Maláui para Moçambique.
A situação foi detetada numa operação de controlo de peso em Mussacama, no distrito de Moatize.
A polícia forçou a abertura do contentor, depois de os sobreviventes terem começado a bater no contentor e a gritar, o que chamou atenção dos agentes.
sicnoticias.pt
No contentor estavam também 14 sobreviventes.
A polícia encontrou hoje 64 pessoas mortas num contentor, transportado num camião na província de Tete, interior oeste de Moçambique, disse à Lusa fonte policial moçambicana.
No contentor estavam também 14 sobreviventes.
De acordo com as mesmas fontes, as mortes terão acontecido por asfixia e as vítimas deverão ser imigrantes ilegais, de diferentes países, que atravessaram a fronteira do Maláui para Moçambique.
A situação foi detetada numa operação de controlo de peso em Mussacama, no distrito de Moatize.
A polícia forçou a abertura do contentor, depois de os sobreviventes terem começado a bater no contentor e a gritar, o que chamou atenção dos agentes.
sicnoticias.pt
segunda-feira, 23 de março de 2020
FAKE NEWS?
ENOUGH IS ENOUGH! (BASTA BASTA)!
Por: mago yanick aerton
A provocação do Aristides Gomes já chegou a um ponto tal que é preciso que as autoridades o parem imediatamente, utilizando todos os meios ao seu dispor, porque não se pode admitir que alguém que durante a sua passagem pela Prematura, três vezes, tornou o país num centro de tráfico de drogas, não como pais de consumo mas de trânsito por excelência, esteja a querer, de forra demagógica, denegrir a imagem de pessoas de bem que estão a envidar todos os esforços no sentido de limpar as porcarias que cometeu durante este período em que, por culpa do presidente cessante e a cumplicidade do seu lobista principal, Domingos Simões Pereira, e contra a vontade da cúpula do PAIGC, foi imposto aos Guineenses pela CEDEAO, como Primeiro-ministro.
Um Primeiro-ministro, cargo que acumulou com o de Ministro das Finanças, tendo a sua primeira medida sido a de pagar a indevidamente aquilo que chamou de “subsídios em atraso”, em milhões de Francos Cfa, aproveitando-se da impunidade reinante no país.
Ou o Governo, porque este não é o papel do General Presidente, porque se o fosse já terá agido há muito, envia um sinal forte a UNIOGBIS para o Aristides fechar o bico, ou arranjar a forma de o tirar dali e meter na cadeia enquanto espera que as condições sejam criadas para vir ao público explicar aonde foi todo esse dinheiro roubado durante o seu magistério.
A Guiné-Bissau precisa de políticos como o cota Idriça Djalo, Presidente do PUN, que sempre apresenta ideias e propostas que vão ao encontro daquilo que os homens sensatos pensam em relação ao seu país, independentemente das suas convicções políticas. Isso vem nessa sua proposta que subscrevo na íntegra, como em muitas outras ocasiões no passado, o que nele se tornou uma constante, porque devemos pensar a Guiné-Bissau e não somente na protecção de tachos ou Curu.
O Idriça, na qualidade de líder de um pequeno partido, tem estado a pensar o país, através das propostas e ideias claras, e não ficar na zona de conforto sem contribuir em aspectos que possam ajudar a encontrar as melhores soluções para os desafios com que este país se vê confrontado.
O Idriça não disse para se abandonarem as disputas politicas, mas sim, observar uma pausa, para que todos se concentrem na luta contra este flagelo planetário que poderá fazer desaparecer todo um povo, de medidas não forem tomadas e os meios não forem disponibilizados, aliados ao savoir faire ou know-how dos homens e mulheres Guineenses mais qualificados nesse sector especifico.
É uma grande hipocrisia não valorizar o valorizável, e passarmos e rejeitar tudo só pelo facto de alguém não pertencer a nossa congregação ou bancada. Para os hipócritas, ninguém deve falar de filhos e filhas destacados deste pais, como o Paulo Gomes, o Carlos Lopes, o médico Djoca e tantos outros. Ninguém deve falar de Hugo Monteiro, Carlos Cardoso, da Magda Robalo, do Cristiano Na Betam (um cientista), do, Sana Na Hada, coto alfado djalo, pere cassama, martinho dafa cabi,cota soares sambu, braima camara,etc o próprio Aristides, quando as questões que se levantam são da sua área de saber.
Francamente, este país “está no chão”, como costuma dizer o General Presidente. Em questões militares, ninguém pode falar do António Injai, do Biague Nan Tan, Júlio Nhate, Zamora, do Bubo, do Sandji, do Malam Camara, Saliu Balde, etc., se o que está acima da mesa são questões militares! No para! Não somos inimigos, somos todos Guineenses e nada nos pode separar pabia no ta cume na mesmo cabaz, nota bai mesmos tchuris, no ta bai mesmos mistidas, no ta frequenta mesmos balobas, nota bai mesmas mesquitas, mesmas igrejas, mesmas sinagogas.
Apesar de ter aparecido tardiamente, mas a proposta do Idriça devia merecer a atenção dos governantes e aplicada à letra. Assim, já teríamos tudo sob controlo, com todos os meios necessários. O Idriça não falou aqui de Curu, que é a obsessão de muita gente, sobretudo do Aristides, que ainda sonha em voltar a exercer o cargo, só porque está a preparar-se para entrar no mundo obscuro da Franc maçonnerie, com ideias de mais tarde vir a candidatar-se ao cargo de Presidente da República.
“Qu’il la ferme”! Senão, vai-lhe custar caro e vai vomitar o dinheiro que roubou. O Aristides foi tão ruim que contribuiu para a desgraça do grande partido que é o PAIGC, e ainda se atreve a apresentar-se como soi-disant o Primeiro-ministro legítimo, como se não tivesse sido “pontapeado no rabo” por um decreto presidencial.
Essa estratégia é uma tentativa de adormecer as novas autoridades, para não prestar contas, mas que fique sabendo que esteja onde estiver ele será chamado a comparecer perante a justiça, e os bens que adquiriu ilicitamente e que continua a adquirir no estrangeiro serão confiscados a favor do Estado da Guiné-Bissau. Que não se esqueça do exemplo do Terodorin Nguema e de tantos outros gatunos que se apoderaram daquilo que é de todos e transferiram para o estrangeiro, uns até nos paraísos fiscais, julgando poder escapar a justiça dos respectivos países.
Caros leitores, convido-vos mui humildemente a ler estes dois textos para verem o descaramento do Aristides, cujo lugar devia ser atrás das grades.
Afinal, quem é que está a pensar a Guiné-Bissau, o Aristides ou o Idriça? Deixo a pergunta no ar.
VIVA COTA IDRIÇA, O NACIONALISTA!
ABAIXO O ARISTIES, SOLD-OUT, O LACAIO DOS FRANCESES!
A provocação do Aristides Gomes já chegou a um ponto tal que é preciso que as autoridades o parem imediatamente, utilizando todos os meios ao seu dispor, porque não se pode admitir que alguém que durante a sua passagem pela Prematura, três vezes, tornou o país num centro de tráfico de drogas, não como pais de consumo mas de trânsito por excelência, esteja a querer, de forra demagógica, denegrir a imagem de pessoas de bem que estão a envidar todos os esforços no sentido de limpar as porcarias que cometeu durante este período em que, por culpa do presidente cessante e a cumplicidade do seu lobista principal, Domingos Simões Pereira, e contra a vontade da cúpula do PAIGC, foi imposto aos Guineenses pela CEDEAO, como Primeiro-ministro.
Um Primeiro-ministro, cargo que acumulou com o de Ministro das Finanças, tendo a sua primeira medida sido a de pagar a indevidamente aquilo que chamou de “subsídios em atraso”, em milhões de Francos Cfa, aproveitando-se da impunidade reinante no país.
Ou o Governo, porque este não é o papel do General Presidente, porque se o fosse já terá agido há muito, envia um sinal forte a UNIOGBIS para o Aristides fechar o bico, ou arranjar a forma de o tirar dali e meter na cadeia enquanto espera que as condições sejam criadas para vir ao público explicar aonde foi todo esse dinheiro roubado durante o seu magistério.
A Guiné-Bissau precisa de políticos como o cota Idriça Djalo, Presidente do PUN, que sempre apresenta ideias e propostas que vão ao encontro daquilo que os homens sensatos pensam em relação ao seu país, independentemente das suas convicções políticas. Isso vem nessa sua proposta que subscrevo na íntegra, como em muitas outras ocasiões no passado, o que nele se tornou uma constante, porque devemos pensar a Guiné-Bissau e não somente na protecção de tachos ou Curu.
O Idriça, na qualidade de líder de um pequeno partido, tem estado a pensar o país, através das propostas e ideias claras, e não ficar na zona de conforto sem contribuir em aspectos que possam ajudar a encontrar as melhores soluções para os desafios com que este país se vê confrontado.
O Idriça não disse para se abandonarem as disputas politicas, mas sim, observar uma pausa, para que todos se concentrem na luta contra este flagelo planetário que poderá fazer desaparecer todo um povo, de medidas não forem tomadas e os meios não forem disponibilizados, aliados ao savoir faire ou know-how dos homens e mulheres Guineenses mais qualificados nesse sector especifico.
É uma grande hipocrisia não valorizar o valorizável, e passarmos e rejeitar tudo só pelo facto de alguém não pertencer a nossa congregação ou bancada. Para os hipócritas, ninguém deve falar de filhos e filhas destacados deste pais, como o Paulo Gomes, o Carlos Lopes, o médico Djoca e tantos outros. Ninguém deve falar de Hugo Monteiro, Carlos Cardoso, da Magda Robalo, do Cristiano Na Betam (um cientista), do, Sana Na Hada, coto alfado djalo, pere cassama, martinho dafa cabi,cota soares sambu, braima camara,etc o próprio Aristides, quando as questões que se levantam são da sua área de saber.
Francamente, este país “está no chão”, como costuma dizer o General Presidente. Em questões militares, ninguém pode falar do António Injai, do Biague Nan Tan, Júlio Nhate, Zamora, do Bubo, do Sandji, do Malam Camara, Saliu Balde, etc., se o que está acima da mesa são questões militares! No para! Não somos inimigos, somos todos Guineenses e nada nos pode separar pabia no ta cume na mesmo cabaz, nota bai mesmos tchuris, no ta bai mesmos mistidas, no ta frequenta mesmos balobas, nota bai mesmas mesquitas, mesmas igrejas, mesmas sinagogas.
Apesar de ter aparecido tardiamente, mas a proposta do Idriça devia merecer a atenção dos governantes e aplicada à letra. Assim, já teríamos tudo sob controlo, com todos os meios necessários. O Idriça não falou aqui de Curu, que é a obsessão de muita gente, sobretudo do Aristides, que ainda sonha em voltar a exercer o cargo, só porque está a preparar-se para entrar no mundo obscuro da Franc maçonnerie, com ideias de mais tarde vir a candidatar-se ao cargo de Presidente da República.
“Qu’il la ferme”! Senão, vai-lhe custar caro e vai vomitar o dinheiro que roubou. O Aristides foi tão ruim que contribuiu para a desgraça do grande partido que é o PAIGC, e ainda se atreve a apresentar-se como soi-disant o Primeiro-ministro legítimo, como se não tivesse sido “pontapeado no rabo” por um decreto presidencial.
Essa estratégia é uma tentativa de adormecer as novas autoridades, para não prestar contas, mas que fique sabendo que esteja onde estiver ele será chamado a comparecer perante a justiça, e os bens que adquiriu ilicitamente e que continua a adquirir no estrangeiro serão confiscados a favor do Estado da Guiné-Bissau. Que não se esqueça do exemplo do Terodorin Nguema e de tantos outros gatunos que se apoderaram daquilo que é de todos e transferiram para o estrangeiro, uns até nos paraísos fiscais, julgando poder escapar a justiça dos respectivos países.
Caros leitores, convido-vos mui humildemente a ler estes dois textos para verem o descaramento do Aristides, cujo lugar devia ser atrás das grades.
Afinal, quem é que está a pensar a Guiné-Bissau, o Aristides ou o Idriça? Deixo a pergunta no ar.
VIVA COTA IDRIÇA, O NACIONALISTA!
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segunda-feira, março 23, 2020
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CORONAVÍRUS - Covid-19: Itália com mais 601 mortes, número total é de 6.077
Número de vítimas mortais em Itália por causa da Covid-19 registou um aumento de 11% este domingo, com mais 601 mortos nas últimas 24 horas.
A agência de Protecção Civil italiana dá conta, esta segunda-feira, de mais 601 mortes nas últimas 24 horas, elevando-se o número total de mortos para os 6.077. Trata-se de um aumento de 11% em relação a domingo, e também uma descida em relação aos últimos dois dias (651 mortos no domingo e 793 no sábado, estando, neste dia, o número total cifrado em 5.476).
O número de casos de infeção por via do vírus SARS-CoV-2 subiu para os 63.927, com mais 4.789 pessoas infetadas no último dia, o que significa um crescimento de 8% face ao dia anterior - é a primeira vez que esta percentagem regressa a um dígito, um sinal positivo para o evoluir da pandemia no país.
Destes mais de 63 mil casos de infeção, 6.077 morreram e 7.432 recuperaram (mais 5% do que domingo).
Existem atualmente, 50.418 casos ativos, dos quais 3.204 estão em estado grave.
Conforme pode ver pelo mapa abaixo, a região mais afetada pelo surto viral é Lombardia, situada no norte do país, onde os serviços de saúde já estão sobrecarregados. A maioria das mortes - 3.776 - ocorreu naquela região.
Mapa dos números por região, em Itália
© Proteção Civil italiana
A Itália é país do mundo com mais mortes registadas por causa da Covid-19, tendo ultrapassado a China (3.270 mortos, neste momento) no passado dia 19 de março. Segue-se a Espanha, que soma já mais de 2 mil mortos, e o Irão, com mais de 1.800, segundo o que é relatado pelas autoridades locais.
A China, epicentro do surto viral, iniciado em dezembro do ano passado, anunciou esta segunda-feira que voltou a não registar novas infeções locais pelo novo coronavírus, registando apenas 39 novos casos oriundos do exterior.
noticiasaominuto.com
A agência de Protecção Civil italiana dá conta, esta segunda-feira, de mais 601 mortes nas últimas 24 horas, elevando-se o número total de mortos para os 6.077. Trata-se de um aumento de 11% em relação a domingo, e também uma descida em relação aos últimos dois dias (651 mortos no domingo e 793 no sábado, estando, neste dia, o número total cifrado em 5.476).
O número de casos de infeção por via do vírus SARS-CoV-2 subiu para os 63.927, com mais 4.789 pessoas infetadas no último dia, o que significa um crescimento de 8% face ao dia anterior - é a primeira vez que esta percentagem regressa a um dígito, um sinal positivo para o evoluir da pandemia no país.
Destes mais de 63 mil casos de infeção, 6.077 morreram e 7.432 recuperaram (mais 5% do que domingo).
Existem atualmente, 50.418 casos ativos, dos quais 3.204 estão em estado grave.
Conforme pode ver pelo mapa abaixo, a região mais afetada pelo surto viral é Lombardia, situada no norte do país, onde os serviços de saúde já estão sobrecarregados. A maioria das mortes - 3.776 - ocorreu naquela região.
Mapa dos números por região, em Itália
© Proteção Civil italiana
A Itália é país do mundo com mais mortes registadas por causa da Covid-19, tendo ultrapassado a China (3.270 mortos, neste momento) no passado dia 19 de março. Segue-se a Espanha, que soma já mais de 2 mil mortos, e o Irão, com mais de 1.800, segundo o que é relatado pelas autoridades locais.
A China, epicentro do surto viral, iniciado em dezembro do ano passado, anunciou esta segunda-feira que voltou a não registar novas infeções locais pelo novo coronavírus, registando apenas 39 novos casos oriundos do exterior.
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segunda-feira, março 23, 2020
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Nundê ku Domingos Simões Pereira sai ku 459 milhões di fcfa pa cumpra casa na Portugal?
Povo guineense, ês casa, nundê ku Domingos Simões Pereira firma i fassi video, pa fala povo guineense pa ka acata ordem di governo sobre luta contra coronavírus, i custa 459 milhões di fcfa, ki 700 mil euros.
I tchiga hora di kunsa confisca bens di ban........
Fábio Adilson
I tchiga hora di kunsa confisca bens di ban........
Fábio Adilson
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segunda-feira, março 23, 2020
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MINISTÉRIO DE SAÚDE ANUNCIA DOIS CASOS SUSPEITOS DE CORONAVÍRUS COLOCADOS EM QUARENTENA
O diretor-geral dos Serviços da Epidemiologia e Segurança Sanitária, Salamão Mário Crima, anunciou esta segunda-feira, 23 de março de 2020, a existência de dois casos suspeitos da doença de covid-19 (coronavírus) que estão colocados em quarentena nas suas respectivas casas sob a vigilância das autoridades competentes.
Os dois casos suspeitos do Covid-19 foram anunciados esta manhã durante abertura do seminário de formadores em matéria da prevenção da doença do covid-19, pelo responsável do serviço da Epidemiologia e Segurança Sanitária. Trata-se de dois cidadãos estrangeiros residentes no país, nomeadamente, um cidadão indiano e outro da República Democrática do Congo.
Salomão Mário Crima explicou que os suspeitos estão em quarentena e aguardam pelos resultados de diagnósticos. Frisou que se houver mais informações sobre o assunto, a entidade competente pronunciará sobre o mesmo.
Precisou que os dois indivíduos colocados em quarentena são apenas suspeitos e, por isso ficarão sob a vigilância nas suas residências.
Criticou aquilo que considera da desobediência de alguns cidadãos, que segundo ele, continuam a frequentar espaços públicos de aglomeração inclusive as praias. Pediu a população no sentido de obedecerem às medidas da prevenção anunciadas pelas autoridades guineenses.
O epidemiologista informou que a Guiné-Bissau dispõe de um laboratório nacional e “Kits” para diagnosticar casos de suspeitos do Covid-19.
Presente no ato, a Secretária de Estado de Gestão Hospitalar, Cornélia Lopes, disse que a formação de formadores em matéria da prevenção do Covid-19 é de extrema importância, porque permitirá capacitar os agentes que irão lidar diretamente com as populações suspeitas ou infetadas do coronavírus.
Assegurou que o flagelo que o mundo enfrenta deve ser encarado como uma guerra mundial, porque o vírus se transformou agora em bombas.
A responsável aproveitou a ocasião para pedir a comunidade internacional e aos parceiros do Ministério da Saúde Pública no sentido de apoiarem e colaborarem com as autoridades guineenses para que em conjunto lutarem contra a “maldita doença”.
“Apesar de o governo ser o executor das políticas de Estado, mas o desafio do combate contra o coronavírus não cabe só ao executivo, por a colaboração de todos os cidadãos guineenses é indispensável” enfatizou.
Por: Carolina Djemé
Foto: Marcelo Na Ritche
odemocratagb.com
Os dois casos suspeitos do Covid-19 foram anunciados esta manhã durante abertura do seminário de formadores em matéria da prevenção da doença do covid-19, pelo responsável do serviço da Epidemiologia e Segurança Sanitária. Trata-se de dois cidadãos estrangeiros residentes no país, nomeadamente, um cidadão indiano e outro da República Democrática do Congo.
Salomão Mário Crima explicou que os suspeitos estão em quarentena e aguardam pelos resultados de diagnósticos. Frisou que se houver mais informações sobre o assunto, a entidade competente pronunciará sobre o mesmo.
Precisou que os dois indivíduos colocados em quarentena são apenas suspeitos e, por isso ficarão sob a vigilância nas suas residências.
Criticou aquilo que considera da desobediência de alguns cidadãos, que segundo ele, continuam a frequentar espaços públicos de aglomeração inclusive as praias. Pediu a população no sentido de obedecerem às medidas da prevenção anunciadas pelas autoridades guineenses.
O epidemiologista informou que a Guiné-Bissau dispõe de um laboratório nacional e “Kits” para diagnosticar casos de suspeitos do Covid-19.
Presente no ato, a Secretária de Estado de Gestão Hospitalar, Cornélia Lopes, disse que a formação de formadores em matéria da prevenção do Covid-19 é de extrema importância, porque permitirá capacitar os agentes que irão lidar diretamente com as populações suspeitas ou infetadas do coronavírus.
Assegurou que o flagelo que o mundo enfrenta deve ser encarado como uma guerra mundial, porque o vírus se transformou agora em bombas.
A responsável aproveitou a ocasião para pedir a comunidade internacional e aos parceiros do Ministério da Saúde Pública no sentido de apoiarem e colaborarem com as autoridades guineenses para que em conjunto lutarem contra a “maldita doença”.
“Apesar de o governo ser o executor das políticas de Estado, mas o desafio do combate contra o coronavírus não cabe só ao executivo, por a colaboração de todos os cidadãos guineenses é indispensável” enfatizou.
Por: Carolina Djemé
Foto: Marcelo Na Ritche
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segunda-feira, março 23, 2020
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África regista 51 mortes e mais de 1.700 casos de Covid-19
O continente africano registou mais de 50 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 1.700 casos em 45 países e territórios, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia da covid-19.
No total, estão contabilizados neste continente 1.761 casos de infeção desde o início da pandemia e 51 mortes, de acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, de fontes oficiais dos países, publicações científicas e de órgãos de informação.
Há registos de mortes pela covid-19 em 13 países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana, República Democrática do Congo, além da Nigéria, Gâmbia e Zimbabué, que anunciaram hoje os primeiros óbitos associados à doença.
De acordo com a mesma fonte, o continente conta ainda com 145 doentes recuperados, números que baixam o total de infeções ativas para 1.565.
A Argélia contabiliza agora 17 mortes e 201 casos de infeção pelo SARS-CoV-2, sendo o país africano com maior número de vítimas mortais causadas pela doença covid-19.
Ao mesmo tempo, o país é também o que regista maior número de recuperações: 65, tendo agora 119 casos ativos.
A África do Sul surge hoje como o país com o maior número de casos acumulados de infeção em África (402) com o surgimento, nas últimas horas, de 128 novos casos, não registando qualquer morte.
O Egito soma 327 casos e 14 mortes, Marrocos e Burkina Faso contabilizam quatro mortes, com 134 e 99 casos respetivamente, enquanto a Tunísia regista três mortes em 89 casos acumulados.
Nos países lusófonos, mantém-se os três casos confirmados em Cabo Verde, dois em Angola e um em Moçambique, sem registo de vítimas mortais.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 341 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a OMS a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 5.476 mortos em 59.138 casos.
Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
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Leia Também:
As autoridades nigerianas anunciaram hoje a primeira morte causada pela Covid-19, depois de o país mais populoso da África, com 200 milhões de habitantes, ter registado um aumento acentuado do número de casos de infeção nos últimos dias.
"A primeira morte da Covid-19 foi registada", anunciou a Agência Nigeriana de Controle de Doenças (NCDC) na sua conta no Twitter.
"Trata-se de um homem de 67 anos, que regressou à Nigéria depois de ter sido hospitalizado em Inglaterra", adiantou a mesma entidade.
Segundo a NCDC, o estado de saúde deste paciente foi agravado pelo facto de ter diabetes e estar a fazer quimioterapia, referiu.
Ainda de acordo com a mesma entidade, hoje de manhã registaram-se mais 36 casos de Covid-19, a grande maioria em Lagos, uma cidade em expansão, com 20 milhões de habitantes.
A Nigéria suspendeu todos os voos internacionais, fechou escolas e limitou as reuniões públicas a 50 pessoas em vários estados do país.
O país é particularmente vulnerável a pandemias, com densidades populacionais entre as mais altas do mundo em muitas das suas megacidades, milhões de pessoas deslocadas por conflitos, especialmente no norte do país, e um sistema de saúde extremamente precário.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 341 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 5.476 mortos em 59.138 casos. Segundo as autoridades italianas, 7.024 dos infetados já estão curados.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em África há 1.396 casos confirmados de infeção por Covid-19, em 43 países.
O continente africano já registava este domingo à tarde pelo menos 40 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 1.250 casos em 43 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia da covid-19.
No total, estão contabilizados naquele continente 1.267 casos de infeção desde o início da pandemia, tendo o primeiro sido detetado em 14 de fevereiro, no Egito.
De acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças de fontes oficiais dos países, de publicações científicas e de órgãos de informação, há registos de mortes pela covid-19 em 12 países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana e República Democrática do Congo (RDCongo), além da Nigéria e Gâmbia, que anunciaram hoje as primeiras mortes.
Um líder religioso muçulmano de 70 anos, originário do Bangladesh, foi a primeira vítima mortal do novo coronavírus na Gâmbia, onde estava depois de várias celebrações religiosas feitas noutros países, anunciaram hoje as autoridades.
De acordo com a agência de notícias France-Presse, o imã tornou-se o segundo caso detetado neste pequeno país da África Ocidental, depois de ter chegado do Senegal no dia 13 de março, disse o Ministério da Saúde em comunicado.
Este cidadão do Bangladesh tinha-se estabelecido na parte residencial de uma mesquita em Bundung, na periferia da capital, Banjul, "e estava envolvido em atividades religiosas, estando em contacto com várias pessoas", lê-se ainda na declaração emitida no domingo e recebida hoje pela AFP.
"Dizem que ele já viajou antes para outros seis países, nos quais também celebrou cerimónias religiosas", lê-se ainda na declaração, que dá conta que o homem, diabético, morreu numa ambulância a caminho do hospital, depois de ter ido pedir ajuda a um centro de saúde.
As autoridades da Gâmbia estão "ativamente a procurar" as pessoas com quem o imã esteve em contacto e vão avisar os seis países que o imã visitou, e que não foram ainda divulgados.
Mais de 15 mil pessoas já morreram em todo o mundo infetadas por Covid-19, de acordo com um balanço feito pela Agência France-Presse (AFP) a partir de dados oficiais divulgados hoje às 11:00.
De acordo com o novo balanço divulgado às 11:00, o novo coronavírus matou 15.189 pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro, a maioria na Europa (9.197).
Foram registados mais de 341.300 casos de infeção em mais de 174 países e territórios desde o início da epidemia.
Com 5.476 mortes, a Itália é o país mais afetado à frente da China (3.270), foco inicial do contágio, e Espanha (2.182).
O continente africano regista já pelo menos 40 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 1.250 casos em 43 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia da covid-19.
No total, estão contabilizados naquele continente 1.267 casos de infeção desde o início da pandemia, tendo o primeiro sido detetado em 14 de fevereiro, no Egito.
De acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças de fontes oficiais dos países, de publicações científicas e de órgãos de informação, há registos de mortes pela covid-19 em dez países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana e República Democrática do Congo (RDCongo), tendo estes dois últimos registado as suas primeiras mortes.
No total, estão contabilizados neste continente 1.761 casos de infeção desde o início da pandemia e 51 mortes, de acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, de fontes oficiais dos países, publicações científicas e de órgãos de informação.
Há registos de mortes pela covid-19 em 13 países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana, República Democrática do Congo, além da Nigéria, Gâmbia e Zimbabué, que anunciaram hoje os primeiros óbitos associados à doença.
De acordo com a mesma fonte, o continente conta ainda com 145 doentes recuperados, números que baixam o total de infeções ativas para 1.565.
A Argélia contabiliza agora 17 mortes e 201 casos de infeção pelo SARS-CoV-2, sendo o país africano com maior número de vítimas mortais causadas pela doença covid-19.
Ao mesmo tempo, o país é também o que regista maior número de recuperações: 65, tendo agora 119 casos ativos.
A África do Sul surge hoje como o país com o maior número de casos acumulados de infeção em África (402) com o surgimento, nas últimas horas, de 128 novos casos, não registando qualquer morte.
O Egito soma 327 casos e 14 mortes, Marrocos e Burkina Faso contabilizam quatro mortes, com 134 e 99 casos respetivamente, enquanto a Tunísia regista três mortes em 89 casos acumulados.
Nos países lusófonos, mantém-se os três casos confirmados em Cabo Verde, dois em Angola e um em Moçambique, sem registo de vítimas mortais.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 341 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a OMS a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 5.476 mortos em 59.138 casos.
Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
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Nigéria anuncia primeira vítima mortal devido a Covid-19
As autoridades nigerianas anunciaram hoje a primeira morte causada pela Covid-19, depois de o país mais populoso da África, com 200 milhões de habitantes, ter registado um aumento acentuado do número de casos de infeção nos últimos dias.
"A primeira morte da Covid-19 foi registada", anunciou a Agência Nigeriana de Controle de Doenças (NCDC) na sua conta no Twitter.
"Trata-se de um homem de 67 anos, que regressou à Nigéria depois de ter sido hospitalizado em Inglaterra", adiantou a mesma entidade.
Segundo a NCDC, o estado de saúde deste paciente foi agravado pelo facto de ter diabetes e estar a fazer quimioterapia, referiu.
Ainda de acordo com a mesma entidade, hoje de manhã registaram-se mais 36 casos de Covid-19, a grande maioria em Lagos, uma cidade em expansão, com 20 milhões de habitantes.
A Nigéria suspendeu todos os voos internacionais, fechou escolas e limitou as reuniões públicas a 50 pessoas em vários estados do país.
O país é particularmente vulnerável a pandemias, com densidades populacionais entre as mais altas do mundo em muitas das suas megacidades, milhões de pessoas deslocadas por conflitos, especialmente no norte do país, e um sistema de saúde extremamente precário.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 341 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 5.476 mortos em 59.138 casos. Segundo as autoridades italianas, 7.024 dos infetados já estão curados.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em África há 1.396 casos confirmados de infeção por Covid-19, em 43 países.
O continente africano já registava este domingo à tarde pelo menos 40 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 1.250 casos em 43 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia da covid-19.
No total, estão contabilizados naquele continente 1.267 casos de infeção desde o início da pandemia, tendo o primeiro sido detetado em 14 de fevereiro, no Egito.
De acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças de fontes oficiais dos países, de publicações científicas e de órgãos de informação, há registos de mortes pela covid-19 em 12 países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana e República Democrática do Congo (RDCongo), além da Nigéria e Gâmbia, que anunciaram hoje as primeiras mortes.
Primeira morte registada na Gâmbia devio a Covid-19
Um líder religioso muçulmano de 70 anos, originário do Bangladesh, foi a primeira vítima mortal do novo coronavírus na Gâmbia, onde estava depois de várias celebrações religiosas feitas noutros países, anunciaram hoje as autoridades.
De acordo com a agência de notícias France-Presse, o imã tornou-se o segundo caso detetado neste pequeno país da África Ocidental, depois de ter chegado do Senegal no dia 13 de março, disse o Ministério da Saúde em comunicado.
Este cidadão do Bangladesh tinha-se estabelecido na parte residencial de uma mesquita em Bundung, na periferia da capital, Banjul, "e estava envolvido em atividades religiosas, estando em contacto com várias pessoas", lê-se ainda na declaração emitida no domingo e recebida hoje pela AFP.
"Dizem que ele já viajou antes para outros seis países, nos quais também celebrou cerimónias religiosas", lê-se ainda na declaração, que dá conta que o homem, diabético, morreu numa ambulância a caminho do hospital, depois de ter ido pedir ajuda a um centro de saúde.
As autoridades da Gâmbia estão "ativamente a procurar" as pessoas com quem o imã esteve em contacto e vão avisar os seis países que o imã visitou, e que não foram ainda divulgados.
Mais de 15 mil pessoas já morreram em todo o mundo infetadas por Covid-19, de acordo com um balanço feito pela Agência France-Presse (AFP) a partir de dados oficiais divulgados hoje às 11:00.
De acordo com o novo balanço divulgado às 11:00, o novo coronavírus matou 15.189 pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro, a maioria na Europa (9.197).
Foram registados mais de 341.300 casos de infeção em mais de 174 países e territórios desde o início da epidemia.
Com 5.476 mortes, a Itália é o país mais afetado à frente da China (3.270), foco inicial do contágio, e Espanha (2.182).
O continente africano regista já pelo menos 40 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 1.250 casos em 43 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia da covid-19.
No total, estão contabilizados naquele continente 1.267 casos de infeção desde o início da pandemia, tendo o primeiro sido detetado em 14 de fevereiro, no Egito.
De acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças de fontes oficiais dos países, de publicações científicas e de órgãos de informação, há registos de mortes pela covid-19 em dez países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana e República Democrática do Congo (RDCongo), tendo estes dois últimos registado as suas primeiras mortes.
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segunda-feira, março 23, 2020
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segunda-feira, março 23, 2020
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Por Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau ???
Recebi um texto assinado pelo Presidente do Partido de Unidade Nacional, Idriça Djaló, com a proposta de uma espécie de “pacto de conciliação no combate ao COVID-19”. Não teve esta nomenclatura, mas é a síntese da ideia nele proposta.
Para além de ter avançado com a sugestão de nomes que deveriam compor uma suposta equipa de Titãs.
Louvo a iniciativa, pois expressa a preocupação com o nosso povo.
Há que esclarecer, no entanto, que “política de conciliação” com traficantes de drogas e golpistas não pode mais ser usada como paliativo para crises provocadas por eles mesmos.
Esta tem sido a estratégia deles: promovem o caos para terem alguma barganha e ocuparem postos políticos e administrativos, sempre usando-os para práticas reprováveis de crimes com drogas, emissão de passaportes para bandidos, saqueando os cofres públicos, etc.
O Governo que tenho a honra de liderar, resultante da eleição legislativa de Março de 2019, estava a dar forma de um Estado ao nosso país. Em vários aspectos estávamos a avançar satisfatoriamente, motivando parceiros internacionais a investirem nos nossos projetos.
A interrupção provocada por um golpe é responsável pela ruptura de uma série de medidas que estavam em curso, entre elas o combate ao COVID-19, em perfeita sintonia com as determinações da OMS e parceiros internacionais.
Por isso, se hoje há um fracasso destes incompetentes que assaltaram o poder, devemos falar sobre “Crime Humanitário”. Devemos pôr na conta dos golpistas cada morte, cada sequela decorrente do avanço do COVID-19. Conciliar com golpistas é adiar o resgate do nosso país.
No lugar da proposta do companheiro Idriça Djaló, devemos invocar os militares e a CEDEAO para que saiam desta aventura e cumpram as suas obrigações de defesa do nosso povo, do nosso País e da nossa comunidade subregional.
É isso que penso e vou lutar com os membros do Governo que lidero para a consolidação do Estado de direito e democrático, com a legitimidade que nos foi atribuída pelas urnas.
Sobre o Coronavírus não é necessário alianças especiais. As estruturas que foram postas em funcionamento devem continuar a trabalhar com os parceiros. São apartidarias.
Se se tratar de intervenções que requeiram actos legais, que sejam praticadas no âmbito de respeito pela Constituição e demais leis.
Bissau, 23 de Março de 2020.
AG
Recebi um texto assinado pelo Presidente do Partido de Unidade Nacional, Idriça Djaló, com a proposta de uma espécie de “pacto de conciliação no combate ao COVID-19”. Não teve esta nomenclatura, mas é a síntese da ideia nele proposta.
Para além de ter avançado com a sugestão de nomes que deveriam compor uma suposta equipa de Titãs.
Louvo a iniciativa, pois expressa a preocupação com o nosso povo.
Há que esclarecer, no entanto, que “política de conciliação” com traficantes de drogas e golpistas não pode mais ser usada como paliativo para crises provocadas por eles mesmos.
Esta tem sido a estratégia deles: promovem o caos para terem alguma barganha e ocuparem postos políticos e administrativos, sempre usando-os para práticas reprováveis de crimes com drogas, emissão de passaportes para bandidos, saqueando os cofres públicos, etc.
O Governo que tenho a honra de liderar, resultante da eleição legislativa de Março de 2019, estava a dar forma de um Estado ao nosso país. Em vários aspectos estávamos a avançar satisfatoriamente, motivando parceiros internacionais a investirem nos nossos projetos.
A interrupção provocada por um golpe é responsável pela ruptura de uma série de medidas que estavam em curso, entre elas o combate ao COVID-19, em perfeita sintonia com as determinações da OMS e parceiros internacionais.
Por isso, se hoje há um fracasso destes incompetentes que assaltaram o poder, devemos falar sobre “Crime Humanitário”. Devemos pôr na conta dos golpistas cada morte, cada sequela decorrente do avanço do COVID-19. Conciliar com golpistas é adiar o resgate do nosso país.
No lugar da proposta do companheiro Idriça Djaló, devemos invocar os militares e a CEDEAO para que saiam desta aventura e cumpram as suas obrigações de defesa do nosso povo, do nosso País e da nossa comunidade subregional.
É isso que penso e vou lutar com os membros do Governo que lidero para a consolidação do Estado de direito e democrático, com a legitimidade que nos foi atribuída pelas urnas.
Sobre o Coronavírus não é necessário alianças especiais. As estruturas que foram postas em funcionamento devem continuar a trabalhar com os parceiros. São apartidarias.
Se se tratar de intervenções que requeiram actos legais, que sejam praticadas no âmbito de respeito pela Constituição e demais leis.
Bissau, 23 de Março de 2020.
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segunda-feira, março 23, 2020
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CORONA-VÍRUS: PREVENÇÃO
Fonte: TGB
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segunda-feira, março 23, 2020
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Exclusivo! - Cipriano Cassama é novo presidente do PAIGC. Brevemente irá anunciar decisão. DSP já é passado no partido.
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segunda-feira, março 23, 2020
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